Prenda-me Se For Capaz escrita por Bia Flor Escritora, Gabi Caskett


Capítulo 8
A chegada ao laboratório


Notas iniciais do capítulo

Olaaa pessoas lindas, estamos de volta com mais um capitulo.
Como sera a chegada da equipe jeffersonia no laboratorio de LV? Ja terá cena de ciumes? Ansiosos? Entao lá vai.
Boa leitura e nao deixem de comentar. ;)



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Assim que a equipe do Instituto Jeffersonian desceu do avião, já de posse de suas bagagens de mão – optaram por não levar muitas bagagens, apenas o suficiente para passarem uns três dias – seguiram andando calmamente em direção a um lugar onde pudessem tomar um táxi. O grupo conversava animado fazendo suposições sobre como seriam seus novos companheiros de trabalho temporários, se seriam gentis ou rudes, se seriam hospitaleiros ou não.

 Brennan enfiou a mão no bolso de seu sobretudo, pegou seu celular, selecionou o contato que desejava – a essa altura sua atenção à conversa já estava dispersa, já não ouvia nada mais – escreveu uma mensagem e a enviou. Colocou o celular de volta no bolso. Em instantes ela ouviu o toque de mensagem recebida. Pegou ansiosamente o celular, abriu a mensagem e leu-a. Sorriu. Digitou e enviou a réplica e tornou a guardar o telefone em seu bolso.

 Ângela observava o comportamento de Brennan de longe. Estava feliz por sua amiga ter um contato com alguém que não fosse a equipe de trabalho. A conhecia muito bem para saber o quão reservada ela era e como lhe custava se abrir a relacionamentos. Ela havia sofrido demais.

Seeley Booth também ficou observando Bones enquanto ela trocava mensagens com o desconhecido, toda animada. Sentiu uma raiva queimar-lhe o peito. Sem pensar suas vezes se viu perguntando a ela:

― Com quem você trocava mensagens tão animada, Bones?  - ele temeu a resposta.

― Estou conversando com Grissom. Pedi a ele que me passasse o endereço de onde ele trabalha para que possamos ir para lá.

 Nesse momento o toque de mensagem recebida soou

― Deve ser ele – ela comunicou, pegando o aparelho, visualizando a mensagem satisfeita.

― Ah, sei! – ele redarguiu sem acreditar muito na fala de sua companheira. E aquela incômoda sensação o atormentava, a sensação de que a perdia para outro homem.

Brennan guardou o aparelho celular no bolso e acenou para um táxi que passava por ali, pedindo parada. Entraram no veículo e se apertaram para caber todo mundo. Fecharam a porta.

― Para onde? – indagou o motorista.

― Queremos ir para este endereço – ela explicou-lhe o endereço ao qual queria ir.

O taxista seguiu a ordem sem pestanejar.

                ****

Grissom se encontrava na sala de convivência junto com seus companheiros de trabalho. Estavam sérios e apreensivos, pois enquanto não resolvessem aquele caso que tinham em mãos não podiam dedicar-se a nenhum outro para não comprometer as evidências, ainda que houvessem tido todo o cuidado para identificá-las e embalá-las.

Estavam todos calados, não havia assunto para conversarem. O que os interessava, a chegada da amiga de Grissom, o chefe não estava disposto a compartilhar. O silêncio foi quebrado pelo toque de mensagem recebida do celular do supervisor do turno noturno. Os amigos lançaram um olhar questionador. Ele havia se esquecido de colocar o celular no silencioso. Sem se importar com o pensamento alheio, pegou seu smartphone e leu a mensagem. Era sua amiga Temperance Brennan, a antropóloga forense que ele havia chamado para ajuda-lo naquele caso. A mensagem dizia:

                “Cheguei a Vegas, amigo!”

                Ele sorriu satisfeito e respondeu a mensagem:

                “Que bom! Seja bem vinda!”

              Ele apertou a tecla enviar. Quando levantou o olhar, todos o fitavam questionando aquele comportamento incomum. Outra mensagem chegou, o salvando de alguma pergunta que eles pudessem fazer.

                 “Você poderia me passar o endereço para que eu possa chegar até aí?”

                “Claro!”

Foi a resposta dele junto com o endereço do laboratório. Novamente quando voltou sua atenção para seus companheiros de trabalho, eles o olharam inquisitivamente. Dessa vez não havia como escapar de alguma pergunta que surgisse. E não demorou para que alguém, a pessoa que ele menos esperava, lhe questionasse:

― Ao que tudo indica temos novidades e das boas. Será que você pode compartilhar conosco? – sugeriu Sara enciumada.

― Evidentemente que sim. Minha amiga já está em Vegas. Logo teremos a ajuda dela para resolver esse caso.

Eles permaneceram ainda sentados e calados ali durante uns vinte ou trinta minutos, até que Judy, a secretária do Departamento, pediu licença, entrou na sala e o informou:

― Com licença doutor Grissom, mas tem um grupo de pessoas lá na recepção dizendo que o senhor os espera.

O supervisor achou estranho, esperava apenas uma pessoa e não um grupo, no entanto, mesmo assim autorizou a entrada da turba. Devia ser algo importante.

― Pode trazê-los Judy. Obrigado.

A secretária saiu.


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Notas finais do capítulo

E ai pessoal o que acharam? deixem suas opiniões e comentarios para que possamos melhorar.
Bjoooo ate o proximo capitulo



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