Meu Jeito escrita por Palas Silvermist


Capítulo 13
Capítulo 13 – Poções




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Safira agradecia aos céus o fato de o fuso-horário não ser um problema – era apenas uma hora de diferença – e passou a maior parte do fim de semana tentando se organizar. Nessa tentativa, montou três listas: “Matérias não dadas”, “Aulas perdidas” e “Trabalhos pedidos”.

A primeira fora feita com a ajuda de McGonagall logo após sua chegada a Hogwarts. Para as outras duas, contou com a ajuda de Lílian, uma vez que Ana e Maia não assistiriam às mesmas aulas que ela (pelo menos não todas) e Alice estava ocupada com os afazeres da monitoria.

No final da tarde de sábado, as listas estavam quase prontas. Lily admirou-se em silêncio de apesar do número de itens que iam sendo colocados nos pergaminhos, nem por uma vez ouviu Safira reclamar, resmungar ou suspirar de desânimo ou cansaço. Ao contrário, mostrava-se concentrada e determinada a terminar o trabalho. E embora tivesse muito o que fazer, não corria, tampouco era lenta. Simplesmente ia fazendo.

Naquele dia, pouco antes do jantar, as duas estavam a uma mesa do Salão Comunal.

—Lílian, acho que agora consigo me virar sozinha. – disse Safira – E também, você deve ter mais o que fazer. Muito obrigada pela ajuda.

—Tem certeza? – Lily perguntou

—Tenho sim, obrigada.

—Bom, se precisar de alguma coisa…

—Eu chamo. – ela sorriu

A notícia da chegada de uma nova aluna chegou aos ouvidos de toda Grifinória na própria sexta-feira. E antes da noite de domingo já atingira as outras três Casas. Safira já esperava por algo assim, mas gostaria de não receber tantos olhares curiosos ao passar pelos corredores.

No domingo à tarde, ela se encontrava novamente a uma mesa forrada de livros no Salão Comunal, dessa vez, sozinha. Ao terminar de escrever uma frase, descansou a pena sobre o pergaminho e abaixou a cabeça massageando o canto dos olhos.

Sirius vinha descendo a escada do dormitório masculino quando a viu. Aproximou-se e sentou na cadeira à frente dela. A moça abriu os olhos e levantou a cabeça quando ouviu os passos pararem ao seu lado.

—Cansada? – ele perguntou simpático

—Eh, um pouco.

—Falta muito ainda? – ele reparou no número de livros abertos

—Falta. – ela respondeu – Acho que antes de umas duas semanas não consigo por tudo em ordem. Pelo menos as redações de Poções e Feitiços já consegui terminar – ela levantou ligeiramente os ombros

—Gosta de Quadribol? – ele mudou de assunto

—Só de assistir.

—Se quiser se distrair um pouco, estou indo ver os testes para o time da Grifinória. Não quer vir? – Sirius convidou

—Ah, eu não quero atrapalhar.

—Tiago não se incomoda que o pessoal da Grifinória assista. Vem, assim você aproveita pra conhecer o caminho até o Campo. – ele tornou a chamá-la

Após pensar um instante, ela respondeu sorrindo:

—Acho que pode ser uma boa idéia.

… … … … … … … … …

Ao chegarem à arquibancada, Sirius e Safira encontraram Remo e Pedro na primeira fileira. E apesar de o teste já ter começado, Ana e Frank também estavam ali segurando suas vassouras.

—Vocês não deviam estar voando? – Sirius perguntou ao vê-los e gentilmente esperando que Safira se sentasse primeiro

—Tiago está testando os batedores primeiro. – Frank explicou

—E lá vai outra dupla para o ar. – Ana falou de olho no campo – Se eu fosse vocês, - ela virou-se para os amigos – transfiguraria as varinhas em bastões para se defender. Se esses daí forem tão bons quanto os últimos dois, com sorte, a gente sai daqui com um braço quebrado.

—Que exagero, Ana. – fez Remo

—Exagero nad… Aquele incompetente quase acertou o Tiago!!! Será que ele não percebeu que aquele é o capitão e NÃO O ALVO!!!! Ai, vai ser um longo teste. – ela disse por fim colocando a mão na testa

—Ana, calma. Tem outros candidatos a batedores. – disse Frank

—E é melhor que eles sejam bons. Não dá pra perder o jogo contra Sonserina de jeito nenhum. – fez Ana

Para sorte daqueles que assistiam aos testes, as previsões de Ana não se confirmaram e nenhum deles saiu com braços quebrados ou qualquer outro efeito da colisão de um balaço. E a garota estava quase começando o hábito de roer as unhas quando os dois últimos candidatos subiram nas vassouras. Para o alívio dela, e do resto do time, eles eram ótimos.

—Eles não podiam ter sido os primeiros a ser testados?

—Lei de Murphy, Ana, lei de Murphy. – comentou Frank

—Artilheiros, aquecimento! – chamou Tiago

Ana, Frank e um garoto do quinto ano foram para o ar.

—Cada Casa tem um time? – Safira perguntou

—É. – Pedro respondeu

—Tinha Quadribol na sua outra escola? – Sirius perguntou

—Tinha. – ela respondeu – Mas eram só dois times e três jogos por ano. Quantos jogos são aqui?

—Seis. Cada Casa enfrenta uma vez cada uma das outras três. – Sirius explicou

—Hum, acho que Ana vai acabar batendo em alguém hoje. – Remo falou olhando para cima – Esse goleiro errou os cinco pênaltis e ainda voando para o lado contrário ao que a goles foi lançada.

—Os próximos três têm de ser melhores. Não dá pra perder o Copa no nosso último ano. – fez Sirius

O goleiro escolhido ao fim do teste precisava de um pouco de treino, mas até Ana concordou que ele era promissor.

… … … … … … … … …

No café da manhã de segunda-feira, Safira ainda sentia sobre si olhares vindos das mesas das outras Casas. Pelo menos, a Grifinória já tinha se acostumado com sua presença.

O correio matinal trouxe uma coruja cinza-azulada para o centro da mesa grifinória.

—Mirra. – Safira estendeu o baço recepcionando sua coruja – Já chegou. Ainda bem que papai mandou você logo. – ela falava baixo quase para que apenas a ave a escutasse. Só depois percebeu a correspondência amarrada na pata dela.

Buona classi.” [N/A “Boas aulas”]

Ela sorriu ao reconhecer a letra de seu pai.

—Cara, Binns na primeira aula. De uma segunda-feira. Ninguém merece. – Ana reclamou

—Ele dá aula do quê? – Safira perguntou guardando o bilhete no bolso da saia

—História da Magia. – Lily respondeu – É o único professor fantasma de Hogwarts.

—E a aula dele é tããão legal. – Ana acrescentou com a cabeça apoiada na mão esquerda – Decretam feriado quando tem duas pessoas acordadas ao mesmo tempo enquanto ele fala.

—Não é tão ruim assim. – Alice amenizou, mas bastou um olhar inconformado de Ana para ela corrigir – Certo, é pior.

—Alguma matéria preferida, Safira? – Maia perguntou antes de bebericar seu chá

—Poções.

—Sério? A Lily também. – falou Ana

—Slughorn vai ficar encantado. – Lílian comentou

—Quem? – Safira perguntou

—Horácio Slughorn, professor de Poções. – ela respondeu

—Falando nele, é melhor a gente ir. Temos dois tempos de Poções agora. – Alice falou

… … … … … … … … …

Uma vez na sala das masmorras, Safira sentou-se próxima da parede dividindo uma mesa com Lílian. Logo ao lado estavam Frank e Alice e, ao centro, Remo, Tiago e Sirius.

O professor chegou em cima da hora e entrou com seu peculiar bom-humor costumeiro e dirigiu um sorriso a Lílian, que cordialmente o cumprimentou de volta.

—Ora, muito bem. Bom dia a todos. Antes que ponham as mãos à obra, quero chamar a atenção dos senhores para essa poção. – Slughorn indicou o caldeirão em frente à sua mesa – Alguém sabe me dizer que poção é essa?

Lily foi a primeira a levantar a mão.

—Lílian. – o professor a apontou

—É a Poção para Confundir. Tem os mesmos efeitos que o Feitiço para Confundir, mas são mais duradouros.

—Correto. Cinco pontos para Grifinória. – Slughorn falou com um entusiasmo diferente, parecia estar na expectativa de um desafio que iria propor – No entanto, essa tem uma peculiaridade. Pode me dizer qual é?

Após uma pequena pausa, Lily acenou com a cabeça negativamente.

—Não? Senhor Snape, talvez? – o professor continuava com os olhos faiscando de contida expectativa

Mas o sonserino também indicou que não, ficando visivelmente contrariado por isso.

—Alguém? – sua voz tinha uma nota de mal-contida animação pelo suspense que estava sendo criado

Safira olhou em volta antes de levantar timidamente o braço.

—Senhorita. – ele soou esperançoso

—Essa poção contém folhas de uva, um ingrediente incomum.

—Ótimo. – Slughorn confirmou com grande interesse – Como chegou a essa conclusão?

—Pelo cheiro característico, lembra um pouco vinho. A urtiga seca reage com as folhas de uva como se as fizesse fermentar, dando à poção uma cor esverdeada, o que também permite sua identificação.

—Correto. – o professor parecia cada vez mais entusiasmado – Que diferença faz o acréscimo dessas folhas?

—Os efeitos mudam um pouco. A pessoa tem sintomas como os de alguém que ingeriu uma quantidade razoável de bebida alcoólica. Os reflexos não são tão rápidos, o equilíbrio fica deficiente, podem ocorrer pequenas perdas de memória. Há também casos de pessoas que não percebem estarem alteradas o que pode fazê-las tomar decisões desacertadas.

—Muito bem. – ele tornou a confirmar cada vez mais impressionado – A senhorita deve saber que não se trata de uma poção complicada de ser preparada. Sendo assim, saberia me dizer por que a coloquei para uma sala de sétimo ano analisar?

Safira pareceu se atrapalhar com essa última pergunta, pois não respondeu de imediato. Quando o professor ia retomar a palavra, ouviu a voz dela um tanto hesitante:

—Porque… essa poção aparece em livros básicos sobre o assunto e a observação sobre esse ingrediente é dada sem grande destaque, por isso, muitos se esquecem dela. No entanto, dependendo do caso, pode ter efeitos mais constrangedores do que Veritaserum, por exemplo. Há medidas que podem ser tomadas para evitar os efeitos da Poção da Verdade, mas não há antídoto que possa ser tomado previamente para a Poção para Confundir.

—Excelente! – ele falou abrindo um largo sorriso – Qual o seu nome, senhorita?

—Safira Knight, senhor.

—Knight… Muito bem, senhorita Knight, vinte pontos bem merecidos para Grifinória.

Safira sorriu abaixando ligeiramente a cabeça.

—Agora abram seus livros na página 344, quero que iniciem a preparação de Veritaserum...

—Parabéns. – Lily falou um pouco depois quando as duas pesavam ingredientes

—Obrigada. – Safira respondeu feliz

Logo em seguida apareceu um pedaço de pergaminho sobre a mesa delas.

Sirius: Parabéns, meninas! Ranhoso, digo, Snape deve estar se mordendo de raiva por ter ficado pra trás. Aliás, Lily, você que é queridinha do Slughorn podia sugerir a ele que trouxesse shampoo da próxima vez. Snape com certeza também não saberia o que é.

Alice: Sirius, sossega.

Sirius: Lice, era só pra você passar o pergaminho.

Alice: Se eu tenho de passar, então também posso escrever.

Fazia tempo que a ruiva não se incomodava mais com os comentários feitos sobre Severo Snape. Muita coisa tinha mudado a partir do N.O.M. de Defesa Contras as Artes das Trevas.

—O que tem Snape? – Safira perguntou

—Antiga rixa entre ele e os Marotos. Desde que puseram os pés em Hogwarts, acho. – vendo um olhar de interrogação, ela explicou – Os Marotos são Sirius, Tiago, Remo e Pedro. Mas as coisas estão bem mais civilizadas ultimamente, eles nem ficam mais se azarando o tempo todo. Cresceram um pouquinho… Eu espero.

Safira apenas riu em silêncio da última observação.

Quase duas horas depois, ao dispensar os alunos, Slughorn falou:

—Senhorita Knight, gostaria de falar com você.

Ela arrumou suas coisas e foi até a mesa do professor quando todo o resto da classe já havia saído.

—Pois não, professor.

—Sente-se, senhorita Knight. – ele cordialmente indicou uma cadeira a seu lado – Como sabia sobre as folhas de uva? – perguntou com um sorriso

—Ah, eu estudava na Itália. Talvez, pela cultura local, a produção de vinhos, tenham dado mais ênfase ao assunto.

—Itália? Então não conhece Vinícius Knight? – ele perguntou quase como se dissesse ‘que pena’

—Sim, eu o conheci. Ele era… - ela parou um segundo – meu avô.

—Seu avô? – o professor disse com renovado interesse – Então é filha de Fábio e Pamela Knight?

—Sou, sim. – ela respondeu levemente assombrada por ele de repente parecer conhecer toda sua família

—Parece ser diferente de seus pais. – ele continuou – Fábio sempre preferiu História da Magia e sua mãe, Feitiços. Nenhum dos dois voltou a essa sala depois dos N.O.M.s. Já você parece gostar de poções.

—Muito. – respondeu com sinceridade – Gostaria de trabalhar nessa área.

—Verdade? – ele perguntou muito interessado – Pretende lecionar?

—Ainda estou… analisando as opções, mas acho que não.

O professor ainda a segurou por mais uns dez ou quinze minutos fazendo perguntas de sua família entre outras coisas. Por fim, convidou-a para uma reuniãozinha em sua sala que ainda estava para marcar.

Quando ela conseguiu sair se deparou com o corredor deserto.

“Ótimo, agora, pra onde é o Salão Principal?”

Virou à direita e seguiu pelo corredor, seus passos ecoando nas paredes. Hogwarts era, de fato, muito maior do que Avezzano. Chegou a uma bifurcação. Direita ou esquerda? Os dois caminhos eram tão iguais… Talvez um dos quadros pudesse lhe indicar...

Dirigiu-se a uma das molduras:

—Por favor…

Mas não precisou terminar a pergunta.

—Safira?

—Remo. – ela virou-se aliviada

—Você demorou pra aparecer, - ele falou se aproximando – achei que tivesse se perdido e voltei pra te procurar.

—Ah, obrigada, eu realmente estava procurando o caminho.

Ela passou a acompanhá-lo. E ele ia virar à… direita. Direita, precisava se lembrar disso.

—Slughorn te segurou muito tempo? – Remo perguntou quando eles já saíam das masmorras

—Até agora. – ela respondeu – Me fez várias perguntas da minha família e coisas assim. Depois falou de uma espécie de reunião na sala dele, não entendi bem o que era.

—Ah, o Clube do Slug. – Remo sorriu

—É, foi esse nome que ele usou.

—Nós estávamos esperando que ele a chamasse depois da aula de hoje. – ele acrescentou ainda com o mesmo sorriso, quase uma risada

—Como assim?

—Slughorn formou uma espécie de… clube de favoritos. E escolhe a dedo esses favoritos por seu encanto, talento, inteligência ou mesmo ambições. Tiago, Sirius e Lílian  também fazem parte. Depois da Poção para Confundir de hoje, tínhamos certeza de que ele a convidaria assim que pudesse. – Remo concluiu quando já chegavam ao Salão Principal – Vem, vamos almoçar. À tarde temos Transfiguração e McGonagall não gosta nada de atrasos.

Ao passarem pela mesa da Sonserina, ainda que visse apenas pela periferia dos olhos, sem olhar diretamente, Safira notou que alguém a olhava fixamente e discretamente apressou o passo.

À mesa da Grifinória, Ana falava:

—Estou cansada… Fazer regime cansa, sabia? Você entra numa lanchonete e fala: “Um copo d’água, um palito e a conta, por favor.” E aquele cheiro de comida…

—Você faz regime? – Safira perguntou sentando-se

—Pois é, porque pra ficar nesse estágio, - Ana apontou para si mesma – quase não passando nas portas, só com rígido controle.

—Até parece que você mal passa nas portas. – Maia falou servindo-se da salada de batatas

—Você não reparou? – Ana continuou – Estou tendo de passar de lado esses dias.

—Menos, Ana. – falou Alice – Bem menos.

Ana, mais uma vez, riu com gosto.

Lílian não participava da conversa. Estava com a cabeça abaixada, distraída em escrever no caderninho que carregava sempre com ela. Algumas vezes, ela escrevia e ao mesmo tempo prestava atenção a tudo à sua volta. Outras, como naquela hora, tudo o que escutava era o arranhar da pena no papel e os ocasionais estalinhos da pena batendo no vidro do tinteiro.

“Paint a rainbow in the sky
Dance on every cloud
Put a smile upon the sun
it shines for everyone
Sing the moon a lullaby every night
When you fly with me
Let your heart believe
Dreams can take you anywhere
If you just set them free
All the wonders you will see
When you fly with me”

(Pinte um arco-íris no céu
Dance em cada nuvem
Ponha um sorriso sobre o sol
Ele brilha para todos
Cante uma canção de ninar para a lua todas as noites
Quando você voar comigo
Deixe o seu coração acreditar
Sonhos podem levá-lo a qualquer lugar
Se você apenas libertá-los
Todas as maravilhas você vai ver
Quando voar comigo)

Mais para o centro da mesa, Tiago a observava. Tão concentrada… tão linda… De vez em quando colocando o cabelo atrás da orelha para não atrapalhá-la. A tarde passada com ela no último dia de férias de pouco em pouco voltava à sua memória.

Mal ele sabia que era também sobre esse episódio que a ruiva escrevia naquele momento.

Alice por acaso bateu os olhos em Tiago e sorriu. Em seguida voltou o olhar para a amiga à sua frente, completamente alheia ao movimento ao seu redor. Romântica, a senhorita Campbell era talvez a pessoa que nos últimos meses mais torcia para que um dia os dois ficassem juntos. Ainda que fizesse isso em absoluto silêncio.

—Hogwarts chamando Lílian. Responda, câmbio. – Ana falou ao ouvido da amiga

—O que foi? – Lily levantou a cabeça

—Aula. – foi tudo o que Ana respondeu

Quando todas se levantavam da mesa, Maia perguntou:

—O que é câmbio?

—Eh, deixa pra lá. – fez Ana

E elas seguiram para as salas.

O resto da semana se passou tranquilamente. Safira ainda precisava de ajuda para chegar a várias aulas, mas estava se habituando ao castelo rapidamente. Seus maiores problemas estavam sendo as escadas mudando de lugar e, principalmente, a quantidade de trabalho que ainda tinha para fazer.


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Notas finais do capítulo

N/A
O que acharam? Safira parece promissora? Gostaram da ideia do Slughorn trazer shampoo na próxima aula? E do bom humor de Ana?
Ah, sim, a tradução do italiano veio de um tradutor da internet, então não sei se está exatamente correto.
Devidos créditos: A história do “copo d’água, palito e a conta, por favor” escutei do meu professor de Geometria do cursinho (um booom tempo atrás). E o que a Lily escreve é um trecho da música Kari Kimmel - Fly with Me, trilha sonora do desenho Tinkebell.
Abraços,
Palas



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