Hogwarts, Outra História escrita por The Escapist


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

Capítulo não recomendado para quem tem diabetes, é muito doce, bleh!



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James também aproveitou a ida a Hogsmeade para um acerto de contas; tinha tentado falar com Rose várias vezes, mas sempre acontecia alguma coisa para impedir, então ele escreveu uma carta e marcou um encontro com ela em frente à “Casa dos Gritos”, e ficou esperando.

Já passara vinte minutos da hora que ele tinha marcado e Rose não chegava; James pensou que ela não iria, deveria estar magoada, e com razão, ele tinha sido muito estúpido ao duvidar dela, e pensar que teria coragem de traí-lo com o Noah. Quando sua esperança estava minguando, e ele se preparava para voltar para Hogwarts sozinho, ouviu a voz musical de Rose.

— Oi, James.

— Rose!

— Então, você queria falar comigo?

— Você leu a minha carta? — Rose assentiu. — Me perdoa, Rose. Eu fique com tanto ciúme de você com o Noah, poxa, ele é o filho do Ministro da Magia, seus pais o conhecem e admiram, e o modo como você falava dele...

— Ok, James, eu li a sua carta!

— Eu sei que fui um idiota.

— Foi.

— Eu não deveria ter duvidado de você.

— Agora você não duvida mais?

— Não, eu nunca mais vou duvidar de você, Rose. Se você me der uma chance, eu juro que não vou jogar fora outra vez.

— Promete, promete que aconteça o que acontecer, você sempre vai ficar do meu lado, sempre vamos estar juntos?

— Sempre, sempre! — Rose deu um abraço apertado em James. — Eu te amo, Rose.

— Ah, James, eu senti tanto a sua falta, tanto, tanto!

— Pronto, agora nós vamos ficar juntos, para sempre, meu amor.

Depois de tantos dias brigados, era difícil pra Rose e James ficarem um minuto sequer separados; eles ‘fugiram’ da vigilância dos professores de Hogwarts e voltaram sozinhos para a escola.

— James, onde nós vamos?

— Pra um lugar tranquilo e seguro — James conduziu Rose pelo corredor até pararem um frente a uma porta; ela passava ali todos os dias e nunca tinha visto aquela porta.

— James, desde quando essa porta existe?

— Desde hoje.

— Como assim?

— Você já deve ter ouvido falar na “sala precisa”?

— Sala precisa? Já, mas...

— Bem-vinda! — James abriu a porta; Rose ficou paralisada; dentro da sala, ao invés da escuridão comum aos cômodos do castelo de Hogwarts, havia luz, cortinas brancas, flores, um cheiro agradável.

— Oh, James, é lindo! Como você conseguiu?

— Eu queria tanto ficar com você, sozinho, num lugar tranquilo, onde ninguém vai poder nos incomodar, Rose... eu não imaginei que funcionaria, mas, eu desejei tanto esse lugar que apareceu.

— É perfeito!

— Como você! — James beijou Rose, e passou a mão pelos cabelos dela, desprendendo e beijou-os. — Te amo, Rose.


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