Meu Jeito escrita por Palas Silvermist


Capítulo 11
Capítulo 11 - Primeira Semana de Aulas




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Como todos os departamentos no Ministério parecessem estar atolados de trabalho, a senhor e a senhora Potter despediram-se de seus convidados e do filho na noite do dia trinta e um de agosto.

Lílian naquele dia foi dormir com contida inquietação. Era como se a tarde passada com Tiago e, especialmente, o instante em que ficaram próximos antes de Mira aparecer a tivessem feito ver que havia algo diferente em seus pensamentos em relação a ele.

Ficou um tempo rolando na cama tentando entender ao certo o que era, mas acabou caindo no sono antes de chegar a uma resposta. Se bem que, mesmo que não tivesse dormido, a garota duvidava que conseguiria concluir alguma coisa. Tudo o que sabia era que estava confusa.

Tiago vinha se tornando um grande amigo… Ela estaria confundindo com algo mais? É verdade que ele passara todo o quinto ano importunando-a pelo castelo (e por qualquer outra parte dos terrenos da escola, diga-se de passagem) convidando-a para sair. Convites sempre recusados pela ruiva, que se incomodava, cansava e irritava com o jeito inconseqüente e por vezes arrogante do Maroto.

Porém, como Alice a tinha lembrado recentemente, já havia um ano que isso tinha acabado. Lílian nunca realmente acreditara que Tiago gostasse dela na época, provavelmente não passaria de um troféu para ser exibido por algumas semanas. Por que agora ele teria algum interesse nela?

No último ano, ambos haviam mudado bastante. A visão de Lily, antes bloqueada pela má impressão que tinha de Potter, agora se abria para ver em Tiago um rapaz bonito e gentil. Ele era um bom amigo e a ruiva não queria que isso mudasse de jeito nenhum.

… … … … … … … …

No dia primeiro de setembro, a viagem no Expresso de Hogwarts foi tranqüila. Alice, monitora da Grifinória, e Remo, nomeado monitor-chefe, passaram pouco tempo com os amigos, ocupados que estavam em reunião e rondas.

Os Marotos, como sempre, ocuparam uma cabine só pra eles. Lily, na companhia de Ana, Maia e duas colegas da Lufa-Lufa, achou melhor assim. Sentia-se desconcertada cada vez que via Tiago por perto. Uma vez na escola, esperava que as coisas ficassem mais fáceis (não seria difícil evitar ficar sozinha com ele, por exemplo) ou, pelo menos, se distrairia com aulas e todo o resto.

As meninas fizeram o trajeto Hogsmeade-Hogwarts na mesma carruagem. Ao entrar no Salão Principal e avistar a Dama Cinzenta próxima à mesa da Corvinal, Alice virou-se para Lílian:

—Como pudemos esquecer? Debbie teria adorado ouvir sobre os fantasmas.

—Ah, claro. – falou a ruiva – Por que não manda uma carta pra ela?

—É, acho que vou fazer isso. – Lice brincou

À mesa da Grifinória, encontraram Frank Longbottom, um rapaz alto, de olhos e cabelos castanhos e expressão simpática.

—Oi, Frank.

—Olá, meninas. Como foram as férias?

—Sobrevivemos. – disse Ana

Nesse ponto da conversa, chegaram os Marotos. Frank não era considerado um Maroto por dois motivos básicos: um, ele nada sabia sobre o segredo de Remo; e dois, ele não gostava de aprontar por aí como eles.

—Tiago, obrigado pelo convite nas férias. – Frank agradeceu – Não sei quando, nem se, a minha carta chegou à sua casa.

—Chegou uns dois dias atrás. – Tiago respondeu

—Desculpe a demora. Eu estava na Dinamarca visitando alguns parentes e tivemos problemas com o correio local.

—Tudo bem. – falou Tiago

—McGonagall entrou com os alunos do primeiro ano. – Alice avisou em voz baixa

Após a Cerimônia de Seleção (longa demais na opinião de Pedro), o jantar foi servido. Avisos de início de ano letivo, boas vinda de Nick-quase-sem-cabeça, Pirraça tentando sabotar o banquete, Dumbledore os recebendo com o costumeiro sorriso bondoso e olhar singular através dos oclinhos de meia-lua. Estavam em Hogwarts novamente.

… … … … … … … …

Na manhã seguinte, Ana foi a última a levantar da cama.

—Ai, Merlin. – queixou-se espreguiçando – Eu tinha até esquecido que delícia é acordar cedo…

—Ah, fala a verdade, Ana. Você mal pode esperar pra rever o Binns. – brincou Maia enquanto passava uma sombra azulada nas pálpebras

—Está tão na cara assim? – Ana continuou a brincadeira

—Eu não sei como vocês aguentam continuar fazendo História da Magia. – Alice comentou escovando os cabelos

—Fazer o quê se pra ser jornalista precisa de História da Magia. – Ana respondeu

—É melhor a gente não demorar. – Lily saiu do banheiro com os cabelos úmidos – Vamos nos atrasar.

As meninas chegaram ao Salão Principal junto com as corujas do correio matinal e sentaram-se ao lado dos Marotos e de Frank. Tendo olhado a mesa do café da manhã, Ana disse:

—Ah, impressionante. Sempre que começo um regime novo, os elfos capricham.

—Novo regime? – perguntou Remo

—É, pois é. Se bem que eu acho que só vai resolver quando o cardápio for: de manhã – uma xícara de chá e meia torrada.

—Torrada com o quê? – perguntou Pedro da ponta da mesa

—Sem nada, lógico. – a garota respondeu – Almoço: três grãos e meio de arroz e meio copo de suco, óbvio, sem açúcar.

—E no jantar, meia folha de alface, Ana? – Maia completou

—Não… No jantar dá pra abusar um pouco: uma folha inteira de alface.

—Que exagero. – disse Lily balançando a cabeça

Ana apenas deu sua gostosa risada de sempre.

Lílian e Diana se conheciam desde antes de Hogwarts, tinham freqüentado a mesma escola. Quando criança, Ana tivera um probleminha de sobrepeso. Controle alimentar e atividades físicas tinham sido a solução, exceto por um ou dois quilinhos que pareciam ter gostado tanto da garota que se recusavam a deixá-la. O caso se tornara um dos seus alvos preferidos para piadas.

Nesse momento McGonagall passou distribuindo os horários da semana. Ocupada em adoçar o leite, Maia não olhou o seu.

—Maia, que boca. – disse Ana inconformada

—Por quê? – ela virou-se para amiga

—Nossa primeira aula é História da Magia.

—Ai… Começamos com o pé direito…

… … … … … … … …

Naquela noite, aproveitando ainda não terem recebido muitas tarefas, os setimanistas da Grifinória estavam a um canto do Salão Comunal próximo às janelas jogando conversa fora, quando o retrato da Mulher Gorda se moveu e Ana entrou ventando.

—Tiago, quando você vai fazer os testes para o time de Quadribol? – perguntou apressadamente brava

—Vou colocar o aviso amanhã. – falou o rapaz sentado na ponta de um sofá

—Ótimo. Quero ter uma palavrinha com os novos batedores para eles acertarem uns balaços extras no time da Sonserina.

—Ana! – Alice, sentada entre Tiago e Maia, repreendeu

—Lice, foram três me destratando no caminho até a Torre. – Ana indignou-se

—Mesmo assim. Se eles não conseguem subir o nível, não desça o seu.

—‘Tá… - disse como uma criança sendo obrigada a concordar – Tiago, coloque logo o aviso para arrasarmos com eles no próximo jogo. Melhor assim, Lice?

—É, um pouquinho.

—Está falando quem pra completar o time? – Sirius perguntou

—Batedores e goleiro. – Frank, que era um dos artilheiros da Grifinória, respondeu sentado no chão de frente para Sirius

Mal ele tinha terminado de falar, Lily entrou no Salão Comunal visivelmente contrariada. Tiago imediatamente perguntou:

—O que aconteceu?

Acomodando-se no braço do sofá, ao lado de Maia, a garota respondeu:

—Dois sonserinos resolveram me ofender no corredor do quarto andar.

—Há! Ganhei. Comigo foram três. – Ana repetiu ainda de pé

—Não brinca. – fez Lily desanimada

—O que aconteceu pra levantar toda essa poeira? – Maia estranhou

—Foi essa história das pichações e das cartas anônimas enviadas ao Ministério. – Remo falou – Fazendo a ronda hoje, escutei várias pessoas comentando isso.

—É, eu também ouvi rumores pelo castelo. – Alice acrescentou

—Afinal, e aquela votação? – Lily perguntou preocupada

—O Ministério continua não se pronunciando. – Remo respondeu

—Por que todo esse mistério? Se não vai ter é só dizer que não vai; se vai, uma hora a notícia vai ter de ser dada. – comentou Sirius

—Além do que, é óbvio que a decisão seria a favor dos nascidos trouxas. – disse Maia

—Acontece, - começou Frank – que se eles disserem que vai haver votação, boa parte da população bruxa vai achar um absurdo sequer a hipótese não serem mais aceitos nascidos trouxas nas escolas bruxas pra começo de conversa.

—E é absurdo. – disse Maia

—Só que esse alvoroço todo acabou mexendo com as famílias de “puro sangue” que gostam dessa idéia e que, querendo ou não, são muito influentes. – o rapaz continuou – O Ministério deve estar no meio do cabo de guerra com os dois lados construindo alianças. Acho que essa história da votação está ocorrendo em “segredo de justiça” até não dar mais.

—Seja como for, - Alice concluiu – o melhor a fazer é ignorar os sonserinos. Até porque, Lily e Ana são indiscutivelmente bruxas muito melhores do que eles.

… … … … … … … …

A terça-feira se passou sem maiores incidentes, a não ser Pedro ter sido deixado para fora da Torre por ter esquecido a senha, mas nada que tenha demorado muito mais do que quinze ou vinte minutos.

Já a quarta-feira trouxe o aviso dos testes para o time de Quadribol tão esperado por Ana. Bem a verdade, a garota não deixou Tiago em paz até ver o pergaminho afixado no mural da Grifinória.

À noite, no dormitório feminino, as meninas papeavam quando Ana abriu seu malão e retirou uma revista trouxa anunciando com ares infantis:

—Achei outro questionário pra gente responder!

—Ah, não. – fez Alice

—De novo? – fez Lílian

—Você ainda não superou essa fase? – arrematou Maia

—Ah, vocês reclamam, reclamam, mas no fim acham super divertido. – Ana falou enquanto fazia as amigas sentarem no chão – Você começa, Lice.

—Por que eu?

—Você foi a primeira a se manifestar. – Ana respodeu

—Ah, que ótimo, mal posso esperar…

—Sabia que ia dizer isso. Nome? – Ana começou

—Godrica Gryffindor.

—“Godrica”? – Maia riu

—É, sou gêmea do Godric Gryffindor.

—Lice, sem sabotagem. – Ana pediu

—Ai, ‘tá. Alice Campbell.

—Irmãos?

—Não.

—Sobrinhos?

—Dã.

—Namorado?

—Não. Como se você já não soubesse todas essas respostas.

—Complete a frase: Com meu último relacionamente aprendi que…

—Dá pra pular essa aí?

—Lice, não me conformo que você não tenha namorado ainda. – Maia falou

—Eu só não achei meu príncipe encantado ainda. – Alice respondeu

—Mas você não está gostando de ninguém? – Maia perguntou

—Não. – ela respondeu sinceramente

—Nem uma quedinha? Nada? – Maia ainda tentou

—Não.

—Acho que vou começar a dar umas voltas com você pelo castelo…

—Acho que a Lice nasceu na época errada. – Lílian falou – Devia estar na época de princesas, entre castelos e fadas…

—Bom, - disse Alice – o castelo está aqui, quem sabe eu encontro um príncipe encantado por aí…

—Ai, que bonitinha. – Ana adiantou-se para apertar as bochechas da amiga

—Adoro quando ela faz esses comentários românticos. – falou Maia

—Bobas. – Alice comentou enquanto as quatro riam

—Vamos continuar… - Ana tentou mais uma vez

—Olha só! – Alice disse com certo estardalhaço – Acabei de lembrar que tenho uma ronda para fazer.

Ela se levantou e acendando com a mão acrescentou:

—Tchauzinho.

—E você vai nos deixar aqui? – fez Maia

—Não me lembro de nenhuma das duas senhoritas – Alice apontou para Lílian e Maia – correr para me ajudar. Além disso, vocês já estão bem crescidinhas. Bye... – disse ao fechar a porta atrás de si

 
Someday my prince will come
Someday I’ll find my love
And how thrilling that moment will be
When the prince of my dreams comes to me

Um dia meu príncipe virá
Um dia encontrarei meu amor
E como será emocionante esse momento
Quando o príncipe dos meus sonhos vir para mim.

… … … … … … … …

A quinta-feira se iniciou como os dias anteriores, mas para Maia Swan, aquele certamente não seria como os dias anteriores devido a um caso inesperado.

As duas últimas aulas antes do almoço eram Herbologia, as primeira do ano. O tema: urtigas-da-Pérsia, gerânios-dos-pântanos e erva-mate-da-Sibéria – uma análise [detalhada] comparada. Uma aula bem pesada…

Maia tinha passado os últimos quinze minutos olhando o relógio e tendo a impressão de que os ponteiros estavam lhe pregando uma peça e andando com metade da velocidade normal… um quarto da velocidade normal… Logo antes de o sinal bater, tudo o que ela queria era ir almoçar. Depois do que pareceu a ela mais uma hora, a professora falou:

—Classe dispensada.

A moça respirou como se tivesse recebido carta de alforria, mas ouviu em seguida:

—Senhorita Swan, poderia vir aqui, por favor?

—Encontro vocês daqui a pouco. – a moça falou para as amigas

Passando contra o movimento das pessoas que se aglomeravam para sair das estufas, ela dirigiu-se para onde estava a professora.

—Pois não, professora Sprout.

—É uma ótima aluna e creio que se lembre das instruções dadas pela professora McGonagall antes da Cerimônia de Seleção no seu primeiro ano.

—Lembro, professora. – Maia respondeu confusa

—Então entende porque não poderei transferi-la para a Casa da Lufa-Lufa.

—Desculpe, professora Sprout, não estou entendendo. Por que a senhora iria me transferir para a Lufa-Lufa?

—O senhor Ashfield veio falar comigo e disse que a senhorita gostaria de mudar de casa. Sei que estão namorando, mas não vejo empecilhos por estarem em casas diferente.

—Eu também não. – a moça ainda tentava absorver a informação – Ele deve ter interpretado mal alguma coisa que eu disse. Vou falar com ele, desculpe o mal-entendido.

Maia saiu da estufa pensando em temperos para colocar no picadinho de Guilherme que estava querendo fazer. Dissera que ele devia ter interpretado mal alguma coisa que eu falara por mera educação e para tentar fazê-lo parecer menos tolo. Tinha certeza de que não tinha dito nada que pudesse ter sido interpretado dessa forma.

Chegando ao Salão Principal, ela nem passou pela mesa da Grifinória, indo direto para a ponta da mesa da Lufa-Lufa. Respirou fundo antes de dizer:

—Guilherme, posso falar com você?

—Fala, Maia. – o rapaz respondeu displicente

—Pode ser em um lugar mais tranqüilo? Vem comigo até o corredor.

—‘Tá. – disse ele levantando

“Deve haver uma explicação razoável. Tem de haver uma explicação razoável.”, Maia ia pensando.

Ela não gostava de escândalos e tampouco que o “público em geral” ficasse sabendo de sua vida. Achava que Hogwarts às vezes parecia uma pequena cidade do interior pela velocidade que as notícias corriam dentro do castelo. Por isso, escolheu um local deserto antes de começar:

—Sprout veio falar comigo sobre mudar para a Lufa-Lufa.

—Ah, então ela deixou? – Guilherme perguntou animado

—É claro que não. O Chapéu Seletor separa todo mundo em casas no primeiro dia do primeiro ano e não a cada ano.

—Eu sei, mas achei que, quem sabe, eles poderiam abrir uma exceção.

O tom de Guilherme estava deixando Maia próxima de perder a paciência. Não era possível, ele ainda não tinha percebido o que tinha feito!

—Você nem me perguntou se eu queria mudar para Lufa-Lufa.

—Queria fazer uma surpresa.

—Mas nem se fosse possível, eu não quero mudar de casa!

—Não?

—Lógico que não. Tenho meus amigos na Grifinória..

—Você faria novos amigos. E ficaria perto de mim.

—Para fazer novos amigos não preciso mudar de casa. Estamos no último ano e gosto do lugar onde estou. E isso não significa que queira ficar longe de você.

—Está bem, já entendi, não vou fazer isso outra vez.

—Melhor assim. – ela disse em tom mais brando

—Agora vem, me dá um abraço. – ele falou abrindo os braços

Maia o olhou cansada antes de simplesmente dizer:

—Eu tenho de ir almoçar.

E voltou ao Salão Principal.

… … … … … … … …

Na sexta, todos tomavam café tranquilamente. Maia já havia feito as pazes com o namorado e estava sentada à mesa da Lufa-Lufa – só para o café, ela tinha sido bem clara, embora tivesse falado com leve ar divertido para amenizar o ambiente.

O correio veio pontualmente como sempre. Ana tinha a impressão de que um dia ainda iria comer pão com requeijão e penas.

Lílian lia uma carta que recebera dos pais, assim como Alice, e Sirius voltava de um bocejo particularmente grande, quando Remo, com o Profeta Diário em mãos falou:

—É oficial: vai haver votação na Suprema Corte dos Bruxos.

—Essa não. – murmurou Alice

—Então o Ministério não conseguiu mais segurar a informação. – Frank comentou

—Ana, sabe o que isso significa, não? – Lily suspirou

—Sei, mais insultos. Que perspectiva de fim de semana agradável… - falou Ana – Tiago, quando são aqueles testes mesmo?

—Semana que vem, Ana. – ele respondeu – Semana que vem.

… … … … … … … …

Naquela tarde, o fogo crepitava apesar de ser verão. Um punhado de pó de Flu foi jogado nas chamas.

—Arrivederci. – despediram-se

Uma mala é colocada na lareira.

—Três Vassouras.

E a viagem pelas lareiras bruxas começou.


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Notas finais do capítulo

N/A
Aqui estou de novo com o capítulo (eu sei, demorou...). Ele tem algumas informações para entender o resto da história e é uma ponte para a segunda fase da fic. Capítulo que vem vocês vão conhecer uma personagem que eu gosto muito (está ligada ao último trechinho desse capítulo).
Bom, espero que tenham gostado. E digam aí o que está bom e/ou ruim.
Ah, sim, “Arrivederci” é “tchau” em italiano.
Abraços e até mais!
Palas



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