A face do amor escrita por Just Dream Girl
Notas iniciais do capítulo
ta quase acabando..
Pov. Peeta
Depois de mais um dia de praia aprendendo a surfar, eu estava fadigado, deitado na cama do hotel só de bermuda pensando no que estará fazendo meu anjo.
— Ei Dude , os coroas estão chamando por nós na sala. Diz Cato
— Vamos lá então. Digo e fomos até a sala onde nossos pais nos aguardam.
— Rapazes, seu pai e eu conversamos muito e resolvemos conhecer mais deste lindo país, e esticar mais um pouco nossas férias. Ela diz e eu penso , o que diabos eles tem na cabeça .
— E antes de vocês surtarem , quero dizer que essa será uma viagem de lua de mel. Meu pai diz e eu já abro um sorriso. - Tendo dito isso, vocês podem voltar quando quiser pra casa. Ele diz e Cato pega logo o telefone
— Valeu gente. Digo e vou Onde está meu irmão
— Pra quem você ta ligando. ?Pergunto
— Companhia aérea, oras. Ele diz e em questão de minutos ele marca duas passagens para amanhã de manhã. Pego meu celular e ligo para kat, não digo que vou pra casa amanha , apenas que tenho uma surpresa para ela. Desligo o telefone e corro para nosso quarto arrumar minhas malas e por incrível que pareça meu Irmão já está quase terminando a dele.
— Cara você parece que tá mais ansioso que eu. Digo e ele rir
— Você não faz idéia da falta que aquela baixinha faz. Ele diz e senta na mala afim de fechar
— se for do tanto que eu sinto da Kat , eu faço uma idéia. Digo , terminamos de arrumar tudo e fomos nos deitar , pois teríamos que acordar cedo .
Chegamos cedo no aeroporto , pois de acordo com o pessoal do hotel , quanto antes sairmos melhor, pois o trânsito daqui é muito conturbado principalmente nos horários de pico. Fazemos nosso chek in e logo embarcamos , eu só conseguia pensar " tô chegando meu anjo, tô chegando. " . Depois de quase Oito horas dentro do avião finalmente chegamos em casa. No aeroporto buscamos um táxi , mais parece que tá difícil hoje, depois de longos minutos conseguimos um e seguimos para casa, nossa casa. Queremos tomar um banho antes de encontrarmos as garotas.
— Finalmente em casa. Cato diz
—Lar doce lar. Digo e a campainha toca insistente .
— Cara você atende, eu vou direto pro chuveiro. Ele diz e sobe , e eu vou pra porta e eu não poderia estar mais surpreso
— Glimmer? O que você está fazendo aqui. . Pergunto
— Vim te ver oras. Ela diz invadindo a casa e pelo cheiro ela andou bebendo.
— Acho melhor você ir pra sua casa, você não parece bem. Digo tentando por ela pra fora
— Como bem Pee se aquela vadia me tirou tudo, primeiro você, minha popularidade e a coroa do baile . . Ela diz e vai para sala
— Não se tira aquilo que nunca foi seu. Digo ríspido.
— Foi sim, você era meu, você me desejava, me queria. Ela diz alto e fica de frente pra mim , do nada ela abaixa o vestido tomara que caia , até o chão e me empurra no sofá, onde caio sentado, tento me levantar e ela senta no meu colo e tenta me beijar pego na sua cintura para tira- la de cima de mim quando escuto
— Seu desgraçado. Era a voz de Chloe me viro e vejo a Kat quase chorando
— Katniss não. ..... tento dizer mais ela não me escuta e sai correndo, me levanto de uma vez jogando Glinmer bêbada no chão e vou atrás da Kat, saio porta a fora e vejo a Chloe gritando
— Katniss cuidado. Olho em volta vejo uma Katniss desorientada pela falta dos óculos indo em direção a rua movimentada
— Katniss sai da rua. Grito enquanto corro em sua direção, mais tudo aconteceu muito rápido , o carro até tentou frear mais o baque foi inevitável, eu olho mas não acredito, meu anjo, meu amor caida na rua com muito sangue pelo seu rosto.
— Anjo fala comigo , fica acordada amor, não fecha os olhos por favor. Ela então apaga. - Alguém liga pra emergência, por favor. Grito chorando sentindo os batimentos dela ficarem cada vez mais fracos.. - Alguém faz alguma coisa , anjo ouve minha voz , me escuta por favor eu te amo, eu te amo muito, não me deixa , por favor não me deixa. Escuto cirenes se aproximando , uma Chloe histérica ao telefone , is paramédicos pedem que eu me afaste, eles examinam ela ainda ali
— Sem batimentos . Diz um deles
— Naaãaaaaaaao . Grito e sinto meu irmão me abraçando, e o outro paramédico trás uma máquina de ressuscitação
— Afastem. ....bang .......nada
— 1 2 3 . Massagem cardíaca. 1 2 3 massagem cardíaca. Nada ainda
— afastem. ....... bang......... pulso . Rápido levem ela para a ambulância. Algum familiar aqui
— Eu sou o namorado. Digo me levantando do chão.
— Não mais , isso foi culpa sua. Diz uma Chloe alterada. - Eu vou sou amiga dela. Ela diz eu perco chão. E a ambulância sai
— Vem brother vamos para o hospital. Diz meu irmão me ajudando a levantar, então pego os óculos dela jogado na calçada e saímos entrobem casa para pegar as chaves do carro, e vejo Glinmer dormindo no sofá alheia a tudo o que aconteceu, tive vontade de mata- la ali mesmo mais eu precisava saber da Kat. Cato foi dirigindo pois eu não tinha condições ,
— Calma mano vai dar tudo certo, ela é forte. Ele diz tentando me acalmar
— Minha culpa cara, minha culpa. Digo olhando para minha roupa banhada de sangue .
— Não diz isso , foi um acidente. Ele diz
Chegamos ao hospital e saio carro antes mesmo de desliga- lo . Corro pra recepção e antes mesmo de falar alguma coisa vejo a Chloe sentada numa cadeira com as roupas da Kat nas mãos, chorando copiosamente , nesse momento meu coração parou, fui até ela com as últimas forças que me restavam.
— Chloe . Digo quase sem voz
—Era pra ser uma surpresa pra vocês, uma surpresa. Ela diz sem olhar pra mim. Meu irmão chega e acalenta ela no colo, eu simplesmente não consigo perguntar
—Baixinha como tá a Kat? Pergunta meu irmão , como se ele pudesse ler minha mente.
— Cirurgia, ela teve um traumatismo craniano grave do lado esquerdo, ela teve mais uma parada cardíaca na ambulância. Ela diz volta a chorar e meus joelhos não suportam mais e vão ao chão. Logo a Sra Everdeen chega e depois a turma, assim que se aproxima de mim Johanna me da um soco na cara eu nem ao menos lembro se doeu, pois nada seria pior do que é estivesse vivendo. Ficamos ali por horas sem uma única notícia, até que a médico se aproxima
— Família de Katniss Everdeen. Ele diz
— Somos nós. E eu sou a mãe. Diz Sra Everdeen.
— Bom a cirurgia foi um sucesso, mais não temos como prever as sequelas até que ela acorde, ela está coma induzido , porém as primeiras 24 horas são fundamentais para a recuperação dela, ela perdeu muito sangue, vai precisar de transfusões de sangue , pelo menos cinco por enquanto, até o momento é só isso, qualquer alteração no quadro clínico dela venho comunicar você. Ele diz
— Eu posso doar sangue. Digo
— Eu Também,somos O - . Diz Cato
—Nós também podemos? Dizem meus amigos
— Muito obrigada meninos . Diz a mãe de Katniss
— Muito bem então , vocês podem falar con aquela enfermeira que ela vai analisar o sangue de vocês e se estiverem aptos ela vai os encaminhar ao hemonúcleo do hospital. Ele diz e nos enfileiramos na pequena porta. Apenas Finn , Cato e eu fomos aptos a doar para Kat, os outros resolveram doar mesmo assim para que ajude outras pessoas.
Depois da doação volto pra sala de espera , onde todos aguardavam que Kat fosse para o quarto, então mais um choque, Kat ficaria na Uti devido a natureza da sua cirurgia. Explico para mãe da Kat o que aconteceu e ela entendeu que não tive culpa. O médico pediu para que fossemos descansar, pois ela não acordaria tão cedo, me recuso a sair de perto dela,
— Você precisa descansar também , ainda tá com a roupa suja de sangue. Diz meu irmão e olho pra minha roupa.
— Qualquer novidade eu te ligo. Diz a sra Everdeen.
— Amanhã cedo estarei aqui , prometo. Digo e saio com meu irmão , pois todos ja haviam ido embora.
— Cara se você precisar qualquer coisa conta comigo . Diz meu irmão
—Valeu cara. Digo e encosto minha cabeça na janela do passageiro e repasso todo os acontecimentos das ultimas oito horas. Chegamos em casa e Glimmer, não estava mais,agradeci a Deus por isso, pois eu cometeria um crime se a encontrasse. Subo direto pro meu quarto. Tiro a rroupa ensanguentada como sangue da mulher que amo e entro no chuveiro , até parece que carregava o mundo nas costas, ao sair fui direto para a cama, o cansaço físico superou o emocional e eu apaguei.
No dia seguinte fui cedo ao hospital , a sra Everdeen , disse que não houve muda no quadro clínico dela, então ela foi em casa e eu fiquei no hospital, durante todo o dia, nenhuma alteração. E foi assim por longos cinco dias , até que ela fosse encaminhada ao quarto,foram diminuindo sua sedação aos poucos , eu estava sempre ao seu lado, já não ia mais nem em casa, Cato que sempre me trazia alguma coisa, esse é o oitavo dia e eu permaneço ao seu lado, segurando sua mão.
Então sinto ela mexer as mãos, bem devaga
— Anjo eu estou aqui. Digo incentivando ela a acordar.
— Peeta . Ela diz com diz com dificuldade. E isso já me deixou muito feliz, em ouvir sua voz de novo.
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Então