O Sol em meio à tempestade escrita por nsbenzo


Capítulo 76
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

E vamos ao epílogo ♥



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— Como prometido no ano passado, iniciaremos uma jornada entre os clássicos americanos – comecei a falar, depois de fechar o livro didático sobre a mesa. Ouvi o murmúrio tomar conta da sala de aula, o que me fez sorrir minimamente, enquanto arrumava meus pertences na bolsa. – Eu sei que vocês odeiam clássicos, mas prometo que eles farão bem ao seus cérebros preguiçosos.

— E qual será o nosso primeiro livro?

Reconheci a voz de Kate Smith, uma das alunas mais aplicadas da turma, que questionou em voz alta, fazendo seus colegas diminuírem o tom da reclamação, até se calarem com meu olhar direcionado a ela.

—  O Apanhador no Campo de Centeio, de  J.D. Salinger – respondi, com um sorriso um pouco maior. – Não vou dar nenhum tipo de spoiler, mas já deixo avisado que, pra quem gosta de uma boa leitura, terá que me agradecer depois, por ter apresentado essa obra de arte – pisquei pra Kate, que sorriu animada. O sinal do fim da aula tocou, me fazendo pegar a bolsa fechada sobre a mesa. – Vocês terão dois meses pra ler esse livro, e só porque eu quero que apreciem a leitura, sem atrapalhar suas outras matérias – disse, arrumando a bolsa no ombro. – A contagem dos 60 dias começa hoje, e eu exigirei uma resenha no fim desse prazo – mais reclamações, enquanto eu já andava em direção a saída. – A resenha mais bem escrita, ganhará um A, e dois convites para o baile de inverno – avisei em voz alta, saindo pela porta, não precisando ficar dentro da sala, pra ter a certeza de que ao menos metade da turma havia se animado com o prêmio.

Sorri satisfeita, passando por entre os alunos que também saíam de suas respectivas salas de aula, com certeza indo em busca da saída do prédio escolar.

— Katniss – a voz feminina me fez olhar pra trás, e sorrir, ao reconhecer as roupas coloridas da atual diretora, Effie Trinket. – Você tem um minuto? – perguntou, se aproximando de onde eu estava, já virada de frente pra ela.

— Pra você? Sempre – disse, dando alguns passos para o lado, para sair do meio do corredor.

— Pensou em minha proposta? – Effie questionou, depois de me acompanhar, deixando transparecer certa ansiedade em sua voz.

Mordi levemente o lábio inferior, antes de sorrir, e assentir com a cabeça.

— Sim. Com certeza eu pensei, e você tem o meu total apoio – respondi.

Aquele sorriso animado que só Effie Trinket tinha, se abriu em seu rosto, acompanhado por palminhas, que faziam sua idade se reduzir ao menos em 20 anos.

— Essa cidade terá o melhor clube de poesia já visto – ela disse com euforia, enquanto eu sorria novamente. – Ao menos vou poder tirar o Haymitch da supervisão. Ele não entende nada de escrita – Effie segredou a última parte, me fazendo rir.

— O negócio dele é esportes, Effie. Você sabe disso – comentei. – Não foi à toa que ele praticamente te implorou pra pegar a direção, e voltar a deixa-lo como vice. Assim ele tem mais folga pra assistir todos os treinos dos times esportivos.

— Você tem razão... Homens, e esse negócio de correr atrás de bola – ela torceu o nariz, e eu voltei a rir. – Bom. Você deve compreender.

Sorri, assentindo levemente com a cabeça, porém, antes que eu pudesse dizer algo em voz alta, meu olhar se perdeu em algo atrás de Effie.

Lá vinha ele, com seu andar gracioso, apesar de seu excesso de músculos, com os cabelos bagunçados, e a barba por fazer, escurecendo seu queixo e maxilar. Seu olhar carregava um certo rastro de imponência, com certeza por sua beleza inquestionável, mas seus lábios finos sorriam torto, e, simpaticamente, ele cumprimentava alguns conhecidos pelo corredor.

— Nos falamos amanhã, tudo bem? – perguntei, sem olhar para a minha amiga e diretora.

Ouvi uma risadinha.

— Tudo bem. Depois me conta como ele se saiu – Effie pediu, e eu apenas assenti, passando, sem demora, ao lado dela, já começando a caminhar em direção ao homem de olhos azuis mais incríveis que eu já havia conhecido.

Não precisei dar mais do que dois passos, para que ele me localizasse, já que o corredor já estava relativamente vazio.

Seu sorriso se alargou, fazendo meu coração acelerar, e mais do que depressa, aumentei a velocidade dos meus passos, até que soltei a minha bolsa, e me joguei nos braços fortes, que vinham sendo meu porto seguro nos últimos anos.

Senti quando seu nariz se enterrou em meus cabelos, enquanto seu abraço apertado envolvia minha cintura, me tirando do chão.

— Deu certo, pequena – Peeta sussurrou contra meu ouvido, confirmando o que eu já imaginava. – Deu certo. Eles me querem lá!

Soltei um riso curto e emocionado, afastando o rosto para, com os olhos carregados de lágrimas, fitar os olhos azuis brilhantes, que já buscavam pelos meus.

— Eu disse que você conseguiria, meu bem – falei, enfiando os dedos em seus cabelos da nuca, enquanto o sorriso de Peeta se alargava. – Você é o melhor treinador que o time de basquete de Detroit poderia ter – meu marido soltou um riso, e acabou mordendo o lábio inferior, antes de deixar um sorriso torto aparecer. – E vou além disso... Até o final da temporada as outras cidades vão estar querendo você.

— Não exagere, amor – ele me apertou contra seu corpo. – Não sou tudo isso.

— É sim – afirmei com convicção. – E ai de você, se discordar de mim – fechei a cara para Peeta, que balançou a cabeça negativamente, ainda sorrindo. – Acho que esse vai ser o meu melhor presente de aniversário hoje – soltei, voltando a sorrir.

O sorriso de Peeta se transformou naquele famoso sorriso malicioso, antes que ele se curvasse em minha direção, e sussurrasse em meu ouvido:

— É que você não viu a noite que preparei pra você.

Meu corpo se arrepiou por inteiro, e eu precisei empurrar Peeta para longe, quando o mesmo mordiscou o lóbulo da minha orelha.

— Quantas vezes vou ter que pedir pra você não fazer essas coisas em locais públicos? – resmunguei, saindo do abraço dele, para voltar até a minha bolsa.

— Hum... Talvez mais um milhão de vezes – senti o toque de sua mão na minha, assim que ajeitei a bolsa no ombro. – E depois mais um milhão – Peeta me puxou, fazendo meu corpo girar, para ficar de frente pra ele. Meu marido sorria genuinamente, enquanto seus olhos passeavam por meu rosto. – Porque não importa o quanto você peça... Sempre será impossível resistir a você, amor.

Contive um sorriso, e rolei os olhos.

— Certo... Aceitarei como elogio – falei, entrelaçando nossos dedos. – Agora vamos embora, Romeu – comecei a puxa-lo em direção a saída. – Aposto que tem uma festa surpresa pra mim, e eu não posso me atrasar.

— Ei! Não vai dizer que também é impossível resistir a mim? – Peeta reclamou, e eu acabei rindo, mas não o respondi. – Hein?

— E eu preciso dizer, Peeta Mellark? – retruquei.

Peeta me fez parar de andar, para me puxar, e fazer meu corpo trombar contra o dele.

— Claro, Katniss Mellark – disse ele, com a voz levemente rouca, enquanto ele deslizava uma das mãos por minhas costas. – Diz pra mim...

Olhei ao redor, notando a pequena quantidade de alunos que ainda estava espalhada pelo estacionamento. Respirei devagar, e mordi o lábio inferior ao voltar a olhar aquele rosto perfeito.

— Você é irresistível, meu bem – soltei baixinho, deixando meus olhos se fixarem nos dele. – Sempre foi, e sempre vai ser.

Ele abriu um sorriso torto, e selou nossos lábios demoradamente, antes de se afastar, e passar a me puxar.

— Eu sei, pequena – Peeta disse, me fazendo rolar os olhos de novo. – Sempre soube, na verdade.

— Nem vou falar nada – resmunguei, e ele riu em resposta. – Eu estava certa sobre a festa surpresa, não é? – perguntei minutos depois, quando já estávamos quase no meio do caminho pra casa.

— Que festa, mulher? Não estou sabendo de nada – Peeta respondeu, apertando o câmbio com certa força, ao passar a marcha. – Annie deixou claro no ano passado, que não ia fazer mais festas surpresas pra você, porque você sempre descobre – ele parou no sinal vermelho, mas não olhou pra mim, enquanto deslizava a mão pelos cabelos. – Esse ano ela decidiu não fazer nada. Mas podemos pedir algumas pizzas, e chamar o pessoal, se você quiser.

Elevei uma sobrancelha, ainda com os olhos fixos em meu marido, que tinha o rosto corado voltado pra frente.

— Uma coisa que você sempre se esquece, querido... – comecei, finalmente recebendo o olhar de Peeta sobre mim. – Você é um péssimo mentiroso.

— Não sei mesmo do que você está falando – Peeta respondeu, e voltou a olhar pra frente. – Esquece isso. Quero te contar sobre a minha entrevista com o presidente do time.

Soltei um riso baixinho, e mordi o lábio, negando com a cabeça.

— Tudo bem. Me conta como foi – pedi, me ajeitando no banco.

— Certo... – Peeta sorriu, arrumando as mãos no volante. – Eu cheguei lá, e... – ele começou a contar, me dando todos os detalhes de sua manhã, incluindo o quanto ele foi elogiado por sua performance como técnico do time do colégio, no ano passado.

— Viu? – falei, quando já descíamos do carro. – Até a diretoria te acha um ótimo treinador. Eu estou dizendo, Peeta. Até o fim da temporada, você vai estar cheio de novas propostas.

Ouvi a risada do meu marido, que logo já estava ao meu lado.

— Parabéns, tia Katniss! – as vozes infantis preencheram o ambiente, antes mesmo que eu terminasse de passar pela porta.

Lá estavam eles: Pietro, Matthew, Clara, e Benjamin, o caçula de Annabelle, segurando balões coloridos, bem no saguão de entrada da nossa casa.

Com um sorriso bobo, me abaixei, aceitando os beijos e abraços dos pequenos, que pareciam animados.

— Eu disse que teria festa surpresa – disse, convencida, ao me levantar, e voltar a ficar ao lado de Peeta. – E onde está o...?

— Shh! – Peeta soltou, me interrompendo. – Com festa surpresa ou não, a surpresa de verdade é a que vem a seguir – disse ele, movendo a cabeça para apontar em direção ao corredor.

A porta do quarto de hóspedes se abriu, e os primeiros a saírem correndo foram Thor e Bailey, soltando inúmeros latidos, enquanto se misturavam com as crianças, tentando alcançar seus balões que balançavam no ar. Depois, veio meu pequeno homenzinho, com as mãos pra trás, usando roupa social, assim como Peeta adorava, com o cabelo impecavelmente arrumado, e com um sorriso alegre em seu rosto pequeno.

Quando ele começou a cantar “parabéns pra você”, com seu jeito todo enrolado e infantil, caminhando em nossa direção, minha família acabou saindo do quarto, para acompanha-lo na cantoria.

 – Pra você, mamãe – meu filho disse, quando já estava a minha frente, me fazendo agachar mais uma vez.

Ele tirou as mãos de trás do corpo, trazendo consigo, um enorme buquê de flores coloridas. Com os olhos carregados de lágrimas, e um sorriso bobo no rosto, aceitei as flores, antes de beijar demoradamente o rosto dele.

— Obrigada, Jared – disse em voz baixa, emocionada.

— Eu escolhi – seu sorriso esperto, aumentou na boca.

— São lindas, filho – elogiei, analisando o buquê. Ergui os olhos para o meu pequeno. – Continue escolhendo flores só pra mim, tá? – pedi, e ele assentiu, inocentemente. – De preferência, até os 30 anos.

— Que mãe ciumenta – ouvi Madge fazer piada.

Me coloquei de pé, segurando a mão de Jared, e sentindo a mão de Peeta em meu ombro.

— Olha quem fala – cutuquei a minha amiga, que deu de ombros, com um sorriso, já se aproximando para me cumprimentar.

Quando já havia recebido as felicitações de todos, decidi ir até minha irmã, que mexia em algumas coisas na cozinha.

— Achei que não fossemos ter mais festas surpresas, Annie – comentei, e ela não se virou, mas riu.

— E não ia, mas o Jared ouviu alguém falar sobre isso, e quis saber o que era “festa surpresa”... – Annabelle começou a explicar. – Quando ele entendeu o que era, quis fazer uma. Não dá pra negar nada para aquele garoto.

— Galanteador como o pai – minha sogra disse, e eu não pude deixar de rir.

— Nem me lembre, Abby. Vou sofrer quando ele crescer – lamentei.

— Ah, vai! Com certeza, vai – Delly se meteu, ao se aproximar com seu namorado, James. – Pietro já está começando com algumas perguntas meio tortas.

— Ele já tem 11 anos, baby. É normal – James disse, recebendo o olhar semicerrado dela. – Não está mais aqui quem falou – ele ergueu as mãos em sinal de rendição, para logo beijar minha cunhada rapidamente, e nos dar as costas, caminhando em direção a Finnick, Gale, Thomas e Peeta, que conversavam sobre o novo emprego do meu marido, sentados na sala.

— E então? Esse noivado sai ou não sai? – Annie perguntou, chamando a atenção de Delly, que havia acompanhado os passos de James com os olhos.

Minha cunhada abriu um sorriso conspiratório, e soltou em um sussurro:

— Ele vai me pedir em casamento nesse final de semana – revelou para todas nós, que havíamos nos aproximado mais, para ouvi-la. – Ouvi James conversando com o irmão, no telefone.

— Depois eu que estrago as surpresas – comentei, e Delly fez uma careta.

— Não tenho culpa. Foi sem querer – ela fez cara de inocente.

— Sabemos bem... – Abby disse, em tom desconfiado.

— Pequena – Peeta chamou a minha atenção, me fazendo olhar pra fora da cozinha. Ele estava sorrindo. – Posso te dar seu presente? – perguntou, com um tom tão sincero e animado, que eu acabei sorrindo de volta, assentindo com a cabeça.

Ele alcançou a minha mão, e logo começou a me puxar, até que estivéssemos parados na entrada da garagem. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, a porta começou a se erguer, revelando um carro exatamente do mesmo modelo que meu pai tinha, mas completamente restaurado, com a lataria brilhando.

— Não me diga que...

— Sim. Eu encontrei ele – Peeta me interrompeu, enquanto eu já entrava para me aproximar do veículo, com o coração acelerado no peito. – Depois que foi completamente restaurado, foi vendido a um colecionador de Chicago... Nós conversamos bastante, e ele acabou aceitando a minha oferta.

— Deve ter sido uma fortuna – soltei, não contendo a vontade de abrir a porta para olhar dentro.

— Digamos que eu tenha feito uma reserva, exatamente pra conseguir esse carro – Peeta respondeu, me fazendo virar para olha-lo. – Sei que foi triste pra você, quando teve que vende-lo... Então eu passei os últimos anos procurando por ele.

Mordi o lábio inferior com força, e sem conseguir falar, a única coisa que eu fiz, foi praticamente pular em meu marido, que me amparou, soltando uma risada, enquanto me abraçava com força.

— Você é incrível – murmurei contra o ouvido dele, pouco tempo depois, notando sua pele se arrepiar. Afastei o rosto para fitar o dele. – A cada ano que passa, você torna essa data cada vez mais especial, sabia?

O sorriso de Peeta parecia brilhar tanto quanto seus olhos, que me encaravam.

— Gostou? – ele perguntou, me colocando no chão, mas não me soltando do abraço.

— Se eu gostei? Eu amei! – exclamei, olhando para o lado, para analisar o carro. – Fica difícil competir com seus presentes, querido.

Ele riu, me fazendo olha-lo.

— Por quê? – Peeta perguntou, acariciando minhas costas.

— Porque... Apesar de ser meu aniversário, talvez eu... – dei uma pausa, sentindo todo o meu rosto corar, enquanto meu coração voltava a acelerar. – Talvez eu tenha um presente pra você.

— Por que “talvez”? – ele questionou, de cenho franzido.

Umedeci os lábios, antes de segurar o braço esquerdo de Peeta pelo pulso. Dei um pequeno passo pra trás, e, gentilmente, espalmei a mão dele em minha barriga.

Os olhos dele se arregalaram, enquanto fitavam o local onde ele tocava.

— Você está grávida? – Peeta perguntou baixinho, com um tom emocionado, o que me fez sorrir.

— Sim, querido... – respondi, mordiscando o lábio no fim da frase. – Eu estava desconfiada, então acabei fazendo o teste na hora do almoço – expliquei. – E não, eu não comprei esse também.

Peeta riu abobado, e, como na primeira vez, ele acabou ajoelhando a minha frente, dessa vez erguendo a minha blusa, para tocar próximo ao meu umbigo com as duas mãos.

— O seu presente ganhou, com certeza – meu marido murmurou, beijando a minha pele delicadamente, antes de levantar, e me tomar nos braços. – Nenhum presente meu, ganharia disso... – ele afirmou, me olhando nos olhos, e me fazendo sorrir. – Esse aniversário tá dando de 10 à 0 nos outros, não?

Acabei rindo, e concordei com a cabeça.

— Sem dúvidas – respondi, erguendo a mão para acariciar seus cabelos. – E a culpa é toda sua – afirmei, aproximando o rosto do dele.

— Essa culpa eu quero pra mim – Peeta disse, me apertando contra seu corpo. – Você acha que os outros notariam se demorássemos pra entrar? – ele perguntou, e eu franzi a testa.

— Por quê? – questionei de volta.

— Eu gostaria de te mostrar o estofado de couro do carro – Peeta abriu um sorriso malicioso, ao apertar o controle do portão da garagem, que começou a se fechar no segundo seguinte. Rolei os olhos em resposta. – Que foi? Quero comemorar a notícia – ele me virou, até que minhas costas estivessem apoiadas na lataria do carro.

Analisei seu rosto, e soltei um suspiro, quando meu olhar parou no olhar desejoso dele. Com a certeza de que, não importava quanto tempo passasse, eu sempre cederia aqueles lindos olhos, e aquele sorriso, eu apenas dei de ombros, e eu mesma ataquei os lábios do meu marido, pronta para puxa-lo para dentro do carro.


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Notas finais do capítulo

E, finalmente, chegamos ao fim dessa história kkk finalmente, porque já sabemos que eu me enrolei pelo caminho algumas vezes...
Eu agradeço imensamente a todos vocês, que me deram essa chance, e que não desistiram de mim.
Foi por vocês que consegui finalizar essa fanfic ♥
O Sol em meio à tempestade acabou, mas pra quem me conhece, sabe que eu sempre volto. E enquanto eu não volto, deem uma olhadinha em meu perfil, que tenho outra fanfic Peetnis sendo postada.

Muito obrigada por tudo, amores.
Vocês são incríveis.
Até mais ver.
Beijos ♥