X-Men: À Procura de Mutantes escrita por Larenu


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Cá estamos com a fic dos X-Men!



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O Mandarim estava morto, e os Mestres do Terror foram dados como desmantelados após a morte do Barão Zemo. I.M.A. e Hidra haviam desaparecido, e até mesmo os Vingadores estavam inativos. Sem problemas aparentes para resolver, era a hora dos X-Men darem resoluções aos seus próprios problemas.

Com uma rixa entre os X-Men e a população mutante de Genosha, mais precisamente entre Charles Xavier e o líder político e ideológico de Genosha, era hora de recrutar mutantes para os X-Men. A rivalidade entre ambos se devia a dois pontos diferentes.

O primeiro era a velha questão que assombrava os mutantes, que envolvia seus poderes e suas diferenças para com os humanos. Deveriam eles viver entre os humanos, como pregava Xavier, ou batalhar contra eles?

Os X-Men estavam reunidos no hangar do Jato X, preparados para sair. Não seriam todos a partir, apenas Lince Negra, Ciclope, Jean Grey e Homem de Gelo. Fera, Xavier e Tempestade iriam ficar na Mansão, cuidando do lugar e dos equipamentos. Era nesses momentos que a decisão de fechar a escola fazia sentido, visto que os X-Men não estariam ali para cuidar de alunos se fosse necessário.

— Meus alunos, estou orgulhoso de vê-los ir. O que vocês farão nos próximos dias será uma prova de que não somos os únicos mutantes que querem viver em sociedade com os humanos. Homens como Bolívar Trask, o senador Kelly e Graydon Creed não perdem uma chance de dizer que somos perigosos. Temos que mostrar o contrário.

Todos sorriram.

— Agora vão. Há mutantes esperando por vocês!

Os quatro X-Men entraram no Jato X, cujo nome real era SR-77 Pássaro Negro.

— Nos veremos novamente em breve. Boa sorte!

O piloto, que não era um X-Men, mas um humano normal que Charles contratara para que não houvesse necessidade de deixar um dos X-Men apenas como piloto. A parede do Hangar se abriu, mostrando o oceano. O Jato X decolou, e logo acelerou em velocidade altíssima. Em algum tempo, o Pássaro Negro dos X-Men não era mais visível no horizonte. Xavier parou para observar o hangar se fechar novamente, olhando para o mar.

— Pensando, professor? — perguntou Tempestade, líder dos X-Men.

Charles olhou-a nos olhos.

— Ororo, seja sincera comigo. Acha que Magneto vai mandar alguém?

Ela engoliu em seco, mas tentou disfarçar. Sabia que não ia adiantar, ele lia sua mente.

— Você acha — Xavier afirmou.

— Sim. Ele não iria perder a chance.

— Mortymer deve ter contado. Onde erramos com ele?

Tempestade deu de ombros.

— Algumas pessoas simplesmente não nasceram para a paz.

— Não penso assim. Acredito que todos podem fazer o bem se pretenderem.

Ela esboçou falar algo, mas se calou.

— Sim, Ororo. Até mesmo Magneto.

Enquanto isso, em Genosha, Avalanche, Mística e Pyro entravam em um jato das cores vermelho e azul. Dominó iria pilotar, contudo não desceria em nenhuma localização. Sem sair de Genosha, Mestre Mental iria passar as localizações e ajudar na identificação dos alvos através do pensamento.

Magneto estava esperançoso. Se chegassem antes, decerto conseguiriam convencer a maioria dos mutantes.




BÔNUS

O agente Quartermain estava fazendo patrulha nos corredores da Balsa. Era sua vez de cuidar da segurança. Cada sela que passava abrigava um criminoso mais temível. Caminhava de corredor em corredor, verificando se não havia acontecido nenhuma fuga. Nos últimos tempos, as fugas haviam ocorrido com auxílio de organizações criminosas: a Hidra soltara o Líder e o Barão Zemo, e um grupo de guardas fora derrubado pela Irmandade de Mutantes para que soltassem Dominó.

Enquanto pensava em sua vida e trabalho, chegou a uma porta que não abrira através do sensor. Isso era estranho, mas podia ser apenas um erro de sistema. Um tanto impaciente, digitou o código para abrir a porta manualmente. Assim que ela se abriu, Quartermain ficou horrorizado.

A cabeça de um agente rolou para perto de Quartermain. Assustado, estremeceu. Olhou atentamente para o corte. Era extremamente específico e bruto: feito por um único golpe com machado executado por alguém provido de grande força física. O agente de fato não tivera chance, pois a intenção do executor era matar.

Quartermain levou seu braço ao rosto, apertando o botão em seu pulso e ativando o comunicador em seu relógio.

— Temos agente morto. Fechem as saídas, risco de fuga!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! o



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