[HIATUS] Vampires Will Never Hurt You escrita por Poison Girl


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Como prometido aqui está o cap



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(Edward)

Eu não estava bem, não depois de tê-la feito chorar daquela maneira. Nunca pensei que eu poderia ser o causador das lágrimas de Lillith, mas tudo aquilo fora para seu bem eu não poderia permitir que nossa amizade se transformasse no mesmo que tive com Bella, não queria que ela acabasse como a minha amada Bella com a esperança de que eu a transformaria, eu nunca seria capaz de roubar sua alma daquela forma.

Realmente queria ser cego e nunca ter notado nos olhos da minha doce Lills que ela estava se apaixonando, talvez assim pudéssemos continuar nossa amizade, eu pudesse sofrer silenciosamente por um amor que eu achava que não era correspondido. Queria sofrer da mesmo forma que ela estava sofrendo, nada mais seria tão justo quanto isto.

Eu já não lia sua mente há algum tempo, me recusei a isto, queria lhe dar a privacidade necessária, porém isso não queria dizer que meus olhos atentos não enxergassem o que ela não conseguia esconder; a dor do amor não correspondido, o medo por eu não sentir o mesmo, porém o que ela não sabia era que eu estava perdidamente apaixonado.

Pensei que depois de Bella eu nunca poderia voltar a amar, mas estava enganado, de alguma forma muito estranha Lillith tinha algo que me lembrava de minha Bella, alguns dos seus pequenos gestos, alguns de seus traços e por fim seu desequilibro... Elas eram tão parecidas... O cheio de seu sangue tinha o mesmo efeito ao qual o de Bella despertou em mim era como se elas fossem parentes ou, não sei, Bella tivesse encarnado no corpo da minha Lills. Isso era bizarro, eu sei, mas foi uma esperança que tive logo quando conheci Lillith, porém isto foi embora e eu finalmente distingui uma da outra; elas eram diferentes. Eu não poderia fazer isso com Lillith, está com ela apenas para que meu amor por Bella fosse curado, isso era monstruoso, eu nunca poderia usá-la para tal feito, foi apenas com esses pensamentos que meus olhos esperançosos deixaram de serem cegos e a enxergaram verdadeiramente, me mostrando que eu poderia me apaixonar por quem ela era e não por quem ela parecia ser.

Agora estava em meu quarto escutando alguns de meus cd’s mais lentos para tentar buscar paz em meu interior, enquanto tinha esperança de que Alice a convencesse a me desculpar, além de tirar a idéia maluca de sua cabeça de que ela sentia algo por mim, eu precisava de sua amizade já que não poderíamos ficamos juntos. Por isto, quando ela anunciou que sairia com minha Lills pedi a baixinha que me ajudasse. Agora era apenas esperar por noticias. Fechei meus olhos relaxando no sofá e respirando fundo apenas por pura habito de fazê-lo para enganar os humanos.

- Edward. – chamou Emmett batendo na porta. Eu podia senti-lo antes mesmo que ele se pronunciasse, antes mesmo que entrasse no corredor de nossos quartos, porém não me pronunciei por está tentando entender sua cautela, seus passos hesitantes. Isto era bastante estranho vindo do meu irmão mais brincalhão.

- Pode entrar. – falei esticando meu braço e baixando mais o som mesmo não sendo necessário por nossas audições serem tão evoluídas.

- Oi. – disse ele empurrando seu corpo para dentro de meu quarto vagarosamente – Er... Eu... O que está fazendo? – perguntou rápido, mostrando seu nervosismo. Isto me preocupou um pouco e decidi que abriria minha mente para saber mais rápido o que ocorria, algo me dizia que eu precisava descobrir logo o que estava acontecendo, que seria algo de meu total interesse, uma intuição de vampiro era sempre certeira. Foi então que quebrei minha promessa de não entrar mais na cabeça de todos e assim liberei minha mente, com uma certa dificuldade, para que vagasse até a de Emm.

“Ele vai ficar muito bravo... Droga!” pensou o grandalhão fazendo uma careta.

- O que houve, Em? – perguntei alarmado, sentado-me rapidamente no sofá.

Por uma breve fração de segundos tentei escutar os pensamentos do meu irmão, porém Emmett estava sendo muito cuidadoso quanto a isto, tentando não pensar no que ocorria. Ele havia começado a contas mentalmente e já se passava dos trinta, esta fora uma tática que Alice arranjara para esconder algo que eu não deveria escutar.

“Há algo de muito errado!” conclui em pensamentos pondo-me rapidamente em pé e aproximando-me de irmão tentando com isto arrancar algo a mais de sua cabeça, o que era impossível, mas eu simplesmente não podia ficar parado.

- Fique calmo está bem?

- Pare de enrolar! – rosnei – Aconteceu algo com a Lillith, não foi? – conclui rapidamente quando vi sua reação; seus olhos cresceram em espanto e ele deu um pequeno passo para trás sem nem notar. Todos sabiam o quanto Lills era importante para mim sendo assim se algo acontecesse, eles tentariam resolver antes de vir a mim... Droga! Será que o que é que tenha acontecido com ela saiu do controle? Será que eles não conseguiram a ajudar?

- A Alice ligou, pediu que você fosse a casa do Angelic Rivers... – disse ignorando totalmente meu comentário, mas ainda sim protegendo sua mente.

- Mas ela disse que iria sair com a Lills. – franzi o cenho.

- E saiu... – disse passando a mão nervosamente na nuca – A Lillith foi para a festa com o idiota do Depallier, a Alice previu isto e também... – falou com cuidado – Que a Lillith se embebedaria... Por sua causa.

- Mas que droga! – disse passando as mãos pelo cabelo e segurando alguns fios por segundo.

- Alice não conseguiu impedi-la.

- Que porcaria! – praguejei apalpando os bolsos da calça a procura da chave de seu carro, mas não havia nada ali e eu não lembrava aonde poderia tê-las deixado. Desde quando vampiros poderiam ter uma memória tão ruim? Deus! Só poderia acontecer comigo mesmo! Deveria ser um castigo divino por eu ter feito minha pequena humana sofrer.

- Hum... Alice levou seu carro, sabe como é, ele chama menos atenção do que o eclipse.

- Maravilha! – suspirei com ironia na voz – Ela poderia ter tido a consideração de me avisar.

- Em vez de ficar ai irritado você deveria ir atrás da Lillith, pois neste instante ela está...

Antes que Emmett terminasse eu sai do quarto dirigindo-me em velocidade vampiresca para fora de casa. Escutei Carlisle gritar as minhas costas perguntando onde eu iria, mas não parei, não tinha tempo para explicações e sabia que Emmett o faria por mim, afinal de contas, todos tinham respeito o suficiente pelo mentor da família para lhe contar tudo que acontecia ali. Usei toda a minha agilidade para chegar a cada do Rivers o quanto antes, por enquanto isto era tudo o que tinha em mente.

Nunca imaginei que Lillith fosse capaz daquilo, mesmo estando com raiva e magoada, ainda sim a minha Lills nunca se embebedaria. O que eu estava fazendo com aquela doce e ingênua garota? Eu estava destruindo sua vida como havia feito com a minha Bella, a estava lentamente transformando em algo que ela não era.

A magoa transforma as pessoas de uma forma incrível, isto era o que mais me fazia sentir-me mal, saber que tinha machucado seu coração, mas era para o bem dela, se Lillith soubesse de minha natureza... Talvez acabasse se afastando ou a fizesse se encantar ainda mais por mim e por meu mundo, afinal de contas, hoje em dia as garotas são totalmente fascinadas por vampiros, mas não fazem a mínima idéia do risco que correm ficando perto de um, mesmo controlado e com dieta, como a de minha família, ainda existiam falhas, ainda existiam momentos que se parecia impossível controlar seu desejo por sangue humano... Uma simples tentação e você teria um humano morto em seus braços

Eu não permitiria que seus sentimentos interferissem mais na vida de ninguém, assim como eu fizera com Bella, eu a arranquei de Charles, de Forks, de sua escola para que ninguém nunca pudesse desconfiar de mim e da minha família, enquanto isto a cada ano ela envelhecia ainda com esperança de que em algum momento eu veria que estava morrendo e a transformaria, mas eu nunca conseguir fazer, ela morreu em meus braços agradecendo por eu ter ficado ao seu lado até o fim mesmo ela estando velha e nada atraente, mas isto para mim nunca importou eu amava Bella pelo o que ela era, por suas qualidade e não por sua fisionomia, não pela sua beleza.

Desta vez tudo seria diferente Lillith não passaria pelo mesmo, se dependesse de mim, tudo o que ela teria seria minha amizade e depois eu a deixaria ir para faculdade seguir com sua vida como qualquer humano faria, ela nunca saberia o que eu era. Era por amá-la que a protegeria de mim mesmo, de meu próprio mundo.

Cheguei a uma rua iluminada, onde algumas casas já estavam com as luzes apagadas ou estavam simplesmente vazias provavelmente por eles não agüentaram todo aquele som ensurdecedor e resolveram ir para algum lugar mais calmo. Bem, sorte da garota River que nenhum vizinho ainda não se estressou e chamou a policia, sorte não apenas dela, mas de todos que estavam naquela festa “clandestina”.

Logo encontrei a casa que procurava ela era a única com todas as luzes de seus cômodos acessas e chamava atenção, não apenas por ser grande, mas também pela quantidade de carros a sua frente ou em cima de seu pobre jardim. Acho que desta vez a garota não conseguiria disfarçar para seus pais que não havia burlado suas regras, eu poderia ver claramente que os pneus de alguns dos carros haviam estragado o gramado, arrancando-o e deixando grossas tirar de terra surgindo.

Algumas pessoas ainda chegavam a pé, de moto ou de carro deixando-os em qualquer lugar que conseguia, alguns já chegavam com bebidas, outros ainda sóbrios e outros já chapados, era realmente algo lamentável de ser ver; pessoas tão jovens acabando com suas vidas.

O que me deixou impressionado foi que desde que cheguei nunca havia tanta gente junta naquela cidadezinha o que me fazia pensar que não eram apenas pessoas da única escola que ali tinha, deveria ter algumas vindas da faculdade da cidade vizinha, o fato era que eu pensava que ali seria como Forks; calmo e sem movimento algum, porém eu me enganei, nunca existiria um lugar como Forks.

As pessoas caminhavam em direção a casa alegremente atravessando o vasto jardim, conversando, brincando ou já começando um amasso sem nem antes mesmo entrar na festa, era realmente de se espantar com os hormônios dos jovens século vinte e um agiam de maneira rápida, explosiva e perigosa; um simples beijo já os acendia. Às vezes eu realmente sentia falta dos anos em que existia o cavalheirismo e isto não era taxado de careta, dos tempos mais conservadores onde precisávamos conhecer primeiramente a pessoa antes de trocar qualquer caricia, conhecer seus pais em forma de respeito e finalmente pedi-la em namoro. Mas hoje... Deus! Às vezes era vergonhoso a maneira como os homens tratam as frágeis mulheres, tudo o que eles precisam é saber apenas de um nome e simplesmente já acham que conhecem de mais para ficar apenas por uma noite. É realmente lamentável que tenham garotas que se sujeitem a algo tão sujo.

Segui pelo mesmo caminho, que alguns jovens fazia, até a porta principal e pela primeira vez em anos eu não fui o centro das atenções, aquilo me trouxe uma sensação boa, quase como se eu fosse igual a todos ali. Eles estavam tão empenhados em beber ou ficar que simplesmente não me notavam. Isso era fenomenal!

A casa estava lotada, não tinha muito como se mexer por ali sem esbarrar em alguém, eu esperava que ninguém sentisse minha temperatura diferente. Eu sei que é errado pensar algo assim, mas eu esperava realmente que o álcool já estivesse dominando seus corpos tornando-os mais quentes para assim a minha temperatura não os afetasse tanto e eles não se questionassem quanto a isto.

Ao longe notei que havia um aposento em especial que tinha uma concentração maior garotos estes gritavam e assobiavam enlouquecidamente o que me chamou realmente a atenção, mas isto poderia ser apenas por uma competição idiota de quem bebia mais cerveja em menos tempo, porém seus pensamentos não me pareceram agradáveis, pelo menos os que consegui ouvir com nitidez eles eram pervertidos de mais para ser isto.

Nós vampiros temos a audição perfeita, além de que eu tenho o dom de ler mentes o que é grande ponto ao meu favor quando quero realmente saber de algo, então talvez vocês não estejam entendo o porquê de que eu não consigo entender o que estão falando por isto vou lhes explicar melhor como minha cabeça estava; tentem imaginar um lugar fechado como o que eu estava e mais de cem pessoas falando e gritando ao mesmo tempo, agora tente colocar tudo isto dentro de sua cabeça e você saberá como me sinto. Se vampiro pudesse ter dor de cabeça acho que eu já estaria explodindo com uma.

Recostei-me na parede por alguns minutos tentando me concentrar em apenas uma cabeça de onde eu poderia extrair tudo o que desejava, para isto precisava me concentra na voz a qual eu deduzia ter uma visão melhor do que ocorria na sala. Lentamente as outras vozes começaram a sumir – não apenas as da minha cabeça, mas também as que estavam ao meu redor – permitindo que apenas uma se fizesse presente. Quando finalmente consegui me conectar meu rosto se contorceu em raiva pela forma a qual aquela pessoa grotesca imaginava a minha Lillith, além das coisas nojentas a qual ele pensava fazer com ela. Para mim tudo aquilo já bastava! Afastei-o da minha cabeça e segui empurrando a todos da minha frente para impedir que Lillith continuasse fazer tal bobagem.

A raiva era explosiva em meu peito com tantos pensamentos direcionados a pessoa que eu tanto amava, aquela pequena e ingênua humana. Aqueles malditos estavam a desrespeitando de uma forma que estava quase me fazendo perder o controle. O incomodo aos poucos foi surgindo atingindo-me em cheio; o cheiro do sangue quente pulsando freneticamente nas veias daquelas pobres criaturas... Era daquele tipo de sangue que eu gostava; quente, agitado e desprevenido, uma presa fácil e doce como mel.

Aquele maldito descontrole momentâneo, meu desejo por agarrar algum adolescente daquele e sugar sua vida até a ultima gota de sangue só poderia estar vindo da raiva que eu estava sentindo. Fazia anos que eu havia conseguido me controlar, que mesmo aborrecido ainda conseguia me conter, mas aquele ódio era tão forte que estava me enfraquecendo, quase me fazendo ceder. Eu estava realmente surpreso por sentir todo aquele descontrole novamente, mas se eu me deixasse levar iria acabar machucando Lillith também e se isto acontecesse eu nunca me perdoaria.

Balancei a cabeça negativamente tentando afastar todos aqueles tenebrosos pensamentos de matança e apenas me concentrei em coisas boas, momentos bons com minha família, com minha doce Lills e minha Bella, meus dois amores que foram tão importantes em minha existência. Aos poucos o ardor em minha garganta estava passando, me deixando mais controlado eu não deixaria entregar-me a tentação, meu instinto de caçador não me dominaria.

Parei por um momento, encostando-me na parede mais próxima sentindo um pouco de dificuldade em continuar sem antes resolver esse problema e fechei meus olhos buscando concentração, comecei a respirar lentamente, tentando impedir o máximo possível que aquele doce cheiro penetrasse minhas narinas. Se eu pudesse simplesmente prenderia a respiração, mas era incomodo demais, eu já estava acostumado em agir assim, e de qualquer forma as pessoas, mesmo agitadas ou bêbadas, perceberiam se eu o fizesse.

Gradativamente fui me sentindo melhor e por isso prossegui para a sala como da ultima vez precisei empurrar algumas pessoas que estavam atrapalhando meu caminho. Ao que fui me aproximando vi que havia um enorme circulo em volta de uma enorme mesa de madeira que ficava ao centro da sala, aquela me parecia a sala de jantar, porém agora sem cadeiras.

Lillith estava justamente em cima daquela maldita mesa dançando de uma forma extremamente sexy. Suas mãos desciam por todo seu corpo sem pudor algum enquanto seu quadril remexia-se sensualmente no ritmo sedutor da música. Se alguém me dissesse algum dia que eu a veria assim nunca acreditaria. Aquela garota fazia tudo o que uma Lillith Finkley sóbria nunca faria.

Deus! A forma como ela estava se remexendo de olhos fechados, apenas sentindo a música era algo realmente provocante, estava acabando com meu controle. Agora sim estou começando a compreender um pouco toda esta agitação dos rapazes; Lills estava provocando sem nem sentir. Desejei furiosamente aquele corpo perto do meu, queria poder passar minhas mãos por duas curvas, senti a textura de sua pele e o gosto dela na ponta de minha língua...

“Edward para com isso! A minutos atrás você estava com raiva desses animais ao redor de Lillith por seus pensamentos nada descentes e agora olha só o que está vindo em sua cabeça?!” repreendi-me.

Mais uma vez balancei a cabeça levemente tentando expulsar aqueles pensamentos um tanto tarados, mas era difícil quando eu a fitava naquela saia pequena que apertava suas coxas a cada vez que ela se mexia, sem falar naquela blusinha branca apertada que revelava um pouco de sua barriga quando ela levantava os braços.

- Edward – chamou Alice fazendo-me despertar do transe a qual estava – Finalmente você chegou. – suspirou aliviada, estávamos perto da mesa, bem ao pé dela.

Fiquei fitando-a por um momento, aborrecido, por ela não ter me avisado antes o que Lillith estava fazendo, por ela ter tentando resolver isto sozinha quando sabia que não conseguiria, se ela tivesse me chamado eu teria levado Lillith dali a força, coisa que Alice não poderia fazer ou chamaria atenção. Resolvi não lhe dizer nada, apenas a ignorei e me virei para Lills que me encarava com o rostinho meio virado para o lado e o cenho franzido, mostrando sua confusão, ela realmente não esperava que eu fosse aparece. Em sua mente pude ver que estava se perguntando o porquê da minha aparição naquele lugar.

- A festa acabou por hoje. – falei sério, fitando-a com decepção. Sim, estava decepcionado, pois nunca pensaria que ela poderia fazer isto a si mesma nem por aquele motivo: está magoada pelo o que lhe disse. Eu esperava mais de Lillith, esperava uma atitude mais madura de sua parte. Porém eu sabia que tinha uma ponta de culpa nisto, afinal, se tivesse aceitado vir com ela... Nada disto teria acontecido e minha Lills estaria agora se divertindo em vez de se perder na bebida fazendo-a causar constrangimento a si mesma.


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Notas finais do capítulo

Proxima semana tem mais, só falta eu reler



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