Sophia Potter - a Segunda Marota escrita por Gabriella Aragão


Capítulo 22
Acontecimentos...


Notas iniciais do capítulo

Cedrico: Estou explodindo!



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  Por Cedrico.

 

 

  Quando amamos alguém, nós nos preocupamos, não é? Por que eu estou quase morrendo aqui!

   Madame Pomfrey diz que ela vai ficar bem, mas eu não consigo acreditar nisso até vê-la sorrir para mim daquele jeito que só ela sabe.

   Só sei dizer que a Grifinória ganhou, dava para ouvir o Jordan da Enfermaria.

   A profa. Heloisa chegou aqui aflita.

   -Ela está bem mesmo, Madame? – perguntou ela receosa.

   -Oh querida, quantas vezes tenho que te pedir para não me chamar assim?Você não é mais um estudante...

   -Velhos hábitos – disse a professora dando um sorriso.

   -Ela está bem? – as portas da Enfermaria se abriram com violência, Olívio Wood, Angelina Johnson, Alicia Spinnet e Cátia Bell passaram por ela, e quem estava fazendo toda aquela algazarra não poderia ser mais, nem menos que o próprio Idiota Wood.

  -Sem bagunça na minha Enfermaria – repreendeu Madame Pomfrey, severa.

  -Como ela está? – perguntou Olívio.

  -Bem, só precisa de descanso e paz -  respondeu Madame Pomfrey.

  -Peço para não se demorar Wood – disse profa. Heloisa. – tem uma grande festa no Salão Comunal da Grifinória esperando os grandes jogadores – ela piscou para as garotas.

  -Acho melhor vocês indo – disse Madame Pomfrey – ela está desacordada, e precisa de descanso.

  -Ela estará bem quando, precisamente, Madame Pomfrey? – perguntou Olívio.

  -Dois dias aqui, e ela estará esbanjando saúde, como ela faz.

  -Só está preocupado com ela porque é sua jogadora Wood, e não se pode perder, não é? – provoquei.

  Wood rosnou como um cachorrinho.

  -Acho bom se acalmar Wood, ou não medirei esforços para lhe dar uma detenção mesmo sendo capitão – disse professora Heloisa, com uma cara que nunca pensei vê-la, idêntica a professora McGonagall.

  As portas se abriram novamente, Julia e Henry apareceram por elas.

  -Ela está bem? – perguntou Julia, aflita.

  -Oh meu Merlim!Todos para seus salões comunais – disse Madame Pomfrey, nos despachando para fora da Enfermaria.

  Os grifos foram à direção do primeiro andar e professora Heloisa parou, de repente.

  -Cedrico posso dar uma palavrinha com você?

  -Sim senhora – respondi rapidamente.

  Julia e Henry assentiram e sumiram pelas escadas que levaria em direção do nosso Salão Comunal.

  -Cedrico, eu não queria te pedir isso, mas eu sou professora aqui, não tenho muito tempo. Eu quero que, dê mais atenção a Sophia, não que você não dê, estou dizendo que, ela está muito sozinha, e Sophia têm uma mente tão malignamente criativa que, tenho medo que ela apronte algo sem pensar.

  -Pode deixar professora – dei um sorrisinho.

  -Você é um anjo – ela me deu um abraço.

  -Ah professora, o quê aconteceu com o Harry durante o jogo?

  -Uma coisa terrível, querido.

  -Tipo o quê? – perguntei curioso.

  -Alguém estava tentando fazer o Harry cair da vassoura, e era uma magia realmente maligna, eu digo pois conheço muito bem quando vejo uma, aliás, fique de olho por ai Cedrico, tem alguém perigoso neste castelo – ela me deu um sorriso e sumiu seguindo para o Quarto Andar.

  O escritório dela se encontra lá, segui para perto das masmorras.

  -Senha? – perguntou o quadro.

  -Fidelidade– respondi, passei pelo portal, Julia e Henry me esperavam sentados a uma poltrona.

  -Você está bem? – perguntou Julia.

  -Estou ótimo – respondi secamente, pensando em Sophia deitada numa cama da Enfermaria, aquilo doeu meu coração.

  -Não parece – disse ela com cara de sabe-tudo.

  -Fala sério! – exclamei – eu não posso, nem aqui, ter um pouco de sossego?Meu dia foi extremamente cheio Julia, dá para cooperar?

  -Eu só quero ajudar – disse ela perplexa.

  -Não se faça de anjo Julia, você está pressionando como você sempre faz! – disse Henry, pela primeira vez, ele me defendeu.

  -Querem saber?Eu vou para o meu dormitório – dei um pulo levantando da poltrona e segui para o dormitório masculino.

  Joguei-me na minha cama, suspirei.

  -As coisas são tão difíceis sem você Sophia – falei para mim mesmo.

  ‘Não imaginas como é Ced’ – a voz dela soou em minha mente, pulei da cama, perplexo. Eu olhei em voltam estava sozinho. Deve ser coisas da minha mente...

  -Eu preciso apenas de uma boa noite de sono – recitei para mim mesmo, me cobrindo e fechando os olhos.

  -Ao seu lado Soph... – mas adormeci antes mesmo de terminar a frase.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Oii leitoras lindas do meu coração grandão ♥
Bom... ahm.. minha vida andou dando uma revira-volta e não deu tempo para escrever, eu não preciso de inspiração, pelo contrário, eu escrevo o que dá na telha HASAHUSUHASUHASH
Eu me mudei, e qero qe adivinhem para onde, ora pois
HAHA, menos a Tha, ela já sabe, e ela não vale HEHE
Beijinhos leitoraas *-----*
Até a proxima o



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