Lestrange... Ridlle? escrita por Escritora Fantasma


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Gente!!!! Peço mil desculpas por ter demorado tanto assim pra postar e pelo capitulo estar pequeno. Prometo caprichar no próximo!
sz



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Nas semanas seguintes acabo ficando sem tempo pra me encontrar com os garotos por causa das pilhas de deveres e trabalhos.

—Qual é a resposta da C? – Rony tenta olhar meu dever, em vão. Faziam dias que pegávamos nossos horários livres, eu e Rony, para estudar numa mesinha afastada da biblioteca. Algumas vezes Fred aparecia, mais pra atrapalhar do que para ajudar.

Passo os olhos pelos três livros abertos na minha frente, um de cada matéria. Eu já não era a queridinha de Snape, e as vezes sentia que ele passava pilhas de deveres só para nos ver exaustos no dia seguinte. Por causa dele, eu vivia cheia de olheiras.

—Amberly, para um pouco, você vai acabar tendo um treco – fala Fred enquanto brinca com minha pena. A arranco de sua mão, voltando a escrever freneticamente – Ok, não dou mais palpite.

—Desculpa – suspiro – eu só vou terminar esses aqui aí eu paro. Eu juro! – prometo com um sorrisinho de canto. Isso sempre o convencia.

—Caso vocês tenham esquecido, eu ainda to aqui – Rony murmura. Eu andava flertando demais com Fred, acho que já é a hora de tomar uma atitude.

Terminei os deveres e enquanto arrumava as minhas coisas dei uma ajudinha pra Rony. Assim que sai com Fred da biblioteca o mesmo me puxou para um canto deserto. Antes que eu pudesse perguntar o que estava acontecendo, ele me beijou. Não espero um segundo para retribuir, mas o afasto de leve, com a mão em seu peito.

—Fred... – murmuro

—Me desculpa, de verdade, achei que sentia o mesmo por mim...

Suspiro, o beijo e sussurro: “eu sinto”.

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Nota mental: EU ODEIO A AULA DE POÇÕES!!!

Lá estávamos eu e Rony, nos matando para prestar atenção. Harry e Mione estavam algumas carteiras na frente, e Malfoy exatamente no nosso lado. Ele ficava me jogando papeizinhos, o que só nos desconcentrava mais.

Assim que Snape nos dispensou, com rolos e rolos de tarefa, eu e Rony corremos para a biblioteca.

—Eu tenho muito dever! Socorro! – Fred me abraçou por trás enquanto eu me xingava mentalmente

—Calma amorzinho – Fred beijou meu pescoço e me arrepiei, o afastando de leve e me jogando na cadeira

Suspiro e foco de vez nos deveres . Dessa vez quem precisa de ajuda sou eu! Passo o resto da tarde lá, e um bom tempo de noite. Assim que Rony e Fred me deixaram sozinha na biblioteca, a bibliotecária veio me botar pra fora. Fico meio desorientada no corredor.

—Que foi, Amberly? – Theo surge atrás de mim – muito dever?

—É, e a bibliotecária acabou de me expulsar de lá – suspiro

—Quer ajuda com isso? – ele aponta a cabeça para os meus livros – já acabei todo o meu.

—Sim, por favor, Theo! – sorrio

—Então vêm!

Ele me puxa pela mão durante vários corredores, um real labirinto deles, até chegar na sala comunal da Sonserina.

—Theo, onde você estava... ah, oi Amberly! – Draco sorri quando me vê

­-Oi Draco – sorrio e Theo me guia para uma mesa afastada no canto, me dando seus pergaminhos para copiar – Eu te venero, Theodoro Nott – rio baixinho

—Não exagera, Amberly – ele ri e vai falar com os outros garotos

Assim que eu termino de copiar tudo, saio de lá, antes dando um beijo na bochecha de Draco, Theo e Blásio. Tento ir até a torre da Grifinória do jeito mais escondida possível, pois já passa do horário permitido, mas quando viro o ultimo corredor para chegar, trombo com alguém, caindo no chão

—Amberly, o que você está fazendo aqui? – ouço aquela voz familiar e levanto os olhos, vendo aquela cabeleira ruiva que eu tanto amo

Eu não me lembro muito bem de como fomos parar no quartinho de vassouras, talvez seja porque eu tenha batido a cabeça quando cai. Mas do resto, eu lembro perfeitamente bem...

Estávamos eu e Fred naquele espaço minúsculo quando começamos a nos beijar até com direito a mão boba. Eu estava agarrada ao seu pescoço e ele colado a minha cintura. Nos beijávamos com fervor até realmente começar a parte “quente”.

Ele tira minha blusa com certa brutalidade, e volta a atacar meu pescoço. Passo as mãos por suas costas já nuas e cravo as unhas na mesma quando aquilo começa de verdade.

No fim de tudo isso, estávamos ofegantes.

—Foi bom – sorrio boba

—Foi maravilhosos – ele sorri do mesmo jeito que eu e me ajuda a levantar

Saímos do quartinho já vestidos e corremos pra torre da Grifinória para ninguém nos pegar no flagra. Assim que chegamos lá, vou direto pro dormitório feminino, me enrolando nas cobertas. Uau, que dia!


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