Juntos pelo Acaso escrita por Any Queen


Capítulo 8
Sétimo passo: Não acorde o bebê


Notas iniciais do capítulo

OI PESSOAS, não estou sumida, apenas terminei minhas provas na faculdade e finalmente venho postar mais cap, ele era para ser maior e acontecer mais coisas, mas... Eu tenho que ir para a igreja então vou postar o que tenho e depois continuo ele, então em vez da fanfic terminar no cap 10, talvez ela termine em 11 caps.
Respondo os comentários depois que chegar e já me desculpo se tiver erros.
Também aconselho que leiam o encontro escutando a música especificada.
Boa leitura.



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                                               ***

                PVO Felicity

                Algum som vinha ao longe, mas eu não sabia o que era, mas ele estava me irritando e atrapalhando meu sono. Segundos depois, eu percebi que aquele som era meu despertador e abri os olhos com um resmungo demorado, estiquei o braço tateando o meu lado tentando achar meu celular, mas acabei colocando a mão em algo grande e redondo, tirei rapidamente, virando calmamente, vi que estava deitada ao lado de Oliver no sofá. Eu estava na ponta e ele atrás de mim, me abraçando pela cintura.

                Encontrei meu telefone no chão e o desliguei, vendo que estava cedo. Acalmei minha respiração e deliciei meu corpo encostado no de Oliver, com sua respiração no meu pescoço e sobe desce do seu peito nas minhas costas. Contudo, eu precisava levantar para ir trabalhar e não podia estar gostando de estar tão perto de Oliver desse jeito, tinha tido um encontro com Ray a dois dias.

                Prendi a respiração e tentei tirar o braço de Oliver com a máxima calma, mas assim que encostei no seu braço ele me apertou mais forte, resmungando alguma coisa. Eu teria achado aquele movimento fofo, se não tivesse que me arrumar, quando eu tentei me livrar dele, vi que não conseguiria fazê-lo com ele dormindo.

                - Oliver. – chamei com voz baixa – Oliver.

                Nenhuma resposta.

                - Oliver, temos que levantar. – depois que comecei a cutucar seu ombro, vi que ele estava rindo de mim, ele já estava acordado – Filho da mãe!

                Fiz força para sair do seu braço e acabei rolando e caindo no chão, não tive tempo para processar, porque logo depois Queen caiu em cima de mim e voltou a rir.

                - Pare de rir! – ele colocou os braços do lado do meu corpo e se sustentou, olhando para mim com uma alegria que eu nunca tinha visto naquele olhos, aquilo me amoleceu, não estava mais ligando para a hora ou qualquer coisa que tivesse fora daquele momento.

                - Bom dia, princesa. – encarei-o sem saber ao certo o porquê de tamanha felicidade de manhã, ele esticou uma de suas mãos e tirou alguns fios de cabelo do meu rosto, mas não tirou a mão quando acabou.

                - Bom dia – respondi com um sussurro.

                - Acabamos pegando no sono.

                - Você é um ótimo travesseiro. – sorri inocentemente

                - Posso ser ótimo em outras coisas que envolvem cama. – Oliver sorriu de lado, aquele sorriso sacana que ele dava antes de fazer algo errado.

                - Tenho certeza disso. – ironizei.

                - Está duvidando, Felicity Smoak? – ele arqueou a sobrancelha e eu me arrependi de ter ironizado, eu estava em uma posição muito comprometedora, Oliver podia tentar qualquer coisa que eu deixaria e pior, eu gostaria.

                - Não. – respondi séria, não queria mais brincar sobre aquele assunto, tinha medo do que poderia acontecer, acabei desviando o olhar – Temos que nos arrumar.

                - Por que você sempre faz isso? – encarei seu rosto sem saber o que ele estava fazendo.

                - Faço o quê?

                - Me evita quando o assunto deixa de ser brincadeira?

                - Você também faz isso. – ele abriu a boca para contestar, mas eu me adiantei – Aquele dia que eu fingi ser sua esposa, você começou provocando e depois correu para o quarto, fugindo.

                - Porque eu não queria que você visse que tinha me afetado!

                - E eu não quero que você veja que você está me afetando!

                - O que há de errado nisso? Você sabe que eu e você somos tensão pura quando estamos assim tão perto, essa indecisão, essa distância de apenas um ato. Felicity...

                - Não... – respirei fundo e fechei os olhos, Oliver começou a subir suas mãos pela minha barrida, me arrepiei e continuei de olhos fechados – Não faça isso, você sabe que nunca daria certo. Não fale meu nome como se eu estivesse errada.

                - Você está. – quando voltei a abrir meus olhos, vi que nossos narizes estavam se tocando. Filho da mãe. Ele sabia que eu não ia resistir. – Daria muito certo – sua mão subiu até a base do meu seio – Me atrevo a dizer que ficaríamos viciados um no outro.

                Abri a boca para responder, mas não consegui dizer nada. Com essa falta de resposta, senti os lábios úmidos de Oliver encostarem no meu, com calma, talvez esperando uma hesitação de minha parte, ele mordeu eu lábio inferior enquanto sua mão subia cada vez mais, em uma lentidão agonizante. Algo na minha mente me lembrou que aquilo era errado, que Oliver não ficaria comigo por mais de algumas semanas, então o empurrei, jogando o no chão e ficando por cima dele. Me sentei e segurei seus braços para ele não tentar mais nada, por mais que soubesse que ele era bem mais forte do que eu.

                - Ray. – com essa pequena palavra, Oliver deixou o sorriso e fez uma careta – Ele quer as mesmas coisas que eu, ele quer casar e construir uma família. Quer segurança, uma coisa que eu sempre quis! Estou saindo com ele – aumentei a voz – Ele comprou um maldito restaurante só para me levar nele!

                Com isso, me levantei e corri para a cozinha, levando meu celular junto e começando a ver os e-mails atrasados.

                - Grande coisa! – disse Oliver atrás de mim – Eu posso comprar um restaurante para você.

                - Eu sei que você tem o poder para comprar o restaurante! – disse começando a fazer o café – Mas esse restaurante seria para sempre, você teria que cuidar dele e saber que ele poderia te dar lucro ou prejuízo.

                - Eu poderia apenas vender ele depois.

                - Esse é o erro. Só porque algo deu um problema você o passaria, como você acha que os funcionários iriam se sentir? Você deveria cuidar do restaurante.

                - Não estamos mais falando do restaurante. – ele suspirou.

                - Eu não posso... – mas não consegui terminar minha frase, meu telefone apitou e vi que era a minha mãe.

                Oliver subiu, me deixando sozinha com o telefonema. O assunto de minha mãe era longo e enquanto isso fui me arrumando, quando desci novamente, me despedi dela e respirei fundo, ela sempre me ligava para pedir coisas. Queen estava tomando café na copa, olhando para um ponto aleatório, me sentia mal por não poder simplesmente aceitado tudo o que estava naquele beijo, mas eu não podia, nosso relacionamento iria afetar Sophie e isso não seria bom para nenhum de nós.

                - Qual era o assunto? – perguntou ele me tirando do meu devaneio.

                - Ela quer dinheiro para montar um restaurante – sorri com a ironia – Mas eu não tenho esse dinheiro agora, acho que vou pedir um empréstimo no banco.

                - Felicity – chamou ele, encarei seus lindos olhos azuis – Eu posso te dar o dinheiro.

                - Não, eu não te pediria isso.

                - Eu tenho mais dinheiro do que poderia gastar em uma vida, eu posso e quero te dar o dinheiro.

                - Eu... – suspirei – Vou te devolver.

                - Não se preocupa com isso.

                - Não vou aceitar seu dinheiro sem pagar de volta.

                - Vamos fazer o seguinte – ele se levantou e sorriu – Eu te dou o dinheiro e em troca você faz algo por mim.

                - E o que eu teria que fazer? – temi a resposta.

                - Sair comigo. Hoje. Às oito.

                - Oh... – suspirei e sorri de volta – Tudo bem. Mas temos aquelas aulas...

                - Nem pense em desmarcar. Vou falar com Thea para ela ficar até mais tarde.

                - Tudo bem.

                - Depois me passe o valor e a conta da sua mãe.

                - Tudo bem. – peguei as chaves e saí atônita.

                Não acreditei que tinha concordando em sair com Oliver mesmo dizendo a ele que estava com Ray e tinha dito a mim mesma que um relacionamento come ele afetaria Sophie.

                Quando cheguei do trabalho, Oliver não tinha chegado, me tranquei no quarto e comecei toda a minha produção. Coloquei um vestido vermelho e saltos, deixei meus cabelos soltos e passei um batom vermelho, não queria parecer provocante, mas vermelho me deixava confiante e era isso que eu precisava.

                Desci as escadas exatamente as oito, me perguntando se Oliver se atrasaria de novo. Contudo, ao descer as escadas vi que ele estava arrumando sua gravata no espelho do corredor. Queen olhou para cima e fez uma careta.

                - Não era essa reação que eu esperava – disse enquanto descia o último degrau – Não que eu esperasse uma reação do tipo “nossa você está maravilhosa”, mas eu não achei que fosse receber uma careta. O que foi? Batom nos dentes? Decote está grande demais? Sabia que era para ter prendido o cabelo.

                - Felicity – chamou ele, fechei a boca e o encarei – Eu fiz uma careta porque percebi que vou ter que compartilhar essa visão de você, nesse vestido, com outras pessoas.

                - Oh...

                - Dessa vez não atrasei.

                - Dessa vez eu sei onde você mora.

                Oliver se adiantou e abriu a porta, o segui e vi que seu carro já estava parado na entrada da casa.

                - Achei que você não estaria vestida para andar de moto. – sorri e deixei que ele me guiasse até o carro.

                Quando chegamos no destino, percebi que estávamos afastados da cidade, Oliver se afastou da estrada e entrou em uma trilha.

                - Então é aqui que você me mata?

                - Surpresa.

                Aos poucos, algumas luzes começaram a aparecer e no fim do caminho tinha um prédio de madeira, com uma música leve e um cheiro gostoso vindo dela.

                - É um hotel. Nosso por esta noite.

                - Então desistiu do restaurante?

                - Clichê.

                Ele estacionou e se adiantou para abrir minha porta, depois tomou meu braço direito e começou a me levar em direção a lagoa.

                - Não vamos entrar?

                - Surpresa.

                Aos poucos, um deque começou a aparecer, estava cheio de velas em cima da madeira, assim como uma mesa toda ornamentada para dois. A cidade brilhava do outro lado da lagoa e lua se espelhava nas águas calmas. Queen me levou calmamente pelo deque até a mesa e puxou uma cadeira para me sentar.

                - É muito lindo. – deixei escapar quando ele se sentou.

                - Que bom que gostou.

                - Não sabia que conhecia lugares tão longe da cidade.

                - Costumava a vir aqui quando era criança – ele retirou a tampa da travessa, revelando uma lasanha borbulhante – Com meu pai.

                - Não conheci seu pai, quando cheguei em Star City ele já tinha morrido.

                - Você não é daqui? – Oliver nos serviu com a comida e depois com um vinho tinto caro.

                - Não, duvido você acertar.

                - Isso é uma aposta?

                - Com certeza. Vou te dar uma pista, o nome do lugar tem duas palavras.

                - Las Vegas? – ele começou a rir, quando eu assenti – Você cresceu em Vegas?

                - Nunca jogue pôquer comigo.

                - Felicity Smoak, você é surpreendente. – ele terminou o vinho e arqueou a sobrancelha – Parece que eu ganhei a aposta.

                - E o que vai fazer comigo, mr. Queen? – apoiei meu rosto nas mãos e pisquei sugestivamente, o vinho tinha me dado uma certa coragem e eu queria muito que ele me tocasse.

                - Se essa noite der certo, muitas coisas, ms. Smoak. Mas agora? – ele se levantou e pegou um controle, dando play em um aparelho de som que eu nem tinha visto ali – Agora quero que dance comigo.

                A voz de Norah Jones encheu o vazio da noite com Come Away With Me. Levantei-me e fui para os braços de Oliver, ele abraçou minha cintura e eu coloquei uma mão sob seu ombro e ele pegou a outra, me rodando com uma habilidade impressionante. Ele murmurava a música no meu ouvido, como se fosse algo inevitável, em algum momento da música ele me girou e voltou a me apertar perto do seu corpo.

                Depois de alguns segundos eu olhei para seus olhos, para ver uma determinação voraz, paramos de dançar, mas nossos corpos ainda balançavam conforme a música. Ele levou uma de suas mãos no meu rosto e sorriu.

                - Venha embora comigo?*

                - Oliver... – vi em seus olhos que ele estava preparado para argumentar comigo, mas naquela noite, sob as estrelas e ao som de Norah Jones, eu não ligava para as consequências, não havia nenhuma voz me impedindo – Eu vou a qualquer lugar com você.

                - Sem argumentos? Não vai tentar me convencer o quanto isso é errado? Como eu e você somos diferentes e que eu sou um mulherengo?

                Segurei seu rosto com as duas mãos e sorri, fui tomada por um sentimento que nunca tinha experimentado antes e não queria ficar falando, queria aquela maldita boca em todo meu corpo.

                - Agora quem está falando demais?

                - Você tem certeza? Não quero que se arrependa.

                Neguei com a cabeça, ainda sorrindo.

                - Só vou me arrepender se você fizer algo para isso.

                - Não vou. Prometo.

                - Oliver Queen e suas promessas.

                Ele abriu a boca para falar alguma coisa, mas pareceu ter desistido.

                - Chega de conversa.

                Quando Oliver estava prestes a me beijar, vi um movimento suspeito no hotel, uma mulher estava saindo dele e eu a conhecia.

                - Felicity?

                - Oliver, é a Isabel.

                Ele virou abruptamente para trás

                - Isso é impossível.

                - O que ela está fazendo aqui?

                - Vamos descobrir.

                Sorri para ele como sorriria para um parceiro de crime. Tirei meus saltos e nós fomos vagarosamente atrás dela pela floresta, tentando não fazer barulho. Ela estava vestindo roupas pretas, mas ainda andava com aquele ar de superioridade. Depois de alguns metros, ela entrou em uma cabana no meio da floresta.

                Fomos silenciosos pela janela para ver a Sra. Certinha tirar um baseado da mochila e começar usá-lo, depois de um tempo, três homens altos e musculosos entraram no cômodo e começaram a fumar junto com ela. Oliver estava se segurando para não rir, ele tirou o telefone do bolso e me entregou, tirei algumas fotos. Depois de pararem de fumar, os três homens começaram a tirar a roupa a mando de Isabel e comecei a filmar. Eles estavam fazendo um tipo de striptise enquanto ela cheirava alguma coisa na mesa, depois, eles tiraram a roupa dela e começaram a fazer coisas muito comprometedoras, os três juntos, ao mesmo tempo.

                Oliver estava quase tendo um ataque por não rir, eu parei o vídeo e fiz uma careta de nojo.

                - Acho que temos o bastante. – puxei Oliver e nos afastamos da cabana – E você ainda queria dormir com ela.

                - Vamos concordar que ela tem experiência.

                - É nojento!

                - Não reclama Smoak, agora podemos suborna-la para ela nos aprovar para o CT.

                - Eu sei. – assim que voltamos para o lugar onde estávamos, já não sentia toda aquela emoção, estava com vontade de ir embora e vomitar em algum lugar. – Vamos embora.

                - O quê? Por causa disso? – comecei a andar em direção de carro, mas ele puxou meu braço.

                - Cortou o clima, Oliver, quero ir embora.

                - Vai deixar isso estragar a nossa noite?

                - Como vamos continuar sabendo que aquilo está acontecendo a alguns metros?

                - Do jeito que estávamos!

                Livrei meu braço e continuei a ir para o carro.

                - Quero ir embora.

                - Você é impressionante!

                Oliver dirigiu o caminho todo com uma carranca, eu não me atrevi a falar, ele esperava que algo acontecesse entre nós e eu tinha acabado com suas esperanças, mas o que ele esperava? Ele queria dormir com Isabel e ela estava ali, com três homens fazendo sei lá o quê. Quando chegamos, ele não abriu a porta para mim, fez o caminho até a porta me deixando para trás.

                - Parado aí, Oliver Queen! – corri até ele e o impedi de abri-la – Por que está bravo comigo?

                - Você acabou com a noite! Eu te conheço, agora vai fingir que não disse aquilo que me disse e vamos voltar a viver nossas vidas.

                - Eu não!

                - Você não confia em mim!

                - Mentira!

                - Vive dizendo o quanto mulherengo eu sou e não percebe que a única...

                Não deixei ele terminar, levantei o corpo e calei sua boca com um beijo. Ele suspirou e retribuiu o beijo com o mesmo fervor, sua língua invadiu a minha boca com ferocidade, como se fosse o ar que ele não tinha a muito tempo. Eu respondia com a mesma intensidade, como se não estivéssemos perto o suficiente, Oliver me segurou pelas pernas e eu as envolvi em sua cintura.

                Ele abriu a porta e me apoiou nela, pressionando meu corpo cada vez mais.

                - Sophie... – disse enquanto sua boca passou da minha para meu pescoço, abocanhando a carne, me fazendo gemer.

                - Thea a levou para seu apartamento.

                - Ótimo.

                Puxei sua boca de volta para a minha e Oliver nos guiou até o sofá, mas acabamos caindo no chão. Comecei a rir, mas Oliver logo me calou quando esticou o corpo para tirar o paletó e jogá-lo para o lado, assim como fez com sua camisa, seu movimento tinha sido sexy e eu só queria que ele tirasse toda sua roupa logo. Encarei seu abdominal definido com determinação, sempre tinha provado deles com a visão, precisava senti-los. Me ajoelhei de frente para ele e comecei a beijar seu abdômen enquanto abria sua calça.

                - Injusto. – sussurrou ele.

                Suas mãos foram para minhas costas, ao encontro do fecho do vestido, ele abriu com uma lentidão e deixou o tecido escorregar até o chão, me deixando apenas com a calcinha. Ele me encarou com por alguns segundos sorriu.

                - Eu disse que eles poderiam ser bonitinhos.

                Oliver não me deu tempo para responder, sua boca vou para minha, enquanto suas mãos passeavam por todo meu corpo e logo depois parando nos meus seios. Caímos de volta no chão e ele tirou a calça e cueca, voltando para cima de mim tirando a minha calcinha.

                - Eu disse que você era viciante.

                - E eu disse que você fala demais.

                - Quer mais ação, ms. Smoak?

                - Me mostre o que tem, Queen.

                Ele sorriu de lado e começou a mordiscar o caminho até meu ventre.

                                                                               ***

                Abri os olhos lentamente para encarar Oliver me olhando, estava deitada em seu braço e nossas pernas estavam entrelaçadas. Tinha sido a melhor noite da minha vida e eu ainda não tinha me recuperado dos dois orgasmos dela, primeiro com a boca e depois com...

                - Bom dia, princesa. – ele deu um sorriso cafajeste e desceu suas mãos até as minhas nádegas, me puxando para perto da sua ereção.

                - Está sendo um ótimo dia. – disse enquanto subia em cima dele e comecei a beijá-lo.

 

*Venha embora comigo= Come away with me em inglês.


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Notas finais do capítulo

E ai, pessoal?