Quebrando Barreiras escrita por Gabhi, Erica


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

VOCÊS AINDA EXISTEM?

Eu não lembrava mais se essa história existia. De verdade. Ai antes da minha vida ser esse drama todo, eu tinha feito dois capítulos e meio. Como eu fui muito maldosa por demorar - e provavelmente vou demorar até ESCREVER mais - eu resolvi colocar tudo em um só e postar aqui de uma vez e bora ser feliz!

Desculpe gente, mesmo. Ultimamente to tão corrida que nem os pelos da perna to conseguindo tirar. Foi mal!

Espero que vocês gostem viu? Desculpe a demora.
Boa Leitura.



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— Por que paramos aqui? – perguntei tirando o capacete e descendo da moto.

— Porque não da pra ir de moto até o topo. – disse como se fosse a coisa mais óbvia, também descendo da moto.

— Pedi para me levar na Reserva, e não para fazer trilha.

— Não recebo ordens, eu faço o que quero. – piscou para mim e tirou o capacete de minha mão, o deixando pendurado na moto.

Pensei em falar sobre “vão roubar a moto assim”, enquanto ele seguia entre as árvores, mas eu sabia bem que ninguém chegaria em sã consciência até ali, Damon havia feito um bom caminho no meio da mata com a moto – era uma boa moto, os Cullen tinham um ótimo “poder aquisitivo” para comprar coisas de qualidade. E, se fosse roubada, não era como se fosse fazer tanta falta assim.

— Onde estamos indo? – perguntei após alguns minutos de caminhada em silêncio.

— Não tá reconhecendo o caminho? – me olhou com uma sobrancelha erguida. Dei de ombros e neguei com a cabeça. – é o caminho que você fez quando tentou se matar.

— Ah...

Olhei ao redor, para as árvores. Não teria como reconhecer o caminho, as árvores são iguais, tudo verde, marrom e úmido.

— Por que está me levando lá?

— Porque eu quero.

Revirei os olhos diante a criancisse e continuei caminhando. Eu tentava ficar ao lado dele, mas ele era mais rápido e ágil no caminho difícil, e eu já não aguentava de dor nas pernas e de suor.

— Sabe... – falei ofegante. – Edward me levava nas costas quando passeávamos pela floresta.

— Legal, mas eu não sou ele, caso ainda não tenha notado. – respondeu grosso, começando a assoviar.

— Eu estou cansada! Você anda rápido demais! – resmunguei, colocando as mãos na cintura. – Estou com sede e não trouxe água, não sabia que você queria brincar de fazer trilha. Deveríamos estar na reserva, onde tem água, sofá e pessoas legais.

— Eu sou legal, estou ouvindo uma cachoeira por perto. E você pode sentar no meu colo, vai ser bem melhor que uma poltrona velha.

Resmunguei baixo e o segui até a pequena cachoeira. Bebi o máximo de água que podia e até me refresquei um pouco. Quando pensei em sentar para descansar, ele me fez levantar e saiu me arrastando pela mão.

— Damon! Estou cansada.

— Já estamos chegando, para de ser fraca.

— Eu sou humana, é exercício demais de uma vez só.

— Relaxa, vai te fazer bem, você está precisando.

Cravei o pé no chão e puxei meu braço com tudo, o fazendo se virar pra mim.

— Está me chamando de gorda, Salvatore? – Perguntei com uma raiva que vinha do interior, provavelmente ampliada pelo cansaço.

— Não, Isabella, não. Vamos logo, quero aproveitar o por do sol.

— Está nublado, não vai dar pra ver sol algum.

Ele me ignorou e voltou a caminhar. Continuei tentando acompanhar seus passos, até que após vários minutos finalmente chegamos no maldito penhasco.

Era estranho estar aqui de novo. Estar no mesmo lugar em que, por uma tristeza momentânea que parecia eterna e decisão estúpida, quase morri. Era estranho estar no mesmo lugar em que pensei me aventurar para “ver Edward” e soou como se eu fosse uma louca suicida – uma visão que até mesmo eu concordo hoje.

— É uma vista bonita, não é? – Falei enquanto me sentava, deixando as pernas penduradas no ar.

— Tem melhores. – Deu de ombros e se sentou ao meu lado. – mas dá pro gasto.

Revirei os olhos e fiquei por um tempo observando a linha do horizonte, até que decidi me encostar no ombro dele. Ele, porém, continuou calado, perdido em seus próprios pensamentos. Depois de alguns minutos, decidi falar.

— Eu vi que você ficou incomodado com Elena e Stefan no piano.

— Não quero falar sobre isso. – respondeu seco.

— Engraçado, sobre meu relacionamento, meu íntimo você adora falar, agora sobre você... nada, né? – me afastei, o olhando de sobrancelha erguida. Ele revirou os olhos e continuou olhando para o mar.

— Isso não é uma democracia, não sou obrigado a falar só porque você fala.

Quem revirou os olhos dessa vez foi eu.

— Damon...

— Olha, está saindo sol. – desviou minha atenção. Olhei para o céu e vi que alguns raios solares lutavam contra as nuvens, mas não era nada dramaticamente diferente do usual; continuava nublado, cinza e úmido.

Ficamos um tempo em silêncio, até que me afastei mais da beirada e fiquei sentada, ainda observando o mar se encontrando com o céu.

— Deveríamos estar na reserva, com os lobos. É perigoso estarmos só nós dois aqui, pouco antes do exército atacar.

— Não confia que eu possa te proteger? – perguntou me olhando um tanto ofendido, se aproximando mais de mim.

— Não é isso, mas seriam muitos. Podemos nos machucar feio.

— Preocupada comigo é? – sorriu malicioso, e antes que eu protestasse, ele já havia me deitado no chão e estava em cima de mim.

— Damon!... – decidi não brigar e retornei o assunto. – claro que estou, não vou ficar negando. Não sou igual você que prefere esconder os sentimentos. Mesmo que eles estejam bem na cara.

— É, e você sente vontade de me beijar agora? – falou baixo, aproximando mais seu rosto do seu. Comecei a ficar um pouco nervosa.

— Eu falei sentimento, não sensações. – sussurrei, com a boca bem próxima da sua. Suas pernas entrelaçaram nas minhas, ficando ainda mais colado em mim. Quase não notava seu peso.

— Dá na mesma.

Eu poderia falar alguma outra coisa, qualquer coisa. Poderia pensar em mil razões para afastá-lo. – e a mais sensata seria sobre estarmos desprotegidos ali no penhasco, com um exército de recém criados a espreita. Mas não conseguia pensar direito, só conseguia pensar no quanto queria beijá-lo agora, e como os lábios dele estavam roçando nos meus. Tão leve e delicadamente que parecia mais um sonho de garota com um príncipe encantado.

Cansei dessa brincadeira de “roçar os lábios” como uma cena romântica que ele estava tentando fazer e ergui o rosto para beija-lo logo. Depois de tanto tempo negando o quanto queria beijá-lo, finalmente tê-lo ali, comigo, era como se nada mais ao redor importasse.

E, enquanto eu perdia o ar, a consciência, qualquer pingo de racionalidade através daquele beijo, as palavras de Jacob acabou surgindo na minha mente.

foi como se tudo que eu já passei, todas as guerras nesse mundo, tivesse valido a pena. Como se eu fosse feito justamente para amá-lo”

 

……..

 

 

Eu não conseguia mais respirar – pra que é preciso respirar? Quem gostaria de respirar quando se pode estar beijando dessa forma? - Fazia um tempo em que eu continuava ali – quanto tempo? O que é tempo e pra que a gente precisa dele? - naquele chão duro e com Damon em cima de mim, me beijando.

Deus, nem Kate conseguiu me beijar dessa forma. É como beijar o próprio deus da sedução.

Mas, apesar de estar maravilhoso, de enlouquecer com suas mãos em meu corpo, com sua boca que não deixava a minha nem pra respirar, o chão já estava machucando minhas costas. A camiseta levantada até perto do meu seio e ele se esfregando em mim fazia minha pele raspar contra o chão áspero e machucar. Sem aguentar mais a falta de ar e o arranhão, eu o empurrei devagar.

— O chão está machucando minhas costas. – disse devagar, ofegante. Abri meus olhos e encarei o céu ainda nublado. Ele desceu o rosto entre meu pescoço para beijá-lo. Fechei os olhos mais uma vez, quase me esquecendo até do que tinha acabado de falar. Mas quando ele pressionou novamente meu corpo contra o chão, soltei um gemido baixo – de prazer e de dor – Damon, tá arranhando.

— Desculpa. – disse erguendo o rosto, me encarando com um sorriso malicioso. Antes que eu tentasse empurrá-lo para nos levantar, ele nós virou no chão, me deixando por cima. – Melhor?

— Precisamos ir embora. Está escurecendo e eu não quero ficar afastada dos outros.

— Só mais um pouco. – ergueu o rosto para me beijar. Pensei seriamente em resistir, em começar a me questionar no que diabos estava fazendo, mas a boca dele vermelha e inchada só estava ainda mais atraente. Ignorando o resto, voltei a beijá-lo.

Sua mão não parava em um só lugar, aos poucos, foi tomando liberdade – que eu não lembro de ter dado, mas quem se importa com uma coisa dessa nessas horas? – e apertando minha bunda, minha coxa, até subir para meus seios. Eu estava lidando com um fogo interno que nunca havia experimentado antes, e era como se, para diminui-lo, precisasse agarrar Damon. E agarrar Damon só fazia o fogo aumentar. Era um paradoxo confuso e delicioso que eu não via problema nenhum em enfrentar várias e várias vezes na vida.

Mas quando ele ergueu um pouco da minha blusa, eu o afastei. O vento gelado em minha coluna trouxe de volta a realidade. Me lembrou do frio que senti quando vi Victoria, de que ela estava próxima e que alguém poderia morrer nessa luta.

Me afastei, olhando para o céu escuro antes de finalmente encará-lo.

— Você está séria. O que foi?

Respirei fundo e sai de cima dele, me sentando mais afastada. Ainda olhando para o céu escuro, bem próximo ao mar, falei baixo.

— Eu vi Victoria.

Ele continuou calado, esperando que eu continuasse. Respirei fundo. Não era fácil lidar com aquilo, com aquela sensação ruim de que ela estava por perto. Todo aquele calor, aquela sensação maravilhosa de estar agarrando Damon foi embora. Victoria poderia estar ali nos observando, seu exército ao nosso redor. Poderíamos ser atacados, mortos. Tudo porque ela era uma louca de coração partido.

— Não vejo a hora de isso acabar. De… Poder dormir tranquila sem um cão ou vampiro de guarda. Ela aparecer na minha vida foi…

— Uma maravilha. – Me interrompeu. O encarei confusa.-- Oras, se ela não tivesse aparecido como uma psicopata, eu não teria aparecido para montar esse exército. E você não teria me conhecido. O que seria de você sem mim?

Revirei os olhos e o empurrei, rindo. Ele riu alto e se aproximou de mim. Antes que eu relutasse, sua boca já estava colada na minha. Não foi um beijo quente, excitante. Foi um – eu realmente vou ter problemas mas preciso confessar – um selinho longo e extremamente apaixonante.

— Acho que está na hora de voltarmos. Sou vampiro, mas o chão duro está fazendo minha bunda doer.

— É, agora imagine eu que sou humana.— resmunguei, me levantando. Ele riu e me obrigou a ajudá-lo levantar. Quando finalmente ficou de pé, agarrou minha cintura e me deu mais um beijo. Me encolhi entre seus braços, tanto de frio quanto de aconchego.

Era como se tivesse passado uma eternidade dolorosa sem nos beijarmos, e agora era impossível nos separar. Eu só queria ficar com ele um pouco mais, sem tantos problemas para pensar. Porém, fomos embora para a reserva. Mas o caminho que poderia ser feito em 1 hora foi feito em 3, pois além das brincadeiras e da minha dificuldade de andar no escuro por uma trilha lamacenta, era tortuoso ficar tempo demais sem pelo menos um toque carinhoso.

Eu realmente estava entrando em um problema amoroso.

 

— Bella! Já estava ligando no seu celular. – Charlie disse assim que me viu entrar na casa de Jacob. Sorri pra ele e o abracei.

— Imaginei. Não sabia que estaria aqui. – Falei enquanto nos afastávamos. Ele encarou Damon sério, com cara de poucos amigos. Damon, porém, fingiu nem notar e continuou observando a mobilia dos Black.

— Billy me convidou para jantar aqui. Estava cansado de comer aquelas coisas enlatadas.

— É, estava precisando de uma fonte de vitaminas ai. Os dois, na verdade. Estão parecendo palito. – Billy disse alto enquanto vinha da cozinha com sua cadeira de rodas. Jacob logo apareceu atrás dele. E, para minha surpresa, Bonnie e Elena também.

— Elena, Bonnie… Vocês… estão aqui. – falei um tanto confusa. Jacob soltou uma risada.

— Não, são apenas fantasmas assombrando você. – Damon murmurou enquanto mexia na estante de Jacob, pegando um enfeite na mão. – Que bonito, é tinta normal ou aquelas que pegam na árvore?

— Nem um nem outro, sem educação. - Billy foi até ele e o cutucou para devolver a pequena estátua de um lobo. – É feita de flores. Agora pare de mexer onde não tem permissão.

Damon sussurrou um “desculpa” e voltou para meu lado, encarando Elena. Ela, para desviar o olhar, se dirigiu a mim.

— Viemos procurar vocês, faziam horas que estavam sem dar sinal de vida. E… Esme estava chamando para uma certa… Reunião em família.

— É, falando nisso… – Charlie pigarreou e cruzou os braços para parecer mais musculoso. – Onde estavam?

— Aprecisando a natureza. – Damon me interrompeu. – Observando a beleza natural da minúscula cidade de Forks.

— Acabamos nos distraindo com o por do sol, pai. Desculpe. – Belisquei Damon para que ele calasse a boca e mandei um olhar arrependida para meu pai.

— Que eu saiba, o por do sol foi… há três horas atrás. – Jacob interrompeu com um sorriso malicioso. – Estavam vendo as estrelas?

— Jacob. – Bonnie ralhou com ele, rindo. Elena segurou o riso enquanto eu ficava vermelha.

— EU preciso ir pra casa. A senhorita também, vamos. – Charlie mudou de assunto rapidamente, colocando sua jaqueta velha e pegando as chaves. – Obrigada pela comida, Billy.

— Vê se volta amanhã. Emily fará algo especial para nós. – Billy se dirigiu até ele, apertando as mãos.

— Sim, trarei Bella para provar.

— Na verdade… – ia me pronunciar, mas Jacob interrompeu.

— Amanhã será a noite dos adolescentes. Estaremos em outro lugar aprontando coisas dentro da lei! Fique tranquilo.

Charlie o olhou estranho e decidiu deixar para lá. A despedida foi rápida, Jacob se dispos a levar Bonnie e Elena para a casa dos Cullen novamente e Damon, indiretamente, me avisou que iria seguir eu e Charlie para casa.

Um pouco antes de sair Billy segurou minha mão e sussurrou baixo o suficiente para que apenas eu o escutasse.

— Não importa a decisão que você tome, não importa quem você escolha para acompanhá-la nos seus próximos 60 anos ou 60 séculos, sempre a terei como uma sobrinha querida. E sempre, Isabella, sempre darei um jeito de proteger tanto você quanto seu pai.

Sorri para ele e, em dizer nada, fui embora na viatura de meu pai. Com uma conversa simples e agradável, chegamos rapidamente em casa e nos despedimos para dormir com um abraço caloroso e apertado.

E então, antes de entrar em meu quarto. Respirei fundo. Sabia muito bem que Damon estaria lá, e eu precisava de muita força e sabedoria para ficar com ele trancada entre 4 paredes após o que aconteceu no penhasco.

.....

— Eu não aguento mais. É uma tristeza estranha, uma agonia surreal. Ao mesmo tempo que quero estar ao lado dele, sinto uma certa… repulsa. Uma raiva. Edward quebrou…

— Damon! – Ralhei com ele e corri até a cama. Mal tinha tirado a toalha da cabeça quando o vi com meu diário aberto, lendo como se fosse um livro qualquer. – Seu… isso é falta de respeito! Como você pode… Seu estúpido!

— Você, meu irmão e a Elena têm essa mania bizarra de fazer diário. É baboseira gastar tanta árvore com isso, sabia?

— Falou o cara mais ecológico do mundo. – Murmurei, tentando não bater nele e não falar alto demais. Charlie provavelmente já estava dormindo. E apesar de dormir pesado, não queria arriscar. – Não quero você aqui. Quero a Kate.

— Ué, pode ser os dois. – se virou na cama e sorriu malicioso para mim. Revirei os olhos e fui procurar minha escova de cabelo. – Por que você está com tanta roupa?

— Por que está frio.-- E eu não tenho certeza se quero que você a tire.

— Eu te esquento.

— Sonha, principe, sonha.

Me concentrei em desembaraçar meu cabelo e secar de uma forma que não deixasse tão liso ou tão armado. - E eu juro que não sabia ao certo como fazer isso.

Estava quase terminando quando, do nada, uma figura loira aparece atrás de mim, quase me matando do coração.

— Você não sabe nem arrumar o próprio cabelo, que vergonha Isabella! – Kate ralhou comigo, puxando o secador de minha mão.

— Não sei porque vocês estão preocupados em me manter a salva da Victória. Vão me matar do coração antes que ela chegue perto de mim! – Exclamei irritada. Ela apenas revirou os olhos e ligou novamente o secador.

Kate não era tão delicada. Rosalie parecia ter uma calma surreal ao cuidar de você. Mas embora Kate fosse uma Deusa Grega e demonstrasse que está constantemente se arrumando, ela não fazia com tanta delicadeza e até mesmo boa vontade quanto Rose. Comecei seriamente a duvidar se ainda me restaria cabelo na cabeça.

— Prontinho! – Exclamou com um sorriso no rosto, desligando o secador e o colocando na penteadeia. – Agora você não pode dormir, senão estragará os cachos.

Revirei os olhos apenas. Até parece, prezo mais por uma noite de sono do que um cabelo arrumado. Isso eu garanto.


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Notas finais do capítulo

Eu não estou conseguindo lidar muito bem com tanta coisa. Não quero, nem vou, abandonar a fic, mas não vou conseguir escrever o próximo capítulo tão rápido e nem tão bom quanto, sei lá, o começo dela, as outras histórias...
Quem quiser me ajudar, POR FAVOOOR, me ajude. Eu realmente preciso de um empurrãozinho para escrever, uma revisão, umas ideias...

Me mandem MP ou me chamem pelo Whats (11 9 8186-6989), mas se identifiquem por favor kkk

Ah, eu montei um site para a turma que participo no trabalho, do curso de Jovem Aprendiz, sabe? Nós de certa forma temos uma "ONG" sabe? E ai eu tento escrever umas coisas para postar. Está difícil (porque a maioria daqueles jovens não querem saber nada a respeito disso, o que é uma droga) mas eu gosto de escrever coisas assim. Já quis ter um blog para postar assuntos a parte sabe? Mas nunca tive vergonha da cara de dar continuidade, agora eu meio que sou "obrigada" a postar. Então me sinto feliz e posto kkkk
Se vocês, pelo amor de Jesus, puderem me ajudar, agradeço muito! Tipo, ler o que postei lá, falar se está bom, o que poderia melhorar, ideias do que postar, se quiserem me ajudar também, as portas estão abertas!!!
Link do blog: http://jovemamigo6754.blogspot.com.br/

Amo vocês pessoal, não desistam de mim!!!