Rosa dos Ventos – Draco & Hermione escrita por Lizzie Oliver


Capítulo 6
Capitulo 06: Rosa dos Ventos


Notas iniciais do capítulo

Ola pessoal!!!

segue mais um capitulo S2



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Tempos atuais...

Os trabalhos no Departamento de Aurores estavam cada vez mais intensos e complicados. Um verdadeiro caos. Recentemente foi descoberto que as copias dos registros de nascimentos e linhagem familiar de todos os bruxos, sejam eles, puro sangue, mestiços ou nascidos- trouxas dos últimos 30 anos, havia sumido e isso estava sendo um uma grande preocupação. Harry e Rony suspeitavam que o sumiço se deu durante a guerra, quando o ministério foi invadido pelos comensais da morte, mas como não perceberam isso antes?... nessas horas é que a mente de Hermione funcionária a todos vapor e eles sentiam falta disso. Não podiam contar com ela, pois estava muito ocupada com os preparativos da viagem para iniciar as buscas por seus pais.

O ministro Kingsley ja estava subindo pelas paredes em seu gabinete, se perguntando a todo instante como foi que se deixou falhar daquela maneira. Não tinha nenhuma duvida sobre a extrema competência de seus autores, mas ainda sim, para ele estava faltando algo, uma peça chave para ajuda-los a resolver aquela situação de uma forma mais certa, sem suposições. Precisava de alguem que pudesse ver a situação de modo interno, que se fosse capaz de simular cada passo de um...

 

Sua possível solução chegou, quando se deparou com alguém batendo em sua porta lhe desejando Bom dia!!!

 

 

 

Comensal da morte...

 

 

 

— Bom dia Ministro. Como esta ? – Draco o cumprimentou, estranhando sua expressão de espanto ao ve-lo na porta.

 

Depois de alguns minutos... Kingsley finalmente voltou a realidade

 

—  Ola senhor Malfoy, Bom dia!!!, estou bem... preocupado, mas bem e o senhor? – suspirou – fiquei sabendo que o senhor e sua mãe estavam viajando, aproveitaram bastante ? – perguntou de uma forma calorosa.

 

— Estamos bem, obrigado. Sim, passamos uns tempos fora, precisavamos nos afastar um pouco de certas lembranças. Foi muito duro para nos. De vez enquando ainda pego a minha mãe chorando pelo meu pai, mas aos poucos vamos lidar com tudo isso.

 

— Fico feliz pelo senhor... de verdade! – o ministro realmente torcia muito por Draco e Narcisa. – humm... agora que me lembrei, o senhor tinha solicitado uma reunião comigo essa manhã, não foi?, digo agora... Peço mil desculpas pela minha falha senhor Malfoy, estamos numa correria aqui no Ministério. Fizemos uma descoberta preocupante, então estou um pouco avoado. – Sorriu para Draco um pouco sem graça.

 

— Não se preocupe Ministro, realmente marquei uma reunião com o senhor. Gostaria de tratar de um assunto importante para mim, mas se o senhor preferir posso voltar outra hora.

 

— Imagine Senhor Malfoy. Ja que esta aqui, vamos conversar sim. Em que posso lhe ajudar?

 

Draco suspirou – Sabe... O senhor mais do que ninguém, tem a ideia do quanto ainda me culpo por tudo o que fiz na guerra. Procurei e ainda venho procurando de todas as formas, uma maneira de me redimir, mas ainda sim, sinto que nunca é o bastante. Ainda mais quando tenho uma marca no braço para me lembrar a todo instante. Sinto o peso nos ombros, não tanto quanto antes, mas ainda sinto. Não estou sabendo como recomeçar.

 

Kingsley ouvia tudo atentamente...

 

— Eu realmente entendo Senhor Malfoy, de verdade. Foi muito pesado tudo que viveu, embora tenha ajudado Harry, Ronald e Hermione, os informando o que acontecia no lado das trevas, eu entendo que ainda precise de mais oportunidades para se perdoar por completo. Acredito que para voce, cada chance que encontra de se redimir, é como se cada pessoa que teve que torturar e matar... finalmente pudesse descansar em paz. Depois de tanto tempo - Draco assentiu, impressionado com a definição exata de tudo que vinha sentindo todo esse tempo, mas nunca conseguiu colocar em palavras. O ministro ficou um tempo pensativo, mas logo continuou – Eu quero te ajudar, quero te ajudar a encontrar a sua paz interior, por isso tenho uma proposta para o Senhor.

 

— Muito obrigado pela compreensão Ministro... mas agora fiquei curioso – sorriu sem graça – do que se trata essa proposta?

 

— Então... – O ministro explicou a Draco, tudo o caos que estava vivendo junto aos aurores, referente o sumiço dos registros. Kingsley viu em Draco a oportunidade de investigar o caso mais detalhadamente, ja que o mesmo foi um comensal da morte. Estava na expectativa que Draco aceitasse a sua proposta.

 

— Eu entendo a sua preocupação ministro e lamento pelo ocorrido. O que a senhorita Granger acha de tudo isso? Acredito que não exista pessoa mais qualificada para ajuda-los nessa investigação. Afinal, estamos falando a mulher mais inteligente na minha geração. – Draco sorriu ao lembrar quando a provocava, a chamando de Sabe-Tudo irritante. Para ele era hilario ver a cara dela de revoltada, mas desfez o sorriso, quando lembrou de todo a humilhação que a fez passar por todos aqueles anos em que estudaram juntos.  

 

— Dessa vez não podemos contar com ela, senhor Malfoy. Ela esta muito ocupada se preparando para iniciar a busca por seus pais. Ja tem muita coisa na cabeça, para ter mais uma preocupação.

 

— Entendo, posso imaginar como deve esta sendo difícil para ela. Peço desculpa a curiosidade, mas como posso ser util? Qual proposta tem para me fazer? – estava intrigado, o sumiço daqueles registros podem ser muito perigoso se cair em mãos erradas, mas qual era o papel dele ali?...

 

— Os aurores estão trabalhando dia e noite para reunir todas as informações possível, que possam nos levar a descobrir o que realmente aconteceu. Não questiono a competências dos aurores, de maneira alguma, mas estamos precisando de alguém que possa ser capaz de ver a situação de um modo interno. Não podemos ficar apenas nas suposições, precisamos de certeza. Precisamos de alguém como você senhor Malfoy – Draco arregalou os olhos incrédulo – Granger pode ser a mulher mais inteligente de sua geração, excelente em estratégia e logica, mas não vivenciou os dois lados da guerra tão intensamente. Então senhor Malfoy, aceita fazer parte da equipe de aurores do Ministério da Magia?

 

O queixo de Draco foi parar no chão. Não acreditava no que ouvia. Pela primeira vez em anos, estava tendo uma oportunidade de se enxergar de uma maneira boa, de uma maneira certa. Nunca consegui lidar com as palavras Comensal da Morte, sem voltar no tempo e ficar relembrando tudo de ruim que viveu. Cada vez que escutava essas palavras sendo direcionadas a ele, automaticamente se fechava em meio a escuridão. Pela primeira vez, poderá lidar com essas palavras de um lado bom. Aos poucos poderia deixar entrar os primeiros raios de sol, no quarto escuro que era o seu coração.

 

— O senhor não tem ideia do quando isso é importante para mim. Nunca poderia imaginar estar sendo acolhido dessa maneira.

 

— o senhor merece uma segunda chance, merece encontrar a felicidade e aproveitar ao máximo que sua vida pode lhe oferecer. Não te faço essa proposta, apenas como o Ministro, que precisa de ajuda, mas como um amigo.

 

Draco ia falar que precisaria pensar, não no sentido de recusar a oportunidade em que estava recebendo, mas naquele momento precisava se reorganizar, principalmente em relação os negócios de sua família. Estava tudo muito confuso em sua cabeça. Kingsley o interrompeu...

 

— Não precisa me responder agora. Acredito que sua cabeça deve estar muito bagunçada. Mas quero que saiba que pode contar comigo.

 

— Muito obrigado por tudo Ministro. Pode deixar que logo entrarei em contato. – Se abraçaram. Ao sair do gabinete, Draco não escondia o seu sorriso enorme. Enorme, mas humilde.

 

Meia hora depois...

 

Ainda preocupado, mas feliz pela conversa que teve com Draco, Kingsley esperava por Harry e Rony. Precisava conversar com ambos sobre a possibilidade de Draco fazer parte da equipe.

 

— Com licença Ministro. Nos chamou? – Harry entrava devagar na sala junto de Rony

 

— sim rapazes, podem entrar. Sentem-se. – sentaram apreensivos, na expetativas do que o ministro iria falar. – os chamei aqui primeiramente para saber como andam as investigações. Em que pé estamos?  

 

 

 

— Bom Ministro, ainda não encontramos grandes coisas, já faz muito tempo que não ouvimos falar ou nos deparemos com qualquer ameaça que venha dos lados das trevas. – Pronunciou Rony – Estamos listando todas as pessoas que talvez estiveram no Ministério na noite da invasão, para um possível interrogatório. Principalmente as pessoas que trabalhavam no Departamento de Nascimento de Linhagem Familiar.

— Assim que tiverem mais alguma coisa, por favor, me avisem imediatamente. Mas não chamei vocês aqui somente para lhe perguntarem isso. Estive com o Senhor Malfoy hoje de manhã e lhe fiz uma proposta. – Harry e Rony o olharam curiosos.

— Que proposta? – ambos perguntaram.

— O senhor Malfoy veio desabafar comigo – Contou toda a conversa que teve com Draco – Então lhe fiz a proposta de fazer parte da equipe da Aurores do Ministério. Os aurores a sua frente lhe olharam incrédulos – ele precisa de uma oportunidade de recomeçar e precisamos de ajuda. Não se sintam ofendidos, vocês são excelentes no que fazem, mas o senhor Malfoy pode nos ajudar a investigar o caso de uma forma mais interna, já que fez parte também do lado das trevas.

— Entendemos Ministro, não temos nada contra o Malfoy, mas será que ele tem preparação para ser um auror? – Perguntou Harry – eu reconheço que ele nos ajudou e muito durante a guerra, mas fazemos treinamentos rigorosos, não sei se ele ira aguentar.

— Ele precisa tentar recomeçar de alguma maneira, não acredito que o treinamento de aurores seja pior do que de comensal da Morte. Se ele aceitar a proposta, tenho certeza que nos ajudara e muito.

— Tudo bem ministro. Se ele aceitar, pode acreditar que nos o ajudaremos no que for preciso. – se despediram no ministro – ah senhor... – Disse Harry, já na porta para sair. – vou precisar sair um pouco mais cedo hoje, pois vou passar na casa da Hermione para ajuda-la com o preparativos da Viagem.  – Kingsley assentiu – não se preocupem rapazes, podem ir. Ja estão se dedicando muito ao caso, merecem um descanso. Harry e Rony sorriram e se retiraram da sala.

 

~*~

 

Na mansão Malfoy

 

Narcisa estava em seu quarto, arrumando as coisas do marido. Depois de tanto tempo, agora que ela esta conseguindo lidar melhor com a morte do mesmo. Ainda mais agora que pretende vender a mansão, pois lhe trazia lembranças mais ruim de que boas. Assim como o seu filho, precisava recomeçar. Estava começando a mexer na comoda, quando ouviu os grito de Draco lhe chamando, subindo a escadas.

 

— Oi Mãe!!! Te atrapalho – perguntou encostado no patente da porta.

 

— Imagina filho, pode entrar estava aqui arrumando as coisas do seu pai. – Havia algumas roupas e objetos em cima da cama. A maioria das coisas iria para doação. Com a guerra muitas família ficaram desamparadas. Estava feliz por poder ajudar alguém que estava precisando. Não se importava mais com tanto luxo. – diga, o que houve? Porque esse sorriso, hein? Agora fiquei curiosa. – sorrio contagiada pelo sorriso enorme no rosto de Draco.

— Acabei de voltar o Ministério e a senhora não vai acreditar. Recebi uma proposta do Kingsley. Ele me proposta entrar para equipe de aurores do Ministério.

 

Narcisa o olhou confusa – mas como? Conte-me essa história direito filho.

 

— Então... fui conversar com o ministro sobre a minha vontade de recomeçar, contei a ele o que estava sentindo, até pensei mesmo em lhe perguntar se ele teria como me arranjar um trabalho no Ministério, o mais simples que tivesse, não me importa. Não estou preparado para lidas com as empresas da família, não sei se é isso exatamente que eu quero.

 

— Entendo filho e fico muito feliz por você – Narcisa lhe deu um abraço apertado – mas como essa proposta surgiu?

 

— Ele me contou que o Ministério esta passando por problemas, pois notaram o desaparecimento de registros do Departamento de Nascimento e linhagem familiar e isso esta causando um problema e tanto para os aurores, ainda mais porque nunca mais se ouviu falar de algum rastro de comensais da morte depois da guerra. Todos foram capturados. Ou estão em Azkaban ou foram mortos – suspirou triste lembrando de seu pai – os aurores estão trabalhando muito para tentar desvendar o caso, mas ele acha que não esta sendo o suficiente e como eu fui um comensal da morte, ele acha que posso ajuda-los de uma forma mais certa, pois estive dos dois lado naquela guerra. Ele diz que merecemos uma segunda chance mãe.

 

— Meu amor, não faz ideia que como estou feliz por você. – Cissa abriu um sorriso enorme que Draco não via a muito tempo. – lembra-se do que te disse uma vez? Eu sei que não estava dormindo. Disse que se escolhesse se libertar e ser quem acreditava ser...

 

A vida se encarregaria de dar uma segunda chance – disseram juntos.

 

— Eu sei mãe, não faz ideia de como estou feliz – Draco olhou para as coisas em cima da cama e perguntou intrigado para a mãe – o que vai fazer com essas coisas?

 

— Estou pensado em mandar para a doação, muitas famílias perderam tudo por causa da guerra, acho que ficariam muito felizes em receber um pouco de conforto e eu também me sentiria muito bem em ajuda-las. – Draco encarou a mãe admirado pela atitude – ah... Encontrei uma coisa que quero que fique. – em meio ao amontoado de roupas, Narcisa puxou um colar de rosa do ventos e colocou no pescoço do filho – essa rosa dos ventos foi um presente do seu pai, no dia que nos casamos. Disse que é um dos objetos mais raros do mundo bruxo. Nunca descobrir exatamente a função dele, mas pelo que o seu pai dizia, ele é guiado pelo desejo mais profundo do seu coração.

 

— Muito obrigado mãe, pode deixar que ele estará sempre comigo – se abraçaram e ficaram longos minutos. Depois Draco ajudou a sua mãe a arrumar o restante das coisas até anoitecer.

 

Naquela mesma noite ao se deitar na cama pensando em tudo o que aconteceu no seu dia, Draco nem imaginava que começaria ter os pesadelos mais angustiantes de sua vida.

Casa da Hermione

 

Ja era quase 21:00 quando Hermione com a ajuda de Harry estava terminando de separar tudo o que iria precisar para a viagem. Não sabia exatamente quanto tempo ficaria fora, pois para ela não importava quanto tempo levasse para recuperar os seus pais.

 

— Acho que acabamos por hoje Harry, nossa estou exauta. Vamos ir até a cozinha comer alguma coisas. Depois de todo esse trabalho, acho que mereceços. Riu para o amigo

 

— Vamos sim, realmente cansei. – ao chegaram na cozinha Hermione preparou macarronada. Estava famintos.

 

— Fiquei sabendo do ocorrido no Ministério, como estão as coisas?

 

— Estamos sentindo a falta da sua mente para esse caso Mione. Esta bem complicado, conseguimos listar alguns nomes que estavam no Ministério no dia a invasão para depois prepararmos os interrogatórios. Estamos muito preocupados.

 

— aah Harry, eu sinto muito não poder ajuda-los. Alem de estar focada na viagem, estou também com bastante trabalho no meu departamento, mas confio em vocês, tenho certeza que irão conseguir. O que eu acho engraçado, é como ninguém percebeu o sumiço desses registros antes... se bem que não poderia ser diferente, a anos não ficamos sabemos e nem foi localizado nada referente as trevas. Com a paz que finalmente estamos vivendo é mais do que obvio ninguém ter notado o sumiço desses registros. Afinal ninguém se preocupa com algo que não pode ver ou sentir.

 

— Imagina Mione, não se preocupe. Realmente achamos estranho esse sumiço vir atona, depois de tanto tempo. Fiquei sabendo do ocorrido quando Kingsley veio nos contar. Ele chegou desesperado no departamento de aurores, dizendo que conversou a Loudes, aquela senhora que controla os registros – Hermione assentiu - disse que a senhora estava reorganizando a papelada quando sentiu falta desses registros. As cada 05 anos são tiradas copias de todos os registro para ficarem arquivados num cofre secreto.  Ela disse que todos os estão la, mas os dos últimos trinta ano não; digo as copias, porque os originais estão, mas isso é o mais preocupa, o que poderiam fazer com esse registros?.

 

— Não faço a minima ideia. – Hermione responde triste, não sabendo como ajuda-los – ja conversaram com a Lourdes? O que ela disse?

 

— Sim, logo que o ministro veio nos contar, mas ela não estava na noite da invasão dos comensais da morte no Ministério. Ela não sabia de nada. Huum... falando nesse caso, você não sabe a maior. Kingsley no chamou na sua sala para nos contar que fez uma proposta para certo alguém nos ajudar no caso. – Harry estava com um sorriso desfaçado com a expressão de curiosidade da amiga.

 

— Quem???

 

—  Draco Malfoy

 

— QUEEEE?? COMO ASSIM? Me explica isso.

— Isso mesmo. Kingsley fez uma proposta para o Draco trabalhar como auror. Ele acredita que Draco pode ser muito útil já que ele também foi um comensal da morte.

 

— Nunca poderia imaginar Draco como auror, mas faz todo o sentido. Ele realmente pode ser de grande utilidade. Ele merece essa chance. No fundo sempre acreditei que ele era uma boa pessoa.

 

—  verdade... eu demorei um pouco a acreditar, mas você tinha rezão o tempo todos. Ele se tornou uma boa pessoa. Bom Mione, preciso ir, ja esta ficando tarde, Gina daqui a pouco começa a estuporar os vizinhos se eu não estiver em casa. – Hermione riu – se precisar de alguma coisa é so me avisar. Uma pena eu não poder ir com você nessa viagem. Nos mantem informados hein?

 

— Pode deixar Harry, não se preocupe, vou ficar bem. Antes de embarcar para a Austrália, vou passar uns dias na casa dos meus tios, faz tempo que não os vejo e vou falar com o meu primo se ele pode ir comigo. Vai dar tudo certo.

 

— Tudo bem então, ja que vai com alguém, fico mais aliviado – ao chegarem na porta, Harry se despediu de Hermione lhe dando um beijo na testa. Mau sabe ele que seu alivio não ira permanecer dentro de si por muito tempo.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!!
beijão



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