Miraculous Ladybug: O Passado Obscuro de Marinette escrita por GMCASTRO


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Esta aí e espero que gostem!



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ADRIEN

Estava na hora do intervalo, Nino e eu estávamos sentados nas escadas, conversando, enquanto eu observava a Mari que conversava com a Alya. Acho que fiquei muito tempo a olhando, pois o meu amigo não para de me chamar.

— Adrien... Adrien... ADRIEN, ACORDA! – me levanto no susto, todos me olharam, principalmente a Mari que me olhava com uma cara confusa e sinto as minhas bochechas arderem – Cara, você está bem?

— O que você estava dizendo? – pergunto tentando ignorar a atenção de todos.

— Bem, eu estava falando que.... Oi, meninas!

Olho para elas e vejo a Marinette na minha frente, ela está com aquele vestido branco e como eu não percebi antes. Ela parece um anjo nesse momento.

— Adrien... Adrien... Adrien – droga, eu fiz de novo!

— Ahn? Me desculpe, eu....

— Estava sonhando, né? – fala Alya com um sorriso malicioso.

— O que? Não, eu... – não sabia o que falar, mas logo o sinal bateu e fico aliviado.

— Salvo pelo gongo – cochichou a Mari para mim antes de se afastar.

Fomos para sala, durante o caminho, o Nino me contou o que queria me dizer. Ele disse que a Lila voltaria a estudar aqui no colégio, eu só espero que isso não cause confusão.

MARINETTE

Depois das aulas, fui para casa e fiquei pensando na notícia que a Alya deu. A Lila voltando, ela com certeza vai querer fica dando em cima do meu Adrien. Mas, espera aí... ele não é meu e por que seria? Nós somos totalmente diferentes, se ele soubesse quem sou realmente, não iria falar e nem me olhar mais.

Sinto uma lágrima escorrer, mas logo a limpo. Odeio chorar. Chego em casa, entro pela porta da padaria e cumprimento os meus pais antes de subir para o meu quarto. Tikki sai de dentro da bolsinha enquanto eu, deito na cama e durmo.

*Algumas horas depois*

— Marinette, acorda! Marinette! – ouço a voz da Tikki, me levanto devagar da cama e olho para minha kwami que apontou na direção do computador, estava acontecendo mais ataque do akuma e logo sinto o meu estomago ronca, eu estava com fome e não ia dar tempo de comer.

— Não tem outro jeito – murmuro preocupada.

— O que disse? – perguntou a Tikki.

— Nada! – falo – Vamos é hora de transformar! Tikki, transformar!

Subo no terraço, lanço o meu ioiô em algum ponto e vou inda para o local. Chegando lá, a parte de Paris estava cheia de galhos grossos e finos, e as pessoas gritavam por ajuda. Procuro o akuma com os olhos até que o Chat chegar no meu lado.

— Oi, My lady! Como você está linda hoje! – ele beija a minha mão e a puxo.

— Não temos tempo para gracinhas, Chat! Temos que achar o akuma e rápido – falo lançando ioiô.

Procuramos o akuma quase por toda Paris até acha-la indo em direção a prefeitura.

— É impressão minha ou o prefeito Bourgeois tem a ver com isso? – disse Chat olhando para mim.

Fomos nos aproximando rapidamente do akuma. Assim que estávamos perto, começamos a ataca-lo só que às vezes ela me acertava. Ficamos dando chutes e socos nela, Chat se aproximou para ataca-la, mas a mesma desviou e rapidamente fez um corte na bochecha do gatinho que logo começou a sangrar.

— Chat... – eu olhava para o seu sangue escorrer pelo rosto e ao mesmo tempo pude sentir o seu cheiro, era familiar. Meu estomago roncou e eu não estava conseguindo me controlar, logo senti um chute na minha barriga e sou arremessada para longe, batendo na parede.

Me levanto com muita dificuldade, olho para vitrine de uma loja e vejo os olhos pretos e vermelhos.

— Ai não, não, não! – coloco as minhas mãos no rosto e logo tiro-as, pois elas estavam sujas de sangue.

— My lady! – ouço a voz do Chat e percebo que ele estava se aproximando – Ladybug, você...

— Chat... se concentre no... akuma! – interrompo ele e logo corro em direção do akuma, sem deixa ninguém ver os meus olhos.

*1 hora depois*

Conseguimos derrotar o akuma, mas eu precisava sair de lá urgentemente. Evitei conversa com os jornalistas e quando estava preste a ir, sinto uma mão segura o meu braço.

— Ladybug, espere – era o Chat, eu não podia olhava para ele agora por causa dos meus olhos.

— Chat, a gente conversa depois – falo ainda de costas para ele.

— Na torre Eiffel às 22:00? – perguntou ele e assenti – Ok, estarei te esperando lá!

Chat soltou o meu braço e saio dali rapidamente. Chego no terraço e me transformo, desço as escadas rapidamente.

— Tikki, os teus biscoitos estão no pote! – digo rápido para ela, vou para cozinha e vejo o bilhete dos meus pais, avisando que tinham saído para entregar uma encomenda. Vou até o estoque onde guardo alguns pacotes que escondo e vejo que não tinha nenhuma.

— Não, não, não – andando pra lá e pra cá – O que faço? Eu preciso de carne! Eu preciso! – pego o meu casaco e saio de casa, coloco o capuz e os ósculos. Andando pela cidade, olho no meu celular e vejo que já era 18:30.

— Fique paradinha aí! – ouço uma voz que vinha do beco.

— Por favor! – me aproximo e vejo um homem segurando a mulher pelo pescoço – Me deixe ir, eu não tenho nada!

— Será mesmo? – ele rir e eu reviro os olhos, me aproximo deles com rapidez e atingi-o um soco forte na costa do homem, em seguida, o arremesso contra parede e ele fica inconsciente.

— Obrigada... obrigada por me salvar – tiro os ósculos e olho para moça.

— Quem disse que você está salvar? – ela me olha assustada e logo começa a correr enquanto rio e corro rapidamente, dou um pulo e paro em sua frente – Onde pensa que vai? – não deixo ela responder e dou uma rasteira a fazendo cair, pego a sua perna e a quebro enquanto ela gritava de dor. Tiro um pedaço de sua carne e como – Hum... gostoso, ou melhor, gostosa! – eu rio e ela chorava de dor, me aproximo perto de seu ouvido e falo – Vou falar uma coisa para você antes de morrer – me aproximo mais de seu ouvido – É incerto o lugar onde a morte te espera, pois ela está em todos os lugares.

Olho para ela que ainda chorava, pego a sua cabeça e ela dá o seu último suspiro.

Pouco depois, volto para casa, verifico se os meus pais chegaram e nada. Vou para o meu quarto e vejo a Tikki dormindo, pelo visto ela estava muito faminta, assim como eu. Entro no banheiro, tiro as minhas roupas e olho no espelho, estava com o sangue escorrendo no canto da boca e os meus olhos pretos e vermelho, eu sorrir antes de ligar o chuveiro e ir toma um banho.


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Notas finais do capítulo

Até a próxima.