Just that. escrita por Anabella Salvatore


Capítulo 1
Capitulo 1


Notas iniciais do capítulo

*Boa Leitura.



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Seus olhos se encontraram, ele a segurou a salvando de uma bela queda, ela encarou seus olhos e se sentiu segura.  

—Você está bem? –Perguntou o garotinho segurando a mão dela.

Todos estavam tão apresados, alguns ansiosos para finalmente conhecer a grande e famosa Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, ela estava assustada com o que viria.

—Obrigada, aqueles garotos me empurraram e eu... Eu não... –Gaguejou.

Ela abriu um pequeno sorriso.

—Tudo bem... Estou indo. –Disse ao ver outros alunos adentrarem o trem e procurarem abrigo, também era o primeiro ano dele ali.

—Mas, e se voltarem? –Perguntou ficando vermelha.

—Não se preocupe, não voltarão, e se voltarem eu estarei aqui. –prometeu, ela assentiu.

Eles se viram novamente, na seleção de casas, com um grande aperto no peito ele descobriu que ela era uma nascida trouxa e como seus pais diziam, ela era inferior a ele. Ele começou a ignora-la, ela logo arrumou outros amigos, amigos verdadeiros e gentis, ele ficou cheio de ciúmes, mas pensou ter transformando-os em raiva, raiva dela.

—Qual é o seu problema? –Perguntou irada.

—Você, sua sangue-ruim! Asquerosa e suja.

Ela olhou para os olhos dele e não viu aquele garoto que lhe trazia segurança, era se ele estivesse morto, ou talvez como se nunca tivesse existido.

—Tenho tanta pena de você, pois posso não ter o sangue mais puro, mas tenho o coração.

Ele ia rebater, mas ela se virou o deixando sozinho... Ela tinha razão.

Os anos passaram, eles criarem um relacionamento de ódio, um sempre contra o outro, mas algo mais importante que o ódio deles apareceu... O amor.

—Você viu a sangue ruim com o jogador búlgaro? –Perguntou Blás Zabine, seu único amigo.

—Qual deles? Já sei, dele ser o Crow, aquele feio e sem nenhum pingo de educação. –Zombou.

—Não, é com Krum!

—Krum? Como Vitor Krum?

—Sim, eles estavam conversando próximo ao lago.

Ele sentiu se coração apertar, e uma raiva crescer.

—Não deve ser nada, ele só deve está procurando uma forma de usa-la.

Não foi nada disso, com o passar dos dias Vitor provava de diversas maneiras que gostava verdadeiramente da morena, o ápice foi o convite para o baile. Ah, o baile, ela estava linda naquele baile, quando a viu nas escadas ele pensou porque não estava ao lado dela.

Por que não? –Sussurrou para si mesmo.

Os amigos dela acabaram a magoando, o baile estava no final e o tempo dele se esgotava, ele tinha que tê-la de volta.

—Granger?

Ela o olhou com receio.

—O que você quer aqui Malfoy?

—Não gostaria de dança? –perguntou tímido.

Ela olhou para ele, para os olhos dele e viu novamente aquele menino que a salvou.

—Eu adoraria.

Eles dançaram pelo resto da noite, não que ninguém os tenha percebido, não, todos estavam muito concentrado em se divertir e aproveitar a noite.

Aquele ano foi um dos melhores anos, eles se aproximaram, adquiriram confiança um no outro, nasceram e aumentarão sentimentos, como ciúmes. Ele aprendeu a odiar com todas as suas forças Vitor Krum e ela aprendeu a não gostar de Dafne Greengrass a Sonserina asquerosa que não saia do pé dele.

—Ela é tão... Nojenta, não enxerga isso?

—Claro que não é, mas já parou para prestar atenção no Krum?

—Em Vitor? Vitor é um amor! Um ótimo amigo! –Defende-o fazendo crescer a ira do loiro.

—‘Um amor?’, vejo que está gostando dele...

—É claro que não Draco! Está ficando louco!

—Louco?

—Sim! Pelo que vejo tem algum apreso pela Greengrass.

—Ela é uma boa amiga...

—Amiga? Por Merlin.

—Eu sei o que está fazendo, está tentando mudar de assunto para não falarmos do seu namoradinho.

—Eu não tenho namorado e não estou mudando de assunto!

—Então por que o defende?

—Por que defende a Greengrass? –Rebateu.

Eles se encararam, azul no castanho, um luta, que os fez... Rir!

—Isso é ciúme de amigo. –Disse ele rindo indo abraça-la.

—Sim, está absolutamente certo.

No final daquele ano escolar um mal retornou, Voldemort voltou. Um aluno foi morto. As duas escolas partiram (para o alivio de dele), entretanto quando voltou para casa ela era a mesma, uma áurea maligna era sentida. Daquelas férias em diante não teve uma sequer que Draco não querer-se reescrever ou não viver. Quando estava pronto para voltar para Hogwarts ele se prometeu que o mal não reinaria ali, não dentro de si.

—Aqui é diferente.

Quando a viu seu coração reacendeu e tudo que estava adormecido acordou, ela logo inventou uma desculpa para deixar os amigos e ir para junto dele.

—Como foram suas férias? –perguntou curioso, ela abriu um sorriso que o encantou.

—Foram as melhores... –Ela começou a contar e ele se sentiu feliz por ela está feliz.

Todo estava indo bem, até que um dia a morena corria apresada pelo castelo, era mais um dos seus encontros com seu melhor amigo. Ela adentrou a sala e o viu sentado, a janela estava aberta e o sol entrava e ia direto ao rosto dele, ele estava serio.

—Draco, o que está acontecendo? Você me chamou e...

—Quero te contar algo. –Cortou-a.

—Pode dizer.

—Eu gosto de você. –Confessou.

Ela abriu um sorriso.

—Eu também gosto de você. –Seu coração deu um salto, o dele. –Você é meu amigo.

—Não, não quero dizer assim... Eu gosto de você como a Cho gostava do Cedrico...

—Mas, Draco, eles eram namorados e...

—Sim, eu gosto de você como um garoto gosta de uma garota... Como um namorado gosta da namorada.

Ele foi se aproximando e quando ficou na frente dela encarou os lábios rosados da garota, sentiu uma vontade tão grande de senti-los e foi isso que o fez tomar impulso e beija-la. Foi o primeiro de muitos, a partir daquele dia eles não se encontravam mais como amigos, mas como amantes, não faltavam beijos, abraços e caricias... Ela era dele e ele, dela.

No ano seguinte o relacionamento deles ficou mais intenso, claro que o medo os fazia perder o sono, medo de perder um ao outro, medo da morte, de Voldemort, mas quando estavam juntos todo aquele medo se esvaia.  

—Você é tão linda. –Sussurrou próximo ao ouvido dela.

—Você que é. –Rebateu atrevida.

Ele riu pelo atrevimento e a puxou pela cintura para um beijo, as mãos dela logo foram para o cabelo dele e ele começou a aperta a cintura dela.

—Eu te amo. –Declarou.

—Eu também me amo. –Disse rindo.  

—Oh, então vejo que temos algo em comum.

—Parece que sim.

—Tudo bem. –Disse se soltando dele e andando pelo corredor, que naquela hora já estava deserto. –Acho que terei que achar alguém que me ame.

Ele arregalou os olhos ao vê-la dobrar o corredor. Ela sorriu e sorriu ainda mais ao ouvir os passos dele vindo em sua direção, sabia como ele era possessivo. Logo sentiu seu braço ser puxado e ser deixou levar para os braços dele.

—O que ouve Draco? –Se fez de inocente, e ele a presou contra a parede.

—Você não precisa procurar nada, eu te dou tudo que você precisar. –Ela sorriu satisfeita.

—Que bom, porque eu quero você.

Ele a beijou intensamente, quando afastaram os lábios, ele olhava com fascínio para os olhos dela. Aqueles olhos castanhos que ele tanto amava.

—Eu te amo morena. –Disse serio.

—Eu já sabia disso. –Disse rindo dele, o sorriso dela acendia algo bom dentro dele.

—Você é minha.

—Só sua... Sempre.


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Notas finais do capítulo

Continuo?



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