Belo Desastre escrita por Angel, Day


Capítulo 1
Capítulo 1




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James Potter

— James, — ela tinha chamado. Lembro-me que, na altura, estava a depositar pequenos beijos em seu ombro nu, deslizando minhas mãos por seu copo curvilíneo, talvez na tentativa de iniciar a repetição do ato que tínhamos realizado momentos antes. — James, pare. — ela repetira, fazendo-me, finalmente, afastar.

— O que foi, Em? — eu perguntara, vendo-a afastar-se e sentar-se na cama onde estávamos abraçados, usando o lençol para cobrir seu corpo que eu já conhecia tão bem; então, olhara-me como se estivesse prestes a dar-me a pior notícia da minha vida. Quase. — Emmeline?

— James, — ela repetira, aumentando a preocupação que surgira em meu peito — E-eu sinto muito.

Lembro-me que me sentara também e segurara a sua mão, na tentativa de a confortar. Então, dissera: — Você pode falar comigo, Em. Está tudo bem. Nós vamos resolver o que quer que seja. Juntos. Eu estou aqui.

Na altura, as minhas palavras pareceram ter o efeito oposto àquele que eu pretendia; os seus olhos tinham murchado, e as lágrimas que neles se formavam acabaram por cair, rolando livremente pelo seu rosto delicado, deixando claro que não parariam tão cedo. Nesse momento, eu tinha levado minha mão livre até à sua bochecha, limpando algumas das lágrimas que por ali corriam.

— Eu não consigo mais, James. Tudo tem l-limite — ela soluçara, respirando fundo e se preparando para continuar. Nesse momento, algo no meu coração tinha afundado. Aquela não era uma conversa que eu quisesse ter. Aquelas não eram frases que eu queria alguma vez ouvir — Estou farta das piadinhas, das brincadeiras de Sirius. Ele está me enlouquecendo.

— Você está assim por causa de Sirius, Em? Você sabe como ele é… — eu tentara, mas isso não pareceu tê-la reconfortado. Ela saíra da cama, com um olhar irritado, ainda chorando copiosamente. Tinha catado suas roupas do chão, e eu pegara-me a pensar em como os bons, deliciosos, momentos que tínhamos passado antes pareciam tão distantes, naquele momento. — Vá lá, Emmeline!

— Não gosto dessas brincadeiras dele. — ela respondera, vestindo-se rapidamente, algo desleixada. Na altura, parecia perturbada, prestes a desabar. Foi uma visão que odiei. Odiei ver a mulher da minha vida tão fragilizada. Era meu trabalho protegê-la, e eu acreditava que tinha feito um bom trabalho. Afinal, acabei por perceber que estava errado. — Parece que ele está constantemente em cima de mim, observando cada movimento meu, procurando falhas, analisando. Eu não aguento mais isso!

— O quê, pequena? Sirius? — tinha acabado rindo da situação. Era de Sirius que falávamos, meu melhor amigo, um cara que estaria feliz enquanto a festa continuasse. Ela exagerara. — Estamos falando do mesmo Sirius, Em?

— Quer dizer — ela começara — Ele tinha mesmo de arruinar nosso aniversário?

— Você queria o quê, Emmeline? Ele estava perdido no meio de Londres, com 2% de bateria no celular! Foi uma emergência — eu tinha defendido, sem saber, na altura, que era em vão. Ela já tinha tomado a sua decisão.

— Não gosto de sua amizade com ele, Jay — ela choramingara, se esticando para segurar minha mão, mas, então, fui eu quem me afastei. Não gostara do rumo que aquela conversa estava tomando. — Eu te amo, mas não dá mais. Você não vai simplesmente deixar de ver ele, de ser amigo del–

Nesse momento, meu coração afundara, e eu levantara-me também, atrapalhando-me para vestir minhas roupas. Ela tinha mesmo dito que queria que eu me afastasse de Sirius? Certo, Sirius abusara, mas eram apenas brincadeiras. Brincadeiras que lhe eram características, que me eram características. Se ela se sentira daquele jeito em relação ao meu melhor amigo que tanto em comum tinha comigo, como ela se sentiria em relação a mim? E que garota era aquela, me pedindo para me afastar de meus amigos, como se tivesse algum poder na minha decisão de quem escolher como companhia?

— Tem razão, não vou — retrucara, irritado. Não acreditava que ela me estivesse pedindo aquilo. Não acreditava que ela me estivesse fazendo escolher, me lançando aquele ultimato. Era meu melhor amigo ou ela. A mulher da minha vida. Mas seria mesmo? Seria aquela a garota por quem eu me tinha apaixonado cegamente? Me teria eu apaixonado por uma garota que cresceu para ser aquela mulher que estava na minha frente?

— Então a gente termina aqui — ela falara, pegando sua bolsa e virando costas. Nesse momento, meu mundo caíra. Qualquer esperanças que ainda tivesse de resolver as coisas desvaneceram, abandonaram o meu apartamento juntamente com a mulher que eu tanto amara. Ainda amava.

Não era suposto que tivesse acabado assim. Iríamos ficar juntos para sempre, casar, ter filhos juntos, viver uma vida calma e feliz. Era o que eu queria – calmaria e simplicidade. Não era mesmo? Não era possível que Emmeline me tivesse pedido para escolher entre ela e Sirius, era um absurdo, era ridículo. Não era possível que ela sequer tivesse considerado aquilo.

E com uma simples e boba discussão, o nosso relacionamento terminara – pelo menos, foi isso o que eu achei no momento. Olhando em retrospectiva, percebera que ela já tinha tudo pensando. Ela não me teria dado chances para argumentar. Aquilo tinha terminando no momento em que ela entrara no meu apartamento naquele dia. Mas isso não tornara as coisas mais fáceis.

Não diminuía a raiva, a frustração, a saudade, a tristeza, a confusão. Eram tantos sentimentos se apoderando de meu corpo que achei que fosse explodir. Na mesma noite em que Emmeline saíra de meu apartamento pela última vez, eu tinha ido bater à porta de Sirius, irritado. Afinal, era culpa dele, não? Era culpa das brincadeiras dele. Das piadas dele, da embirração que ele tinha com Em.

Gritara com meu amigo, chutara cadeiras, partira tudo aquilo a que tivesse acesso. E Sirius aceitara tudo sem falar. Deixara-me descarregar. Deixara-me desabafar. Permitira que eu chorasse sem me julgar e ouvira tudo o que eu tinha para dizer. Ouviu-me dizer que era culpa dele que ela tinha terminado comigo, ouviu-me lamentar porque a mulher que eu amava me abandonara e ouviu-me concluir que talvez não tivesse sido culpa dele. Talvez tivesse sido culpa minha, por ter estado tão de quatro por ela. Talvez tivesse sido culpa dela, por não me amar do jeito que eu era. Afinal, as piadas que Sirius fazia sobre ela, já eu tinha feito sobre outras pessoas. Teria ela odiado tanto os meus atos, a teria eu feito sentir tão sufocada como Sirius fizera? Ou era apenas ciúme cego e bobo? Teria ela sentido que Sirius era uma ameaça? Teria ela se cansado de mim?

Nessa noite, os sentimentos de leveza, felicidade, tranquilidade, que eu antes sentira, foram substituídos por ressentimento, e um vazio. Um vazio que se viria a tornar minha realidade por muito tempo. Afinal, bem ou mal, Emmeline fora a minha realidade por muito tempo, e vê-la sair da minha vida, assim, não fora fácil. Não fora fácil, porque eu ainda a amava, mais do que qualquer coisa. Amava protegê-la, cuidar dela, mas cheguei à conclusão de talvez ela não fosse aquela donzela que precisava de minha proteção. Era assim que eu a via – e talvez tivesse estado enganado.

E talvez não estivesse – em certo ponto, a saudade tornou-se demais. A dor não diminuiu, o vazio não desapareceu. Continuava lá, e, com o tempo, o ressentimento começara a sumir e dúvidas começaram a surgir. Talvez ainda houvesse esperança para nós, talvez o que acontecera tivesse sido apenas uma fase, talvez ela conseguisse aprender a lidar com Sirius e Sirius conseguisse aprender a lidar com ela.

Mas até que ponto é que esses pensamentos não eram apenas devaneios, agora que não a tinha mais e queria o que perdera? Estava mesmo disposto a aceitar de volta a mulher que me enganara, que tanto odiava o meu melhor amigo? Estava disposto a me perder no fogo cruzado que seria a guerra entre os dois? Estava disposto a ter o meu coração quebrado, de novo?

Não estava. Aqueles pensamentos eram apenas momentos de fraqueza. Emmeline era a errada da situação, não eu. Em certo ponto, comecei a temer que aqueles momentos de fraqueza me levassem a tomar decisões das quais me viria a arrepender. Não voltaria para Emmeline, não cairia no mesmo ciclo vicioso, não conseguiria novamente suportar ter minha namorada tentando me fazer odiar meu melhor amigo e meu melhor amigo tentando me fazer odiar minha namorada.

Talvez parte de mim guardasse algum ressentimento em relação a Sirius, talvez, se ele tivesse se esforçado mais para conhecer Emmeline, as coisas tivessem dado certo. Mas parte de mim também sabia que nunca daria certo. Sirius era Sirius, e Emmeline era Emmeline. Não tinha como dar certo. E, acima de tudo, irritava-me que eu ainda procurasse por razões para amar Emmeline, para manter aquele sentimento.

Eu só tinha uma certeza: na totalidade do tempo, eu estava confuso. Queria Emmeline de volta? Não queria? Culpava Sirius? Não culpava? Culpava-me a mim? Amava Emmeline? Ou estaria apenas arranjando desculpas para fingir um sentimento que me traria um vazio maior do que o que já sentia quando sumisse? Fosse o que fosse, as dúvidas pareciam não ter fim, as coisas pareciam não melhorar.

— James, tenho novidades! — fui arrancado dos meus pensamentos por Sirius entrando animadamente em meu quarto, batendo palmas, palmas estas que foram ficando menos entusiasmadas gradualmente, até que cessaram, provavelmente ao me ver ainda afundando na mesma fossa do costume — Cara, se passaram três meses. Levanta essa bunda da cama e se arrume. Hoje você tem um encontro!

Os meus planos para o ignorar até ele abandonar meu quarto e então proceder a mergulhar novamente no meu lago de lamentações foram rudemente cancelados com a última frase de Sirius, que fez com que eu erguesse a minha cabeça rapidamente, causando até uma ligeira tontura, devido ao pouco movimento que realizara nas últimas horas. Como assim um encontro?

— O quê? — murmurei, ouvindo minha própria voz pela primeira vez em muito tempo. — Sirius, a gente já conversou sobre isso, fumar não faz bem!

Mesmo sem o olhar, eu sabia que ele revirara os olhos. Então, ignorando a minha tentativa de piada, ele pegou o lençol que me cobria e jogou-o exatamente na direção que o impedia de realizar a sua função que era aquecer-me e tapar-me, descobrindo-me completamente e fazendo-me resmungar.

— Sério, cara, você tinha mesmo de estar pelado? — Sirius reclamou. — Estou falando, James. Levanta essa bunda agora e vai tomar banho ou você não vai gostar de como eu te vou fazer levantar. É normal ficar na merda depois de terminar uma relação, e vocês estiveram juntos durante muito tempo, mas acabou e ficar aí se lamentando não vai te ajudar em nada. Já se passaram três meses. Está mais do que na hora de você tirar esse dedo do cu e voltar à sua vida normal, ou você vai acabar ficando aí, na merda, até que um dia não vai ter volta.

— Em era minha vida normal. — reclamei, ofendido. — E nada disso teria acontecido se não fosse você! — revidei, imediatamente me sentindo culpado. Sirius não tinha culpa do que acontecera, mas então, por que eu sentia a constante necessidade de me lembrar disso?

— Quer me socar? Quer jogar as culpas em cima de mim, James? Força, se isso te faz sentir melhor. Mas você sabe, no fundo, que ela não era boa para você! — Sirius revidou, uma faísca de irritação agora presente em seus olhos. Ótimo. Eu queria irritá-lo, tanto quanto ele me irritara. — Você quer mesmo continuar choramingando, me culpando, acreditando veementemente que a culpa de vocês terem brigado foi minha? Ótimo, James, fantástico! Mas saiba que eu não vou permitir que você jogue fora mais tempo da sua vida de quatro por ela. Você vai nesse encontro, vai conhecer a garota, vai lhe dar uma oportunidade.

— Para quê? Para você arrumar um jeito de a tirar de minha vida no momento em que decidir que afinal não vai com a cara dela? — perguntei, no tom mais áspero que conseguia. Sirius não me respondeu, olhando-me mais sério do que eu alguma vez o vira na vida e respondendo:

— Você tem meia hora para crescer o par de bolas que está te faltando e decidir se vai gastar mais algum minuto chorando por uma garota que não te merece. Se, quando eu voltar aqui, você não estiver se arrumando, eu juro que te faço levantar na base do soco. Foi legal enquanto durou, mas estou cansado de bancar o amigo conselheiro e compreensivo. — Sirius deu de ombros, se dirigindo à porta, mas dizendo, momentos antes de sair, algo que ele sabia que faria com que eu fizesse aquilo que ele queria. — Você já não está sofrendo por causa do término de seu relacionamento; você está apenas com medo de enfrentar o que você não conhece, o novo, o futuro. Você nunca foi covarde, James. Não mude minha opinião sobre isso.

E, dito isso, ele saiu, me deixando novamente sozinho, com meus pensamentos, bem do jeito que eu tinha estado pelos últimos meses. Falando a verdade, sentia falta de meus amigos, de nossas saídas, de nossas brincadeiras. Mas seria a mesma coisa agora, sem Emmeline? Como seriam as coisas agora que não tinha Emmeline do meu lado? Deveria fazer o que Sirius me tinha dito? Estaria na hora de permitir que outra garota entrasse na minha vida?

Mas eu não queria outra garota, eu queria Emmeline! Emmeline… que tinha quebrado meu coração, que odiava meu melhor amigo e me abandonara quando me recusei a abandoná-lo a ele. Talvez Sirius tivesse razão. Talvez houvesse gente melhor por aí. Mas haveria gente melhor para mim, nesse momento?

Vá lá, James. Você já fez isso antes. É verdade, já fiz. Ir a encontros, seduzir garotas. Não seria difícil. Elas nunca conseguiram resistir a meu charme. Então, por que, nesse momento, eu estava tão inseguro? Por que me sentia novamente um garoto de treze anos, espinhento, que quase se mijava na hora de ter de fazer com alguma garota?

Seria fácil. Iria no encontro, agradaria Sirius, se a garota valesse a pena, talvez conseguisse até sair da seca. De volta aos bons velhos tempos. Seria fácil. Certo?

Nesse momento, levantei-me. Ainda não totalmente convencido e não totalmente seguro, mas decidido de que qualquer coisa seria melhor que o meu estado atual. Demorei, então, mais tempo do que o normal para tomar banho; fazer a barba; me arrumar. O que vestir? Por que, de repente, eu parecia ter me esquecido completamente do que fazer em situações como estas? Merda. Não era nem de longe meu primeiro encontro.

Roupa escolhida e vestida, me sentindo melhor do que me sentira em qualquer ponto nos últimos três meses – pelo menos e certamente, mais limpo e confortável. Apesar disso, minha mente não parava de trabalhar nem por um segundo. O que fazer? Como agir? Deveria sair de meu quarto agora? A que horas seria o encontro? Onde seria? Teria coragem para encarar Sirius? Merda, teria coragem para encarar a garota?

Respirei fundo. Não amarelaria. Não agora que Sirius me acusara de covardia. Não era covarde. Provaria isso para ele. Mas por que, então, naquele momento, me sentia tão aterrorizado?

Finalmente, Sirius voltou a meu quarto, me observando, minha aparência agora limpa e arrumada contrastando com o caos e o ambiente decadente de meu quarto. Sentado na cama, olhando o nada – era minha situação atual. Consegui apenas verbalizar uma pergunta; questionei-o acerca de onde e a que horas se realizaria o encontro. Era tudo o que eu precisava saber. Iria provar-lhe que estava errado. Iria provar-lhe que não era nenhum covarde.

Iria provar a mim mesmo que não era nenhum covarde.

— Oito horas no Lis. — Sirius falou, me dando um tapinha no ombro, como que me incentivando. Engoli em seco, sem falar mais nada. O Lis tinha sido o restaurante onde eu tinha pedido Emmeline em namoro. Parece que o mundo não estava realmente disposto a tornar as coisas mais fáceis para mim, não é?

Mas não iria amarelar agora. Ainda sem falar nada, levantei-me, pegando meu celular, minha carteira e minhas chaves, enfiando os objetos em meu bolso e saindo de casa. Fazia semanas, talvez meses que não guiava. Mas era como andar de bicicleta, certo?

Cheguei ao Lis vinte minutos mais cedo, sendo rapidamente indicado à mesa que já fora reservada por Sirius. É claro, ele tinha tudo planejado. Talvez até pensasse em vir no meu lugar caso eu decidisse não vir. Com esse pensamento, revirei os olhos. Um garçom veio deixar o cardápio, que comecei, quase imediatamente, a ler, ansiando algum tipo de distração. Meus olhos passearam pelas palavras, parando quase imediatamente numa opção que eu já conhecia bem. O prato favorito de Em. Ensopado de vitela à provençal. Não muito pesado, mas chique na medida certa. Qualquer pessoa gostaria, certo?

Sem sequer pensar direito, chamei o garçom, fazendo o pedido, com Vinho do Porto para acompanhar. Não tinha como a garota não gostar. Não arriscaria pedir algo confuso demais, com nome estranho demais, nem nada simples ou normal demais. Era uma boa opção. Era jogar pelo seguro. E isso a agradaria, certo? Não teríamos aquela fase chata de tentar arranjar assunto enquanto esperássemos a comida chegar. Poderíamos aproveitar a companhia um do outro – ou torcer silenciosamente para que o encontro acabasse, dependendo de como as coisas corressem – desfrutando de um prato delicioso e um vinho divinal. Era perfeito. Não tinha como ela não adorar.

Ou tinha?


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Notas finais do capítulo

ENTÃO. Primeiramente, oi. Aqui é Angel. Como vão? Espero que bem :3
Faz um tempão que eu não escrevo fanfic de Harry Potter, mas Jily é Jily, né? Então, aqui está. O que acharam do capítulo? Como acham que vai correr o encontro desses dois?
Nem sei porquê, sempre acabo fazendo Sirius rainha do universo em minhas fanfics, mas por que será? ç-ç Chamar de covarde foi golpe baixo e-e E o que acharam dessa história de James? TADIIINZIN.
Brevemente Day vai publicar o capítulo com o ponto de vista de Lily, então, até lá, comentem dando oi, falando o que acharam, o que não acharam ç-ç se gostaram, se não gostaram e porquê :)
A gente se vê de novo daqui a alguns dias hehe Beijoooo :3



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