To love-ru : Ω escrita por Gabriguel123


Capítulo 6
Capitulo 6 : O grande teste, o verdadeiro poder de um imperador.


Notas iniciais do capítulo

Fala galera desculpa pela demora,mas espero que goste.
Bom uma observação eu não sabia que o pai da Saki havia aparecido no manga, mas ele não tem quase nenhuma informação então não muda muita coisa, mas mesmo assim mil desculpas.
Então boa leitura.



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Sora acorda no meio da madruga por estar com vontade de usar o banheiro, então escuta algo vindo do quarto ao lado como gemidos de uma garota e ele pensa : “ Mas que merda é essa ? Será que o João tá transando com a sua noiva ? Bom, só vou saber se eu for ver”.

Sora se levanta da cama e vai em direção do quarto ao lado e olha pela maçaneta da porta, vê seu primo e sua noiva tendo relações sexuais, ele dá um salto para trás ao ver a cena, caindo no chão e diz :

— Esse idiota, ele esqueceu que minha mãe consegui me parar mesmo eu sendo uma arma e o Cerberus junto. – Diz se levantando do chão com a mão brilhando. – Espero que isso abafe os dois.

O garoto cria um tipo de caixinha, grudando no pé da porta e apertando um botão que cria um campo de força e abafa o som, quando ele ia no banheiro alguma porta se abre. Sora fica paralisado e pensa : “ Agora fudeu, o Joca deve ter percebido, alguém me ajuda”. Nessa hora seu avô sai do quarto e diz :

— Quem tá gemendo a essa hora ? – Reclama coçando os olhos e observa a caixa na porta que era muito pequena no tamanho de uma bola de gude. – Mas quem deve tá fazendo isso ?

— Vizinhos ou os gatos que transam no telhado. – Responde indo até o banheiro. – Mas acho que passou já, né ?

— Sim, verdade. – Concorda se encostando na parede. – Você foi bem corajoso em bater de frente com Gid.

— Eu estava com medo, não vou mentir, mas ver a Nana assustada, sei lá me deu força para fala com ele. – Explica dentro do banheiro.

— Ele me ligou logo depois de ter deixado a casa do Rito. – Comenta olhando para dentro do quarto do neto e lembrando de quando o conheceu e como havia crescido.

— O que ele falou, vô ? – Pergunta muito surpreso.

— Bom, ele disse que você foi um dos únicos garotos que não teve medo de falar com ele ao contrário do genro dele, Rito. – Responde sorrindo ao lembrar da conversa entre Gid e seu neto, já que ele havia colocado uma escuta no quarto dele para escutar. – Ele ficou surpreso ao ver o estado que a Nana ficou com apenas uma conversa entre você e ele sozinho.

— Eu sei como ela ficou. – Afirma secando as mãos.

— Você não acha que naquela hora não era perfeita para beija-la ? – Indaga já que ele tinha colocado uma câmera no quarto dele.

— Perfeito era, ela ia me beijar na boca, mas se eu fizesse isso eu acabaria me aproveitando do medo dela. – Responde serio. – Isso não seria certo, né ?

— Pior que você está certo, bom vai dormi logo. – Aconselha entrando no quarto.

— Beleza, já estou indo. – Concorda entrando no seu quarto.

Sora deita na cama e cai em sono profundo, seu avô antes de deitar, pega uma tela aonde mostra a imagem do quarto do seu neto ao vê-lo dormindo esboça um sorriso e pensa : “ Não preciso mais dessa câmera, ele já cresceu muito desde que era aquele gatinho de rua e virou um leopardo selvagem, desejo boa sorte para a futura namorada dele”. Ele aperta um botão na tela, o sinal foge da tela e a câmera é destruída.

De manhã....

João estava deita então alguém passa a mão pelo seu rosto e diz :

— Querido, hora de levantar. – Diz Samantha que estava usando uma camisola branca.

— Só mais cinco minutos. – Pede rolando pelo colchonete.

— Vamos, querido. – Exige tirando o lençol de cima dele.

— Tudo bem. – Concorda se levando, ele estava usando apenas uma cueca box preta. – Eu ainda nem me acostumei com o fuso de Barcelona e tenho que vir para o Japão, é pedir para mim ter o sono atrasado.

 - Eu sei querido, mas daqui a pouco estaremos no nosso apartamento no centro de Barcelona e você treinando no seu time de futebol. – Comenta abraçando o garoto. – Eu também tenho culpa do seu sono atrasado.

— Bom, sim. – Concorda jogando a garota encima do colchonete e acariciando sua calda. – Acho que vou me vingar.

— Isso não é hora, João. – Retruca Pedro que estava na porta.

— Sim, General. – Confirma com ironia e soltando a garota.

Samantha se levanta e sai do quarto, os dois se olham e começam a rir, Pedro Diz :

— Desculpa por parar a trocas de carinhos. – Se desculpa dando um sorriso malicioso.

— Não, tudo bem. – Concorda botando a roupa. – Eu tinha que pensar melhor, já que não estou em casa e pior estou na casa da minha tia.

— Você penso nisso noite passada ? – Indaga levantando a sobrancelha.   

O garoto fica nervoso, soando frio e desviando o olhar de julgamento do seu avô, então o homem vendo a reação diz :

— Você deveria agradecer seu primo. – Afirma cruzando o braço.

— Como assim ? – Pergunta assustado e não acreditando naquilo. – Você tá zoando ?

— Você acha que estou de sacanagem ? – Retruca olhando serio. – Se não fosse ele sua vó ia ver você e a Samantha fazendo amor.

— Serio ? – Questiona ainda não acreditando.

— Se você não acredita. – Responde jogando a caixa encima do garoto. – Olha isso.

— Isso é... – Começa a dizer mas fica surpreso ao ver aquilo. – Um criador de barreira que abafa o som.

— Isso mesmo, ele usou seus poderes para te ajudar. – Explica se virando. – Você está devendo uma para ele.

Pedro sai do quarto. João fica olhando a caixa e pensa : “ Ele criou isso para me ajudar parece que o Sora desse vez me salvou muito sem zoa, estou devendo muita coisa para ele”. Então uma voz grita :

— João e Sora, Venham tomar café. – Grita Amanda.

— Fala, vó. – Diz João entrando na cozinha. – Cadê o Sora ?

— Deve tá dormindo ainda, aquele preguiçosa. – Reclama bufando. – Camile, vai chamar ele ?

— Sim, senhora. – Concorda se levantando da mesa.

A garota sobe as escadas como um raio, entrando no quarto do seu irmão e vê ele dormindo de bruços, babando e resmungando algo que ela não entende. Camile bufa e começa a mexer no corpo dele dizendo :

— Acorda, Nii-chan. – Pede mexendo nele, mas nada acontece.

— Me dá mais cinco minutos. – Pede manhoso.

— Onii-chan, acorda. – Grita dando um choque no garoto que cai no chão.

— Mille-chan precisava de tanto ? – Questiona irritado pelo choque. – Sua meia alien dos raios e meia humana.

— Eu sei que sou isso. – Responde fazendo uma cara fofa de deboche. – Agora, vai tomar café da manhã.

— Sim, senhora. – Concorda coçando a cabeça.

Ele desce as escadas, entra na cozinha e vê várias panquecas. Amanda se vira tirando o avental e diz :

— Camile, seu almoço. – Grita segurando uma caixinha enrolada num pano.

— Obrigado, vovô. – Agradece pegando a caixa e coloca na sua mochila.

— Camile, Aonde vai tão cedo ? – Inda João comendo misto quente.

— Vou para escola. – Responde ajeitando a mochila nas costas. – Porque tenho que arrumar a sala do clube de artes.

— Ah tá, se cuida. – Aconselha voltando a comer.

— Sim, João-niichan. – Agradece saindo dela.

— Tchau, Mille-chan. – Grita Sora.

— Tchau, Onii-chan. – Grita saindo de casa.

Os dois garotos ficam olhando para sua avô, ele que estava lavando a louça diz :

— Estão olhando o que ? – Questiona irritada, mas na verdade estava tentando segurar as lagrimas ao saber que seus três netos já estavam grandes o suficiente para sair sozinhos.

— Ei, minha velinha... – Diz Sora se levantando e dando um abraço e esfregando seu rosto no dela como um gato. – Você sabe que a gente ainda precisa de você.

— É verdade. – Concorda João fazendo carrinho na cabeça dela. – Não chore.

— É difícil, eu sei que ela ainda tem doze anos, mas já está indo para escola sozinha daqui a pouco vai ter o primeiro namorado, eu estou só emocionada. – Explica secando as lagrimas. – Estou feliz que vocês dois cresceram tão rápido.

— Tudo bem, você ainda vai ver meu filho e o do Sora. – Retruca dando um sorriso e saindo dali.

— É verdade, vô, agora vou me arrumar. – Diz subindo as escadas.

Sora entra no seu quarto enquanto se veste enquanto isso pensa : “ Como vai ser hoje aula ? Hoje será a primeira aula depois que meu segredo foi descoberto, será que vou ver a Yui-senpai ? Ela ficou linda com aquele moletom e a Nana ontem, até que eu me acostumaria com a Nana fizesse isso mais vezes”. Então João para na porta e diz :

— Obrigado. – Agradece entrando no quarto.

— Pelo o que ? – Pergunta achando que seu primo não sabia da noite passada.

— Por isso. – Responde mostrando a caixinha. – Valeu por ter me salvo de uma surra.

— Foi nada, não é isso que irmãos fazem. – Retruca sorrindo e colocando a roupa de treino na mochila.

— Você ainda me considera um irmão ? – Questiona surpreso com a resposta.

— O que você acha ? – Retruca cruzando o braço e bufando.

— É parece que o meu irmãozinho me salvou da morte. – Diz rindo.

— Né, agora estou indo para escola. – Se despede saindo de lá.

Sora andando até sua escola, então ele olha para o lado e vê o mesmo local que há menos de uma semana havia lutado contra o Cerberus pela primeira vez e pensa : “ Parece que faz muito tempo que lutei contra ele e agora ele é como um membro da família é tipo um irmão, mas fazer o que é de família pois eles já haviam me adotado para acolher o Cerberus como membro da família foi mole”. Então uma voz feminina diz :

— Foi aqui que aconteceu seu primeiro combate contra aquela fera. – Comenta a voz calma.

— Sim. – Responde olhado para aonde a voz vinha e vê Yami em cima de um poste com uma sacola de papel na mão.

— Obri...gado por te me salvo. – Agradece descendo.

— Eu só fiz o certo. – Comenta serio, mas no fundo estava envergonhado.

— Mas eu achei que você não queria que soubessem dos seus poderes ? – Indaga comendo um taiaki.

— Você não faria o mesmo ? – Retruca olhando diretos nos olhos dela. – Eu prefiro que vocês descobrissem meu poder do que você e a Nana se machucarem.

— Mas por que ? Você nem os conhecia. – Questiona sem entender, já que ao contraria de sua irmã Mea, ele não conhecia ninguém na escola.

— Eu não preciso conhecer para salvar, porque minha mãe nem me conhecia, mas mesmo assim me adotou. – Explica dando um sorriso. – Entendeu ?

— Sim, entendi. – Afirma pegando um taiaki e dando para ele. – Toma.

— Obrigado. – Agradece pegando.

— Yami-san e Sora-san, bom dia. – grita uma garota atrás deles.

— Bom dia. – Diz Sora se virando e vendo Nana com cabelo solto que era algo novo para ele. – Mudou o cabelo.

— Isso ? – Pergunta enrolando uma mexa no dedo envergonhada. – Eu só deixei solto.

— Ficou bonito. – Comenta surpreso como o rosto da garota estava bonito com aquele cabelo longo.

— Mesmo ? Eu acho estanho quando fica solto. – Explica envergonhada com o comentário dele.

— Eu achei legal, mas sou suspeito de falar algo.

— Por que ? – Questiona Momo que estava chegando perto junto com Rito e Lala.

— Eu tenho uma leve queda com garota de cabelo longo. – Responde passando a mão na nuca, abaixando a cabeça e batendo o pé por estar envergonhado e sem jeito. – Eu acho que é de família.

— Pior que é mesmo. – Concorda João que estava junto com sua noiva, vó e Cerberus. – Já que a vovó e minha noiva tem cabelo longo.

— É verdade, fazer o que. – Confirma dando um sorriso.

— Só para vocês saber, eu tinha cabelo maior quando conheci seu avô. – Comenta Amanda seria e repara que o tempo estava nublado. – Parece que vai chover, levou o guarda-chuva ?

O garoto fica quieto e vira o rosto, a mulher cruza os braços com raiva e diz :

— Você só não esquece a cabeça porque está grudada. – Repreende irritada pegando uma caixinha enrolada num pano e seu guarda-chuva de sua bolsa. – Aqui, imagino quando você morar sozinho.

Todos ali presente fica com cara de paisagem ao ver uma arma de destruição em massa sendo repreendida por esquecer seu almoço, então Mea chega voando ali e diz :

— Yami-onnechan, pessoal. – Grita pousando e repara a família do Sora. – Quem são vocês ?

— Eles são meus parentes. – Responde Sora apontando para o grupo.

— Parece que as trans-armas do sexo feminino são bem mais bonitas que a masculina. – Comenta João olhando para as duas.

— Vocês sabem sobre a gente ? – Pergunta Mea assustada.

— Bom, todo capitão sabe quem são vocês. – Explica como não fosse nada. – Quem não conhece a Assassina Mea e Golden Darkness ?

Todos ficam surpresos com o comentário, Amanda que estava no lado dele fica envergonhada com o que o neto disse. Ela dá um soco na cabeça dele e diz :

— Mil desculpas pelo o que meu neto disse. – Se desculpa empurrando a cabeça dela para fazê-lo se reverenciar.

— Não foi nada. – Afirma Yami um pouco sem-graça com aquilo.

— Bem, ele até que mereceu. – Afirma Sora segurando o riso. – E para sua informação metade das suas cadetes me acharam bonito, tá bom ?

— Pior que é verdade. – Concorda rindo com o que estava acontecendo. – Vai entender, quem te olha de longe acha que você é um bad boy, mas você é só um otaku viciado em jogos, animes e joga bem basquete.

— Sou eu mesmo. – Afirma orgulhoso. – Você é a mesma coisa só troca basquete por futebol e troca anime por series.

— É a vida. – Concorda pegando algo no bolço. – Você pode ajudar numa coisa ?

— Você quebrou o seu celular ? – Questiona incrédulo. – Ele não estava bom ontem ?

— Ele estava bom até hoje de manhã, eu deixei cair na hora que eu fui escovar o dente. – Responde envergonhado pelo o que aconteceu.

Todos lá presente ficam sem reação com aquela conversa, Sora dá um sorriso e pega o aparelho e diz :

— Direct link. – Grita enquanto linhas de circuitos vermelhos envolvem seu braço e o telefone. – Pronto, toquei o display estourado, aumentei a capacidade de armazenamento e a de processamento.

— Obrigado, Sora. – Agradece pegando o celular e tirando dois ingressos do bolso. – Toma dois ingressos para final da Champion league.

— Como você conseguiu isso ? – Pergunta surpreso com aquilo.

— A tia Caroline não te conto ? Eu sou o novo meio campista do Barcelona. – Responde todo orgulhoso.

— Nossa que legal. – Afirma surpreso e pegando os ingressos.

— Bom, um é para você o outro é para levar a... – Tenta explicar mas é interrompida por sua avó.

— Vamos logo, antes que chova. – Ordena pegando o garoto pela camisa e puxando.

Todos ficam olhando o grupo ir embora, Sora olha para o taiaki em sua mão e pensa : “Cerberus não parava de olhar para isso, bom eu já tome o café da manhã,  então vou dar isso para ele espero que a Nana não fique irritada”. Ele joga o taiaki na direção do animal e grita :

— Cerberus, pega.

O animal dá um salto e pega a comida, engolindo em uma mordida. Nana ao ver aquilo diz :

— Sora-san, você não deveria fazer aquilo. – Reprime irritada. – Você não sabe o que acontece com ele.

— Calma, Nana-chan. – Pede calmo como não fosse nada. – Eu já dei um para ele, o que acontece é que ele fica um pouco agitado.

— Como você vai parar ele ? – Retruca irritada apontando para o animal que já estava pulando em posição de ataque.

— Vó, vai fazer agora ou depois ? – Questiona olhando para ela.

A mulher muda sua feição calma para uma feição mais amedrontadora que faz o Cerberus ficar com medo e fazendo ele voltando ao normal, ela diz : 

— Vamos embora agora, né Cerberus ? – Questiona com a voz que daria medo em qualquer um.

O animal se vira e sai andando junto com o grupo, todos ficam surpresos com aquilo menos Sora e João que riem da cena. O grupo de alunos vão em direção da escola, então Sora observa que Rito e Lala estavam de mãos dadas já fazia um bom tempo desde que ele viu chegando junto com a Momo ao ver aquilo pensa : “ Parece que meu empurrãozinho que estava mais para uma voadora deu muito certo, espero que o Rito-senpai fique mais perto dela”. Momo também havia notado naquilo desde que ela acordo, já que foi a primeira vez que ela não conseguiu invadir o quarto dele por está trancado, Rito para de andar e diz :

— Me lembrei. – Grita alegre e dando um tapa contra a cabeça. – Eu fui muito idiota.

— O que foi, Rito ? – Pergunta Lala preocupada. – Acontece algo ?

— Não, nada. – Responde olhando para a garota que estava com um olha preocupado, então ele faz um carrinho na cabeça dela pensando : “ Ela fica fofinha de maria chiquinha e esse sorriso lindo, não quero perde isso por nada, pera ai desde quando eu penso assim ou ligo para perde ela ? Eu não estou legal dedes ontem”. – Eu lembrei que o primo do Sora é uma das grandes revelações da base de um time Brasileiro.

— O Flamengo. – Completa Sora com sorriso, feliz por saber que seu primo era conhecido no Japão. – Como você sabe disso ?

— Eu gosto muito de futebol e por isso sigo muito os campeonatos europeus e a libertadores. – Responde sorrindo. – Eu gosto de ver o mercado, eu soube que seu primo vai substituir o Iniesta que está se aposentando depois que distendeu um tendão.

— Eu acho que sim, porque era a posição dele no Flamengo. – Concorda meio envergonhado por seu primo já ser tão conhecido internacionalmente.

— Parece que é divertido ter uma família, Sora-chan. – Comenta Mea alegre e curiosa para saber como é ter uma família. – Como é ter uma ?

— Bom, “normal”. – Responde fazendo aspas.

— Como assim “normal” ? – Questiona fazendo uma cara fofa.

— É que cada família é um caso, tipo a minha tem minha irmã, uma hibrida de humana com alien dos raios, um lobo intergaláctico, minha mãe uma humana que bota medo em mim, meu pai que é um alien dos raios, minha vó que é uma humana bem inteligente e coruja com os netos, meu primo que é um humano que foi levemente modificado para ser mais forte e meu vô que também é. – Explica sem graça por expor isso.

— Nossa, que legal. – Comenta om os olhos brilhando. – O que um irmão mais velho faz ?

— Você não teve família ? – Indaga curioso com a estranha curiosidade dele.

— Eu não sei o que é isso, dede pequena vivo sozinha me virando para sobreviver até tendo que trabalhar como mercenária. – Explica cabisbaixa e desconfortável por contar seu passado.

— Nossa, eu não sabia. – Grita assustado com a resposta. – Desculpa.

— Não foi nada. – Afirma sorrindo e andando mais rápido.

—Ela não gosta de falar do passado. – Explica Yami seria.

— Você também não teve família ? – Pergunta um pouco cabisbaixo.

— Também tive a mesma vida que a Mea. – Responde olhando para Mea e Nana conversando.

— Pelo menos, você tem a Mea e vice-versa. – Comenta olhando para as duas. – Uma família não precisa ter pai, mãe e tal só uma pessoa que se importa com você e ela com você, já é uma família.

A garota fica quieta apenas comendo seu taiaki, Sora fica olhando aquilo com uma cara de paisagem, então Momo diz :

— Sora-san, que habilidade foi aquela que você usou no telefone do João ?

— É uma habilidade que tenho desde pequeno, Direct Link é uma habilidade que eu tenho que me dá poder de me comunicar, reprograma, modifica os componentes da máquina que estou tocando com alguma parte do corpo e analisar todos os componentes para eu poder recriar.

— Nossa, que legal. – Afirma Mea animada. – É parecida com meu Psyco-dive.

— O que isso ? – Questiona interessado nesse poder.

— Eu posso entrar no consciente do meu alvo com qualquer parte do meu corpo. – Explica sorrindo. – Mas o seu parece bem mais legal.

— É mesmo ? O seu também é legal. – Afirma passando a mão na nuca.

Todos chegam na escola, então alguém se joga em cima do Rito,  era uma uamgarota de longos cabelos verdes, um belo corpo e lindos olhos marrom. Kotegaw que estava ali perto grita :

— Run-san, não faça nada de indecente na escola. – Grita irritada e apontando para os dois.

— Tá com ciúme ? – Retruca agarrando mais o garoto.

— Ru-Ru-Run, me solta. – Pede Rito assustado.

—Solta ele. – Exige Ren que a puxa pela roupa. – Você tem que decorar as falas do novo episodio da Magica Kyoko, sua idiota.

— Você que é. – Diz irritado e se debatendo tendo se solta. – Me solta, Ren.

O garoto fica irritado, bufando e pensa : “ Droga, ela deveria pensar antes de pula em cima do Rito-san e ele tava de mãos dadas com a Lala, a Run pode ser bonita mas as vezes ela é meio impulsiva”. Todos ficam observando aquilo com cara de paisagem, então Sora ri e diz :

— Parece que você é um ótimo irmão. – Comenta apontando para os dois.

— Não se mete, gatinho de rua. – Diz Ren irritado por ter que aguentar sua irmã gêmea. – Eu estou ocupado.

— Ren-chan, esse não era seu inimigo declarado no basquete ? – Pergunta Run com uma foz manhosa. – Por favor me solta, Ren-chan ?

— Eu não caiu nessa. – Responde irritado. – E sim ele era, mas se for pelo bem da equipe eu aguento ele.

— Ei, calma senpai, por que você não solta ela ? – Pergunta Sora sorrindo e colocando a mão no ombro dele.

— Me solta ou vai se arrepender. – Ameaça irritado com um olhar amedrontador.

— Vai em cara ? – Retruca com um sorriso.

— Vocês lembram eu e o Eduard na época de escola. – Comenta uma voz masculina atrás dele.

Os dois garotos ficam surpreso ao ver um homem de cabelo castanho claro, olhos também castanhos só que escuro, um pouco mais alto que Ren e usando uma blusa branca, um óculos e calça preta. Então os dois gritam :

— Treinador Ribiki. – Grita os dois garotos surpresos ao vê-lo. – O que você faz aqui ?

— Sou seu treinador. – Responde sorrindo. – Espero que estejam prontos para treinar.

— Sempre estou, Ribiki-senei. – Responde Sora animado.

— Que bom, parece que vocês dois serão uma das maiores dupla no basquete esse ano, se tirar a dupla da escola Madou. – Explica ajeitando o óculos.

— Quem está lá ? – pergunta Ren curioso para saber quais dos seus ex-colegas de time estava na escola.

— Himura Tatisume, o ala-pivô ou PF e o Kirisaki Taiga, o armador. – Responde cruzando os braços. – Querida, pode me mostra a escola ?

— Sim, Oto-san. – Concorda uma garota de cabelo castanho claro e a os olhos dá mesma cor com um belo corpo.

— Muito obrigado, Risa-chan. – Agradece feliz

Logo depois que osdois saem dali, Ren solta sua irmã e se vira para ir para sala e diz :

— Vejo, você na sala. – Diz com sua voz seria que faz a garota gelar e entrando na escola.

— Ren, me espera. – Grita ela se levantando e indo atrás dele.

— O que houve com Ren ? – Pegunta kotegaw, já que normalmente o garoto era animado e bem orgulhoso. – Sora-san, sabe de algo ?

— Não sei de nada, mas coisa boa que não é. – Responde pensativo com que acaba de acontecer. – Melhor eu ir para sala agora.

— Verdade, vamos logo. – Concorda Nana.

O grupo vai até suas salas, Tearj cheaga perto da carteira de Sora e pergunta :

— Você está bem ?

— Sim, estou. – Responde mostrando o pulso que estava machucado. – Minha mãe me ajudou a cuidar.

— Que bom, pera ai mãe ? – Grita surpresa ao saber que uma arma tinha uma família.

— Sim, minha mãe, meu pai e irmã me ajudara e sei que não é normal armas ter família.

— Está bem, vamos começa. – Diz indo até o quadro. – Bom, vamos começar com biologia hoje.

O garoto coemça escrever a matéria pensando : “ O que aconteceu com Ren-senpai ? Ele ficou assim logo depois que escutou os nomes dos jogadores, será que ele teve algum problema com algum deles “.

Algumas horas depois na sala 2-B....

Rito estava olhando pela janela pensando : “ Droga, aquele maldito Gid, ele veio ontem para terra para levar a Lala de volta para o planeta dela e forçando ela à se casar, se não fosse Sephie-sama, eu estava ferrado e também se não fosse o Sora, ele levaria embora. Eu estou irritado só de pensar nisso, ontem fiquei quase a noite em claro pensando nisso, só dormi quando escutei a voz da Lala indo na cozinha, porque ai eu me lembrei que ele não tinha a levado, cada vez que lembro da conversa minha com pai dela mais aperta o meu peito, que sensação é essa ?”. O garoto que estava perdido naquele pensamento que nem percebe que estava na hora do almoço e não havia trazido sua comida, então cabelos rosas aparece em sua visão e uma voz doce diz :

— Rito, esqueceu seu almoço ? – Pergunta Lala escondendo algo atrás das costas.

— Sim. – Responde reparando naquilo e esboçando um sorriso por ver que ela estava com o colar de coração que completava o dele. – O que isso nas suas costas ?

— É um almoço que eu fiz e dessa vez sem matéria escura. – Responde sorrindo e mostrando a caixa verde escura. – Quer provar ?

— É claro. – Responde pegando e abrindo a caixa, tudo parecia normal frango, arroz e alguns vegetais, ele começa a comer.

— Como está ? – Pergunta ansiosa pela resposta.

— Um pouco sem sal, mas está gostoso. – Responde dando um sorriso, mesmo a comida não estando tão boa quanto de sua irmã ou da Momo, mas ele sabia o quanto de esforço ela usou.

— Que bom, vou melhorar no próximo. – Afirma animada.

Enquanto isso, no terraço, Sora estava sentado sozinho usando um fone, ligado ao seu notebook que também estava ligado uma mesa controladora que Djs usam. Ele começa a fazer algumas baitas eletrônicas. Kotegaw que estava ali perto, escuta e pensa : “ Que musica é essa ? Lembra a musicada do Dj Darkness e está vindo lá de cima”. A garota sobe e vê Sora feliz mexendo  a cabeça no ritmo da melodia e mexendo na mesa como seus dedos estivessem dançando. Ele repara nela e diz :

— Tava muito alto ? – Pergunta tirando o fone.

— Um pouco. – Responde envergonhada. – Você faz um bom cover do Dj Darkeness, se eu não conhecesse você diria que você é ele.

— Mas eu sou ele. – Afirma serio.

— Para de brincar. – Diz rindo. – Você não é ele.

— Vem aqui. – Pede batendo a mão no chão do lado dele. – Vou te mostra.

A garota senta do lado dele e diz :

— Me mostra. – Pede incrédula.

— Aqui. – Diz colocando o fone nela. – Agora escuta.

Ele começa a mexer na mesa e fazendo uma melodia muito animada, a garota fica surpresa porque a música que ele estava tocando era ainda um teaser que havia saído no final de semana. Sora dá um sorriso e diz :

— Gosto ? – Pergunta parando de tocar.

— Mas como você sabe dessa música só tem o teaser no canal dele ?  – Grita assustada e tirando o fone.

— Porque eu sou o Darkeness, por trás da máscara de gato sou eu. – Responde sorrindo. – Mas fica só entre nos.

— Sim, tudo bem, mas por que ? – Pergunta ainda tonta pela informação.

— O que você faria ao descobrir que um Dj famoso tem quinze anos e estuda numa escola no Japão ? – Questiona irônico.

— Eu iria até escola e pediria um autografo. – Responde sem graça.

— Imagina isso aos milhares, isso seria se o meu segredo vazasse. – Explica guardando o notebook, o fone e fazendo a mesa controladora sumir.

— Sora-san, poderia me dar um autografo ? – Pede envergonhada.

— Tudo bem. – Concorda pegando papel e caneta da sua bolsa e escrevendo. – Aqui.

— Obrigado. – Agradece pegando o papel.

O garoto levanta, mas antedê sair diz :

— Bonito seus brincos de gatinhos, ficaram legal em você. – Comenta abrindo a porta.

— Você reparou ? – Pergunta assustada.

— Sim e obrigado pela foto da ontem, você estava linda. – Responde saindo dali descendo as escadas como um raio.

O garoto estava tão rápido que não repara num homem alto de cabelo loiros, olhos verdes e um pouco musculoso. Ele olha para o Sora e diz :

— Então você é o Nisnhimara Sora ? – Pergunta olhando o garoto de cima a baixo.

— Sim, sou eu e você ? – Responde surpreso. – Quem te conto que eu sou ?

— Me chamo Tenjouin Eduard, mas pode me chamar de Eduard. – Se apresenta fazendo uma referência. – Eu sei quem é você, graças ao Ribiki que me convidou para vir te treinar.

— Ah tá. – Diz sem entender muito mas se lembra do nome do homem, que era igual à um jogador muito foda de algumas décadas atrás que fazia parte de geração divina. – Você é Eduard, o lendário Leão divino ?

— Isso mesmo, prazer em conhece-lo, Leopardo furioso. – Responde saindo andando junto com um homem que parecia seu segurança. – Espero te ver no treino.

Sora vai andoando até usa sala ainda um pouco nocauteado ao saber que seu “treinador” seria umas das cinco divindades.

Algumas horas depois no vestiario....

Sora estava se trocando junto com Ren, então o alien diz :

— O Riniki-sensei dispensou o time. – Comenta botando o tênis.

— Verdade. – Concorda colocando a camisa. – Ei, Ren-senpai aconteceu algo entre você e o Tatisume ?

— Isso é assunto meu, então não se meta. – Retruca irritado se levantando e saindo do local.

— Espero que um dia você se abra comigo, senpai. – Sussurra colocando a camisa.

O garoto sai do vestiário e vê Eduard com uma camiseta amarelada e short preto, então Ribiki diz :

— Vamos começar o teste. – Grita com a bola na mão e dando um apito. – Quem começa ?

— Pode ser o Sora. – Responde Eduard se colocando em forma de defesa.

— Tudo bem. – Concorda pegando a bola e indo até o meio da quadra.

O garoto sai correndo, então o defensor para na frente dele, Sora faz um corte para driblar porem Eduard dá um giro rápido e um segundo ele estava do lado do atacante, o garoto fica assustado e diminui a velocidade dando brecha para perde a posse da bola. O homem sai correndo muito rápido, Sora sai correndo e se põem na frente dele, o atacante dá um corte rápido porem o defensor tenta parar mas Eduard faz um outro corte e faz o Sora cair no chão. O homem passa correndo e dá um salto e lança bola, mas quando a bola sai da mão dele, Sora aparece o último segundo e dá um tap com toda a força e defende. Eduard estava ofegante e diz :

— Você é forte. – Elogia tentando pegar um pouco de ar.

— Digo, o mesmo. – Diz sorrindo. – Eu passei ?

— Pode se dizer que sim. – Responde virando as costas. – Minha filha Saki vai te levar na minha casa amanhã.

— Tudo bem, mas quem é ela ?

— É uma garota de cabelo longo loiro e olhos dourado do terceiro ano. – Responde saindo dali.

Sora olha para ele saindo, então Ribiki diz :

— Sora, você está dispensado. – Afirma apontando para o vestiário.

O garoto vai até o vestiário, então Ren diz :

— Vamos começar ? – Pergunta olhando para o homem.

— Sim. – Responde colocando quatro lançadores de bola.

O garoto fica no meio dos quatros que fazia uma cruz, então bolas começas a ser lançados, ele desvia delas e também bate nelas. Ribiki ao ver os movimentos e diz :

— Eu sei o que o Tatisume fez com a Run naquela época, mas esse seu sentimento pode te ajudar a evoluir mas pode ser usado contra você. – Explica olhando os movimentos dele.

— Eu vou mostrar a ele, o quanto fiquei forte. – Retruca empurrando a bola com toda a força.

Sora sai do vestiário, vê o treinamento, quando sai dali e vê o céu chuvoso. Ele abria o guarda-chuva e sai andado pensado como será o seu treinamento.

Na galáxia prisão ....

Enquanto isso no planeta prisão 3690, um ciborgue que tem suas pernas, braço e olho esquerdo sendo maquinas. Ele estava sendo solta, então um guarda na frente de uma nave diz :

— Aqui, Striker, sua nave com tudo dentro e o seu lobo cibernético está em Darpario, leve isso para tira-lo de lá. – Expilica dando um papel para ele. – Espero não te ver mais aqui.

— Sim, senhor. – Concorda entrando na nave.

A escotilha da nave se fecha então as luzes se acendem, então vários animais de diversos planetas estavam empalhados e alguns estava até em extinção. Então uma voz diz :

— Striker-sama, tem uma ligação para você. – Diz a inteligência artificial da nave.

— Está bem, vou atender, mas antes traçar curso para Darpario. – Afirma indo até a cabine da nave.

— Está bem, mas demorar doze horas, porque o motor do hiperespaço está danificado.

— Tudo bem. – Entende atendendo a chamada.

Uma silhueta feminina com olhos dourados brilhante que lembram de um felino e ela diz :

— É bom te conhecer, caçador Striker. – Diz a mulher,

— Você deve ser a pessoa que me tirou da prisão. – comente mexendo no painel da nave. – E você seria ?

— Eu sou Nemesis, uma agente do submundo pode se dizer assim. – Explica seria.

— Então quanto lhe devo ? – Pergunta pegando o manche da nave. – Eu acho que você não me tirou de lá atoa, né ?

— Então vamos falar de negócios, eu tenho uma informação sobre o lobo charminiano que você estava caçando. – Explica colocando varias imagens de Ceberus junto de Sora e algumas de Nana. – E essa é Nana Aster Deviluke, ele tem um cyber safari cheio de animais raros.

— O que você quer que eu faça madame ? – Pergunta curioso por ela dá aquelas informações de “graça”.

— Quero que você capture o garoto que está junto do lobo e traga para mim.

— Trato feito, madame estarei ai quando puder.

— Estarei esperando. – Se despede desligando.

O caçador aperta um botão e uma luz vermelha analisa sua córnea normal e uma sala com o corpo de um lobo igual ao do Cerberus aparece e o caçador pensa : “Dessa vez, você não me escapa seu filhote levado, eu vou fazer você se encontra com sua mãe na minha coleção de animais empalhados”.


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Notas finais do capítulo

Eu sei que capitulo foi longo, mas se leu até aqui comento o que achou.
Até a próxima pessoal.