Pokémon - Reverse Gracidea escrita por Golden Boy


Capítulo 11
11 - Abandonar.


Notas iniciais do capítulo

Eu usei algumas palavrinhas mais "difíceis" nesse capítulo :'P
Oryn é alguém tão indiferente que não se importou em deixá-los ali, sozinhos, no meio da montanha. Por que então os ajudou a chegar até ali?



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Oryn só relaxou os músculos quando avistou um local seguro para pousar. Peter e Mercy provavelmente estavam dormindo, foram mais de três horas em pleno vôo para chegarem ali, um lugar que ele considerava seguro.

O solo era irregular, e a neve já estava escorregadia. As marcas negras indicavam que homens com bota passaram por ali há algum tempo. Dando uma olhada mais aprofundada, Oryn percebeu que aquela tinha sido a rota por onde os cavaleiros que invadiram o palácio vieram. Provavelmente passaram a noite toda marchando, para morrer sob uma montanha. Idiotas, pensou.

Oryn não tinha mais motivos para continuar naquele lugar, e tinha uma suspeita. Algo de errado acontecia, e cabia a ele descobrir o que era. Saltou para longe, quase como se voasse, mas ainda pegando impulso nas montanhas a frente.

— Devemos ir atrás dele? – perguntou Peter, observando o garoto albino indo cada vez mais longe. Já estava tão acostumado com esquisitices que não ligou para o fato dele pular muito mais alto do que alguém normal pularia: ele definitivamente não era uma criança de dez anos, muito menos alguém normal.

— Não. Precisamos voltar para Floaroma, minha mãe deve estar preocupada.

— Não podemos. – respondeu Peter, de imediato. Um silêncio se instaurou, enquanto Mercy encarava Peter com indignação. Parecia estar pronta para chorar. – Não podemos. A Ordem Galactic quer esta coisa, seja lá o que for. – continuou.

— E daí? Eu não tenho nada a ver com isso! Jogue esta maldita caixa na montanha, eles que procurem! Ou entregue para eles, eu não me importo. Só me leve para casa. — despejou, irritada. Mercy não podia mais continuar naquilo tudo. Era muita coisa para processar.

— Não posso. A Ordem Galactic tem um plano, e eu devo impedi-lo. — mentiu. Obviamente a garota não sabia o que era essa tal ordem, e nem que a família de Peter era seu mecenas.

— E você quer que eu vá junto por causa do seu rostinho bonito?

— Eu quero que você venha junto por que eu preciso do seu apoio, e da sua ajuda. — Peter estava olhando para a neve, apoiado numa rocha com a metade de seu tamanho, mas nesse momento ele olhou dentro dos olhos de Mercy, que se calou.

— Precisamos falar com a minha mãe, antes de tudo.

— Mercy, não há tempo. O motivo de chegarmos nesse castelo foi para fugir desses caras. Eles são assassinos, mercenários! E agora estão atrás de nós. — a garota bufou, e assentiu, cônscia dos perigos que passariam.

— Então vamos logo. — Peter sorriu ao ouvir aquilo, e montou em Salamence, ajudando Mercy a subir também. O Pokémon já estava treinado em voar por tempos como aquele, por ter crescido num palácio construído no meio de montanhas, estar num lugar como aquele não era um problema. Salamence gostava da sensação de estar em pleno voo, com seu treinador precisando dele, mas apreciava ainda mais o fato de que agora estava livre. Sem correntes, sem pokébolas, podia voar livremente. Em menos de dez minutos eles já estavam acima de Solaceon, e foi preciso apenas um tapinha de Peter para que o dragão mergulhasse na direção da cidade. O pouso não foi leve, como seria esperado, mas era o melhor que poderiam ter num morro como aquele.

— É aqui? — Mercy perguntou-se, baixinho. A cidade era pequena, como um vilarejo, mas um pouco maior. Mas o garoto ouviu, e respondeu enquanto ponderava se deveria trazer seu pokémon para a pokébola.

— Salamence, voe por aí e volte ao escurecer. — decidiu, afagando as escamas do pokémon, e então se virou para Mercy. — Não exatamente. Precisamos de suprimentos, e armas.

— Armas? — Mercy cobriu os olhos com o antebraço quando as asas vermelhas do Salamence bateram e levantaram poeira, e lançou seu corpo ao céu.

— Não podemos deter uma trupe de assassinos metódicos com bom senso e um punhado de palavras de incentivo. — Peter já começava a andar, queria chegar logo na cidade. Facilmente já tinha passado das duas da tarde. Fora um dia agitado, aquele. — e minha pistola ficou na bolsa, perdida sobre a montanha.

— E como nós vamos detê-los sozinhos? — enfatizou Mercy, testando Peter para descobrir se ele tinha ou não um plano bom.

— Nós vamos até o julgamento de um cara, o nome dele é Volkner. Ele é suspeito de ser cúmplice no assassinato da Campeã Cynthia. — explicou.

— E o que faremos lá?

— A Ordem Galactic quer matar esse cara. Precisamos chegar lá e impedir.

— A polícia não pode fazer isso?

— Eles tem que seguir as leis e um protocolo, além disso não temos tanto tempo. — Peter parou no meio da rua, e olhou ao redor. Quando percebeu que não havia ninguém, se abaixou e girou a tampa de um bueiro duas vezes. E então a retirou. — Entre. — ele disse.

— Num bueiro?

— Essa é uma base militar que caiu em desuso, e minha família comprou. — Peter a encarou, sério. Mercy bufou. — Rápido, antes que alguém veja. — completou. Mercy fez o possível para descer a escada de ferro, embora escorregadia, e chegar num local impressionantemente sem um cheiro forte. Peter desceu algumas barras, e fechou a tampa acima de si, e então saltou o resto do caminho vertical.

— Quem é você? — perguntou Mercy, perplexa, quando Peter acendeu as luzes. Um salão gigantesco se iluminou. Eram quatro cômodos, uma cozinha, uma sala de armas — onde eles estavam nesse momento —, e uma suíte com banheiro.

— O julgamento é em uma semana, e se nos aproximarmos de Hearthome voando, chamaremos muita atenção. — explicou Peter, continuando sua explicação.

— Então como chegaremos lá? — Mercy agora passava os dedos no equipamento militar. Bombas, granadas, fuzis de alto calibre, e armas mais simples, como espadas de diversos tamanhos, lanças, alabardas e alguns arcos. Flechas de ferro estavam agrupados em aljavas de couro, penduradas junto com os arcos. Mercy estava maravilhada.

— Com isso. — Peter levantou a caixa de ferro, recuperada de um buraco no meio de Floaroma, e salva da destruição do castelo de Skarnak por Mercy. Ele a segurava com um pano de seda, pois sabia que se encostasse, teria chances de ser teleportado. — Pegue equipamentos fáceis de serem carregados. Sabe usar uma pistola? — se aproximou, deixando o cubo sobre uma mesa.

— Não, e não me interesso em aprender.

— Qual é, Mercy! Você precisa de algo para se defender! — insistiu Peter. — Então use um arco. Sabe usá-lo? — Peter retirou cuidadosamente um dos arcos dos ganchos, e também uma aljava. Mercy sorriu, e tirou ambos das mãos de Peter. Pendurou a aljava nas costas, cruzando seu tórax, e tirou uma flecha. Quando se virou, percebeu os alvos do outro lado da parede. As marcas indicavam que já tinham sido usado com armas, mas há tanto tempo que as marcas já estavam enferrujadas. Ela puxou a corda, respirou fundo, e deixou seu peito inflar até que conseguisse puxar a corda até a bochecha. A flecha entre os dedos da mão direita, com um punho fechado abaixo da seta, ela a deixava parada no arco. Peter observava, afastado. Não imaginava que ela acertasse o exato meio do alvo. Ela puxou outra flecha, e repetiu o procedimento. Acertou o segundo alvo, de três. E então puxou mais uma flecha, e antes de soltá-la, mirou-a em Peter.

E repetiu a pergunta:
— Quem é você?

+++++

Aaron correu para longe, o mais rápido que pôde, e logo Glazier o alcançou. Ambos calçavam o Running Shoes. Thomas tinha mandado eles fazerem aquilo, enquanto arriscava sua vida para chegar ao carro. Aquelas coisas que atacaram eles, não eram visíveis. Quando conseguiram quebrar a porta de madeira, fugiram. Glazier puxou Aaron para dentro do matagal que se localizava do outro lado da viela. Se parassem, seriam logo alcançados pela besta. O solo era como um barranco, uma montanha coberta de árvores. Tinham que se apoiar nas árvores para não escorregarem e rolarem morro abaixo. Glazier não conseguia enxergar um palmo a sua frente. Corria com a esperança de chegar em algum lugar. Suas pernas já doíam, e os tênis perdiam a força. Estava frio, e o chão molhado da chuva de algumas horas antes.

Perdera Aaron de vista, e agora se esforçava para chegar na luz que brilhava a frente. Usou suas últimas forças para chegar lá, e então percebeu o que era. Uma lareira crepitava, alta como um homem, grande como um Tepig. Cercada de rochas, com grandes ripas de madeira como combustível. Glazier arfou, e desligou os tênis. Chamou Pip para ter alguma companhia, jogando a pokébola numa árvore próxima. Esta se abriu, e seu pequeno companheiro foi liberado, e esticou seu corpo antes de pular para perto da luz.

Um vento negro causou um frio na espinha do ruivo. Entrou em posição de combate, puxando rapidamente um pedaço de lenha da fogueira, ainda em chamas. Sua mão queimou com a proximidade, e também pela fricção com algo que irradiava calor, mas, mesmo assim, ele a segurou. Segurou com força, só para ter algo pra segurar. Viu algo se movendo entre as árvores, e a coisa finalmente se revelou, de chofre.

O pokémon que o atacara na mansão mais cedo, agora rodeava a fogueira, procurando uma brecha para acertar o garoto. As chamas o impediam de ver Pip, ao lado das pernas do treinador, que segurou a ripa com as duas mãos. O Haunter avançou pela esquerda, e Glazier o acertou com a madeira em chamas, fazendo o pokémon fantasma ser lançado contra uma árvore.

— Pip, Bubblebeam! — comandou Glazier, encolhido pela dor das queimaduras. Seus olhos lacrimejavam, mas sabia que precisava de algo para se proteger, e Pip não seria suficiente. Este, que saltou e usando todo o seu fôlego, criou uma rajada de bolhas que acertou Haunter com extrema precisão. Mas não era o suficiente para pará-lo.

Se levantou do lugar onde fora jogado, e criou uma esfera negra enquanto levitava pelo ar, tentando sair da visão das chamas. Glazier brandia seu bastão, sem tirá-lo de perto do corpo, no caso de precisar acertá-lo mais uma vez.

Longe dali, dois homens encapuzados se encaravam. No topo de uma colina, rindo por algum motivo. Um deles saca uma pokébola negra, e estende a mão.

— Ele já está em posição, atacando o alvo. — disse, com uma voz rouca. Parecia estar gripado.

— Ótimo. — respondeu o outro, sereno, pegando a pokébola negra e entregando uma branca em resposta. O primeiro pegou a branca, sedento por poder, e olhou seu conteúdo. Um Ratatta, pequeno e indefeso.

— Este não era o trato. — disse, levantando a cabeça com os olhos esbugalhados. O segundo puxou uma pistola, e atirou duas vezes. O primeiro caiu morto, e a pokébola branca deslizou pela colina, enquanto o segundo olhava a pokébola negra. Sem capuz, guardou sua pistola e empurrou o corpo morto de seu companheiro de negócios.

— Evolua, Haunter! — A pokébola negra brilhou em púrpura, e algo aconteceu. Na floresta, colina abaixo, algo mudou.

O Haunter que Glazier enfrentava com ardor e mãos com bolhas brilhou, e se transformou num piscar de olhos. Agora, um Gengar o encarava. O ruivo arfava de cansaço, e se forçava para a esquerda, tentando não cair nas chamas, pois seu corpo pendia para dentro dela, estranhamente. Pip já havia sido derrotado num ataque alguns segundos antes.

O pokémon fantasma criou um Shadow Ball, e o manteve por alguns segundos antes de lançar. Glazier encarou os olhos vermelhos do pokémon, e percebeu que seria seu fim.

A esfera negra acertou sua cabeça, e a ripa de madeira, agora apenas carvão, foi jogada para longe. Glazier viu apenas o mundo se turvar ao seu redor, e quando bateu a cabeça numa pedra, perdeu a consciência.

+++++

O sol já estava alto quando Glazier acordou. A pokébola de Pip estava segura, ao menos. Fora a primeira coisa que checou. Então, se levantou, e recobrou de onde estava.

A fogueira já estava extinguida, suas mãos doíam de um modo terrível, e a madeira que usara para acertar o Haunter estava jogada na grama. Olhou ao redor, tentando ver algum caminho, algo para seguir, mas não achou nada. E mesmo assim se pôs a caminhar, pois precisava chegar em algum lugar. O chão agora era um pouco menos inclinado, então ele podia andar reto sem tomar tanto cuidado.

Foi quando tropeçou num Oddish plantado no chão, que percebeu quanta fome ele tinha. Não sabia nada de sobrevivência, infelizmente. Então se limitou a andar, sempre para frente, deixando as mãos o mais imóvel possível.

+++++

Aaron correu, tentando chegar em algum lugar. Ou só fugir da culpa, por ter deixado Thomas sozinho. Ele queria ajudar, ele podia ajudar, mas não o fez. E agora ele provavelmente estava morto. Pelos poucos segundos que encarou a fera que os atacou no Hall, percebeu seu poder. Ela lhe trouxera tanto medo quanto os pesadelos reais, que tinha frequentemente. Quando achou uma brecha, pulou para fora, mas sabia que seriam seguidos pela fera esguia, coberta de tentáculos negros com pontas escarlate. Thomas não seguiu ele e Glazier para a floresta, mas sim correu até o carro, e a fera foi atrás dele. Aaron ouviu um tiro, mas antes que pudesse checar qualquer coisa, Glazier o puxou para dentro da floresta escura. E agora não havia mais tempo, apenas correu para longe. O medo tomou seu altruísmo.

Fechou os olhos e continuou correndo, e só parou quando chegou numa cidade. O morro já estava para trás, e quando ele olhava para cima conseguia ver apenas uma mata densa. O centro de Sinnoh era realmente confuso, pensou. Muitas montanhas, muitas trilhas. E foi só quando se deu conta de que Glazier não estava com ele. Poucos postes iluminavam a avenida vazia que separava o morro de onde viera da entrada da cidade, que não sabia o nome.

Um dilema, ficar na cidade em segurança, ou voltar para o morro. Uma sensação, um calor em seu peito dizia que Glazier não estava bem. Mas ele sempre estava. Era o Glazier, afinal. Olhou para dentro da floresta mais uma vez. Viu uma chama fraca se mover, mas seus pés estavam doendo muito para alcançá-la. Virou o olhar, e andou vagarosamente até um Centro Pokémon.

E apagou antes de chegar lá.

+++++

O homem encapuzado retirara Gengar a distância quando ouviu um barulho na mata. Guardou a pokébola negra num dos bolsos da capa, e vestiu seu capuz, escondendo a pistola engatilhada e destravada. Uma cortina de fumaça pequena se ergueu, e um homem de máscara branca apareceu ajoelhado.

— Saturn, não me assuste assim! — disse o homem encapuzado. O que se chamava Saturn se ergueu, em sua máscara havia um ponto azul e um círculo amarelo o cercando, na altura da bochecha. Ele a retirou, e se aproximou do homem, sorrindo.

— Bobinho, achou que eu perderia a chance de colocar algum terror nesse seu coração de pedra? — eles encostaram os lábios, e o homem sorriu.

— Não vai ser tão fácil.

— Você me diz isso desde o dia em que nos conhecemos, Cody. — riu baixinho. Os dois agora observavam o céu azul-escuro, coberto de estrelas. — Foi difícil te encontrar, está em missão?

— Acabei de completá-la. Olha essa belezinha — Cody jogou a pokébola negra para cima, e Saturn a pegou no ar.

— Uau, um Gengar. — o rosto do homem se entristeceu. O outro, agora sem capuz, afagou os cabelos azuis do companheiro.

— O que foi? — Perguntou.

— Eu acho que Jupiter sabe sobre nós. — declarou, como se cuspisse as palavras. Cody franziu o cenho.

— E se souber?

— Nas regras da ordem, relacionamento entre dois membros é motivo para Corte. — Saturn disse, se afastando do toque de Cody.

— E daí? Eles podem cortar meus pulsos, cortar minha garganta, e mesmo assim eu vou continuar te amando. Se ela realmente souber, eu a mato e ninguém descobre.

— Um Polvorati matando uma Corta-Garganta? — disse uma voz, vinda da floresta. Saturn colocou a máscara e sacou uma lâmina. Cody pôs o capuz e pegou as duas pistolas com firmeza. — Não me faça rir. — Jupiter saiu da mata, com sua máscara. Ela mostrava uma esfera vermelha grande, com névoa ao redor. Ela carregava duas espadas, katanas de Kanto. Era mais habilidosa que Saturn, mesmo os dois sendo parte da mesma classe.

— Jupiter, saia daqui. Estamos em missão. — mentiu Saturn, com as duas lâminas maiores que um antebraço em mãos. Eles circundaram a fogueira, que crepitava baixo. Prestes a se extinguir.

— Se eu não quiser?

— Não pode me matar, somos da mesma classe.

— O seu namoradinho não. — ela riu, sarcástica.

— Último aviso. — Saturn ameaçou.

— Eu vou ficar. — Jupiter avançou na direção de Cody, que atirou uma, duas vezes. As balas foram repelidas pelas espadas da mulher de cabelo rosa, e tudo que Saturn pode fazer foi derrubar o homem pela floresta, enquanto impedia Jupiter de ir mais longe.

 

Uma dança de espadas feroz se iniciou, mesmo ambos sabendo das consequências de matar alguém da mesma classe, ou de uma acima. Jupiter mostrava suas habilidades superiores às de Saturn, e o derrubou em menos de dez segundos de batalha.

 

Mas Saturn não desistiu. Rolou para o lado e se levantou, colocando a espada direita no pescoço de Jupiter. Se ela se movesse, ele cortava uma veia que irrigava o cérebro dela, e vencia. Mas a garota era sagaz. Agarrou o antebraço dele, largando as espadas, e chutou a parte lateral de seu corpo, deslocando seu ombro. Saturn reprimiu um grito, e Jupiter recuperou suas espadas.

 

O homem ergueu a única espada que podia usar, e deixou o braço deslocado caído junto ao corpo. Jupiter avançou, e Saturn quis fechar os olhos para que tudo acabasse rápido.

 

Mas um sinal soou, e ambos correram para a floresta, recolhendo suas espadas.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado desse capítulo 'e-e
Se não gostaram, comentem o motivo xD



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