Savior escrita por Lady Luna Riddle


Capítulo 8
Capítulo Sete- Back to New Orleans


Notas iniciais do capítulo

Novo Capítulo!
Viram nem demorou muito tempo :D ahauahuahu ♥
enjoy it!



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" O passado sempre volta, por mais que você não queira, por mais que você fuja ele sempre estará lá para te assombrar..."

Quando seus instintos dizem que não deve confiar em alguém, você toma atenção a eles, Klaus Mikaelson saia da dependência, ou quarto pequeno que aquela estranha mulher o havia levado.

Quem era aquela Sophia?

Ele olhava em volta da casa, reparando em tudo ao seu caminho, o estilo antigo que tinha detalhes de épocas históricas que ele havia presenciado e vivido, desde os quadros, os vasos antigos, esculturas, tudo naquela casa gritava a vampira de secúlos.

Um braço aparecera defronte de sua boca, ele virara e atirara com a intrusa contra a parede, pelo cheiro, ela devia de ser humana, mordera o braço dela, sugando o sangue que queria.

—Se fosse a você, tiraria os dentes do pescoço da minha funcionária…encontrar outra igual a ela é meio difícil…

E novamente, a voz daquela mulher virara para ela, soltando a outra no chão, erguera a sobrancelha, ao ver que a dita Sophia segurava um calice que detinha o cheiro metálico do sangue, estendia para ele.

—Quem é você?

—Sophia, já disse…

Ela queria brincar aquele jogo, muito bem…ele sorrira, pegando no cálice e bebendo sem desviar os olhos dela.

—Onde esta minha família?

—Segundo, minha amiga …estão entrando em New Orleans…

Ele franzira o cenho, olhando-a, tudo em seu corpo dava o alerta de que ela não era confiável, não mesmo, olhara em volta, vendo-a novamente.

—Tentemos de novo, love…que quer de mim?

—De você, nada muito sinceramente…você foi so…como dizer, minha amostra de boa vontade mas irá entender tudo quando sua família chegar…- o tom de voz dela era puramente jocoso, algo que o deixara ainda mais pé atrás, aproximara-se dela.

—Nao te deixarei…fazer mal para a minha família…

A risada dela preenchera naquele momento a casa colonial, fazendo um enorme eco que soara meio assustador, ela fora ficando gradualmente séria, olhando fixamente nos olhos furiosos de NIklaus.

—Nossa, como você é paranóico, entenda eu não quero fazer mal a vocês na realidade, só quero um favor e irei embora…tudo num boa…de verdade, se pudesse passar a minha vida sem olhar sem para vocês seria óptimo…

—Que novidade, mais uma vampira ressentida, love…quem nós matamos a você, hm?- Ele sentara-se no sofá que estava ali disponível, olhando-a como quem acha graça, ela limitara-se a arquejar sua sobrancelha, achando-o no mínimo repulsivo.

—Eu não sou vampira, queridinho…e segundo, não é da sua conta.

Naquele momento a porta fora aberta, mostrando uma moça encapuzada, de longos cabelos loiros que trazia o corpo da dita bruxa que estava lá fora de arrasto, fazendo um rasto de sangue atrás dela.

—Vou colocar na lixeira, minha senhora…e só para informar…

—Consagre ela, por favor…- A bruxa assentira, caminhando.- E que mais?

—Os originais já estão aqui perto…os estamos trazendo para cá…

—Obrigada…

E com ainda olhando o rastro de sangue pelo caminho da moça, Sophia voltara o seu olhar para Niklaus, olhando-o de alto a baixo, vendo a contradição que ele estava.

—Não precisa de agradecer…

—Ainda não confio em você… algo me diz que você não é confiável, querida…

—Não se preocupe, eu também não confio em você…mas eu salvei sua família, me deve uma…

Ele arquejara a sobrancelha, como questionando-a somente com o olhar , que obrigação ele tinha, mas ela sorria de forma bem sugestiva, movendo a sua mão sem falar e o sangue dele fervia, ajoelhando-se aos pés dela, ao que ele decidira fechar a sua boca, seu rosto sério e raivoso estendia-se pelas suas feições fazendo-o irritar-se.

Ele ainda estava fraco, não era de bom tom, desafiar aquela maldita.

(…)

Enquanto isso nas entradas de New Orleans, Elijah tinha um olhar profundamente pensativo, conforme viajavam no camião, tendo ao seu lado Rebekah, Kol, Freya, Hope e Hayley igualmente calados e em suas reflexões.

Ele estava de volta aquela cidade, onde há anos atrás, ele havia tido que partir quase morto, voltar ali voltava todas suas memórias daquela altura, era incrivelmente nostálgico.

Mas mal haviam chegado numa das ruas principais, já tinham companhia ,esperando-os.

Todos queriam descer do camião, mas Elijah avisou que não, que ele desceria e assim fez.

Ele caminhara, ajeitando a sua gravata sempre impecável e ajeitando os punhos, despreocupadamente na direcção de Marcel com o seu olhar algo sério, acompanhado da sua corja vampírica que o acompanhava, tinham o perfeito olhar de quem eram novatos e inconsequentes, ele olhava todos de sua família ali e virara para Elijah em específico.

—Onde está Klaus?

—Pensei que você pudesse nos dizer, Marcellus…onde ele está?

Marcel semicerrara os olhos, pulando de cima de um carro, na direcção do solo, caminhando na direcção dele, bem devagar, mostrando os seus olhos vermelhos de ser um vampiro superior que podia acabar com ele num instante,Elijah no entanto, somente olhava sorrindo sem nenhuma preocupação .

—É o que planeio saber…não vos quero na minha cidade…pensei que tinha sido bem claro da última vez…

Elijah sorria de canto, ignorando por alto o que poderia querer dizer, quando Marcel ia para mover-se, provavelmente atacá-lo, ao seu lado, a pequena Hope de dentro do camião, somente olhara para Marcel, movera um pouco as pálpebras concentrada e atirara com este pelos ares, sob o olhar surpreendido do tio e da mãe, que olhara para ela e esta sorrira de volta.

—Vamos em frente, titio…- Ela gritara, ao que ele assentira, vendo o actual Rei de New Orleans, estatelado no chão, olhara na direcção dos vampiros novatos que estavam querendo atacar.

Mas nesse momento,  carros que adentraram o meio da avenida onde estavam, atropelando uns quantos vampiros, e dos carros surgira um grupo de vampiros antigos que portavam fatos bem elegantes e sobretudos caros, atacaram os vampiros novatos, sob o olhar de Marcel que erguia-se do chão, vendo surpreendido que ainda haviam naqueles dias de hoje, membros da Strix que olharam para ele na mais pura raiva e ódio, ao que ele aceitava que assim fosse, afinal ele havia aniquilado muitos deles, á anos atrás.

E quando erguera-se ao ver que muitos de seu grupo haviam sido eliminados, furioso ia atacar com os seus olhos bem vermelhos, mas uma barreira magica o impedia de aproximar-se de qualquer um dos membros que sorriam para ele, com deleite e um deles aproveitando-se da surpresa e susto deste, quebrara seu pescoço o deixando no chão.

—Obrigado…- Fora a única palavra surpresa, que Elijah dissera vendo que uma das mulheres Strix, aproximaram-se dele, olhando-o de alto a baixo com desprezo bem sentido.

—Só porque é nosso criador, não gostamos de você… e somos leais a outra pessoa, queiram nos seguir…

—Aonde?

—Onde está Klaus Mikaelson, a nossa chefe está com ele…e disse para vos encontrar e dizer: Sejam bem- vindos a New Orleans…

E com essas palavras enigmáticas, Elijah entrara no camião, tendo o olhar surpreso e apreensivo da família sob ele, indicara para Hayley os seguir, ao que ela assentira, colocando o motor para trabalhar, lá foram pelas avenidas seguindo na direcção da Mansão Colonial que ficava no final de New Orleans e quase fazia intercepção com outra cidade.

Os carros da Strix pararam na frente da Mansão, ao que foram parando o Camião e desceram do carro, tendo Hayley um supremo cuidado com Hope que sorria para a mãe e olhava em frente, algo entusiasmada.

E pela porta da frente, saia alguém que fizera o coração dos originais bombar de alegria e contentamente, Klaus MIkaelson que correra na direcção da família, abraçando-os a todos, ficando por último, Hope que tinha um olhar incrivelmente curioso, olhando para a mãe e aproximara-se dele, que focara os detalhes todos da menininha, emocionado.

—Hope?

—Olá, papai…

Ele olhara a sua menina inteiramente, abraçando-a contra o peito, ao que ela abraçara com força.

—Você cresceu tanto…

De tão absorvidos estavam no reencontro, que não repararam no olhar particular que Sophia lhes lançava, mas seu olhar recaia principalmente sobre Elijah que notara o olhar sobre ele, voltando e vendo a moça, algo como ansiedade invadira-o, ele reconhecia aquele rosto…de onde?

Seu coração batia a um ritmo acelerado, conforme o olhar dela não desviava dele nem um segundo. Quem ela era…?


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Notas finais do capítulo

E lembrem-se, comentem, favoritem e recomendem isso ajuda na inspiração do escritor ♥ *-*



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