Storybrooke escrita por Aquariana Doida


Capítulo 206
Capítulo 206


Notas iniciais do capítulo

Povo lindo do meu coração, estou de volta!

Trazendo mais um capítulo! Obrigada ao pessoal que comentou, favoritou e quem acompanha dentro e fora da moita!!

Boa leitura e divirtam-se!



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— Aqui mamãe. – falou Henry entregando seu filho nos braços de sua mãe morena – Seu netinho. – sorriu.

— Ah Henry, meu príncipe, que lindo seu bebê. – falou Regina aninhando o neto em seus braços – Olhe Emma, que coisa linda nosso neto. – olhou para sua esposa que já segurava outro bebê.

— Sim, mas a nossa netinha também é linda. – comentou a loira sorrindo para ambos os netos – Henry sabe fazer filho lindos assim como nós. – brincou.

Regina assentiu com a cabeça em acordo – Mas espero que não faça mais filhos tão cedo. – olhou para seu filho novamente e o viu com a aparência de quando tinha quinze anos.

— Oh eu estou começando a namorar a Violet, mamãe. – respondeu ele erguendo as mãos como se estivesse se defendendo – Mas aqui oh, mais um neto para você. – Regina escutou ao seu lado e viu uma réplica do seu filho na idade de quinze anos lhe entregando mais um bebê.

— Emma! – chamou por sua esposa, entrando em desespero – Mas você já tem dois filhos!! – exclamou em pânico.

— Sim morena? – respondeu Emma segurando dois bebês, enquanto tinha uma terceira criança pendurada em suas costas – Dois? Com esse daí é o quinto neto que Henry nos dá. – sorriu enquanto brincava com os dois bebês em seus braços.

— Aqui mamãe! – escutou a voz de seu filho quando tinha dez anos – Mais um netinho para você. – entregou outro bebê para a advogada.

— Henry! Você tem dez anos apenas, como tem um filho? – questionou tentando segurar os três bebês em seus braços.

— Ew mamãe, não quero ter filhos não. – falou um outro Henry só que de seis anos agora – Eu quero ter irmãos e não filhos. – entregou mis um bebê para sua mãe – Esse deve ser seu.

Os olhos de Regina se arregalaram ao ver vários Henrys a sua frente, mas de diferentes idades – Não é meu e sim seu. – exclamou em pânico tentando devolver as crianças, que no segundo seguinte começaram a chorar.

— Nossa mamãe, eu achei que você amaria meus filhos. – surgiu Henry com uma idade bem avançada, pegando uma criança dos braços de sua mãe morena.

— Mas eu amo Henry, só não achei que você seria pai tão cedo. – comentou Regina tentando segurar duas crianças, que ainda choravam sem parar – E que muito menos me daria tantos netos assim. – olhou em desespero para os Henrys a sua frente e cada um tinha mais um bebê nos braços.

— Não tenho tantos filhos assim. – revidou o Henry bem mais velho – Só quinze.

— Quinze? – perguntou Regina surpresa.

— Vovó! – veio uma criança de cinco anos correndo em sua direção.

— Vó! – surgiu mais uma criança de sete anos que também vinha na sua direção.

— Olha a vovó lá! – falou mais uma criança que estava acompanhada de mais quatro e começaram a correr na direção de Regina.

O pânico era evidente nos olhos e feições de Regina – Vovó quero colo! Vó quero que você me conte uma história! Vovó vamos fazer um bolo juntos? Vovó! Vó! Vovó! – a advogada se viu rodeada por várias crianças de várias idades - Vovó! Vó! Vovó! Vovó! Vó! Vovó! – o mundo a sua volta começou a rodar rapidamente.

— Ah! – exclamou Regina se sentando abruptamente na cama, sua respiração ofegante, uma leve camada de suor em sua testa Droga!!

— Hey morena. – chamou Emma ao se levantar e acender a luz do abajur – Tudo bem? – perguntou ao colocar a mão sobre o braço de sua esposa.

A cabeça de Regina olhou para o lado rapidamente para ver sua esposa, então percorreu os olhos pelo quarto e viu que aquilo não passava de um sonho, e sim um péssimo sonho Que pesadelo! — Sim Emma, está tudo bem... – soltou um suspiro grande – Foi apenas um sonho ruim.

— Pesadelo? – questionou a loira olhando preocupada para sua esposa.

Regina negou com a cabeça – Um sonho ruim mesmo, não chega a ser pesadelo. – respondeu Se pensando bem agora, acho que era um pesadelo sim!

— Quer me contar sobre o que era? – sugeriu Emma olhando para sua morena.

A advogada fechou os olhos por uns breves segundos e soltou outra longa respiração, abriu os olhou no segundo seguinte e encarou sua esposa – Eu sonhei que Henry era pai... Mas que ele tinha um monte de filhos... – começou e sua voz exasperada – Estava rodeada pelas muitas crianças. – fez uma pausa, soltou outra respiração longa – Ainda bem que foi apenas um sonho de Henry sendo pai. – terminou. Emma sorriu de lado no começo do relato do sonho, então soltou uma risada quando terminou – Qual a graça?

— Morena... – começou a loira – Não é um sonho... Semana passada Henry nos falou que Violet está grávida, nós seremos avós. – esclareceu Minha morena surtando em 3... 2... 1...

— Por meus saltos! Pelos botões de Bah! E por seu chapéu! – exclamou Regina colocando a mão sobre sua testa em preocupação – Mas Emma, eles são tão novos para terem filhos...

Emma abraçou sua esposa carinhosamente Demorou uma semana para ela surtar! — Sim, eles são... Mas nós estaremos ao lado deles para o que precisarem. – tentou acalmar sua esposa.

A morena apenas assentiu com um gesto de cabeça – Mas ele é o meu príncipe...

— Sim, mas ele cresceu, morena... – comentou Emma soltando um longo suspiro Sim, cresceu!— Nossos filhos estão crescendo... Júlia se formará juntamente com Henry... Tom está começando sua carreira como jogador... A próxima da lista é a nossa querida Lucy. – continuou, em sua voz havia uma pequena tristeza, mas um imenso orgulho E não para a lista! — Mas sei que fizemos e estamos fazendo um ótimo trabalho na criação de nossos filhos... – deu um beijo nos cabelos castanhos.

Regina soltou um suspiro Com certeza estamos! — Sim Emma, você tem razão... Eles estão crescendo. Nós estaremos sempre ao lado deles para o que precisarem.

— Sim, seremos as avós mais legais. – brincou a loira trazendo sua esposa junto consigo enquanto deitava na cama novamente – E a Elsa e Zelena serão as avós chatas. – brincou novamente.

— Seremos mais legais que elas. – Regina entrou na brincadeira, enquanto se acomodava sobre o peito de sua esposa Eu serei avó! As duas mulheres riram e deixaram o silêncio pairar sobre elas, enquanto a mão da loira fazia carinho nos cabelos escuros de sua morena. Aos poucos o sono voltou e caíram no mesmo sem perceberem.

—SQ-

— Eu não acredito que serei titia. – comentou Júlia colocando uma babata frita em sua boca, olhando para sua namorada a sua frente.

Meghan sorriu antes de tomar um gole de seu suco – Eu também não acredito que o Hen será papai... Mas as tias devem estar pirando, não? – perguntou.

— Minha mãe loira disse que levou bem a notícia, mas minha mãe morena até pesadelo já teve. – não se conteve e riu imaginando sua mãe morena tendo pesadelos.

Meghan riu também imaginando a advogada tendo pesadelos – Mas acho que se fosse com as minhas mães, creio que dona Ruby iria surtar mais que a dona Kathryn. – comentou – Se bem que pensando melhor, acho que a briga ali seria boa em quem surtaria mais. – riu – Sorte a nossa que eu não posso te engravidar e nem você a mim. – piscou travessamente.

Júlia soltou uma risada com aquele comentário – Sim, sorte a nossa. – piscou travessamente – Mas quem está adorando essa história todos são os vovôs. – disse Júlia e comeu outra batata frita.

— Sim, a vó Bah então está todo feliz que será bisavó. – comentou Meghan dando uma mordida em seu lanche.

Júlia negou com a cabeça enquanto tomava um gole de suco pelo canudo – Na realidade, a vó Bah é vó da tia Ruby, então ela é nossa bisa, e será trisa ou tataravó.

— Verdade Jú. – concordou Meghan limpando os lábios com o guardanapo – A gente passou a vida toda chamando-a de vó que esqueci esse detalhe. – sorriu e continuaram conversando enquanto comiam.

—SQ-

Depois da notícia de que Henry e Violet seriam pais se espalhou pela família toda, incluindo os “agregados” de Boston. Os dias caminharam rapidamente, e finalmente Júlia iniciaria sau última área de estágio, para então depois escolher uma área especificar para fazer dois anos de residência.

— Bom dia a todos. – falou a chefe da cardiologia assim que entrou na sala, olhando para a pequena turma de seis pessoas que iria orientar nos próximos três meses – Eu sou a doutora Olívia Hernandez, e sou a chefe da cardiologia. Sei que irá parecer que sou fria, mas se você está é aqui porque se importa com a vida das outras pessoas, e não por mero status. – fez uma pausa – Digo isso porque já tive muitos estagiários que apenas pensavam na fama da profissão. Se você for essa pessoa a porta é ali... – apontou a porta pela qual entrou – Me agracie com a sua retirada. Agora se você realmente está aqui para aprender, saiba que teremos muito trabalho pela frente. Podem ter certeza que oferecerei todo o conhecimento e experiência que tenho, e só peço o empenho de vocês em troca. – fez uma pausa olhando para seus futuros pupilos – Alguma pergunta? – questionou e apenas gesto negativos de cabeça foram sua resposta – Estão dispensados por hoje para refletirem no que eu disse. Começaremos amanhã cedo, espero todos pontualmente as oito da manhã, não se atrasem. – olhou os alunos se levantando, Júlia e Andy foram as últimas a se levantarem e estavam passando a frente da mesa da chefe – Foram vocês duas que me ajudaram algumas semanas atrás na cirurgia, não? – perguntou as reconhecendo.

— Sim doutora Hernadez, fomos nós. – respondeu Júlia prontamente.

A mulher sorriu – Que bom, pelo menos sei que terei duas excelentes alunas. – comentou – Até amanhã.

Júlia e Andy sorriram – Até amanhã doutora Hernandez. – foi Andy que respondeu e no segundo seguinte estavam foram da sala – Pelo visto esse nosso último estágio será bem mais rigoroso dos que os outros foram.

— Também acho, e não tiro a razão da doutora Hernandez, porque realmente tem muita gente que faz medicina apenas pela fama da profissão. – comentou Júlia tirando seu celular do bolso do jaleco e começando a digitar uma mensagem para sua namorada – Nos vemos amanhã. – se despediram assim que chegaram a porta do hospital e cada uma foi para um lado.

No mês seguinte foi de muita leitura e trabalho por parte dos alunos da área cardiológica, e Júlia não reclamava, pois para sua surpresa estava gostando daquela área. Acompanhou muitas consultas e diagnósticos. Ela estava um pouco nervosa, pois seria a primeira operação cardíaca a qual iria participar, mesmo tendo se preparado para aquele momento.

— Tudo pronto? – perguntou o enfermeiro assim que apareceu a porta da sala de preparação dos médicos.

— Quase terminando. – respondeu a médica chefe terminando de vestir sua roupa cirúrgica, e olhando para Júlia e Andy.

— Quase também. – respondeu Júlia terminando de colocar sua roupa cirúrgica.

— Ok! O paciente já está pronto. – anunciou o enfermeiro.

— Já estamos indo. – falou Olívia, o enfermeiro assentiu e saiu da sala. A médica olhou para as duas alunas – Não precisam ficar nervosas, sei que é a primeira operação cardíaca que irão acompanhar. – começou – Será uma cirurgia simples, mas como toda cirurgia há os riscos e sei que vocês estão bem preparadas para isso. – fez uma pausa – Vamos? – pediu e as duas assentiram.

Assim que entrou na sala operatória uma calma se apoderou de Júlia e era como se ela fizesse aquilo há muitos anos. A médica chefe ia explicando e conversando com as duas alunas enquanto fazia todo os procedimentos necessários, inclusive a abertura o osso esterno. Júlia estava fascinada com a visão a sua frente do coração batendo. Aquilo era mais do que ela havia imaginado ou visto das aulas na universidade. Estava atenta a toda explicação e ação de sua professora, mas ainda assim ver o coração batendo era uma sensação única. Decidiu ali mesmo que os próximos dois anos de residência seria feita na cardiologia, por amis que amasse a neurologia, aquele coração ali batendo a fez se apaixonar pela cardiologia.

—SQ-

Mal viram natal e ano novo passar e as aulas haviam voltado para o restante do ano letivo, que seria decisivo para Henry, Violet e Júlia já que eram os últimos meses para se formarem na universidade. Contagem regressiva também para a estreia de Tom como jogador profissional pelo Red Sox. Lucy estava terminando o primeiro ano do ensino médio, e já estava pesquisando onde queria estudar assim que terminasse o ensino médio. Nesse tempo tanto Regina e Emma quanto Elsa e Zelena pelo uma vez por mês elas iam para Nova Iorque visitar os filhos e acompanhar a gravidez da primeira neta. Sim, todos ficaram felizes quando descobriram que seria uma menina.

— Vocês dois vão agora fazer o dever de casa, então banho que irei conversar com a outra mãe de vocês sobre qual será seus castigos. – falou Regina assim que entrou por último depois que os quatros filhos mais novos entraram Só podiam ser filho da Emma mesmo! Ah tá que é só dela! Eu sei que não mente!

— Mas mamãe... – George tentou argumentar.

— Nem comece Georgie, o que vocês fizeram, por mais que seja por um motivo nobre, violência não é a solução. – comentou Regina séria Sempre tem um para tirar a paz dos meus filhos! — Agora vão fazer o que eu pedi.

— Mas ele mereceu, ninguém mandou ele mexer com as nossas irmãs. – resmungou Benjamin caminhando na direção da sala de estudos.

Regina olhou surpresa para seu filho É muito parecido com sua mãe loira! — Eu escutei isso Ben. – comentou e viu o menino abaixar a cabeça em um ato que havia sido pego Sem tirar e nem por, igualzinho a minha loira! Então olhou para suas filhas que estavam imóveis ao seu lado Agora essas duas! — Agora vocês irão fazer o contrário, irão tomar banho e depois fazer o dever de casa, e também vou conversar com a outra mãe de vocês sobre o que faremos.

— Mas mãe, o Justin é um idiota. – reclamou Jennifer olhando para sua mãe Até você?? — Eu pedi para ele parar de ficar mexendo com a gente.

— Ele não parou e mereceu. – Lana repetiu o que seu irmão disse Minha mini versão, mas com o temperamento da minha loira!

Regina apenas olhou seriamente para suas filhas, que apenas encolheram os ombros Preciso ter uma conversinha com a minha loira, pois a influência dela sobre eles está muito grande! — Ele merecendo ou não, usar a violência não é a resposta. – disse – Agora vão fazer o que eu pedi. E não quero ouvir mais nenhuma palavra sobre isso até conversamos depois do jantar. Entendido?

— Sim. – as duas meninas responderam e começaram a caminhar na direção das escadas, para irem tomar banho.

Quando Regina viu que as meninas haviam sumido de sua vista no andar superior e seus meninos já estavam na sala de estudos, soltou um suspiro e caminhou na direção da cozinha. Pegou um pouco de água e se sentou a mesa.

— Hey morena, como foi na escola? – questionou Emma entrando juntamente com os cachorros, tirou o chapéu e foi pegar um pouco de água para si e voltou para se sentar a frente de sua esposa a mesa.

— Só vou dizer que esses seus filhos mais novos são bem invocadinhos. – brincou Regina bebendo mais um gole de sua água – Os meninos são realmente uns monstrinhos e as meninas umas pragas.

Aquilo fez Emma soltar uma risada Meus filhos! — Qual foi o problema?

— Um menino da sala das gêmeas começou a mexer com elas, Jen pediu para parar, mas o menino continuou e Lana perdeu a paciência dando um soco no menino. – começou a responder – Georgie e Ben viram a discussão e já foram para cima quando o menino achou que deveria revidar o soco em Lana, e então virou confusão.

— Os meus filhos saíram machucados? – Emma quis saber Já que resolveram entrar numa briga!

— O menino ficou com um inchaço no lábio por causa do soco, e muitos joelhos arranhados para todo mundo. – respondeu Regina terminando sua água.

— Ótimo! – disse Emma Quando se entra numa briga, é para bater e não ser batido! — Assim esse idiota aprende a não mexer com eles.

— Emma! – exclamou Regina Não acredito que ela disse isso! — Não é assim que resolvemos.

A loira sorriu de lado – Sim, não é assim que resolvemos, mas elas tentaram conversar. Com quem não quer conversar um soco bem dado é a solução. – piscou e terminou sua água Principalmente quando é um garoto folgado querendo bancar o idiota com as minhas filhas!

Regina apenas a olhou incrédula Essa minha loira! — Mas mesmo assim vamos dar um castigo para os quatro.

— Leve. – Emma olhou para sua esposa, um sorriso imensamente aberto Afinal a culpa não e deles!

— E claro uma conversa sobre isso. – concordou Regina por fim, se levantando e colocando o copo dentro da pia Porque como disse, violência não é a solução para os problemas! — Agora verei se eles estão mesmo fazendo lição de casa e você só dê uma olhada se as meninas estão mesmo tomando banho.

— Sim senhora. – brincou Emma assim que se levantou e bateu continência para sua esposa. Regina balançou a cabeça de um lado a outro sorrindo para sua esposa Minha eterna criança!

—SQ-

— Doutora, você queria falar comigo? – Júlia bateu a porta que estava aberta.

Olívia levantou seu olhar dos papéis que estava lendo – Sim, Júlia, por favor entre e sente-se. – pediu indiciando a cadeira a frente de sua mesa. Deixou os papéis de lado – Vou direto ao ponto. – a médica desde o primeiro dia sempre fora bem direta, e muitos a achavam mal educada. Júlia entendia que aquele era o jeito da médica, mas sabia que quando precisava ela sabia ser empática, pois havia presenciado muito isso durante as consultas e conversas com os familiares. Júlia apenas assentiu com um aceno de cabeça – Sei que ainda faltam apenas duas semanas para terminar o seu estágio na área da cardiologia, mas eu gostaria de saber se você já se decidiu em que área depois que se formar fará a residência. Porque gostei tanto de você quanto de Andy e gostaria e muito que fizessem parte da minha equipe. – fez uma pausa – Eu conversei com a Andy e ela me disse que irá para a pediatria, e olhando o perfil dela, faz mais sentindo já que ela leva jeito com crianças. E olhando para o seu perfil, você leva jeito em muitas áreas. – mais uma pausa – Você já decidiu?

— Você gostaria que eu fizesse parte da sua equipe? – questionou Júlia surpresa.

— Sim Júlia, gostaria não, eu quero que faça parte da minha equipe, claro que mediante a sua escolha de área. – confirmou Olívia – Você tem a paixão no olhar, além de ver que você trabalhar duro e se esforça sempre para aprender tudo que pode.

— Sim, eu já decidi que área gostaria de continuar na residência. – respondeu Júlia, e a médica a olhava com expectativa – Eu sempre sonhei com a neurologia... – começou e viu a sua chefe murchar com a resposta – Mas depois que vi pela primeira vez um coração batendo naquela mesa de operação, eu me apaixonei perdidamente pela cardiologia. – fez uma pausa e viu um imenso sorriso surgir nos lábios da médica – Sim, eu irei adorar fazer parte da sua equipe doutora Hernandez.

— Fico muito feliz em ouvir isso, pois prevejo um grande futuro para você, Júlia na área da cardiologia, e claro, em qualquer outra área que seguisse. – comentou Olívia sorrindo satisfeita.

— Mais alguma coisa que gostaria de conversar comigo? – questionou Júlia sorrindo feliz.

— Não Júlia, era apenas isso. – respondeu Olívia ainda sorrindo.

A futura médica assentiu com um aceno de cabeça – Bom, então eu vou embora que meu horário por hoje já deu. – explicou – Até amanhã doutora.

— Até amanhã Júlia. – disse Olívia e voltou a pegar os papéis que estava lendo antes de Júlia aparecer. A garota saiu da sala sorrindo feliz, tirando seu celular do bolso para escrever uma mensagem para sua namorada.

—SQ-

Depois daquela conversa os dias mais uma vez passaram correndo, Júlia havia terminado finalmente seus estágios pelas áreas, e agora era terminar as aulas restantes, formatura e residência na área de cardiologia.

Violet havia entrado na reta final da gravidez. Quando ela entrou no quarto mês, Henry havia alugado um apartamento para eles morreram juntos perto da universidade, assim poderia ter um pouco mais de privacidade e continuarem frequentando as aulas, e ele competindo pela nova equipe. As quatro mães sempre dando todo o suporte necessário para o casal.

— Para onde você quer ir estudar? – questionou Emma olhando para sua filha Lucy Eu nem entendi o nome!

— Na escola de culinária Le Cordon Bleu. – respondeu Lucy sorrindo abertamente.

Regina apenas olhou para sua filha do meio, erguendo uma sobrancelha Esse sorriso é bem malandrinho, senhorita!— E onde exatamente essa escola fica?

— Paris, na França. – respondeu Lucy ainda mantendo o sorriso no rosto.

Emma arregalou os olhos, surpresa O que?— Não tem uma escola mais perto não?

— Que eu queira fazer, não. – respondeu Lucy – Olha mães, sei que é longe, é outro país, outro continente... Mas é o que eu quero fazer. – comentou – Eu quero seguir na carreira de chef de cozinha, e querendo ou não, essa é a melhor escola que tem no mundo. – fez uma pausa – Eu andei pesquisando e eu tenho chances de entrar. – entregou alguns panfletos para suas mães – Deem uma olhada nos panfletos e pensem com carinho. – se levantou e deu um beijo na bochecha de cada mulher – Vou tomar o meu banho e fazer o dever de casa. – saiu da cozinha e foi na direção do banheiro.

Emma e Regina apenas se olhavam e olhavam para os panfletos em suas mãos – Paris... – murmurou a loira É só um pouquinho longe!— E a Rubs reclamando que o Jay foi para Los Angeles. – comentou em tom de brincadeira.

A advogada apenas soltou um suspiro Por que tão longe? — Bom, pelo menos temos dois anos para aceitar a ideia da Lulu ir para tão longe.

— Sim, além de ajuda-la em tudo no que precisar para ir para Paris. – concordou Emma soltou um suspiro Mas é o que ela quer! — Que esses dois anos passem bem lentamente. – murmurou e Regina assentiu com um aceno de cabeça.

—SQ-

Finalmente a temporada de baseball começou e claro todos estavam na expectativa da estreia de Tom no campo jogando, e não apenas no banco de reserva.

— Qual a escalação do Sox, Frankie? – perguntou Jane sentada em sua mesa, era sábado a tarde, ela e seu irmão estavam trabalhando em um caso e por isso estavam no departamento.

— Só um segundo... – o Rizzoli do meio conferiu no seu celular a escalação do time do coração – Nada do Tom estar escalado.

— O que? – questionou Jane incrédula.

Sim, escuta a escalação... – falou Frankie e disse em voz alta todos os nomes dos jogadores que eram titulares e os relacionados ao bullpen.

— Mas que porcaria! – exclamou a sargento incrédula ainda – Já são vinte e dois jogos e nada do técnico nem colocar o Tom no bullpen.

— Talvez ele queira apenas achar o melhor dia para colocar o Tom. – comentou o homem – Afinal é Major League.

A sargento soltou um suspiro frustrado – Mas isso só piora a ansiedade da estreia. – comentou e o irmão assentiu em acordo.

—SQ-

— Sério que não vão escalar Tom nem para o bullpen? – reclamou Emma vendo a escalação sendo apresentada na tela da televisão Isso é muita enrolação!

— Como? – perguntou Regina entrando na sala de tv segurando uma jarra de suco, as crianças com copos e a bacia de pipoca.

— Tom não está escalado para jogar. – repetiu a loira desanimada.

— Esse é o jogo de número? – perguntou a advogada Será que vou precisar fazer uma ligação?

Emma olhou no seu celular e foi contando todos os jogos que já foram – Vinte e dois contando com esse.

Regina apenas assentiu com um aceno de cabeça – Eles ainda têm dezoitos jogos que não precisam escalar Tom, mas quando estiver faltando uns dois eu farei uma ligação se precisar... – comentou – Vamos ver assim mesmo que eu vou aprendendo mais sobre as regras dessa liga, pois tem algumas coisas diferentes comparadas a liga do ensino médio. – terminou e comeu um pequeno punhado de pipoca Só espero que eles tenham juízo!

—SQ-

Mais alguns dias se passaram – Alex, preciso conversar com você um minuto. – falou Chad ao se aproximar do técnico do Red Sox.

— O que foi? – questionou o homem olhando para o seu time, então soltou uma correção para seus jogadores.

— Nosso jogador mais novo. – respondeu Chad.

— O que tem ele? – perguntou ainda olhando para seus jogadores.

Chad soltou um suspiro – Você precisar começar a escala-lo para os jogos. Nossos jogos limites sem ele está terminando.

— O que eu tenho a ver com isso, o contrato quem fez foi você, e não eu... – Alex disse olhando para Chad – Quem escala o time sou eu e não um contrato.

Chad ficou bravo – Mas quem sai perdendo se não cumprir o contrato é o time todo, incluindo você. – fez uma pausa – E outra, o rapaz não se mostrou ser um bom jogador?

— Treino é uma coisa e jogo é outro. – comentou Alex.

— Então comece a colocar o rapaz para jogar, porque as consequências será você que sofrerá. Isso é apenas um aviso. – comentou Chad saindo sem dar tempo para Alex responder alguma coisa.

—SQ-

Nos próximos jogos Tom acabou sendo escalado, mas não entrou em campo. A família Swan-Mills assim como a família Rizzoli comemoraram mesmo ficando chateados por Tom ser escalado, mas não jogando. Aquele foi um jeito que Alex achou em “contornar” o contrato.

O Red Sox estava numa sequência de quatro jogos contra os Yankees, e aquele era o último jogo da série, e eles haviam perdido os três jogos anteriores. Esse jogo não estava muito diferente, estavam perdendo por duas corridas, e ainda era apenas a quarta entrada.

No bastão estava Bobby Dalbec para rebater para o Red Sox, o pitcher do Yankees arremessou uma bola errada e acabou acertando Bobby no quadril. Aquilo como punição ao time de Nova Iorque deu o walk do jogador de Boston. Bobby respirou fundo e falou que estava bem, mancando caminhou até a primeira base. Então Rafael Devers se posicionou para rebater, mas antes de qualquer jogada Bobby pediu substituição por não estar aguentado a dor no quadril quando se deitou no chão ali na base mesmo.

Alex olhou para seu bullpen e sabia que o único, no momento, para a posição de Bobby era Tom. Ele soltou um suspiro – É o que eu tenho para hoje. – resmungou – Tom!! – gritou o nome. Tom estava apoiado no murinho do bullpen, longe de todos, desanimado sabendo que seria mais um jogo que ele ficaria no banco, e estava com o pensamento longe e não escutou seu nome ser chamado – Acorda Thomaz! – gritou Alex novamente.

— Sim técnico? – respondeu quando alguém lhe cutucou e olhou para o técnico.

— Vai para o lugar do Bobby.

— Como? – perguntou surpreso.

Alex suspirou – Vá para o lugar do Bobby. – gesticulou também.

— Eu vou jogar? – perguntou pegando seu capacete.

O técnico suspirou novamente – Vai logo antes que eu me arrependa de te mandar para o jogo. – comentou – Vamos ver do que você é capaz em um jogo de verdade.

Tom apenas sorriu e colocou seu capacete saindo correndo na direção da primeira base.

— Hey Derek, olha quem está em campo! – disse o comentarista da tv — Finalmente o Red Sox resolveu colocar o seu jogador mais novo para jogar.

— Sim Patrick, é o que parece.­— confirmou o locutor ­— Mas será que ele consegue dar contar de jogar no lugar do Bobby?

— Isso veremos durante o jogo, pois ele tem essa entrada e mais cinco pela frente.

—SQ-

— É! Finalmente o Tom entrou no jogo. – comemorou Emma na sala de tv, juntamente com a sua família Vamos Tom, mostre que você pode!

— Vai Tom, mostra que você merece jogar e não ficar apenas no bullpen. – comentou Lucy feliz em ver o irmão finalmente jogando também.

Regina colocou dois dedos na boca e solto um assobio Só mostre o que você sabe, meu filho! — Isso meu filho mostra para eles o quanto eles perderam por te deixarem fora do jogo.

— Isso! Finalmente!! – comemorou Jane pulando do sofá comemorando, junto com seus irmãos.

— Agora é mostrar tudo que você sabe. – comentou Frankie sorrindo – Vamos um jogo por vez.

—SQ-

— Devers no bastão, indica que podemos ter rebatida.­— o locutor disse.

­— Ele é bom rebatedor, mas o pitcher dos Yankees também é bom.

— Hey, a liga de bebê é no campo da escola da minha filha. – provocou o jogador da primeira base dos Yankees.

— Não sabia que você estava jogando na liga errada. – rebateu Tom atento ao pitcher.

— Kyler, você está sentindo cheiro de leite? – provocou novamente.

— Estou sentindo cheiro de talco para bebê. – respondeu provocativo também.

— Apenas observem o bebê aqui deixar vocês comendo poeira. – Tom respondeu as provocações novamente.

Jacob não teve tempo de responder, porque viu Tom correr rapidamente para roubar a segunda. O pitcher viu e jogou a bola na segunda base, mas Tom havia chegado e estava salvo na segunda base.

— Derek, o que foi isso? — perguntou o comentarista surpreso com o roubo de base — O rapaz é muito ligeiro.

— Eu nunca vi alguém ser tão rápido assim.

— Eu disse que iria deixar vocês comendo poeira. – Tom disse em tom provocativo.

— Calma calouro, esse é apenas a sua primeira e única jogada. – falou o jogador da segunda base com a cara fechada.

Os torcedores do Red Sox tanto no estádio quanto na fazenda e em Boston comemoram demais aquela roubada de base por Tom.

Devers conseguiu uma rebatida onde a bolinha pingou no chão enquanto continuava seu caminho e com isso Tom saiu em disparada para chegar na terceira base, enquanto Devers chegou na primeira base e ali ficou. Tom deu uma pequena olhada antes de chegar a terceira base e viu que tinha condições de completar a sua corrida, e aumentou sua velocidade.

— Derek, esse calouro é doido, ele não conseguirá chegar primeiro que a bolinha.

— Patrick eu também acho que ele não conseguirá, mas Tom acelera mais ainda a corrida. A bolinha vem viajando pelo ar, na direção do catcher.

— Estamos vendo algo possível ou impossível?

— Eu não sei, mas apenas que somos testemunhas de uma maravilhosa jogada, tanto na corrida quanto a bolinha lançada... Tom se joga no chão para fazer o slide...

O jogador que correu na direção da bolinha assim que a pegou jogou na direção do catcher na esperança de eliminar o corredor antes de completar a corrida. Mas Tom conseguiu ser mais rápido e se jogou no chão para fazer o deslize e tocar a última base.

— Será que ele consegue? A bolinha está chegando também, o catcher dá um passo a frente da base para receber a bolinha e assim que segurou a bolinha, encostou em Tom.

— E agora Derek? Tom está fora ou salvo? O lance é muito difícil, pois foi quase no mesmo tempo.

O juiz abriu os braços indicando que Tom estava salvo mesmo o catcher encostando a mão com a bolinha nele.

— Está salvo! Isso quer dizer que os Red Sox conseguem uma corrida. — comentou Derek — Mas o técnico dos Yankees pediu revisão da jogada.

— Mas Patrick o lance é bem difícil, mas temos câmeras de vários ângulos e os juízes só irão mudar a decisão se eles tiverem cem por cento de certeza. Lá vem o juiz... Abre os braços e sim, Tom está salvo e a corrida é anotada para os Red Sox, e assim o placar fica na diferença de apenas uma corrida no momento e apenas um eliminado e Devers na primeira base.

— Derek, só falo que essa corrida do Tom foi insana, pois a maioria dos jogadores acabam sendo eliminados.

— Yeah! – sua família comemorou o ponto.

Tom saiu sorrindo e cumprimentando seus colegas de time – Boa corrida garoto. – Alex bateu em seu capacete.

— Patrick, eu estou fascinado como esse jogador corre rápido. Quando achamos que ele não poderia ser mais rápido, ele nos mostra que é possível ser mais ainda.— Derek disse na sua locução.

­— Derek isso é inacreditável. Um roubo inteligente de base e uma maravilhosa corrida, o Red Sox diminuir a diferença para uma corrida apenas.

— Mas Patrick precisamos ver como será quando for rebater e quando ele for para a defesa... Que será na próxima entrada já que agora serão os Yankees que vão para o bastão.

Assim foi o primeiro jogo de Tom como jogador pelo Red Sox, rebateu bem, defendeu bem e ajudou a marcar mais duas corridas, e por fim o time de Boston conseguiu a virada e venceu o jogo por uma corrida. Na hora dos cumprimentos finais entre os jogadores, os dois jogadores que provocaram Tom foram cumprimenta-los.

— Parabéns rapaz, se continuar assim será um excelente jogador.

— Você realmente é muito rápido. – comentou o segundo jogador.

— Obrigado. – agradeceu Tom sorrindo educadamente.

— Mas na próxima não será tão fácil como foi hoje. – disse o primeiro jogador – Afinal hoje, nós deixamos vocês ganharem.

Tom sorriu de lado – E eu jogarei muito melhor que hoje. – riu – Se vocês acreditam nessa mentira para dormirem melhor essa noite, quem sou eu para falar o contrário. – sorriu.

— Esse é o espírito. – disse o segundo jogador e então cada jogador seguiu para seu vestiário.

Assim que Tom entrou no vestiário foi alvo do barril de bebida – Bom jogo, garoto! – Ortiz foi o primeiro a cumprimentar. Seguido dos outros jogadores e por último sobrou o técnico. Tom apenas o olhou e esperou por alguma coisa.

— Você jogou bem hoje e muito dessa vitória vai para a sua conta, tenho que admitir. – falou Alex – Se continuar assim talvez entre em mais jogos. – sorriu de lado.

— Obrigado técnico. – agradeceu Tom e então foi envolvido pelos seu companheiro de time e comemoram mais um pouco e depois foram para o banho.

Quando estavam o ônibus estava na direção do aeroporto, Tom aproveitou para ligar para todo mundo e falar sobre como havia sido o jogo. Ele havia disponibilizado dois ingressos para seu irmão e cunhada, mas como Violet estava entrando no último mês de gravidez. Violet até sugeriu que Henry fosse ver o irmão jogar, mas ele preferiu ficar com sua namorada, porque se ela precisasse de algo ele estaria ali pronto.

—SQ-

Violet estava quase no final do nono mês, ela estava em casa, terminando um trabalho da universidade, quando começou a sentir um certo desconforto na parte de baixo da sua barriga – Hen? – chamou por seu namorado, que estava também estava em casa, pois não tinha nem treino e nem aula naquele dia – Hen? – chamou novamente com a voz agoniada.

— Vi? – falou Henry assim que apareceu na sala.

A garota apenas olhou com a feição franzida – Eu não estou bem... – foi tudo que disse antes de Henry ver uma pequena poça debaixo da cadeira de sua namorada – Acho que o bebê está nascendo...

— Oh pelo chapéu da minha mãe e botões da Bah!! – exclamou rodando feito uma barata tonta – O que faço?

Violet apenas olhou para seu namorado – Apenas me leve para o hospital. – pediu. Henry parou e assentiu com um aceno de cabeça e ajudou a sua namorada a chegar no carro. Eles mantinham uma mala pronta dentro do porta-malas, e uma outra no apartamento, caso o carro não estivesse disponível.

— Henry? — falou Emma assim que atendeu o celular.

— Mãe, o bebê está nascendo. – disse Henry enquanto dirigia na direção do hospital – Estou levando Violet para o hospital agora.

— Tudo bem Hen, assim que der estaremos aí.— falou Emma com os olhos arregalados — Eu aviso Elsa e Zelena. Fique calmo que vai dar tudo certo.

— Tudo bem mamãe. Espero vocês chegarem, depois eu mando qual hospital estamos. – falou Henry desligando o celular que estava no viva-voz, antes de ligar para sua mãe, ele havia ligado para a médica que havia acompanhado Violet durante a gestação – Alguém me ajude, o bebê está nascendo. – falou assim que desceu do carro na porta do hospital. Imediatamente um enfermeiro com uma cadeira de rodas surgiu para levar Violet para dentro – Eu vou estacionar e já te encontro. – disse quando recebeu apenas um aceno de cabeça de sua namorada.

—SQ-

— Elsa! Zelena! – chamou Emma assim que parou a pick-up na porta da casa do casal Vamos mulheres! — Ainda bem que estão em casa. – disse assim que viu as duas mulheres saindo.

— Onde é o incêndio? – brincou a ruiva.

— Em Nova Iorque. – respondeu Emma com um sorriso de lado Um bebê a caminho! — Henry acabou de me ligar e falar que Violet está tendo o bebê.

— Por meus alunos! – exclamou Zelena olhando para sua esposa – E agora?

— Pegaremos o primeiro avião para Nova Iorque. – disse Elsa também entrando em pânico.

Regina colocou a cabeça para fora, na janela do veículo Deixe eu trazer uma luz que estão precisando! — Avião não é uma opção, pois o próximo voo levará as horas de espera que faremos de viagem de carro. Vamos!

— Arrumem uma mala que vamos todas juntas para lá. – completou Emma apontando a pick-up Assim chegaremos o mais rápido possível!

— E as crianças? – perguntou Zelena lembrando das outras filhas.

Logo em seguida o carro de Cora parou atrás da pick-up – Minha mãe as levará para a fazenda e então conversa com Glinda e John. – explicou Regina ainda olhando pela janela do veículo.

Elsa e Zelena se entreolharam e assentiram com um aceno de cabeça entrando rapidamente na casa e já chamando as crianças e arrumando as malas que precisava para todo mundo.

— Vamos!! – falou a médica sendo a última a saída da casa e trancar a porta da casa. Mal entrou na pick-up e Emma saiu sem esperar afivelarem o conto de segurança, e já tomaram a rodovia que as levaria para Nova Iorque.

 


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Notas finais do capítulo

Regina finalmente surtando pela notícia que será avó. Júlia e Meghan não acreditando que serão tias, e a médica chefe da cardiologia mostrando a que veio, além de sabe se Júlia já tinha uma escolha ou não por uma área para fazer a residência. E Tom finalmente estreando como jogador profissional pelo Boston Red Sox. E mais um membro da família Swan-Mills a caminho!!

Até a próxima!



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