Electus escrita por Khaleesi


Capítulo 8
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Olá! Como vão?

Vim mais cedo, haha. Espero que gostem dessa inspiração inesperada que me surgiu no momento. Quem estava com saudades da galera de Eldarya? Eu estava. Precisava desse momento, muhahahaha.

Enfim, quero agradecer a todo o carinho que recebo com a fanfic e adoro escrever para vocês!

Sem mais delongas, desejo-lhes uma boa leitura!



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Capítulo 7

 

Acordei com uma tremenda dor de cabeça latejando em minhas têmporas. Sentia um gosto amargo em minha boca e o corpo dolorido. Ainda de olhos fechados, analisei minha situação. Nada quebrado além das dores e parecia estar deitada em algo relativamente macio. Tentei manter minha respiração ritmada como Valkyon já havia me ensinado, não alertando quem estivesse por perto que acordara. Com calma, abri os olhos.

A primeira coisa que vi foi o rosto sereno de Leiftan, parecia contemplar algo a frente, sem me notar. Então fui me dar conta de como realmente estava. Deitada em seu colo! Largando os cuidados de lado, levantei-me de rompante, fazendo-me ter uma tontura pela súbita atividade.

— Acalme-se – a voz dele ressoou no campo nublado que era minha visão no momento.

Senti suas mãos me apararem na altura dos ombros com delicadeza. Meu coração deu uma sacudida dolorosa. Pois, o seu tom de voz e o jeito de agir lembravam-me o Leiftan de antigamente, aquele com quem poderia contar a qualquer momento durante as crises no QG com Miiko.

— Você realmente me assustou, Olimpya – ele falava, voltando a me deitar, dessa vez no chão e não em seu colo, porém usando seu rico casaco como travesseiro.

Respirei fundo e praticamente me ordenei a focar. Aos poucos fui recuperando a estabilidade, mas permaneci onde estava, olhando para ele ao meu lado, checando quaisquer que fossem meus ferimentos.

E por que estaria ferida?

Então a avalanche de memórias voltou com força. A carta. O templo. Huang Hua e suas mentiras. Ykhar morta.

— Por quê? - pedi, minha voz falhando.

Pelo meu tom, ele compreendeu perfeitamente sobre o que eu falava. Os olhos verdes fixaram-se em mim, negando-se a se acovardar.

— Estamos em uma situação bem pior do que imagina. O que aconteceu com Ykhar foi necessário, mesmo que doloroso. Eles não perdoariam qualquer ato de misericórdia, assim fui obrigado a uma promessa de sangue – respondeu, sério.

Já tinha ouvido falar sobre essa tal promessa de sangue. Aquele a ela jurado tinha de cumprir com suas palavras ou sofreria graves consequências caso contrário. Por mais raiva que tivesse dele no momento, percebi que ele não teve escolhas sobre a promessa. Apesar de se portar como o traidor e “Rei” de Eldarya, ele era comandado por aqueles nojentos.

— Você poderia achar outra solução – retruquei, sentindo meus olhos marejarem – devia existir outra maneira, Leiftan. Mas, você a abandonou.

Algo piscou em seus olhos com a minha acusação, fazendo com que fechasse a cara.

— Não diga o que não sabe, Olimpya – simplesmente respondeu, levantando-se.

Então, deu-me as costas, caminhando para a árvore vizinha.

 

(…)

 

O restante do dia seguiu um padrão básico de viagem a pé. Pois, em meio ao meu surto de raiva e luto acabei derrubando o templo. Exatamente isso. Eu havia mandado o templo a baixo com aquele grito, fazendo com que as paredes caíssem e com isso destruí o portal que levava para próximo ao QG, forçando-nos a voltar pelo meio comum.

Minha mente girava loucamente procurando saber como tinha conseguido este feito. Mas, Leiftan limitou-se a dizer que eu podia, sem explicar-me mais sobre o assunto. Desde nossa pequena interação e discussão quando acordei – pois havia apagado depois da explosão e consequentemente acabei de machucando com os destroços – ele tinha se tornado frio e distante.

Além da raiva e mágoa que sentia por Leiftan, não conseguia não notar como ele agia diferente nessa floresta. Quase como se fosse uma versão amargurada do meu antigo amigo. Após a reviravolta de sua traição e ligação com o Trio Negro, os quais queriam reinar por toda Eldarya e quem sabe o mundo humano futuramente, ele agia com sarcasmo, ironia e dissimulação. Até parecia uma encarnação negra do humor de Ezarel.

Mas, ali, ele agia com calma, segurança e sobriedade. Não escutei uma tirada sarcástica, como no templo, desde que acordei. E por vezes o peguei me espiando, como se estivesse preocupado com meus machucados. Pelos Deuses! Ele havia feito uma sopa para mim. Uma sopa!

Essa montanha-russa de emoções estava me deixando no limite.

— Vamos para por aqui hoje – ele comentou, tirando-me dos meus devaneios.

Apesar de querer usar o portal, Leiftan não havia vindo despreparado. Assim com eu, trouxera uma mochila com os principais elementos de sobrevivência. Todavia, ainda estávamos desamparados a uma longa viagem. Ao que parecia que ia ser, dado a distância até o QG.

— Vou tomar um banho naquele rio – disse, indicando com a cabeça o rio que serpenteava além das poucas árvores – e nem pense em fugir. Vou te encontrar e não vai ser agradável – concluiu, semicerrando os olhos em minha direção, como se ouvisse meus pensamentos.

Para meu desgosto, ele levou a pequena bolsa que sempre carregava consigo. Já que não tinha esperanças de uma fuga, pois eu senti a veracidade em sua ameaça, queria, pelo menos, bisbilhotar o seu conteúdo.

Bufei, entediada.

Se fosse uma viagem normal, sem o peso de voltar a ser uma noiva prisioneira, poderia ter ascendido uma fogueira para preparar o jantar. Mas, de modo algum eu faria isso. Estava debatendo em fazer alguns rasgos em seu casaco – pois ele havia deixado comigo desde que acordei horas atrás – quando uma ideia diferente me ocorreu.

Silenciosamente ocultei nossas bolsas com algumas folhas, para que um visitante inesperado não as encontrasse e roubasse, e dirigi-me por onde o tinha visto sumir em sua promessa de banho. Para fazer isso ele precisaria deixar a bolsinha em algum lugar para não molhá-la, então eu poderia vasculhá-la.

Reprimi um riso, devido à atividade que me estimulava, e comecei a procurar por Leiftan. A uns bons metros de nosso precário acampamento encontrei seu monte de roupas e pertences. Agachei-me com cuidado e estava a centímetros e aclamar a bolsa, quando senti algo em mim dizendo para olhar para frente.

Lutei com essa vontade, pois me faria uma voyer descarada. Mas, a curiosidade quase me fazendo gritar venceu e ergui o olhar me reprimindo a todo segundo. Assim que pousei os olhos nele, no meio do rio, toda a energia escorreu para longe.

Leiftan estava de costas para mim, e a luz mesmo que diminuindo, deixou-me ver o mar de machucados avermelhados que banhavam suas costas. Pareciam marcas de chicote que se enroscavam em todas as direções. Pelo modo como ele se movia deviam doer como o inferno.

Não diga o que não sabe, Olimpya”

Aquela frase, amargurada, voltou com tudo em minha memória.

Você poderia achar uma solução… Mas, você a abandonou”

Eu o acusando, seu rosto se fechando.

Ergui minhas mãos trêmulas em direção a boca, impedindo qualquer som de sair. Senti uma teimosa lágrima descer pela bochecha, molhando a mão direita.

E antes que pudesse retroceder para o acampamento, Leiftan virou-se e me encontrou ali. Nossos olhos se cruzaram, o entendimento transpassando por aquela distância. As máscaras caindo.

— Olimpya.

Ao som do meu nome, ergui-me e corri.

Corri das minhas acusações, das minhas palavras ácidas, do meu ódio e da desconfiança. Corri das verdades escancaradas e de como fui cega. Corri e corri.

Meu interior se tornou uma guerra de sentimentos e pensamentos.

As memórias repassando numa velocidade absurda, revivendo as palavras, atos e movimentos.

O modo como Leiftan agia perto dos inimigos e como agia comigo. As palavras bem cuidadas diante de testemunhas e seus atos precisos. Eu devia ter imaginado, devia ter lhe dado o benefício da dúvida e não tê-lo acusado com os demais.

Justo ele quem sempre me ajudou, mesmo quando Miiko escondia informações de mim. Ele havia me amparado nas mais diversas situações, sempre prezando pela boa convivência entre todos. Em como ele detestava ver seus amigos feridos.

O verdadeiro Leiftan não mataria Ykhar. O falso, aquele que se apresentava diante o inimigo, fingiria que sim.

Tropecei numa raiz, fazendo-me pausar a corrida. Embolei-me ali mesmo, sem saber onde estava, abraçando meus joelhos. O seu parco perfume me fez lembrar que ainda vestia seu casaco. Enterrei a cabeça nos braços.

Só então deixei as lágrimas me lavarem. Sentia-me infantil e sentimental demais chorando, mas precisava por para fora toda essa confusão.

E foi assim, sem dignidade, que Leiftan me encontrou. Ele sentou-se ao me lado, puxando-me para si com um braço. Embalando-me como antigamente, deixou-me chorar.

 

(…)

 

Após o episódio, pensei que conversaríamos francamente e colocaríamos os pingos dos is, mas Leiftan tinha outras prioridades. Fez com que eu me lavasse, comece e cuidasse dos machucados que adquiri na corrida a pouco. Depois ele riscou símbolos de proteção ao nosso redor, tanto para estranhos, quanto para termos uma conversa em paz. Agora com o calor da fogueira, a qual fiz questão de ajudar, contemplei seu rosto calmo ao mexer em suas coisas, guardando os pertences.

— Você deve ter muitas perguntas – ele começou, sentando-se próximo de mim.

Assenti, concordando.

— Como chegamos nessa situação? - pedi, fixando meu olhar no fogo.

Ouvi seu suspiro antes de começar a explicação, fazendo-me prever que seria uma longa conversa.

— Desde que Eldarya foi criada ocorreram várias disputas de poder. Principalmente em relação a comida, já que o solo daqui é infértil. Alguns acham injusto o modo como a Guarda de Eel opera, racionando e estocando, acusando-nos de egoísmo.

— Mas isso é injusto! - exclamei, interrompendo.

Leiftan me deu um pequeno sorriso, chacoalhando outra lembrança.

— Nós sabemos por que convivemos com a Guarda, os que estão além dos muros do QG estão mais suscetíveis a manipulação. E foi o que aconteceu. Um grupo, apelidado de Trio Negro, foi ganhando força em seus discursos sobre os alimentos e converteu boa parte do povo eldaryano. Ataques começaram a ser feitos em aliados da Guarda de Eel e membros das Guardas começaram a sumir.

Em algum momento acabei virando-me em sua direção, descasando meu joelho próximo ao seu, em sinal de apoio.

— Como ocorreu com as crianças? - perguntei, lembrando-me dos casos de rapto quando cheguei aqui inesperadamente.

Ele balançou a cabeça, negando.

— Isso veio a ocorrer tempos depois, mas não acredito que seja obra deles – respondeu, também virando-se para mim – voltando ao que falava, fui selecionado pelo antecessor de Miiko para investigar os desaparecimentos e os ataques, fazendo com que estivesse frente a frente a esse grupo. Primeiramente pensei em usar força bruta contra eles, porém eles já tinham um tamanho significativo e faria pouca diferença esse ataque. Então tracei uma estratégia diferente.

— Um espião – comentei, juntando as peças.

— Sim – concordou, fazendo uma careta antes de focar novamente – apresentei-me como um membro insatisfeito e que tinha ouvido falar dos discursos deles. Naturalmente desconfiaram de mim, assim precisei realizar missões para provar que falava sério. E por mais que odiasse fazer o que me pediam, continuei fingindo.

— Que tipo de missões?

Leiftan remexeu as mãos, nervoso.

— Entregar membros da Guarda – respondeu, franco – porém, consegui que de alguns deles escaparem. Gostaria que pudesse ter salvado todos – finalizou, em voz baixa, como se falasse consigo.

Instintivamente pousei minha mão em seu joelho. A sua voz não mentia sobre a dor de trair seus companheiros.

— Mais alguém sabia desse seu plano? - questionei, fazendo com que pensasse em outra coisa.

— Apenas o antecessor de Miiko, por questões de segurança. E no momento só você e eu sabemos agora – Leiftan fez uma pequena careta ao me olhar – e eu queria que você não soubesse também. Seria mais seguro

— A quanto tempo você age como espião? - retruquei, sem deixar abalar pela preocupação com minha segurança.

— Seis anos – respondeu – quando você apareceu fazia pouco tempo que Miiko tinha assumido e eu sido promovido dentro da seita. Foi quando soube que os planos deles eram maiores do que dominar Eldarya e planejavam um ataque monstruoso ao QG. Assim precisei ir implantando pistas dentro da Guarda para que se preparassem ao mesmo tempo que as missões do Trio Negro ficavam mais ousadas. Minha identidade estava sob risco, assim precisei de uma rota de emergência.

Franzi o cenho, criando uma hipótese sobre o que ele falava. Ele olhou-me com curiosidade, sem interromper meus pensamentos.

— Você era o Mascarado? - pedi, com medo de que ele não fosse e eu estivesse soltando um segredo perigoso para mim.

Afinal, ninguém sabia das minhas interações com Ashkore, o tal Mascarado que infernizava a vida da Guarda, porém ele era um dos únicos que nunca mentia para mim lá dentro.

— Acho que você me conhece como Ash, Olimpya – ele respondeu, soltando um curto riso.

O apelido, Ash, como ele gostava que eu o chamasse era algo que apenas nós dois sabíamos. Bem como seu nome, Ashkore, já que tinha queimado as cartas que ele eventualmente me mandava.

— Bem que notei seu desaparecimento nos últimos tempos – bufei, surpresa que eles fossem a mesma pessoa. Cada qual cuidando de mim ao seu jeito dentro do QG.

— O Trio Negro achava engraçado o meu disfarce, então deixou com que eu continuasse assim, sem forçar que eu me rebelasse – continuou, voltando ao assunto anterior – como disse, os planos deles eram ousados e precisei agir com rapidez antes que algo ruim acontecesses com aqueles ao meu redor, já que as pistas não estavam surgindo tanto efeito quanto queria.

— Então você traiu a Guarda de Eel – conclui.

Ele assentiu, fazendo uma pequena pausa.

— Fingi que era aliado do Mascarado e que era um membro do Trio Negro. Tomei o poder do QG e fingi que odiava a todos. Logo após recebi a adorável visita daqueles membros e junto deles a ordem de me livrar de Miiko, Ezarel, Valkyon e Nevra. Eles não pediram a sua morte exatamente, porém os queriam longe de causar problemas e um jeito fácil seria matá-los. E eu não queria isso de modo algum.

E fácil assim, percebi seu plano, mas permaneci calada, mesmo ele vendo a compreensão em meus olhos.

— Como o Trio Negro tem posse de itens raros que permitem abertura de portais, realizei toda aquela encenação. Apaguei a memória deles e os enviei ao mundo humano, o que para aqueles desgraçados era uma piada maravilhosa, já que existe uma forte aversão pelos humanos em Eldarya – explicou, ao mesmo tempo que a memória me vinha a mente, dos quatro ajoelhados e amarrados no centro daquela sala – todavia, não os joguei lá sem me garantir que pudessem voltar.

— Como?

— Não apaguei toda a memória, como eles queriam. Escondi apenas os acontecimentos desde que tomei o poder, deixando tudo intacto e passível de recuperação. O que eles precisam é realizar uma antiga poção e terão as memórias de volta.

Uau.

Leiftan realmente tinha uma mente que trabalhava cinco passos a frente.

— Preparar a poção no mundo humano pode ser difícil, já que alguns ingredientes são restritos a este mundo – continuou, quebrando minha admiração – e era arriscado demais mandar estes itens junto deles. Então, precisei de outra manobra.

Sentia a curiosidade fervilhando em mim, junto do cansaço. Aparentemente ele também reparara nisso e tratou de concluir rapidamente a conversa.

— Ykhar – disse, simplesmente.

Foi ali que tive vontade de me socar por ter duvidado tanto dele. Mesmo vendo suas cicatrizes e toda sua história, uma pequena parte de mim ainda pensava na dor de perder Ykhar. Engraçado como não havia notado antes que ele jamais confirmou sua morte, apenas dizia que fez o que foi preciso.

Ele não matou Ykhar, ele a mandou para o mundo humano.

 

(…)

 

Enquanto isso em Sweet Amoris…

 

Uma jovem de cabelos alaranjados tentava esconder as orelhas de coelho, com certa dificuldade, no chapéu de aba larga. A todo momento ouvia-se um resmungo ou um xingamento enquanto tropeçava nas raízes do local. Não era acostumada a usar sapatos fechados, sentia falta dos seus pés livres, mas ele fora categórico quanto ao seu disfarce, já que não se encontrava em Eldarya.

Arrumou a bolsa em seu ombro e seguiu em direção a claridade, de onde as árvores começavam a clarear. Repetia a todo momento as instruções sobre o que precisava fazer. Seus amigos dependiam dela, ela não poderia falhar. Não era uma opção.

Estava tão mergulhada em pensamentos que mal notou seus passos ficando mais apressados e ir de encontro a um jovem rapaz que margeava o bosque que estava. Sentindo dor em sua bunda e reprimindo-se por ser tão descuidada, demorou para ver uma mão estendida a sua frente.

— Desculpe-me, estava distraído – o rapaz que esbarrara lhe ajudou a se erguer, gentilmente.

A jovem levou um susto devido à aparência dele, extremamente parecido com aquele que lhe enviara ali. Cabelos claros com algumas mechas negras, com uma parte do cabelo caindo em meio ao rosto. Um olho verde e o outro dourado. Um sorriso cálido.

— Sou Lysandre – disse, um pouco envergonhado – e você?

Lembrando das boas maneiras que lhe foram ensinadas, a jovem arrumou a roupa e lhe dirigiu um sorriso amigável.

— Prazer, sou Ykhar!


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Notas finais do capítulo

E então?? O que acharam??

Quem imaginava tudo isso que se escondia por trás do Leiftan? E quem será o real inimigo de Eldarya? Dei algumas pistas por aí e mais a frente vou dar mais.
A respeito do nome Ashkore, será explicado mais para frente.

Agora sim os personagens vão se encaixando onde pretendo e as coisas vão ir se misturando.

Dica: prestem atenção ao Lysandre.

Fico no aguardo dos reviews de vocês!
Um beijo e até a próxima.



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