Supernatural no Brasil escrita por Denise LG


Capítulo 5
Capítulo 5: A Investigação Começa.


Notas iniciais do capítulo

Olá fantasmas esse é o penúltimo capítulo dessa estória, e já estou escrevendo uma continuação, sé vocês quiserem que eu poste assim que essa terminar, me digam.
Boa leitura:



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Aquela noite, Jhonata dormiu com sua tia Michelle, e Sam e Dean dormiram só no quarto, melhor dizendo Sam dormiu, porém Dean passou a metade da noite dormindo e tendo pesadelos e a outra metade acordado pensando nas burradas que fizera com Nise e seu filho.
na manhã seguinte Dean, levantou-se e chamou Sam, pois aquele seria o dia que eles iriam ver a casa de Nise e Jhonata, para ver se encontravam alguma pista sobre o que levou ao ataque brutal do Mapinguari. E assim que eles decidiram, isso Dean comunicou a Michelle, e ela deu seu aval, porém antes dos irmãos irem até lá, Michelle resolveu ter una conversa com Dean ali mesmo na frente de Sam.
— Dean, eu sei que você tem sua vida doida nos Estados Unidos, entretanto, agora que você de fato entrou na vida do seu filho, não suma, isso vai ser a pior coisa que você vai fazer, porém se a sua vontade realmente ir, vá, mais vá de verdade, porque eu não permitirei mais nenhuma visita sua nem uma, nem mesmo nos aniversários. Mais eu realmente espero que você decida ao contrario. E Sam, espero que você ajude a colocar um pouco de juízo na cabeça de seu irmão. Agora vão antes do Jhon acordar, ele não dormiu a noite toda. (Assim que Michelle terminou de falar deu a chave do carro para Sam e foi para o seu quarto ficar com seu sobrinho)
Sam olhou para o irmão e Dean apenas balançou a cabeça negativamente e fez o gesto para eles saírem, assim que chegaram na casa de Nise viram como era bonita, era em um condomínio fechado e cercado por um bosque.
— Dean, vamos primeiro ao bosque ou direto para casa?
— Sam, eu diria bosque em outras circunstância, mais agora digo casa, algo me diz que o caminho é esse.
— Tudo bem vamos.
Os irmãos finalmente foram para a casa de Nise, entrando ali, Dean e Sam que já haviam visto tanta coisa, não esperavam que aquela cena fosse tão dolorida, especialmente para Dean que precisou lidar com sentimentos controversos. A sala estava destruída, quadros e vasos quebrados, sangue espirado por todos os lados, e marcas de unhas na parede, na mesa de centro da sala, no sofá com a maior marca de sangue e as marcas das mãos do pequeno Jhonata, fora ali que Nise estava em uma poça, inconsciente em quanto seu filho estava lá deitado a seu lado como se fosse um bichinho tentando proteger a mãe, fora isso Sam que apurou no relatório da polícia local.
— Foi aqui que ela foi encontrada. (Fala Sam, Dean não responde nada apenas olha aquilo e suspira)
Eles continuaram andado pela casa, na cozinha, mais sangue, e no caminho um rastro de sangue que terminava na sala no sofá, então Sam volta a falar.
— O mesmo relatório fala que Nise estava aqui, quando o primeiro ataque veio, elá bateu a cabeça no canto da pia, e foi arrastada até a sala. (Sam passa a mão pela cabeça)
— Dean imaginou aquilo, a dor e o desespero. (Ele fechou os olhos, aquilo era horrivel)
Depois daquilo eles foram até o quarto de Nise e lá não havia nada de sangue ou coisas quebradas, mais ali também Dean desmoronou, pois haviam muitas fotos em sequência, uma de Nise com um barrigão amostra, ela estava vestida de braco, uma saia comprida, um sutiã de banho e na cabeça uma coroa de pequenas flores, os lindos cabelos negros soltos, estava linda ao por do sol. Na foto seguinte, era Michelle de joelhos na frente de Nise com as mãos em sua barriga e beijando, como ele deveria ter feito, então passou para outra e ali, outra coisa que ele não fez, era Nise com um barriga maior e sendo abraçada por trás e mais, em outra um par de mãos formando um coração, nessas duas era Nelso presente, outra coisa que era para Dean ter feito, na foto seguinte, Nise já na maternidade, junto dela muitas pessoas, depois outra foto uma já de Nise com seu filho na sala pós parto apenas ela e o menino logo que nascera, aquela foto que geralmente o pai coloca a cara para aparecer com a família recém formada, mais não era a realidade a unica figura ali, era Michelle, Nise e Jhonata, depois veio uma série de outras fotos, e em quase todas era apenas Nise e Jhonata. Batizado, futebol, creche, escola, e tudo mais que Dean não vira acontecer, porque o tempo não volta ele apenas caminha para frente. Dean ali deixou cair lagrimas, Sam esperou Dean se mexer.
Assim que os irmãos terminaram eles foram para o único lugar onde o relatório da polícia dizia que não havia sido imaculado, eles abriram a porta, e logo tiveram um susto, na parede clara, um recado para Dean, escrito com sangue fresco e no chão um porta retrato, quebrado. A foto era a unica que realmente Dean aparecia, ele se lembrou daquele momento, foi no dia em que Nise completará, dezoito anos exatamente o dia em que eles transaram pela primeira vez, e na verdade aquela fora realmente a primeira vez de Nise. Assim que Dean pegou a foto e a segurou como se fosse sua vida ele leu em voz alta a frase que dizia: "Caçador, pai, você, mentira, morte, mãe, filhos"
Dean ficou confuso com o palavra final, e um frio percorreu sua coluna, mais Sam o trouxe para a realidade.
— Dean o que está escrito?
Naquele momento Dean a traduziu, e Sam também ficou confuso com a palavra final. Então ele perguntou.
— Dean, isso é fresco, feito a poucas horas, e bem, a palavra final não combina, não deveria ser apenas 'filho', já que o único filho de Nise e você é o Jhonata. (Sam olha para Dean e ele estava muito concentrado, então falou chocado, com a conclusão que surgiu em sua cabeça)
— Sammy, preciso falar com Nise, o mais rápido possível. Vamos. (Assim que ele termina de falar logo saí dali, perturbado, mais Sam não o segue, porque ele viu algo que lhe chamara a atenção, ele se abaixou e pegou era pequeno e verde, tinha um formato de um sapo primitivo, era bem pequeno, Sam ainda não sabia mais aquele sapo explicaria muita coisa.)
Ao sair da casa Sam fecha a porta, e os dois voltam para o apartamento de Michelle, chegando lá, eles encontram ela e o primo Nelso conversando, ele estava exaltado a voz vinha da cozinha, Jhonata não estava ali, provavelmente estava dormindo no quarto, então os dois entraram no silêncio e ouviram Nelso dizendo)
— Mi, esculta, não acho prudente que Jhon e Nise, continuem aqui, perto dele, principalmente com aquele irmão dele, eles não são bons para eles, eles precisam de segurança de verdade, proteção de pessoas que realmente conheçam eles, e esse cara não sabe nada deles.
— Nelso, escuta o que você está falando, é claro que eles são bons para protegerem minha irmã e meu sobrinho, eu confio neles, e bem não sei se você se lembra, mais Dean viveu com minha irmã por quase dois anos, ele era marido dela, mesmo que eles nunca assinaram papel nenhum. (Fala Michelle irritada)
— Fala sério Mi, aquele cara, não deve saber nem a idade do menino e nem o nome dele completo, ele não conhece nada. (Nelso fala com raiva)
Nesse momento Dean não se segura e adentra a cozinha falando severo:
— Meu filho tem seis anos e quatorze dias, nascido em vinte sete de Novembro, ele nasceu ás dez horas da manhã, na Santa Casa, com trinta e dois centímetros, com dois quilos e oitocentos gramas, e o nome dele é Jhonata Silva Winchester, e não pense que eu não sei nada sobre meu filho, ou da mãe dele, você está muito enganado, eu conheço tudo sobre a minha família. E nem você e nem ninguém vai me afastar deles, se quer saber nem mesmo a morte, e vai por mim quando eu digo isso é com conhecimento de causa. (Dean agora estava cara-a-cara com Nelso, Sam rondando o irmão sabendo que se Nelso o provoca-se ele teria que intervir, mais não foi preciso, pois logo depois disso Nelso, olhou para a prima e se retirou dali, deixando Dean irritado)
Em quanto Dean se apoiava na mesa para não sair e dar um bons socos em Nelso, o susto veio mais uma vez, o grito de temor e desespero reverberou pelo apartamento, aquilo fez o sangue de Dean congelar nas veias, Sam e Michelle se olharam desesperado, e outro barulho aconteceu um grunhido horrendo ecoou e logo os irmãos estavam correndo para o quarto de Michelle, e ali eles viram o Mapinguari que estava levando um garotinho, gritando pelo pai. Eles não podiam mais fazer nada, então Dean falou:
— Eu preciso falar com a Nise agora, vamos! (mais Sam olhava o quarto e na cama onde o Jhon estava dormindo ele viu o brinquedo favorito do garoto e um pequeno objeto jogado no chão, ele logo pegou o objeto e observou que era idêntico ao que havia encontrado na casa de Nise, Dean e Michelle já estavam se mexendo para irem até o hospital, para falarem com Nise.
No hospital:
Os três conseguiram adentrar o local onde Nise estava e mais uma vez ela estava sendo retirada dos efeitos dos sedativos, junto a sua cama, ficou apenas sua irmã Michelle, em quanto Dean e Sam, ficaram encostado a parede ao lado.
Assim que Nise abriu levemente seus olhos, ela viu o rosto de sua irmã, ela tentou sorri levemente, mais o sorriso de resposta de sua irmã mais velha não veio, ao contrário o que ela percebeu foi que os olhos de sua irmã estava em uma nevoa, cheios de lágrimas, e Michelle sem rodeio informou:
— Mana o Dean está aqui e você tem que ser forte por favor não pire novamente. (Falando isso Michelle sai da visão de sua irmã e Dean tomou o seu lugar)
— Nise, não vou fazer rodeio, o nosso filho foi levado pelo Mapinguari e você precisa me dizer o que aconteceu, a sete quase oito anos atrás quando você e o meu pai entraram naquele buraco dos monstros, qual foi a promessa dele além do acordo feito pela sua família? (Dean pergunta seriamente, Nise o olha cheia de temor, por saber que seu filho, seu pequeno Jhonata foi rápitado, e as lembranças do passado retornaram com toda a sua força, apesar de elas nunca terem desaparecido, e com certeza nunca se apagariam, em quanto Nise pensava, o silêncio consumia Dean, que exigiu)
— Nise, fala de uma vez, qual foi o acordo do meu pai? (Dean agora falava friamente olhos vidrados nos da mulher, porém mais uma vez, ela não responde e Dean perde o resto de controle que tinha e explodiu, falando e dando um soco no leito, e fazendo Nise ter uma reação inesperada)
— PORRA NISE, FALA DE UMA VEZ QUE MERDA DE ACORDO FEZ O MEU PAI?
Nise fala com uma voz sufocada e rouca, cheia de dor e medo, como se a cada palavra dita ela senti-se tudo novamente, dilacerando sua carne.
— Seu pai, prometeu o sangue do nosso filho, do filho que eu já esperava, e os Mapinguaris o levaram de mim, da maneira mais cruel que podiam. (Nise tomada de uma força que ela não sabia de onde vinha, arrancou os fios, e aparelhos que a monitoravam, ela tentou se levantar e no rompante de medo, pavor, tristeza, solidão, Nise cai de seu leito, fazendo Sam correr para ajuda-lá e Michelle solta um grito de desespero, neste mesmo instante, os médicos, enfermeiros chegaram para socorrer Nise e Dean estava ali em estado de choque)
Depois de certo tempo, Sam conseguiu arrastar Dean de dentro do hospital, o levando para dentro do carro, que esperavam os dois para levaram para o apartamento de Michelle, que agora esperava mais uma vez sua irmã ser atendida, agora com mais complicações pela queda do seu leito.
— Como o pai teve coragem de fazer isso comigo, Sammy?(Dean agora chorava sem tentar esconder sua tristeza e sua decepção)
Dean, só pensava como era possível que seu pai seu herói, tivesse feito um mau tão grande a um neto, ou neta, uma criança indefesa.
— Dean,eu não sei, isso realmente foi horrivel, eu lamento mesmo. (Sam, falava cheio de tristeza e uma decepção latente em seu coração)
A viagem de carro até o apartamento de Michelle foi horrivel, uma penumbra de dor e tristeza pairava ali, e quando os irmãos de Winchester já estavam entrando no apartamento de Michelle, quando Sam ligou o interruptor de luz sala, uma mensagem sinistra e estava ali deixada para Dean e Sam, em vermelho sangue.
"Irmãos Winchester, fiquem longe das Irmãs Silva, voltem para o seu pais, caso não façam fiquem sabendo eu tenho a vida do pequeno Jhon Winchester em minhas mãos, e eu juro não exitarei em mata-ló. Nelso Silva"
— Filho da puta, eu vou matar o desgraçado. (Dean fala friamente, alertando Sam que fala)
— Dean, eu sei que você está sofrendo muito com toda a situação com o seu filho, eu também mais esse caso é com a polícia, e não conosco. (Sam fala já esperando a reação explosiva do irmão, mais o que ele escuta o preocupa muito mais)
— Sammy, não vou perder meu filho, vou dar um tiro na cara do filho da puta e vou sorrir com isso. (Dean fala secamente)
— Dean, o que temos que fazer agora é tentar descobrir como esse desgraçado assumiu o controle do Mapinguari, e antes que você diga qualquer coisa, eu te digo se eu encontrar o bastardo filho da puta que pegou meu sobrinho, eu mesmo darei o tiro na cara dele, agora vamos refletir, e faze-ló saber que nós dois fomos embora, e ai então de modo escondido, secreto ficamos e encontramos eles, ai vamos fazer o que temos que fazer. (Sam fala e respira fundo ao final)
Sam ainda pega seu celular, tira uma foto e manda para Michelle, explicando o que aconteceu, logo ela responde.
— Faça o que tiver de fazer, mais tragam o Jhonata para casa.
Eles pesquisaram, trabalharam e com ajuda do mesmos amigos que o trouxeram para o Brasil, fizesse parecer que eles tivessem voltado para USA.
E assim os dois conseguiram em quase duas semanas vasculhar tudo sobre a vida de Nelso, porém eles não encontraram nada. Aquilo estava frustando os dois e deixando Dean, louco.
Após essas duas semanas, Dean e Sam resolveram ir mais uma vez ao apartamento de Nelso, pois Dean estava cismado com algo ali, e Sam para não estressa-ló mais, fazia o que o irmão queria, pois não entendia a magnitude de tudo aquilo. Chegando lá os irmão mais uma vez vasculharam o apartamento do homem de cima a baixo, porém dessa vez Sam percebeu algo diferente, algo que realmente lhe chamou atenção, mais aquele esta-lo só veio naquele momento, quando em cima de um armário trancado com um cadeado, lhe chamou a atenção.
— Dean você já viu aquele sapinho ali? (Dean olhou com uma cara estranha para o irmão mais novo, então perguntou)
— Que se tá falando? (Dean pergunta confuso)
— Aquilo Dean, aquele sapinho? (Sam aponta para o objeto e Dean acompanha a direção da mão do irmão, e finalmente ver o objeto)
— A aquilo, é um muiraquitã, Sammy, é um objeto de sorte, ou coisa assim, nada de mais, Nise e Jhonata tem um cordão com esse pingente verde, mais realmente não acredito nisso. (Dean da de ombros, então Sam balança a cabeça estreita os olhos, então ele coloca a mão no bolso da camisa e retira dali os dois cordão com o pingente de sapo, e diz)
— Foi assim, que ele fez com que Mapinguari ataca-se Nise e Jhonata. (Dean olha para o irmão e vê em suas mãos os dois cordões com os sapinhos de Nise e seu filho)
— Sammy, você tá querendo falar que isso é o elo que ligou Nise e meu filho ou Mapinguari assassino?
— Isso Dean, e também, nos deu uma pista, me ajuda a abrir o armário.
— Certo. (Dean foi até o armário, e com a sua habilidade, o abriu, e descobriram um altar de magia negra, bem sinistra.)
— Uau! - Esse cara é bruxo. (Fala Sam)
— Caralho, porque tem que ter sempre alguém que mexe com a merda da magia negra. Mais o que que tem aqui? Isso são fotos da Nise e do Jhonata, mais que merda é essa escrita na foto do meu filho. (Dean pega a foto e lê a palavra escrita com sangue: MORTE)
— Puta que pariu, desgraçado, filho da mãe. (Dean começou a se enfurecer)
— Dean o que tá escrito ai?
— Sammy essa palavra em nossa língua significa ''morte''. (Fala Dean em inglês)
— Desgraçado, cretino, ele não vai ter coragem. (Sam e Dean se revoltaram e começaram a quebrar a estante derrubando o altar macabro e fazendo assim o fundo do armário se abri, até que acabou desabando e revelando um caminho, mais assim que isso aconteceu, um grunhido horrendo foi escultado, e Sam foi jogado para trás, acertando uma messa de vidro e caindo por cima dela acabou abrindo um corte na mão direita que sangrou de cara)
— Sammy, você está bem? (Grita Dean, já sacando a arma e dando um tiro no monstro que ficou irritado e foi para cima dele, lhe dando um soco o fazendo cair de costa no chão, lhe causando uma dor na costela)
— Dean? (Agora era Sam que gritava pelo irmão, e no momento em que eles lutavam contra o Mapinguari, uma faca voadora acertou o Mapinguari bem no meio de sua testa e o bicho com um grunhido medonho e muito sangue caiu de costa morto)
— Mais, que foi isso? (Fala Sam surpreso)
— Foi a mulher que me conquistou! (Responde Dean, já se levantando e indo ajudar o irmão)
— Mi, Nise, obrigado por nos salvarem. (Fala Sam, ainda surpreso, e Dean já estava retirando a blusa para enrolar na mão de Sam que sangrava, nesse momento Michelle assoviou)
— Maninha, por isso que você se encantou né, o cabeção é bem bonitinho. (Fala Michelle rindo, em quanto Nise corava e tentava disfarçar)
— Obrigado, eu causo isso nas mulheres, só que tem apenas uma que não importa o tempo que passe não sai da minha mente. (Fala Dean já terminando de amarrar a blusa na mão de Sam)
— Obrigado, meninas, mais tem uma coisa, acho melhor eu e Dean investigarmos o caminho pela parede. (E no momento que Sam fala um grito desesperador foi ouvido)
— PAPAI!!! (Um arrepiou, percorreu o corpo de Dean, congelando o sangue de Nise, Michelle e Sam arregalaram os olhos temerosos, quando mais gritos foram escultado e entre eles o choro sofrido do menino, que fez com que Dean e Sam saíssem correndo pelo caminho recém descoberto, em quanto Nise era segurada na cadeira de roda por Michelle, que sábia que naquele momento elas duas só iriam atrapalhar no trabalho dos irmãos Winchester)
— NÃO TIO (Choro), MAMÃE (Grito de desespero e mais choro)
Dean queria gritar para o filho para acalma-ló mais não o fez pois sabia que Nelso estava com o menino e que se ele soubesse que eles estavam ali poderia terminar com a vida do menino, mais então ele e Sam, chegaram na porta no fim do corredor, e quando eles ouviram o menino pedido por pelo papai do céu eles não aguentaram e arrombaram a fechadura da porta a bala, e quando isso aconteceu, os irmãos viram Nelso, já retirando a seringa do braço do menino que agora estava respirando, devagar e o choro estava fraquejando, Dean e Sam não exitaram e atiraram em Nelso, e o sangue chorou e ele caiu ali mesmo morto, Dean e Sam correram para livrar o pequeno Jhonata, que estava chorando baixinho e respirando lentamente. Assim que o menino viu o tio e o pai ele sorriu, então falou:
— Titio, gostei de te conhecer, e papai eu te amo, mais já vou dormir. (Os olhos do menino começou a se fechar, os dois se desesperaram)
— Jhon, garotão não dorme, por favor! (Suplicava Sam, em quanto Dean carregava já o menino em seus braços, e o choro já estava eli escorrendo pelos seus olhos)
— Filho, pai te ama, não dorme, a gente tá indo ver a mamãe. (Fala Dean falhando em algumas palavras, a dor latente na voz)
Assim Sam, Dean carregando Jhonata no colo, voltam para junto de Michelle e Nise que ao verem aquilo entram e desespero, a cena era terrível de mais, Nise já gritava de desespero, quando Dean colocava o pequeno Jhonata sem vida nos braços da mãe, e ele de joelhos chorava e segurava a mão sem vida de seu filho, Sam e Michelle se abraçaram a dor era demais, os dois choravam.


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Notas finais do capítulo

Prontos para o fim?
Diga ai.



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