Bewitched internal school of Hogwarts escrita por Mochi Kawaii


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

oi gente! Essa é a minha primeira fic e eu realmente espero que vocês gostem.
bjs



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Pov's Harry

Bati outra vez no despertador até ele parar de tocar. Abri meus olhos e minha visão estava embaçada, então procurei pelos meus óculos, com cuidado, usando as mãos. Quando encontrei, os coloquei e fui para o banheiro fazer minha higiene matinal.

Meu nome é Harry Potter, tenho quinze anos, cabelos negros e olhos verdes. Eu tenho a aparência do meu pai, Tiago, com exceção dos olhos, tenho os olhos de minha mãe, Lílian.

Desci para tomar café e encontrei meus pais na cozinha. Sentei à mesa de cara amarrada.

Hoje não está sendo um bom dia. Meu pai é chefe de polícia e ele foi convocado em uma reunião em uma cidade distante e minha mãe vai junto. Ela é artista, faz pinturas maravilhosas, e ela vai ter que organizar uma exposição que vai levar três dias pra ficar totalmente pronta, já que não é só ela que vai expor seus quadros. Como essa reunião vai ser daqui dois dias e essa exposição daqui cinco dias, eles vão passar uma semana fora. Acontece que eu volto às aulas nesta segunda,e eles vão estar fora de casa durante essa semana, eu vou ter que ficar na casa dos meus tios Válter e Petúnia Dursley.

Eles são insuportáveis porque só pensam no filhinho dele e no próprio umbigo. Pra fechar a família com chave de ouro, temos meu primo Duda Dursley, um menino mimado que tem a minha idade.

—Harry, sei que não gosta de ficar na casa dos seus tios -falou meu pai- acredite, eu também não suporto eles.

—Tiago -repreendeu mamãe- eles não são tão horríveis assim.

—Pra você não são mesmo, sempre te tratam bem

—Não só a mim, mas ao Harry também. Não tenho culpa se meu cunhado não gosta de você por zoar o peso dele.

—Eu é que não tenho culpa, se ele parece um elefante marinho.

Deixei escapar uma risada. E minha mãe, embora demostrasse seriedade, pelo pequeno sorriso no canto de seus lábios, dava pra ver que ela se divertia com o comentário de meu pai. O resto do café da manhã foi animado, mas como tudo o que é bom dura pouco, tive que me arrumar para ir à casa de meus ¨adoráveis¨ tios.

(...)

Desci do carro sem animação alguma, fomos recebidos por dois sorrisos falsos e um meio sincero(que era o da minha tia, provavelmente feliz por ter sua irmã por perto, mesmo que temporariamente) e então, a despedida chegou:

—Vou sentir sua falta,filho -confessou mamãe, sincera

—Também sentirei -confessei- de vocês dois.

—Tenha paciência com eles filho, ou você pode ficar louco -falou meu pai, me arrancando um sorriso- e boa sorte, você vai precisar.

—Obrigado.

Depois eles foram embora. Assim que o carro saiu de nossas vistas, meu tio se virou pra mim e falou severamente:

—Se você acha que vou atura-lo aqui na minha própria casa está enganado. Vamos coloca-lo num colégio interno, você querendo ou não.


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