Você alguma vez, já imaginou nunca mais poder ver o rosto da pessoa que mais ama; que admira ou que mais respeita? Provavelmente não. Eles também não imaginavam que seu glorioso capitão sorridente e alegre, daria seu ultimo sorriso. Seu ultimo adeus.

Luffy era uma pessoa em um milhão. Na verdade, não deveria sequer existir uma pessoa parecida com ele.  Ele é o homem que conquistou tudo. O respeito de todos à sua volta; os maiores tesouros do mundo; as maiores aventuras possíveis e impossíveis e a coisa que mais prezava e se importava. Seus nakamas.

Uma das varias coisa que ninguém pode disser sobre ele, é que ele não colocava seus nakamas acima de tudo. Luffy era sem sobras de duvidas, alguém que fez de tudo para salvar e ajuda-los.  Para se ter ideia, Luffy já desafiou sem pensar duas vezes todo o governo mundial para salvar sua nakama.

Se formos falar sobre salvar algo, Luffy poderia ser considerado o maior dos heróis, porem, como ele mesmo já disse: “Um herói divide sua comida e eu não quero dividir minha comida com ninguém!” Mas já era tarde demais. Ele é considerado um herói em muitos lugares, como: Alabasta, A Ilha do Tritões, a vila da Nami, a ilha do Chopper, a ilha no céu, Dressrosa e muitos outros lugares por onde ele passou.

Acho que uma das coisas que mais atraia as pessoas para o redor dele, é o seu jeito infantil e sincero de ser. Sua força e corajem de sempre enfrentar a tudo e a todos, sem nunca temer alguém. Podiam ser piratas, marinheiros ou agentes do governo mundial, ele não os temeria.

Luffy era uma pessoa estranha que parecia atrair mais pessoas estranha para a sua volta. A maior prova disso, era sua tripulação nada normal. Um espadachim preguiçoso e brigão. Uma navegadora que não podia ver dinheiro. Um atirador mentiroso e medroso. Um cozinheiro pervertido que luta com todas as suas forças pelas damas. Uma rena medrosa que era medica. Uma arqueóloga que era especialista em assassinato. Um Seaborg pervertido e mecânico do barco. Um esqueleto morto-vivo que adorava musica e calcinhas. Por fim, seu capitão, um completo idiota que não consegue fazer nada sem seus nakamas.

Luffy avia contraído, uma doença incurável. Chopper tentou de tudo, mas a única coisa que conseguiu foi atrasar a morte dele de alguns meses, para dois anos. Ele teria, possivelmente, prolongado mais um ou dois anos a doença de Luffy e, com sorte, encontrado a cura da doença. Mas infelizmente aconteceu a Guerra do Milênio. Nessa guerra a saúde do Luffy piorou muito, ao ponto do Chopper não poder conter mais a doença. Sabendo que teria só mais algumas semanas no maximo, se entregou para a Marinha. Antes de realmente se entregar, deu um beijo em sua esposa, passou a mão sobre sua barriga e colocou seu chapéu nela e por fim, deu seu ultimo adeus para seus nakamas.

Durante sua execução, o mundo inteiro parou. Reinos, cidades, vilas e ilhas. Todos pararam e olharam para o homem que conquistou o mundo. Aquele que viajou 10 mil metros acima do mar e salvou os habitantes que lá moravam de Enel. Aquele que também velejou a 10 mil metros abaixo do mar e salvando os habitantes da Ilha dos Tritões. Sinceramente, ninguém realmente queria que ele se fosse para sempre. Todos gostariam de ver ele aprontar mais uma das suas. Até mesmo os marinheiros tinham sidos conquistados pelo jeito do capitão. Em suas ultimas palavras foram as seguintes:

— “Eu conquistei o mundo e como Roger, deixei tudo naquele lugar. Se quiserem, podem pegar”. – Ele respirou fundo e continuou – “Só quero que lembrem uma coisa quando saírem atrás de tesouros e aventuras como eu; um pirata é alguém que não segue ordens, ele cria as suas próprias, ele é alguém livre”.

Essas foram suas ultimas palavras antes de deixar o mundo em prantos, porem, como sempre, até seu ultimo suspirou foi estranho. Um enorme sorriso era mostrado em seu rosto agora sem vida. Todos a sua volta choravam até mesmo alguns marinheiros que não conseguiram se manter firme o suficiente, derramavam grosas lagrimas. Seus nakamas, agora sem seu capitão ao seu lado, também derramavam lagrimas, mas em seus rostos, aviam sorrisos. O motivo de sorrirem, mesmo após a morte de seu capitão, era porque conseguiram embarcar juntos em aventuras onde outros só imaginavam, conseguiram embarcar no melhor navio pirata da história e conseguiram ver seu capitão realizando o seu maior objetivo. Ser o rei dos piratas.