Um Anjo Em Minha Vida - Concluída escrita por Julie Kress


Capítulo 17
Chamas


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é um dos meus preferidos hahaha

Dedicado a LuanaGillies, paraense louca igual eu, né Lu? Kkkkkkkkkkk

Música do capítulo:

Fetish da Selena Gomez (Sou fã).

Boa leitura!!!

Prevejo surtos hehehe



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/717219/chapter/17

P.O.V Da Jade

— Por quê só está chegando agora? - Tori perguntou.

— Tive alguns imprevistos no trabalho. - Resolvi não contar nada sobre eu ter ido almoçar com o Shapiro e a filha dele.

— Você parece estranha. - Me olhou, desconfiada.

— Só estou cansada. - Menti. - Onde está o Beck? - Perguntei.

— Não faço ideia, quando cheguei do trabalho eu não o encontrei aqui, já chamei por ele e nada. - Disse sentando no sofá.

— Onde será que ele se meteu? - Murmurei indo procurá-lo. - BECK? - Gritei indo para a escada, subi os degraus apressada. - BECK! - Gritei mais alto. - BECK! - Abri a porta do meu quarto e pude respirar aliviada.

O moreno estava adormecido na minha cama, estava apenas de camiseta branca e cueca samba-canção listrada.

Me aproximei e larguei a bolsa em cima da cama. Ele estava tão sereno, parecia um anjo dormindo. Afastei algumas mechas que estavam espalhadas por seu rosto e deitei ao lado dele, pousando a mão direita em seu peito.

Sua respiração estava calma, seu peito subia e descia lentamente, alisei seu peito sentindo sua pele quente e coloquei a mão ao lado esquerdo, seu coração batia um pouco agitado.

— Morena... - Ouvi sua voz que saiu completamente rouca. - Você chegou... - Afagou meu braço que estava em cima dele.

— Não, bobinho, eu ainda estou no trabalho e você está sonhando. - Ironizei.

— Impossível. Eu nunca sonho. - Fez menção de levantar.

— Nunca sonha? - Perguntei surpresa.

— Eu não posso sonhar... - Disse olhando para o teto.

— Todo mundo sonha. - Discordei e sentei na cama.

Ele não disse nada, apenas continuou olhando o teto, pensativo.

[...]

P.O.V Da Tori

Amarrei meu roupão e fui vasculhar minha mochila. Joguei minhas roupas em cima da cama, espalhei as peças. Não demorei para me arrumar, coloquei um gorro vermelho e enfiei minha carteira no bolso da minha calça jeans.

— Você vai sair agora? - Jade perguntou quando nos encontramos no corredor.

— Tenho um encontro. - Falei meia verdade.

— Sério? Se divirta e toma cuidado! - Me alertou.

— Eu sempre tomo. - Lhe dei um beijo no rosto. - Eu não tenho hora para voltar, mas não precisa se preocupar. - Avisei.

— Todo cuidado é pouco. - Me alertou.

— Eu sei, Jay... - Falei.

Saí da sua casa, eu tinha a cópia da chave. Eu não via a hora de voltar à vê-lo. Tirei o carro da garagem, o portão era automático. Eu tinha certa pressa, mas dirigi com cuidado pelas ruas de Boston.

Cheguei ao bairro pouco frequentado, era mal iluminado e quase todos os prédios eram iguais, com três andares e com a pintura desgastada. As habitações eram precárias, aquele bairro não tinha uma boa fama. Viciados e prostitutas perambulavam pelas esquinas. Calçadas sujas, caçambas de lixo transbordando, becos serviam de ponto de venda de drogas.

Estacionei o carro e sorri ao vê-lo ali, no nosso ponto de encontro. Era um lugar perigoso, nós dois sabíamos daquilo, mas eu não dava a mínima, eu só queria vê-lo novamente.

Esperei ele se aproximar com passos lentos, a cabeça baixa, o capuz por cima do cabelo e com as mãos enfiadas nos bolsos.

Abri a porta do carro, ele entrou,  colocou o cinto de segurança e eu dei partida, nos tirando dali, era arriscado demais ficarmos de bobeira.

— Ela já sabe? - Perguntou jogando o capuz para trás.

— Eu prometi não contar, não prometi? - Acelerei.

— Prometeu. - Respirou fundo. - Para onde está me levando? - Indagou.

— Você verá. - Me controlei para não parar o carro e agarrá-lo ali mesmo.

[...]

— Continua morando sozinha? - Perguntou assim que entramos na minha casa.

Acendi a luz da sala, tranquei a porta e tirei o casaco, pendurando-o no gancho.

— Faz pouco tempo que sai de um relacionamento... - Decidi não dar detalhes. - Ele praticamente morava comigo. - Me lembrar do Harris me causava raiva e nojo.

— Ah, entendi... - Ele desceu o zíper do agasalho de moletom.

— Você vai me dizer como escapou daquela carnificina? - Perguntei, era o que mais queria saber naquele momento.

— Sinto muito, mas não posso te contar, Tori. - Me olhou triste.

— Não confia em mim? - Fiquei chateada.

— Confio. Se eu te contasse, você correria perigo. E eu não quero que você se machuque por minha causa. - Se aproximou e me abraçou.

— Mas não é justo com a Jade, ela precisa saber que você está aqui. - Fechei os olhos, apreciando aquele abraço tão gostoso.

— Não quero que nenhuma das duas se machuquem. É muito perigoso, Tori. Eu só quero mantê-las segura. - Beijou minha cabeça, afagando minhas costas.

Minutos depois...

Tentei beijá-lo, mas ele virou o rosto e eu me senti tão rejeitada.

— O que foi, Jonas? - Me afastei, ele desviou o olhar.

— Não, Tori, não podemos mais nos envolver. - Disse recuando.

— Você se apaixonou por outra? - Indaguei.

— Não. - Negou.

— Não gosta mais de mim, é isso? - Senti vontade de chorar.

— Quer mesmo saber? - Ergueu o olhar. - Eu sempre amei você. Sempre! - Se aproximou e seus braços rodearam minha cintura.

— Se me ama, por quê não me beija logo? - Levei as mãos para o seu rosto, encarando seus olhos cor de mel.

Entre beijos e tropeços finalmente chegamos ao meu quarto. Jonas chutou a porta, fechando-a e me encostou na mesma, lambendo e beijando meu pescoço.

— Senti tanta... Tanta falta... - Comecei a tentar retirar seu agasalho. - Falta do seu beijo... Do seu cheiro... Do seu corpo... - O moreno se afastou e eu pude despí-lo da cintura para cima, largando seu moletom e sua camiseta no chão.

Encarei seu peitoral definido e lisinho, o abdomên estava malhado, o 'V' que indicava o caminho do paraíso estava mais ressaltado e seus braços estavam bem definidos.

Eu não tinha mais um garoto em minha frente. Eu tinha um homem. Um homem muito lindo por sinal...

Desabotoei sua calça com urgência e o apalpei por cima da cueca, sentindo-o duro e muito volumoso.

— Sempre apressadinha. - Riu rouco e apertou meu seio direito por cima da blusa.

Gemi, ele se afastou para retirar os tênis e terminar de se despir. Tirei os sapatos, chutando-os para longe. Me livrei da blusa lhe poupando trabalho e também tirei a calça, expondo minha lingerie preta com detalhes em vermelho.

— Muito linda. - Me prensou na parede. - Ficou ainda mais gostosa... - Abaixou uma das alças do sutiã e começou a beijar meu ombro.

— Jonas... - Gemi seu nome.

— Geme mais alto. - Abaixou o bojo e abocanhou meu seio direito.

Gemi em seu ouvido e enfiei uma mão dentro de sua cueca, agarrando seu membro duro e inchado. Comecei a estimulá-lo com movimentos lentos.

Meu moreno mordiscou meu seio e puxou meu sutiã para baixo, arrebentando uma das calças, puxou a outra alça, arruinando meu sutiã. Também detonou com minha calcinha, rasgando-a pelas laterais.

Abaixei sua cueca libertando seu membro completamente ereto e ele se livrou daquela peça e me suspendeu, guiando o membro para dentro de mim. Agarrou minhas coxas e começou a estocar, me fazendo gemer enlouquecida de prazer e cravar as unhas em seus ombros.

Também arranhei sua nuca e costas, seu corpo forte e ainda mais másculo me prensava contra a parede. Ele arremetia forte, indo cada vez mais rápido, fazendo nossos corpos se chocarem, ondulava os quadris e apertava minhas coxas, afundando os dedos, doía, mas eu não reclamei.

Fechei os olhos e gemi seu nome diversas vezes quando senti que o orgasmo se aproximava. Meu corpo estava chegando ao limite... E quando atingi o ápice, ondas de prazer me dominaram, cheguei a pensar que iria desmaiar de tanto prazer... Foi intenso e arrebatador.

Jonas deu três estocadas fortes e estremeceu, grunindo e afundou o rosto na curvatura do meu pescoço, ofegante, arfando assim como eu.

— Eu te amo, Jonas. - Sussurrei, lágrimas escorriam por meu rosto. - Eu sempre te amei... - Me permiti chorar, abraçada a ele que ainda me segurava contra a parede.

[...]

— Nossa! Que cheiro forte. - Tapei o nariz quando chegamos na cozinha.

Eu ia preparar algo para a gente comer.

— Se afaste do fogão, isso é cheiro de gás. - Me puxou para trás de si.

— Não pode ser... - Tirei a mão do nariz e inalei o forte cheiro que se alastrava pela cozinha inteira. - Vou verificar se...

— Não! Temos que sair daqui agora! - Avisou alarmado.

Jonas agarrou minha mão direita e me puxou, corremos para fora da cozinha, disparamos atravessando a sala e ele depositou um pisão na porta, arrombando-a.

Conseguimos chegar ao jardim. Ouvimos a explosão.

Comecei a gritar desesperada. Minha casa. Minhas coisas. Comecei a chorar.

Outra explosão. Jonas me abraçou por trás, me suspendendo e começou a me carregar para longe dali. Havia outro botijão extra, aquilo explicava a segunda explosão...

— MINHA CASA ESTÁ PEGANDO FOGO! ME SOLTA! ME SOLTA!!! - Eu chorava, gritava e me debatia.

A fumaça já estava subindo pelos ares. O fogo foi se alastrando... E eu assisti minha casa sendo consumida pelas chamas que cresciam e se espalhavam.

Meus vizinhos começaram a correr para fora de suas casas. Pessoas que passavam por ali paravam curiosas e assustadas para ver o incêndio.

— NÃO!!! - Berrei.

— Precisamos sair daqui! - Me levou até o carro.

— Minha casa... Minha casa... - Jonas me botou dentro do carro enquanto eu ainda esperneava desesperada.

Ele me prendeu ao cinto, assumiu o volante e deu partida.

— Sinto muito. - Lamentou.

— Como...? - Balancei a cabeça. - Como o gás escapou? - Aquilo só podia ser um pesadelo.

— Alguém invadiu a casa e fez isso, deixou o gás escapar. - Trincou os dentes. - Quando eu pegar o culpado... - Apertou o volante. - Não vai sobrar nem os ossos! - Garantiu.

— Oh, Deus, tentaram me matar... - Eu estava aterrorizada.

— Ou nos matar. - Pisou fundo no acelerador. - Talvez estejam nos vigiando, nos seguiram e invadiram a sua casa... - Disse, raivoso. - Oh, merda! - Shiou. - Se segure aí, nós estamos sendo perseguidos. - Avisou afundando o pé no acelerador, fazendo o carro disparar.

[...]

P.O.V Da Jade

— Agora sente aí, ok? - Indiquei a cadeira.

Estávamos em meu estúdio de dança, resolvi dançar para o Beck que estava curioso para me ver dançando. Eu já tinha a coreografia em mente. Liguei o som na tomada, coloquei o CD com as músicas que eu mesma havia escolhido à dedo, um amigo meu sempre gravava minha playlist num CD virgem, todas elas me inspiravam a criar novas coreografias.

Para criar um ar de mistério e sensualidade, acabei colocando um sobretudo preto, as luzes do estúdio podiam ser ajustadas com o controle. Apertei o botão azul, a luz mudou de cor, ficando avermelhada e menos clara. A iluminação estava perfeita, do jeito que eu queria.

Entreguei o controle remoto do som para o moreno após deixar na faixa escolhida.

Me posicionei de frente para o poste de Pole Dance e pedi para ele apertar o botão que eu havia ensinado.

O som de Fetish preencheu o estúdio.

Abri o sobretudo e comecei a mover meu corpo, retirando aquela peça. Larguei o sobretudo no chão, ficando apenas de Cropped roxo sem alças e com um shortinho preto e brilhoso minúsculo.

O Cropped e o short curto formavam um conjunto sexy.

"É pegar ou largar
Querido, pegue ou largue
Mas eu sei que você não vai largar
Porque eu sei que você precisa disso
Olho no espelho"

Rodeei o poste de metal, movendo meu corpo sensualmente no ritmo da música.

"Quando eu olho no espelho
Querido, eu vejo mais claramente
O porquê de você quer estar por perto
Não estou surpresa
Eu simpatizo, ah"

Desci até o chão, abrindo as pernas, segurando o poste entre elas. Ergui meu corpo e comecei a dançar para valer.

"Não posso negar

Seu apetite, ah
Você tem um fetiche pelo meu amor
Eu te afasto e você logo volta
Não vejo razão para culpá-lo
Se eu fosse você, eu faria o mesmo comigo"

Escalei aquela barra de metal e girei ao redor dela, jogando as pernas para cima.

"Você tem um fetiche pelo meu amor
Eu te empurro e você logo volta
Não vejo razão em culpá-lo
Se eu fosse você, eu também me desejaria
Você tem um fetiche pelo meu amor"

Deslizei até o chão, ainda movendo meu corpo sem perder o ritmo. Dei mais um giro ao redor do poste e o subi.

"Atingindo seu limite
Diga que você está atingindo seu limite
Ultrapassando o seu limite
Mas eu sei que você não consegue parar
Algo sobre mim
Deixou você viciado em meu corpo
Te leva para cima e para baixo e te torce como um origami"

Soltei as mãos e deslizei para baixo, minhas coxas fechadas e firmes ao redor da barra. Ousei girar e antes de chegar ao chão, agarrei a barra e posei no chão fazendo uma abertura.

"Não estou surpresa
Eu simpatizo, ah
Não posso negar
Seu apetite, ah
Você tem um fetiche pelo meu amor
Eu te empurro e você logo volta"

Levantei me segurando e rebolando. Fiquei de frente e fiz outra abertura. Ergui meu corpo e girei ao redor da barra, levantando a perna esquerda.

"Não vejo razão em culpá-lo
Se eu fosse você, eu também me desejaria
Você tem um fetiche pelo meu amor
Eu te empurro e você logo volta
Não vejo razão em culpá-lo
Se eu fosse você, eu também me desejaria (Você tem um fetiche pelo meu amor)"

Escalei de novo. Girei. Deslizei. Girei. Deslizei de ponta cabeça. Girei. Rebolei. Fiz mais uma abertura e finalizei a dança rebolando até o chão sem soltar a barra de metal.

— Então, gostou? - Fui andando e rebolando até ele que estava sentado na cadeira, o moreno estava de boca aberta.

Meu corpo estava super aquecido com a dança. Eu estava ofegante, sentindo minhas pernas tremerem de leve.

— Ficou sem palavras? - Sentei em seu colo de pernas abertas, senti sua ereção e sorri.

Ele estava excitado.

— Você é incrível. Nunca vi nada igual. Dança de novo. - Abriu um sorriso enorme.

— Depois eu danço, está bem? - Tirei o controle de suas mãos e coloquei a música para repetir. - Agora vamos dar um jeito nisso... - Rebolei contra sua ereção.

Arranquei sua camiseta e o beijei. Suas mãos foram para minha cintura, me acariciando e me apertando.

Nosso beijo se intensificou, tornando-se voraz. Sua boca devorava a minha sem delicadeza alguma.

Comecei a alisar suas costas, tocando suas cicatrizes. Eu adorava a textura delas. Passei as unhas por ali.

E quando o ar nos faltou, nossos pulmões imploraram por oxigênio, eu saí de seu colo e ele ergueu o corpo. Me abaixei descendo sua calça de moletom. Beck estava sem cueca e sua ereção saltou me deixando louca de desejo. Com água na boca.

O peguei, estava muito ereto e inchado com as veias saltadas. Limpei o pré-gozo com a língua e o abocanhei.

— Ooh. - Gemeu rouco.

Comecei a chupá-lo com toda a minha vontade com cuidado de não encostar os dentes na pele sensível. Eu estava me deliciando, lhe dando prazer.

Eu sentia minha calcinha molhar. Meu clitóris pulsava.

Suguei sua glande devagar, girei a língua por ali e parei o sexo oral. Minha intenção não era fazê-lo gozar naquele momento, eu precisava tê-lo dentro de mim e com urgência.

Levantei tirando o Cropped, me livrei do shortinho e da calcinha.

O moreno me agarrou e nós fomos parar no chão. Sua língua acariciava a minha com certa fúria, ele me beijava faminto, como quisesse me devorar por inteira.

Abri as pernas, nossos corpos foram se encaixando, peguei seu membro e o guiei para dentro de mim, ele impulsionou os quadris para frente, me preenchendo toda, me invadindo com uma estocada só.

Meu gemido saiu abafado, ele sugou minha língua e mordeu meu lábio inferior.

Comecei a me mover, me empurrando contra ele. Mantendo as pernas bem abertas para ele ir mais fundo.

Suguei seu lábio e o mordi, sentindo gosto de sangue.

Paramos de nos beijar e nos concentramos no prazer carnal. Pele contra pele. Carne com carne. Nossos corpos em movimentos.

A música ainda tocava no modo repetição.

Arranhei suas costas e gemi alto.

O moreno apertou minha cintura, afundando os dedos ali e começou a investir com força, fazendo nossos corpos se chocarem com certa violência.

O prazer. O calor. O atrito. Tudo eram mais intenso.

O sexo parecia surreal. Eu nunca havia sentido nada igual.

Seu corpo irradiava calor. Fechei as pernas ao redor dele, sentindo-o atingir algum ponto dentro de mim que me fazia sentir um imenso prazer.

E aquele prazer era inexplicável.

Nossos lábios se encontraram e eu me deliciei com o beijo lento, eu já estava perto. Tão perto... Apertei as pernas ao seu redor, ele me estocou com profundidade, ondulou os quadris e eu cheguei ao ápice gritando, Beck estocou mais uma vez e soltou um gemido gutural, minhas mãos que estavam em suas costas queimaram.

Gritei mais alto, estremecendo junto com ele. Nossos corpos sacudindo com os fortes espasmos, o ardor se espalhou pelas palmas das minhas mãos, rapidamente as tirei de sua pele que estava quente.

O moreno se retirou, saindo de cima de mim e tombou para o lado direito, ofegando.

Olhei para as palmas das minhas mãos, assustada, estavam avermelhadas e ardiam muito.

Olhei para o Beck, seus olhos estavam enegrecidos e eu tentei me levantar, mas foi em vão.

— Tudo bem? - Perguntou com a voz baixa e completamente rouca.

Virei as palmas das minhas mãos para ele que arregalou os olhos.

— Suas costas... As cicatrizes... - Murmurei confusa e assustada. - Elas me queimaram. - Falei atordoada.

Meu corpo estava em chamas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí???

Curtiram???

Quêm será que deixou o gás escapar???

Tadinha da Tori...

Gostaram dos momentos Jori??? Jonas+Tori= Jori.

Agora os pombinhos estão sendo perseguidos...

E o que acharam do Hot Bade??? E da Jade dançando para o Beck???

Se eu fosse tentar dançar, eu sairia toda quebrada ou daria um nó nas pernas kkkkkkkkkkkkkkk

Nossa!!! O Hot foi tão quente que a Jay saiu até queimada kkkkkkkkkkkk

Enfim, apareçam leitores fantasmas. E os antigos comentem. Bjs



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um Anjo Em Minha Vida - Concluída" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.