Além Digimon escrita por Kevin


Capítulo 14
Capítulo 14: Vinganças – P 2: Fabrício v& Valéria


Notas iniciais do capítulo

Fábricio e Valéria finalmente chegam ao seu limite e decidem acertas suas contas. Não distante daquele momento, mais alguém terá a oportunidade de confrontar seu inimigo.



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Capitulo 7 : Vinganças – Parte 2 : Fabrício Versus Valéria

 

- Sabe... A única coisa hoje que me traz dor é lembrar o que Valéria me fez... A única coisa que me traz dor e vê-la fazendo... -

 

Fabrício parou ao escutar um grito. Armadinomon também parou. Eles já estavam perto o suficiente para conseguir ver o que se passava. Não era perto o suficiente para impedir, mas era perto o suficiente para ver.

 

Fabrício soltou tudo no chão e correu para onde elas estavam. Armadinomon também fez o mesmo.

 

Armadinomon via o que não podia compreender. Fabrício via o que ele já tinha visto uma vez. O grito era de dor, de choro. Valéria estava batendo em Bárbara, eram socos e ponta pés na menina caída chorando.

 

 

 

Fabrício que chegou jogou-se em cima de Valéria derrubando-a. A mulher se livrou rápido do rapaz e pegou uma bolsa, onde havia água e saiu bebendo andando para longe. Parecia sem destino, nada disse, nada falou.

 

- Minha nossa! -

 

Armadinomon ficou assustado. Bárbara estava bem machucada, parecia que já havia estava apanhando há algum tempo. Sangue descia por seu rosto. Marcas vermelhas e feridas abertas.

 

Fabrício levantou-se rápido indo até ela, ele tremia. Não conseguia tocá-la sem tocar em um ferimento, e se por sorte acontecia acabava fazendo ela sentir dor, pois o seu corpo tremia.

 

- Eu... Eu. Só... Só queria água... -

 

Armadinomon foi até a mochila que Valeria carregava. Existia umas bolsinhas de couro com água dentro. Fora assim que eles transportaram a água. Ele pegou uma e abriu, mas deixou a cair tossindo.

 

- Isso não é água... -

 

Fabrício ao escutar aquilo pegou a bolsinha que armadinomon havia deixado cair, já estava bem vazia, pois escorreu quase tudo com a queda, mas o cheiro de álcool era forte ainda assim.

 

Fabricio fechou os punhos. Ele que já tremia de nervoso, deixou que Armadinomon visse seus olhos se encherem de ódio novamente. Foi até a bolsa. Eles pegaram seis daquelas bolsinhas. Existia uma já vazia, aquela era realmente água, pois esvaziaram no caminho. Existia uma com Valéria, certamente álcool. Existia outra no chão, aquele que acabaram de entornar no chão, aquela era álcool. Havia três outras.

 

Enquanto verificava, Fabrício desejava que só encontrasse álcool. Ele queria mais um motivo para odiar Valéria, mais um motivo para chamá-la de bêbada, de alcoólatra. De qualquer coisa que fosse.

 

- Tem que ter mais água... Senão não podemos cuidar de Bárbara. -

 

Armadinomon ao falar aquilo, assustou-se, pois Fabrício afastou apavorado da mochila. Existia apenas mais uma bolsa de líquido, as outras duas eram de álcool. Ele desejava tanto poder ter mais alguma coisa contra Valéria, que não se lembrava de que precisavam de água para Bárbara.

 

Fabrício se levantou. Armadinomon falava com ele, qualquer coisa que ele não dava a menor importância. Mãos fechadas, punhos tão apertados que parecia pronto para partir o ar. Ele começou a caminhar na direção que Valéria foi.

 

Armadinomon, que perguntava o que o havia assustado, viu o jovem caminhar com uma feição raivosa em direção de Valéria. Valéria havia descido um morro, de tal forma que eles não podiam ver onde ela estava. Logo armadinomon não via mais Fabrício também.

 

- E o que eu faço? -

 

Armadinomon escutou Bárbara chorando, agora que não tinha mais ninguém, era nítido escutá-la gemendo.

 

Uma surra. Uma violência daquelas poderia ter matado a garota, isso tudo por causa dela ter pedido um pouco de água? Fabrício ia caminhando seguindo as pegadas de Valéria. Ele sabia que na certa Bárbara deveria ter aberto a mochila e quando Valéria viu que a menina poderia descobrir o seu segredo a atacou. Também poderia ser que nem tenha sido o caso dela ter feito algo, apenas pedido água e começado a ser espancada.

 

Aquilo lembrava o que havia acontecido com ele, ele não havia feito nada contra ela, mas ela resolveu que ele merecia apanhar. Surrou-o como se ele não fosse um ser vivo, como se quisesse matá-lo.

 

Fabrício desconhecia o fato de que ela só fazia aquilo bêbada, mas na mente dele a pergunta era como uma pessoa poderia se lembrar do que fez enquanto estava bêbada? Não tinha como. Para Fabrício, ela sabia o que estava fazendo.

 

Valéria estava de pé a beber, viu Fabrício aproximar-se.

 

- Quer uma surra tam... -

 

Não houve forma de Valéria terminar a frase. Fabrício aproximou-se dela e acertou-lhe um soco na boca. A mulher foi ao chão no mesmo instante, deixando cair a bolsa de bebida que se entornou de uma vez pelo chão.

 

A mulher começou a rir. Caída no chão ela ria, passou a mão na boca, não havia acontecido nada em seu rosto, não saiu sangue, nem mesmo havia cortado ou marcado. A mulher esticou a perna derrubando Fabrício no chão e jogando-se em cima dele.

 

- Você bate como uma garotinha! -

 

Valéria fechou a mão indo socar o rosto Fabrício, mas o mesmo socou o os peitos de Valéria que caiu para o lado sentindo dor. A mulher rodou no chão sentindo dor, enquanto Fabrício se levantava e ficava olhando pára ela.

 

- Levanta... Levanta que eu não terminei com você... Não vou dar tempo nem de você se refazer... - Fabrício foi e chutou o estomago de Valéria com força.

 

A mulher sentiu o chute e percebeu que teria de ficar de pé se quisesse sobreviver. Ela esperou que Fabrício viesse dar outro chute e segurou a perna dele o derrubando. Logo ela se levantou assim como ele o fez. Ambos se encarando com ódio um do outro.

 

Valéria de pé alisava os peitos, ainda sem tia dor pelo soco que levou neles.

 

- Eu sabia que você estava era querendo passar a mão em mim seu moleque necessitado... Vou contar para seu irmão... -

 

Valéria provocava a Fabrício que foi para cima dela segurando-a pelos cabelos. Valéria não sabia se segurava nas mãos dele ou golpeava o garoto. Inicialmente ela segurou nas mãos dele, afinal sua cabeleira era grande e sendo puxada daquela forma, a dor era intensa.

 

Fabrício andava puxando o cabelo dela com força. Ela arqueada, quase que dobrada ao meio, tentava acompanhar o rapaz, apertando seus pulsos para que ele soltasse seus cabelos.

 

- Ela é uma criança! -

 

Fabrício puxou os cabeços para baixo, para que a cabeça dela também viesse para baixo, com isso ele levantou seu joelho fazendo com que a cabeça dela chocasse contra seu joelho. Naquele instante Valéria sangrou. Havia sido acertada no nariz.

 

- Eu era uma criança! -

 

Fabrício chutou Valeria exatamente no joelho, a mulher gritou de dor. Ela percebeu que ele não soltaria os cabelos por nada. Soltou os pulsos de Fabrício e foi com as mãos contra a barriga do jovem, cravando suas unhas na pele dele. Fabrício com isso soltava os cabelos de Valéria.

 

A mulher aproveitou e puxou para si sua mão, ainda com unhas cravadas, arranhando e rasgando, em alguns casos, a pelo do rapaz. Fabrício sentiu a dor. E só viu quando Valéria esbofeteou o rosto dele fazendo o cair na areia.

 

Fabrício viu em sua mente, foi assim que ela começou a bater nele daquela vez. Um bofetão forte com a mão direita. Daquela vez ele ficou zonzo. Dessa vez ele também havia ficado zonzo.

 

- Isso é por quem seja que tenha machucado... -

 

Fabrício levantou-se do chão mesmo zonzo e jogou areia em Valéria deixando-a completamente cega.

 

- Isso é por enganar meu irmão se fazendo de santa sua diaba alcoolizada... -

 

Fabrício pegou a cabeça de Valéria e a levou para baixo com velocidade, logo acertou uma grande joelhada novamente na cabeça dela. Contudo desta vez os ferimentos foram nos lábios.

 

Valéria desnorteada acabou ficando abaixada. Era areia em seus olhos dores pelo corpo, não só da briga com Fabrício naquele momento, mas todas as outras dores que vinham desses dias no Digimundo. Seu nariz que parecia quebrado, ou apenas estava fora do lugar. Agora seus lábios completamente estourados.

 

- Isso é por ter trago cachaça com você. -

 

Fabrício juntou as mãos e bateu com força nas costas dela. Ela resistiu a aquele golpe, não caiu de vez no chão. Apoiou-se com as mãos evitando a queda.

 

- Isso é pela Bárbara! -

 

Fabrício ergueu o pé, e deu com a sola de seu calçado no rosto dela.

 

Valéria já não se mexia, podia se escutar os arfares da respiração difícil, e também alguns gemidos de dor. Caída de costas. O sol que já estava a momentos de esconder-se mostrava o estado em que ela estava. Sangue, ferimentos fortes, roxos que não se poderiam dizer se realmente tinham sido feitos todos naquele momento.

 

Um silêncio havia se feito. Fabrício olhava uma pedra. Ele a pegou erguendo-a. A pedra parecia ter o tamanho de uma bola de futebol, ou um pouco maior. Ele sentia que ela era pesada. Que ao erguer todas as dores que ele sentia naquele momento estavam mais fortes.

 

Fabrício caminhou até a Valéria caída. Ela tentava se mover, mas as dores pelo corpo já não lhe permitiam. Fabrício sempre esperou por aquele momento, que ele pudesse dar o troco pelo que foi feito a ele. E agora estava a ponto de terminar o que havia começado.

 

Jogar ou não jogar a pedra na cabeça dela? Era uma pergunta difícil.

 

Armadinomon pode escutar algo pesado cair no chão, mesmo estando onde estava. Sem saber o que havia acontecido, viu uma silhueta aparecer ao longe. Como não tinha cabelos longos deveria ser Fabrício

 

Fabrício se aproximou parando junto a Armadinomon e Barbara. O jovem ofegava. Um pouco de sangue manchava sua blusa, mas era apenas um arranhado, um rasgão que não o faria muito mal.

 

Armadinomon parado olhando para Fabrício, sacudiu a cabeça. Estava escurecendo, ele iria buscar a lenha que deixaram no caminho.

 

- A ultima bolsinha era água. Tente limpar os ferimentos dela. Devo voltar logo com a lenha. -

 

O pequeno tatu correu para onde deixaram a lenha. Ele sozinho iria demorar bastante para conseguir trazer tudo, mas preferiu assim. Sentia-se mais útil e não queria perguntar a Fabrício o que havia acontecido entre ele e Valéria há minutos atrás.

 

Fabrício puxou as bolsas mais para junto de si, buscou no estojo de primeiros socorros algum anti-séptico, mas nada encontrava. Limpava com cuidado os ferimentos de Bárbara, com uma camisa, a única ainda limpa dentro da bolsa.

 

Primeiro os braços e pernas, um pouco do corpo e o rosto era necessário que ele fosse mais delicado. Ele pedia para que ela tentasse mover as partes do corpo para ver se não tinha nada quebrado. Em meio a muitos gemidos e choramingo a menina fazia o que Fabrício pedia, mostrando que não tinha nada sério.

 

Demorou um pouco até que ele conseguisse deixá-la sem o sangue e fazer algumas tentativas de curativos. Armadinmon havia chegado e acendido o fogo. Bárbara estava quieta e encostou-se em Fabrício, ainda em meio a choros e outros mais.

 

- Vou... Vou... -

 

Armadinomon preferiu nada dizer. Apenas pegou uma tocha com a boca e foi andando na direção em que viu Valéria ir pela última vez. Até aquele momento ela não havia dado sinal de vida. Armadinomon se perguntava se os dois teriam tentado se matar. Ele foi para lá com o seguinte pensamento, se não a encontrasse, nem a rastros dela indo embora, ela estaria morta, isso porque ele imaginava que, assim como os digimons, os humanos virariam dados.

 

A noite esfriava bastante, diferente das duas noites anteriores, que simplesmente eram quentes, aquela noite se mostrava bem fria. Provavelmente por já estarem longe do local onde estavam inicialmente, além do fato de ser um deserto.

 

Bárbara começava a tremer de frio. Realmente Fabrício podia observar ela arrepiada. A proximidade permitia que ela visse os pelos de sua pele todos ouriçados. Ele inclinou-se pegando sua jaqueta e cobrindo-a. Ela tinha a blusa de frio dela, mas não estava sendo o suficiente para aquecê-la.

 

Eles não conseguiriam dormir aquela noite, todas as mentes estavam funcionando de maneira desgovernada. Tantos pensamentos que não podiam ser compartilhados, por vergonha, medo ou mesmo impossibilidade de conseguir se expressar.

 

- Fabri... Agente vai voltar para casa? -

 

Bárbara havia desvencilhado do abraço do rapaz e olhava nos olhos dele, procurando a verdade. Fabrício olhou nos olhos da menina. Valéria tinha machucado mesmo a menina, o rosto estava bem ferido. Ele sorriu esticando o braço e abraçando-a levemente. Não podia apertas muito o abraço, pois os ferimentos podiam doer, apenas fazia seus braços repousarem sobre ela, e deixava que a cabeça da menina repousasse sobre seu ombro.

 

- Senão voltarmos... Você tem a mim... Te serve de consolo? -

 

Perguntou Fabrício não querendo mentir para ela. De forma meiga e suave a voz dele saiu. A resposta dele veio com um aperto no abraço, onde a menina se aconchegava mais em seu  abraço.

 

Bárbara, que parecia estar a quase todo instante chorando e tensa, naquele momento relaxava junto a Fabrício. Ele podia sentir a diferença. Não sabia exatamente o porque da tensão para ele. Mas, percebia que ela não queria encostar-se muito nele, talvez seus machucados estariam a doer cada vez que se encostava nele. Mas, naquele momento, ela parecia ter deixado de lado o que vinha em sua mente.

 

Fabrício com as pontas dos dedos alisava a pouca pele da menina que não estava machucada. Levemente, lentamente. Não viam o tempo passar.

 

- Promete... Promete que não vai me deixar? -

 

A pergunta de Bárbara foi seguida de um silêncio. Fabrício inclinou-se agora afagando os cabelos da menina, e lhe deu um pequeno beijo, tocando os lábios dela levemente.

 

Armadinomon retornava e não falava nada, apenas aconchegou-se dentro da mochila e adormecia.

 

O sol começava a nascer e ninguém havia conseguido dormir. Ainda estava com aquela penumbra de alvorecer. Eles iriam esperar até que o sol saísse por completo para voltarem a andar.

 

Armadinmon já havia se espreguiçado. Olhava Bárbara abraçada a Fabrício. O sol começando a despontar. As garrafas de água completamente vazias. Valéria vindo correndo desesperada. O deserto calmo. Valéria correndo desesperada?

 

- Valéria? - Gritou Armadinomon assustado.

 

Bárbara viu a mulher correndo e tropeçando pelo morro. Ela estava da mesma forma que Fabrício a deixou no dia anterior. Surrada e ainda suja com o próprio sangue.

 

- Wisemon! -

 

Foi apenas o que conseguiram escutar sendo gritado pela mulher. Senão tivessem conseguido escutá-la com perfeição, entenderiam qual era o desespero. Atrás de Valéria vinha voando a perseguí-la, o digimon cujo nome ela gritava, Wisemon.

 

Armadinomn olhou Wisemon respirando fundo e buscando a coragem que havia aprendido a ter para enfrentar o digimon. Fabrício levantou-se rápido, apoiando Bárbara para que ela ficasse de pé. Logo que Valéria chegou a eles os quatro se consultaram com os olhares, não tinham mais o mp4 para fazer armadinomon evoluir.

 

- Qual é o seu problema afinal? -

 

Grita armadinomon ficando a frente dos três humanos.

 

- Quero poder... Poder para me vingar... Enfrentar meu inimigo... E vocês humanos e digimon, vão me dar este poder. -

 

Wisemon estendeu uma mão. Começava a se formar uma bola de energia. Fabrício sabia que as condições de Bárbara e de Valéria não iriam permitir que eles fugissem. Só havia um jeito, enfrentar o digimon.

 

Fabrício foi para junto de Armadinomon. O digimon falou para ele ir para traz que aquela luta era dele e do destruidor das vilas, mas Fabrício continuou ali do lado dele.

 

- Não é só sua... Ele quer a nós também... Então vamos os dois juntos... -

 

- Eu odeio... Eu odeio... -

 

Wisemon olhava a coragem de Fabrício e Armadinomon ele parou de concentrar a energia, parecia irritado em ver aquela cena. Aquela cena fazia Wisemon lembrar-se de um pedaço em sua vida, onde alguém como Fabrício estava ao lado de um digimon.

 

- Você destruiu as quatro vilas... Eu juro que vou... -

 

Wisemon não esperou Armadinomon terminar de falar. Concentrou rapidamente a energia e a lançou. O lançamento provocou uma ventania levantando muita poeira.

 

- Então quer dizer que destruiu nossa aldeia? -

 

Uma voz em meio à poeira bradou com fúria. Era tão grossa e forte, que parecia um trovão a soar. A poeira abaixava e permitia que Armadinomon encontrasse um gigante branco em sua frente. Ele caia para traz apavorado. Fabrício deu dois passos para traz, procurando juntar-se as duas atrás dele.

 

A poeira abaixou, e o primeiro a reagir a nova presença, foi exatamente o inimigo.

 

- Você? -

 

Era enorme, com forma humanóide. Parecia revestido de uma armadura branca cheia de bordas douradas.  Muito ornada e trabalhada a armadura. Um cheiro de queimado vinha dele.

 

- Eu perguntei se você destruiu nossa aldeia? -

 

A voz daquela gigantesca criatura parecia assustar a qualquer um.

 

Armadinomon atrás dele olhava sem acreditar no tamanho do digimon, nem tinha o visto chegar. Ele simplesmente surgiu.

 

- Você é o servidor? -

 

Armadinomon assustado não hesitou em fazer aquela pergunta. Como ele poderia ter chegado do nada, interrompido ataque de Wisemon sem esforço e estar a questionar um desconhecido? Ele nem estava próximo, como poderia ter escutado a conversa?

 

- Ele... O Dragão solitário Candlemon... Aquele a quem quero destruir... -

 

- Não sou mais um Candlemon... O nome é Dynasmon! -

 

O gigante digimon chamado de Dynasmon desapareceu da frente de todos. Wisemon assustado já sabia o que viria depois daquilo.

 

- Maldição... Eu odeio os humanos... -

 

- Como eu esperei por isso... Hálito do Dragão! -

 

Dynasmon reapareceu atrás de Wisemon com as mãos esticadas para cima clamando um ataque que explodiu a Wisemon em vários dados que flutuaram através do digimundo.

 


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Notas finais do capítulo

Espero que esse episódio esteja do agrado de vocês! Será que o confronto alcançou a profundidade necessária?



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