Z de Morte escrita por Mallock


Capítulo 12
Capítulo 11 - Equipe Formada


Notas iniciais do capítulo

"Agora vem antes do depois e o depois logo vai chegar para virar o agora".



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07:00am

D.O.P.E.A.T

*Departamento de operações especiais antiterrorismo*

Trant, um sujeito com cabelos brancos e pele negra, estava contando os dias para se aposentar e enfim poder ficar com a sua família. Foi surpreendido com um chamado para uma última missão que horária toda sua carreira na "Dope", como costumavam chamar a agência com agentes altamente treinados para situações de altos riscos, como a nova missão sugeria.
Ele aceitou a tarefa, pois era um homem que honrada seu país e todos os outros companheiros que sempre foram fiéis as suas ordens e sobreviveram ao longo do tempo. A Dope, era conhecida como uma agência rápida com um serviço eficaz e todos saiam satisfeitos. Normalmente todos voltavam são é salvos. Porém, desta a vez a história parece um pouco diferente.
Há cerca de um ano, Trant teve que enfrentar uma situação de alto risco em uma pequena cidade do Rio Grande do Sul, no Brasil. Uma empresa farmacêutica havia construído uma arma biológica que a polícia local não conseguiu intervir. E para não chamarem o exército e alertar a sociedade do que havia acontecido, a Dope foi chamada e apesar de perder bons homens aquele dia, Trant resolveu o caso com maestria. A empresa foi fechada e nada mais foi dito sobre ela. Os jornais locais deram notícias sobre o ocorrido, mas com poucos detalhes e sem muitas informações. Apenas que canibais haviam sido mortos e outros capturados e presos sem ninguém saber exatamente para onde haviam sido levados.
Com as ordens dadas, Trant foi até seu quartel e chamou seus dois melhores homens e a líder do pelotão principal, Alina. Ela era uma mulher extremamente profissional e sempre cumpria suas missões com maestria e sem grandes perdas. Na verdade, sobre o comando de Alina, ninguém nunca deixou de voltar para casa, vivo. E pensando assim, Trant a chamou para uma conversa, a colocando como líder de dois pelotões. Obviamente, Zanno, o líder do pelotão B, não gostou da ideia, mas não questionou a decisão de Trant.
Formados em dois pelotões com um número exato de 16 agentes especiais, eles embarcaram em dois enormes helicópteros com a missão única de localizar o alvo, que segundo os dados que tinham, era um canibal com incrível velocidade e força. E também, eliminar ameaças locais, que chamavam de Infectados.

07: 59am

— Estamos nos aproximando do local. — disse Alina. —Espero que estejam prontos para fazerem história. — prosseguiu com uma breve pausa. — Hoje, ninguém vai morrer. — e esse era seu principal bordão.

— Eu odeio essa mulher. — disse Raffus. Um homem de pele parda e com uma cicatriz bem meio do no nariz.

— Se acostume. Pelo menos com ela no comando, é garantia que voltaremos vivos. — a morena de pele negra, Millie, deu um tapinha nos ombros do sujeito com uma breve piscadinha de olho na sequência.

— Agentes, preparem suas belezinhas que já estamos no local. — ela sorriu engatilhando uma pistola calibre 22.

— Que lugar é esse? — perguntou o sujeito de cavanhaque, conhecido como Cryver.

— Não estou com um bom pressentimento. — disse Rafael, o agente que sempre fazia as missões ao lado do melhor amigo, Raffus.

— Fique tranquilo, amigo. Estamos juntos nessa. — Raffus deu um tapinha no ombro dele e foi o primeiro a descer.
Logo o segundo helicóptero também desceu e os agentes abriram a porta, saindo um a um.
Alina foi a frente e olhou para todos dando as últimas ordens e informações.

— Agentes, temos a única missão de limpar a área, entrar no local e salvar e resgatar as pessoas lá de dentro e claro, salvar a agente Nicole Follers. Segundo informações, ela está no 12º andar. Então sejam rápidos e Matem todos os Infectados que encontrarem. Sejam rápidos. Não temos muito tempo. O exército irá jogar uma bomba nessa cidade. Estamos correndo contra o relógio. Essa doença morre hoje e a agente Follers vai estar viva no fim do dia com a gente. — após dizer tudo isso, ela foi até um dos helicópteros enquanto seus subordinados seguiram direção até a entrada do local.

— Acha que eles conseguem? — perguntou Trant, que estava ali para uma última palavra antes de ir embora da cidade.

— É claro que sim. Eu estou no comando. Lembra? — ela deu uma piscadinha com um olho e sorriu com um semblante nítido de confiança.

— Sinceramente, quero acreditar nisso. Mas pelo o que ouvi, tem coisas estranhas lá dentro. Tome cuidado! — Trant entrou em seu helicóptero e fechou a porta.

— Eu tomarei. — respondeu Alina, sempre confiante.
Na sequência, ela seguiu até entrada do local, onde seus homens lhe aguardavam.

— O que estamos esperando? — a bela indagou.

Zanno assentiu a cabeça e fez sinal para que abrissem a porta. Todos entraram aos poucos. Um a um.
Alina foi a última a entrar e ficou olhando para fora enquanto fechavam a porta para seguir adiante.

— Nada sai daqui sem o meu consentimento. — ela disse, antes de seguiram andando pelos corredores.


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Notas finais do capítulo

Vocês estão prontos para o que está por vir? :) :3



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