Damon e Elena - Casamento de Mentirinha escrita por Emma Salvatore


Capítulo 14
Aniversário de Elena




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         – Então, Elena, quais são os seus planos para o seu aniversário? – Caroline perguntou no mesmo momento em que Damon chegou em casa.

— É aniversário de Elena? Quando? – ele perguntou.

— Daqui a dois dias – Caroline respondeu. – Como você não sabe?

— Acho que me esqueci de contar para ele – confessei.

— É. Você realmente esqueceu. Mas não tem problema – Damon garantiu. – Vou pensar em um bom restaurante para te levar.

— Quê? Não, não precisa me levar a restaurante nenhum, Damon. E sim, Caroline, eu já tenho planos – avisei.

— Quais? – Caroline e Damon perguntaram ao mesmo tempo.

— Bom, estava pensando em ir àquela pizzaria, sabe, Care? Com você, Bonnie e Stefan. Se você quiser ir também, Damon...

— Você vai a uma pizzaria? Elena, por favor, eu posso te levar a um ótimo restaurante. Ou você pode ter uma excelente festa – Damon argumentou. – Você vai realmente trocar isso por uma pizzaria?

— Excelente ideia, amiga – Caroline opinou. – Posso falar agora mesmo com Bonnie e Stefan.

— Isso, Care. Fale com eles. E sim, Damon. Não quero uma excelente festa ou uma ida a um restaurante fino – falei com determinação. – Nós já fazemos isso diariamente. Quero algo simples e para mim já basta ir a uma pizzaria e estar com as pessoas que mais gosto. Você entende?

— Não. Nem um pouco – ele falou, irritado. – Você já me arrastou para o cinema, Elena. Não vai me arrastar a uma pizzaria também. Eu não vou.

— Melhor para a gente – Caroline provocou.

— Ótimo. Então aproveitem! – Damon bufou e saiu da sala.

Caroline riu e eu forcei uma risada também. Na verdade, estava triste por Damon não querer ir ao meu aniversário.

— Bom, eu tenho que ir agora – Caroline avisou, levantando-se. – Tenho um encontro com Stefan. E tudo o que eu posso te desejar agora, amiga, é boa sorte!

— Com o quê? – perguntei um pouco confusa.

— Com o mau humor de Damon – ela respondeu como se fosse óbvio. –Você vai precisar.

Eu ri.

— Obrigada.

Caroline me deu um abraço e foi embora. E apenas cinco minutos depois que ela saiu, Damon apareceu na sala, vestindo uma camisa social azul e calça jeans preta.

— Nós vamos sair? – perguntei um pouco confusa.

Nós, não. Eu vou. Até amanhã, Elena – ele falou sem olhar para mim e saiu.

Tentei conter as lágrimas que ameaçavam cair em meus olhos, mas não consegui. Elas foram mais fortes. Caí no sofá chorando.

Damon não saía de casa há meses! Desde o Dia dos Namorados, para ser mais exata. Teve o caso do sutiã em sua mala no mês passado, mas não tinha sido aqui. Tinha acontecido em San Francisco. E eu não estava lá.

Acho que estou sendo muito idiota ao pensar que tenho tanta importância assim para Damon. Eu estava realmente acreditando no que Caroline tinha falado.

"Se ele tem você, por que precisa de outras?".

Eu era tão estúpida!

Meu celular tocou e meu coração desejou que fosse Damon.

Não era.

— Oi, Bon – atendi, disfarçando minha voz chorosa.

— Elena, você está bem? – ela perguntou preocupada.

— Estou ótima! – menti e acho que fui convincente.

— Então, que você não tenha nenhum compromisso com Damon esta noite, porque estou realmente entediada e preciso de uma...

— Estou dentro! – aceitei na hora.

—... bebedeira. Elena, você realmente está bem?

— Você simplesmente leu minha mente, Bonnie! – exclamei tentando me animar. – Onde nos encontramos? No bar em frente à sua casa?

— É. Esse mesmo – percebi que Bonnie estava um pouco surpresa.

— Ótimo. Estarei lá em 15 minutos! – avisei, levantando-me e pegando minha chave.

— Tudo bem. Elena, você tem...

— Nos vemos daqui a pouco, Bonnie. Tchau – desliguei o celular e conferi meu rosto no espelho antes de sair.

Não estava tão mal. Uma base e um bom batom adiantariam.

O que eu disse para Bonnie era verdade. Eu estava precisando dessa saída. Dessa vez, eu não ia ficar sozinha chorando por Damon Salvatore.

Eu ia fazer realmente o que ele estava fazendo. Divertir-me sem pensar em mais ninguém.

Se funcionava para ele, deveria funcionar para mim.

*

Acordei me sentindo tonta e com muita dor de cabeça.

— Ai! – reclamei quando tentei me sentar na cama.

— Finalmente você acordou! – ouvi a voz de Damon vindo até mim como uma reclamação.

Ele parecia se aproximar. Não consegui ver seu rosto direito devido à minha visão turva.

— Por favor, fale mais baixo – pedi, esfregando a mão na minha cabeça.

— Isso é que dá acordar de ressaca – ele falou, crítico. – Tome.

Ele me ofereceu uma xícara e reconheci o conteúdo preto dentro.

— Já estou enjoada só com o cheiro – reclamei, afastando a xícara.

— Lamento muito, mas você vai tomar tudo – Damon decretou, empurrando-a novamente para mim.

Bufei.

— Não sou criança, Damon. Pare de me tratar como uma – mandei chateada.

— Então pare de agir como uma! – ele revidou. – Tome logo, Elena. Você sabe que precisa.

Percebi que ele não ia desistir e que estava certo. Café ajuda a curar ressaca e eu estava urgentemente precisando.

Bufando, aceitei o copo. Quando o líquido quente desceu pela minha garganta, senti um incômodo, mas foi passageiro.

Logo em seguida olhei para Damon. O que ele estava fazendo aqui?

Cuidando de mim, óbvio, mas... Quando ele tinha chegado?

Agora que eu podia observar melhor o seu rosto, percebi que trazia um pouco de olheiras. Será que ele passara a noite toda aqui comigo? E então me veio um pensamento. E se eu tivesse falado coisas que eu não devia enquanto estava bêbada?

Eu não queria perguntar para ele, mas tampouco podia deixar essa lacuna na minha cabeça.

— Então, atrapalhei sua noite? – comecei com uma pergunta amena.

— Atrapalhou – Damon respondeu, mas notei que não havia raiva em sua voz. – Estávamos nos beijando ardentemente no quarto, quando ouvi você e Bonnie chegando. Pensei em ignorar, mas seus gritos eram estridentes. Precisei ver o que era.

— Bonnie me trouxe para casa? – perguntei tentando preencher as lacunas em minha cabeça.

— Sim – ele confirmou. – Ela estava tentando levar você para o quarto quando eu apareci.

— Então você me trouxe para cá? – ele apenas assentiu. – E a sua acompanhante?

— Mandei que ela ficasse quieta e quando Bonnie foi embora, eu a dispensei – explicou. – Eu precisava ficar de babá, não é?

— Você ficou a noite toda acordado comigo? – indaguei tentando conter um sorriso.

— Elena, você realmente não se lembra do estado em que chegou aqui, não é? Você não estava falando coisa com coisa e depois começou a vomitar. Tive que te colocar debaixo do chuveiro para ver se te acalmava.

Parei de prestar atenção no momento em que ele sinalizou a minha falta de coerência com as palavras. Eu não estava aguentando. Eu precisava saber.

— Eu... Eu falei algo errado?

Damon me olhou por alguns segundos. Seu olhar era intenso e profundo. Sim, eu tinha falado algo.

— Não. Pelo menos, eu acho. Não consegui entender nada de qualquer forma – ele mentiu.

Eu sabia que era mentira. Podia perceber em seu olhar. E isso estava me matando! O que será que eu poderia ter falado a ele? Será que era alguma coisa a ver com os meus sentimentos? Eu realmente esperava que não.

— O que deu em você para beber tanto desse jeito? – foi a vez dele perguntar.

Mas eu percebi que ele não estava tão curioso. Provavelmente, já sabia a resposta.

— Eu exagerei. Só isso – respondi dando de ombros.

Ele sorriu.

— Todo mundo tem sua vez.

— Damon, você ficou a noite toda acordado por minha causa. Acho que você precisa descansar – aconselhei.

Ele fez menção de reclamar, mas eu o cortei:

— Damon, eu estou bem agora. Só estou com dor de cabeça. Também preciso descansar. Por favor – pedi.

Na verdade, eu queria ficar sozinha. Estava com vergonha do que eu poderia ter falado para Damon.

— Tudo bem – ele concordou. – Mas se você precisar de qualquer coisa...

— Não se preocupe. Eu sei onde te achar – afirmei com um sorriso.

Ele também sorriu. Damon levantou-se e saiu do quarto, deixando-me enfim só.

Eu fechei meus olhos para que eu pudesse relaxar um pouco e logo peguei no sono novamente.

*

— Você realmente não vai desistir da ideia da pizzaria, não é? – Damon perguntou ao entrar no meu quarto.

Eu tinha acabado a minha maquiagem e estava conferindo o resultado no espelho. Não estava mal.

— Sim. Eu não vou desistir. Você é que deveria mudar de ideia e vir conosco – falei, virando-me para ele.

Damon deu uma boa olhada no meu corpo e falou sério:

— Você vai assim?

Conferi meu visual novamente. Eu usava um vestido branco de alça que ia até o joelho e que dava um bom destaque aos meus seios.

— Qual o problema? – perguntei realmente confusa. Eu estava muito bonita.

— Não é óbvio? Olhe o seu decote! – ele exclamou nervoso.

Eu ri. Ele estava com ciúmes?

— Bom, não posso fazer nada a esse respeito. Estou muito bem com o meu vestido. E estou me sentindo linda! Então...

— E você realmente está. Mas, Elena, todos os homens vão olhar. E como não vão ver outro homem te acompanhando, com certeza irão pensar que é solteira, o que você não é – Damon tentou argumentar mais uma vez.

Na verdade, eu prestei mais atenção ao fato de que ele disse que eu estava linda. Mas tinha que replicar:

— Como não temos um casamento de verdade, então sim, estou solteira. Sendo assim, não vejo mal nenhum se algum homem me paquerar.

Damon ergueu uma sobrancelha.

Paquerar? Em que século você vive, Elena? Você realmente acha que é só paquera o que eles querem? – ele perguntou de forma retórica. – Eles querem te levar para cama! E você realmente quer perder sua virgindade com algum desses idiotas que encontrar na rua?

— Damon! – exclamei indignada. – Você está fazendo um escarcéu sem sentido! É só um vestido, Damon! E, por favor, você sabe muito bem que eu não me entregaria para qualquer um.

— E se você beber? – ele perguntou parecendo realmente preocupado.

Lembrei-me de ontem imediatamente. O que será que tinha acontecido? Será que eu tinha tentado fazer aquilo com Damon? Oh, não! Que não tenha sido isso!

— Não se preocupe. As meninas não irão me deixar cometer nenhuma loucura dessa vez. E você estará aqui quando eu voltar, certo? – perguntei meio incerta.

Não queria que, bem no dia do meu aniversário, ele saísse para encontrar outra.

Damon sorriu.

— Claro.

— Então, não haverá problema nenhum – falei convicta, pegando minha bolsa e me direcionando para a saída do quarto.

— Você vai com o seu carro? – perguntou antes que eu pudesse sair.

— Não. Stefan e Caroline irão passar aqui daqui a pouco – expliquei. – Como eu disse, não tem o que se preocupar.

Virei-me para sair novamente, mas Damon puxou minha mão e me fez ir de encontro a ele. E antes que eu pudesse dizer algo, ele me beijou.

Calmamente, mas intenso.

Quando nos afastamos, ele sussurrou com a boca próxima a minha.

— Tome cuidado.

Eu assenti, fraca. Foi difícil sair dos braços dele. Tive que fazer uma extrema força para isso. Eu poderia passar a noite toda ali.  

Graças a Deus, Caroline ligou bem na hora avisando que já estava chegando. Então, tive um bom motivo para sair correndo.

*

A pizzaria estava bastante movimentada e nós estávamos nos divertindo. Bom, no meu caso, parcialmente. Eu não conseguia parar de pensar no beijo que Damon me deu antes de sair. Eu estava desejando que ele tivesse aqui agora.

— Elena, você está bem? Ou pelo menos, está aqui? – Caroline perguntou.

Pude perceber que ela sabia exatamente em que eu estava pensando. Ou melhor, em quem.

— Claro que estou! – respondi com uma expressão animada.

— Então, do que estávamos falando agora? – Stefan perguntou rindo.

Ele também sabia.

— Ah... É... – gaguejei tentando lembrar-me de alguma coisa. – Ah, quer saber? Eu preciso ir ao banheiro! Depois eu respondo.

Levantei-me depressa e fui a passos rápidos ao banheiro. Chegando lá, apoiei minhas mãos na pia e encarei meu reflexo no espelho.

Uma hora atrás eu estava fazendo a mesma coisa. Só que em casa. E na companhia de Damon.

Fechei meus olhos e deixei minha mente viajar até momento em que ele me beijou. Como eu queria que ele estivesse aqui agora! E fazendo a mesma coisa.

Abri meus olhos quando ouvi barulho. Duas mulheres tinham acabado de entrar no banheiro e, felizmente, nem tinham me notado.

Retoquei o batom rápido e saí. Mas antes que eu pudesse voltar para a mesa, fui impedida por um homem.

— Ei! O que uma moça tão bonita faz aqui sozinha? – ele perguntou, aproximando-se.

Consegui sentir seu bafo de álcool.

— Não estou sozinha. Estou com os meus amigos logo ali. Com licença – falei séria, empurrando-o para o lado.

Mas ele puxou meu braço e me imprensou contra a parede.

— Qual é o problema? Por que está indo com tanta pressa? – ele sussurrou com o rosto bem colado ao meu. – Como você mesma disse, são seus amigos. Não é nenhum namorado...

— Sou casada! – respondi na hora.

Estava tentando me livrar dele, mas seu aperto era cada vez mais profundo. Confesso que começou a me dar medo.

— Mas ele não está aqui agora, está? – o homem se aproximou ao ponto de nossas bocas ficarem a um centímetro de distância.

Mas antes que ele pudesse efetuar o que pretendia, dois braços o tiraram de cima de mim.

— Tire as suas mãos nojentas de cima dela!

— Damon! – exclamei aliviada.

Ele virou-se para mim preocupado.

— Você está bem?

Apenas assenti. Estava tão feliz e ao mesmo tempo tão aliviada por ele está ali.

O homem, que fora jogado no chão, agora se levantava.

— Quem você pensa que é para mandar em mim desse jeito?! – ele exclamou com raiva.

— Sou apenas o marido da mulher que você estava assediando – Damon respondeu contendo a raiva.

O homem olhou para nós. Damon estava parado em minha frente, de maneira protetora. E eu tentava me esconder atrás de seus ombros.

— Quer saber? Você nem era tão bonita assim! – o homem resmungou e saiu.

Damon virou-se para mim com uma expressão um pouco séria.

— Viu? Era disso que eu tinha falado. Esse tipo de paquera.

— Não aconteceu nada – contestei.

— Porque eu cheguei a tempo – ele replicou.

— E por que você veio? – perguntei, curiosa.

— Justamente para evitar que esse tipo de coisa acontecesse – ele respondeu sério. – Se você bebesse como anteontem, Deus sabe o que poderia acontecer!

— Damon, o que exatamente aconteceu quando eu voltei para a casa bêbada? – perguntei, preocupada. O que será que eu tinha feito de tão grave para que Damon se preocupasse tanto?

Mas, mais uma vez, eu não tive respostas. Ele apenas deu de ombros e desconversou.

— A propósito, aquele idiota estava errado. Você é bonita sim! – ele elogiou com um sorriso.

Perdi toda a vontade de saber o que acontecera na noite da bebedeira. Só o elogio de Damon me derreteu toda.

Oh, Céus! O que estava acontecendo comigo?

— E eu quero te dar seu presente. Antes de voltarmos para a mesa – Damon falou um pouco sério.

— Mais um? – brinquei. – Vou ficar cheia de pulseiras até o fim do casamento.

Ele sorriu.

— Não. Não é pulseira dessa vez – afirmou, tirando uma pequena caixinha do bolso.

Ele entregou-me e pediu para que eu abrisse. Era um lindo anel com uma pequena pedra de safira rodeada por brilhantes.

— Damon! Oh, meu Deus! – exclamei admirada. – Você está gastando muito comigo!

— Eu não gastei nada com isso, na verdade – ele confessou. – Isso foi da minha mãe.

Parei de admirar o anel e olhei para ele imediatamente.

— Como? Por que você está dando para mim então?

— Porque minha mãe queria que eu passasse esse anel adiante. Quando me casasse e tivesse filhos. Como é feito há três gerações na família dela. Minha bisavó o ganhou quando fez 18 anos – ele explicou, mas ainda não conseguia entender.

— Damon, se é uma joia de família, por que você está dando para mim? – insisti. – Era para pertencer aos seus filhos, não a mim!

— Eu não quero ter filhos, Elena. E é por isso que estou dando a você. Comigo este objeto só ficaria repousado no cofre, esquecido para sempre. Com você, pode ser passado adiante. Quando você se casar e tiver filhos – Damon explicou mais uma vez.

— Você poderia vendê-lo – sugeri.

Damon não precisava dar uma relíquia de família para mim. Não que eu não quisesse, claro.

Ele negou veementemente.

— Minha mãe nunca iria querer isso. Estou tentando honrá-la entregando este anel a você.

— Por que para mim, Damon? – perguntei ainda tentando entender. Ele poderia presentear qualquer outra mulher.

Ele olhou bem fundo em meus olhos e falou:

— Porque você é a única pessoa digna de usar algo que pertenceu à minha mãe. Você é a única que pode usar esse anel, sabendo o grande valor sentimental que teve para ela.

Sorri. Tive cuidado para não derramar as lágrimas que começaram a se acumular no fundo dos meus olhos.

— Então, vai querer o anel ou não? – Damon perguntou.

Eu olhei para o objeto na palma da minha mão e o coloquei no meu dedo.

Ficava perfeito!

— Obrigada – agradeci com um abraço.

Obrigada pela confiança que tem em mim. Não vou te desapontar.

 


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Notas finais do capítulo

E então, gente??
O q acham q Elena fez qdo estava bêbada?? Pq Damon está tão preocupado assim???
Comentem!!!



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