Amálgama — Interativa escrita por Meire Connolly


Capítulo 7
Pelo menos, uma vitória.


Notas iniciais do capítulo

E aí gente, tudo bom? Então, eu vou ser bem breve por aqui hoje, porque eu tenho muitas coisas para fazer e não posso ficar enrolando.

Como vocês sabem, eu passei pra segunda fase da UNESP, e gente, na minha cabeça é a minha última esperança UNESP, então eu preciso e estou estudando muito. Por isso, não irei entrar no Nyah essa semana, ookay? Eu só irei voltar na próxima segunda feira (sem ser dia 12 agora, dia 19), mas não prometo responder os reviews na segunda em si. (Mas isso não impede vocês de comentarem, falous?)

A propósito, hoje nós iremos conhecer três girlssss:

— Nélida (filha de Quasímodo e Madeleine- mas ela é adotada antes que perguntem) - 1º Ano - no Clube é a Serval.
— Loraine Tremaine (filha da Lady Tremaine) - 1º Ano - não faz parte do Clube.
— Zorah Ali (filha de Aladdin e Jasmine) - 1º Ano - no Clube é a Butterfly.

Agora leiam a história e depois me conte o que acharam :)



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Capítulo 7. Pelo menos, uma vitória.

 

Just Right


"A timidez é um grande pecado contra o amor."



Anatole France 


Abertura


Nélida encarou o tecido que estava acima da sua cama, seus olhos escuros variando entre o tecido e o teto marrom atrás dele. Seu corpo estava leve, talvez pelo fato de que havia ficado deitada basicamente a tarde toda. Já que suas sextas (assim como todo o resto da semana, exceto pelos sábados) a tarde eram livres para ela fazer o que bem entender. Mas naquele dia, em especial, diferentemente dos outros, Nélida não foi a biblioteca, ou então ficou no refeitório, ou na praça afronte a Torre 03. Na verdade, ela passou o dia inteirinho dentro do quarto, olhando o teto, lendo alguns livros, ou apenas reorganizando suas coisas.

Qualquer coisa que ocupasse sua mente.

Ela não estava assim pela morte de Norwood. Tudo bem, a morte de alguém basicamente próximo a ela realmente a afetou e muito. Nélida nunca havia passado por experiência própria, foi a primeira vez que viu alguém ser perdido, simplesmente deixar de andar, simplesmente desaparecer. E mesmo sendo rude, Norwood já havia sido gentil com ela várias vezes, e isso a menina sentia falta. Era sempre ele que bagunçava seu cabelo no meio do corredor, ou então às vezes sentava com ela no refeitório por um minuto para fazer com que a menina se sentisse em casa.

Ela estava triste.

Mas no momento, estava em seu quarto por outro motivo.

Nesta mesma sexta feira, haveria um jogo, às oito da noite, onde o time de Auradon Prep., Fighting Knights, jogaria contra os Dragons. Seria um bom jogo, considerando que os dois times eram ótimos e estavam ganhando todos os jogos do campeonato. Mas mesmo assim, Nélida não iria. Ela nunca ia aos jogos.

E sempre havia um bom motivo: sua timidez.

E ali, deitada por quatro horas mais ou menos, ela conseguiu pensar numa ótima desculpa para não comparecer ao jogo de hoje à noite: ela ainda estava triste, muito triste pelo o que aconteceu com Norwood. O que não deixava de ser uma mentira. Ela realmente estava triste pelo o que aconteceu com Norwood, mas não estava tão triste assim. Sua quarta e quinta haviam sido completas pela sua tristeza. Sua sexta não.

Mas mesmo assim, ela usaria aquilo como desculpa.

E estava decidido.

Ou ao menos ficaria decidido se sua colega de quarto não entrasse no quarto no meio da tarde, segurando seus livros que havia pego na Biblioteca, e com os olhos vasculhando o local.

Loraine Tremaine, uma das garotas mais invisíveis daquela escola inteira, provavelmente seria ela. Não que Loraine se ofendesse com isso. Basicamente ninguém sabia o seu nome, e se alguém sequer soubesse quem ela era, seria por conta de sua mãe: Lady Tremaine, a madrasta da Cinderella. Quem não conhecia Cinderella e sua linda e maravilhosa história? Não que Loraine sentia rancor pela loira que agora era Rainha, não, de jeito nenhum. Mas ela também não compartilhava um bom sentimento.

A menina fitou sua amiga — sua única amiga, vale afirmar com certeza — que estava deitada em sua própria cama, com os olhos presos no teto e os braços abertos. Nélida era extremamente pequena naquela cama de casal gigante.

Loraine ignorou por um lado. Sabia muito bem porque ela estava assim. Hoje a noite teria um jogo de Auradon, e ela como uma das líderes de torcida que ia a todos os treinos — ou no caso, quase todos, pois sempre havia um ou outro que os jogadores de Tourney iam treinar juntos, e Nélida não conseguia mais treinar com as garotas, pois sempre pegava um olhando para aquele lado — não iria a esse jogo. Simplesmente para ninguém a ter que ver naquela roupa minúscula que a capitã das líderes de torcida havia feito. (Tudo bem, a blusa era extremamente decente, e Loraine já havia ouvido tanto alguns meninos reclamaram que elas deveriam usar um top; mas a saia compensava. Poderia ser descrita com uma mini saia, com um short embaixo, sim, então seria um mini short).

A filha de Lady Tremaine sabia muito bem onde estava o uniforme de Nélida (enfiado bem no fundo de seu guarda roupa), e ela quase sentiu vontade de ir lá e pegá-lo e obrigar a menina a ir naquele maldito jogo, mas não fez isso. Loraine conhecia muito bem Nélida: auto estima extremamente baixa, insegura quanto ao seu próprio corpo, e sempre considerando-se inferior perante a qualquer outro. Ela era assim, por isso as duas se entendiam tão bem (é claro que sempre haveria outra briga tentando mudar a mente da outra. Mas como mudar a mente da outra se ela era do mesmo jeito?).

Loraine então apenas suspirou, deixando seus livros na mesa de estudos que as duas compartilhavam que estava abarrotada de cadernos e livros. No geral, os alunos estudavam na Biblioteca, onde havia mais espaço e eles poderiam ficar com seus amigos e até conversarem ao invés de estudar. Mas Loraine e Nélida sempre preferiram estudar no quarto, e por isso sempre se ajudaram, e por isso também começaram a ter essa pequena e frágil amizade.

— Como você está? — Loraine indagou após sentir que aquele silêncio estava insuportável.

Nélida sentou-se na cama, também sentindo uma enorme necessidade de conversar com alguém, coisa que ela basicamente não havia feito o dia inteiro. A menina olhou para a colega de quarto e deu de ombros.

— Ainda triste pela morte de Norwood — falou, já iniciando seu modo desculpa para não ir ao jogo de hoje a noite.

Loraine deu um sorriso meio triste.

— É essa a sua desculpa de hoje? — indagou com a voz mais fraca e os olhos estreitos na direção de Nélida, que bufou e jogou o seu corpo para trás.

— Não colou? — Nélida indagou com a voz fraca também, certo receio de ninguém acreditar nela e ela ter que inventar uma desculpa de última hora, o que acarretaria numa desculpa mais horrorosa e esfarrapada que a anterior.

A filha de Quasímodo e Madeleine sentiu sua cama afundar mais ao lado e viu Loraine se posicionar ali.

— Eu te conheço, Nélida, nós dormimos no mesmo quarto — acrescentou com a voz ainda fraca. Pareciam que estavam conversando em sussurro, mas era o modo que as duas haviam conseguido de conseguirem falar qualquer coisa e não se esforçarem para ser suficiente. Alguns meses atrás Loraine havia proposto isso: ela e Nélida estavam no mesmo patamar, e sempre estariam. Elas não deveriam e não poderiam mentir uma para outra, ou então tentar ser suficiente. Elas deveriam ser elas mesmas, e se isso não desse certo, elas mudariam de quarto. — Eu sei que você ainda sente pelo Jones, mas... — a outra mordeu o lábio, como se controlando para dizer o que estava pensando.

— Mas...? — Nélida incentivou, voltando a se sentar de frente para a colega.

— Mas você não está triste. Chateada, talvez, mas não triste — falou com a voz um pouquinho mais fraca, como se numa tentativa falha de fazer Nélida não escutar.

Nélida, admite, porque mentiria?, ela não estava realmente tão triste pela morte de Norwood, mas ouvir aquilo de outra pessoa era realmente um tapa na cara. Estaria tão óbvio assim?

— Como eu disse, eu te conheço melhor que os outros, eu sou uma observadora, lembra? — Loraine complementou antes mesmo de Nélida fazer a pergunta. — Não está óbvio, você pode usar aquela desculpa — acrescentou com um pequeno sorriso, que Nélida retribuiu bem mais aliviada. — Mas eu achei que nesse jogo você gostaria de ir — a outra continuou de forma até mesma inocente.

Nélida revirou os olhos.

— Eu nunca vou aos jogos, Loraine, porque justamente nesse eu gostaria de ir? — indagou fitando a amiga.

Loraine deu de ombros levemente.

— Você sabe, Norwood morreu — falou de forma mais calma, como se aquela simples frase pudesse desencadear algo muito terrível em Nélida. — E, eles colocaram outro jogador no lugar de Norwood — ela complementou, e Nélida assentiu. Ela sabia disso. Sabia que isso iria acontecer, já que eles não poderiam jogar com um jogador a menos, e o jogo não poderia ser cancelado alguns dias antes.

Nélida só não sabia quem colocariam. O dia inteiro ficou ouvindo vários boatos de quem seria, mas nenhum deles era concreto. Ainda não haviam decidido quem seria o jogador posicionado (Nélida não sabia como, já que eles estavam a apenas algumas horas do jogo).

— É, eles não sabiam até a hora do almoço quem seria — Nélida falou, voltando a fitar Loraine. Ela não sabia de mais nada além desse detalhe. Não havia ficado o resto da tarde do lado de fora, e havia ignorado completamente seu celular que não recebeu nenhuma mensagem.

— Bom, eles decidiram ontem — Loraine continuou ganhando a total atenção de Nélida. Ela realmente estava curiosa para saber quem seria. — Mas o rapaz só foi aceitar hoje — prosseguiu ainda fitando Nélida, que apenas assentiu, quase implorando para ela dizer quem era. — Phoenix — Loraine soltou rapidamente, e Nélida travou.

Phoenix.

Phoenix Cesar LeGume, o filho do metido Gaston, mas com uma personalidade totalmente diferente, com um coração gigante, com uma beleza maravilhosa, com uma inteligência incrível, com um cheiro adorável. Nélida engoliu em seco. Sabia muito bem que Phoenix estava no time, mas ele nunca jogava. Ele sempre estava nos treinos, e sempre fazia parte deles, e quando Nélida se obrigava a ir assistir algum treino via que ele não era tão ruim.

Todos sabiam que Phoenix só estava no time porque Norwood havia pedido. E todos sabiam que Phoenix nunca jogava porque existiam outros melhores, e que ele teria que tirar Norwood do campo para poder entrar em ação. E todos sabiam que ele nunca tiraria Norwood do campo. E todos sabiam que Phoenix preferia assistir a jogar.

Como haviam conseguido fazê-lo aceitar?

— Eu achei que seria legal você saber — Loraine deu um pequeno sorriso, levantando-se da cama de Nélida e indo em direção a sua cama.

Nélida fez uma careta, e depois fitou a colega.

— Isso é jogo baixo — a garota apontou para Loraine, que deu um meio sorriso, logo dando de ombros.

— Eu só estou dizendo os fatos, Nélida — ela acrescentou rapidamente, sem um sorriso divertido, sem nada parecido. As duas sabiam que Loraine realmente só estava tentando ajudar Nélida a ter o que ela nunca teria: um amor verdadeiro. — Achei que gostaria de estar presente no primeiro jogo oficial de Phoenix — completou dando de ombros e com um sorriso calmo.

— É claro que sim! — Nélida esbravejou, logo se recompondo, sentindo-se muito mais nervosa e não entendendo o porquê de todo esse nervosismo. Mas então lembrou que ela era uma líder de torcida, e que haviam outras líderes de torcida, como por exemplo: Rosemary Heen. Nélida não era boba, assim como todo o resto da escola.

Todos já haviam escutado ou visto que Rosemary e Phoenix estavam muito mais próximos agora. Que uma hora ou outra eles iam acabar se pegando em um dos cantos da escola para depois assumirem um lindo romance e viverem felizes para sempre. Quem era Nélida para competir com Rosemary? Contra Rosemary? A perfeitinha, inteligente, sensual e maravilhosa Rosemary?

Nélida lembra-se perfeitamente do dia em que viu os dois juntos. Era quarta feira a tarde, e Nélida havia ido ao refeitório sozinha para poder pegar algo para comer. Não fazia muito tempo em que havia voltado do enterro de Norwood, e quando se sentiu melhor e mais confortável e sem as marcas de choro acumulado, ela foi para o refeitório. Onde viu os dois sentados em uma mesa ao longe. Apenas os dois. Conversando. Ela lembra perfeitamente do jeito que Rosemary conseguiu fazer Phoenix sorrir com algum comentário, ou então como ela colocou sua mão sobre a dele, e isso fez com que o menino tivesse suas bochechas coradas. Ou como parecia que ela havia conseguido fazer Phoenix esquecer-se da morte do seu melhor amigo com alguns comentários e sorrisos gratuitos.

A garota admite: ela sentiu uma profunda raiva de Rosemary naquele momento. Talvez não fosse só raiva. Talvez fosse uma mistura de todos os sentimentos que ela estava sentindo na hora, mas que dentre todos, a raiva se destacava. Nélida nunca foi uma pessoa de ter sentimentos ruins gratuitos, ela nunca foi de sentir raiva, inveja ou qualquer coisa do gênero, ela se controlava muito para poder não sentir.

Mas naquele momento... Ah, naquele momento ela quase quis ir em direção a Rosemary e perguntar por que diabos ela estava falando com Phoenix sendo que ela era uma das meninas mais bonitas de toda Auradon Prep., e poderia muito bem ir ficar com qualquer outro menino que ela queria. Qualquer outro. Verdadeiramente qualquer outro. Era só ela abrir a boca e deixar usa mágica rolar.

E naquele momento Nélida realmente sentiu raiva.

Foi por conta disto que ela saiu correndo do refeitório, bufando, e quase batendo a porta em Sarazal que ainda estava do lado de fora. Foi então que ela voltou pro seu quarto e começou a se debater em sua cama. Foi por isso que ela sentiu tão estúpida por gostar de um menino tão incrível. Quem era Nélida perto de Phoenix? Quem era Nélida perto de Rosemary?

— Mas Rosemary vai estar lá — Nélida completou com um suspiro, voltando a se deitar e fitando o teto. — Rosemary vai apoiá-lo, e eu tenho certeza de que ele não vai tirar os olhos dela — acrescentou ainda com um suspiro.

— Mas Nélida-

Loraine até que tentou contra argumentar, mas as duas ouviram batidas na porta, e ambas sabiam exatamente quem era e o que queria. Por isso Nélida se esforçou em levantar e ir abrir a porta encontrando Zorah Ali do outro lado.

A irmã de Kaled Ali tinha um sorriso no rosto — como sempre tinha — e já vestia o uniforme das líderes de torcida. A blusa era azul, com recortes em amarelo e branco, justa ao corpo da garota. Possuía um grande A, de Auradon Prep., na região do busto em azul, acima do recorte branco. A saia era azul com duas fitas (uma amarela e outra branca) no fim da saia. E ela era toda pregada e de certa forma rodadinha. Seus fios escuros estavam presos em um rabo de cavalo com uma fita amarela formando um lacinho pequeno e deixando duas partes caídas.

E assim que a filha de Aladdin e Jasmine viu Nélida, a menina fez bico.

— Você não vai hoje de novo? — ela indagou com a voz um tanto quanto decepcionada, e Nélida se sentiu uma pequena ponta de desapontamento dentro de si, mas tratou de ignorar novamente. — Achei que gostaria de saber que o Phoenix vai jogar hoje — a menina acrescentou, e Nélida engoliu em seco. — Pela primeira vez num campeonato.

Não era lá um grande segredo o fato de que Nélida gostava de Phoenix. Eram poucas as pessoas que sabiam deste detalhe, mas ainda sim sabiam.

— Eu sei — Nélida assentiu com a cabeça, olhando o chão. — Loraine me contou — acrescentou dando uma rápida apontada para Loraine, que permanecia em sua cama e deu um leve sorriso ao ver Zorah.

— Oh, olá Loraine — Zorah cumprimentou dando um leve aceno, que lhe foi retribuído, e voltando seus olhos para Nélida, que segurava a porta com força. — E mesmo assim você não vem? — Zorah insistiu. A morena realmente gostaria de ver Nélida participar, além de que ela sempre achou um desperdício uma menina tão linda nunca mostrar o que ela realmente sabe fazer.

— Eu não-

— Nélida, vamos, por favor — a filha de Jasmine insistiu como sempre fazia. — Você não precisa ter vergonha, o seu corpo é lindo — acrescentou com um rápido sorriso e apontando para a menina, que negou com a cabeça. — Além de que você poderá torcer para o Phoenix, e... Vamos por favor! — insistiu, pegando na mão da menina.

Nélida negou com a cabeça, fortemente.

— O que eu posso fazer para você ir? — Zorah insistiu. — Você quer alguma coisa? — indagou. — Eu posso conseguir tudo o que você quiser! Ou quase tudo, mas eu juro que eu dou um jeito — argumentou sorrindo. Consiga o Phoenix para mim, Nélida pensou em dizer, mas percebeu que isso soaria um tanto quanto psicopata e apenas negou com a cabeça.

— Eu estou bem com o que tenho, Zorah, obrigada — respondeu com um breve sorriso forçado.

— Nélida — Zorah falou, ainda agarrando a mão da menina, e puxando o ‘a’ longamente. — Vamos, por favor, eu tenho certeza de que você não vai se arrepender. E, olha, e depois do jogo os meninos vão fazer uma pequena festa na vila, e eu tenho certeza de que você vai poder conversar com o Nix — ela falou, e Nélida deixou um suspiro breve escapar pelos lábios, mordendo o lábio inferior. — Eu te ajudo! — Zorah acrescentou ao ver Nélida pensativa. — Eu juro que eu puxo a Rose de lado! — completou fortemente, sorrindo abertamente. Zorah era uma boa amiga de Rose, mas mesmo assim, se fosse para Nélida ir, ela faria aquilo.

— Argh! Okay! — Nélida gritou irritada consigo mesma — Mas eu não vou ficar dançando o tempo todo, e vou levar um casaco grande! — condicionou rapidamente soltando Zorah e entrando em seu quarto. Zorah seguiu a menina, um sorriso maior ainda, fechando a porta atrás de si, e fitando a filha de Quasímodo que abria seu guarda roupa.

Enquanto Loraine apenas fitava Nélida e tentava entender o que havia feito a menina mudar de ideia.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Pessoal que ainda não mandou as aulas opcionais de seus personagens, por favor, mandem! E não se esqueçam de comentar!

Agora eu realmente tenho que ir pessoal, e os perfis dos personagens desse capítulo estarão daqui a cinco minutos no tumblr.

Beijos no heart, muita Pasárgada pra vocês, e até mais o//

(minha primeira nota inicial tão pequena assim, que milagre).



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