Thinking Out Loud escrita por Grace


Capítulo 9
As Lovers Go


Notas iniciais do capítulo

Olá amores! Vocês mereciam um poste ontem, porque são lindos (as) e maravilhosos (as) mas eu estava beeeeeem ruim (gripe, dor de garganta e enxaqueca :s) melhorei um pouco hoje e vou postar porque vocês merecem ♥ - São os melhores leitores desse site! ♥
Desculpa mesmo não ter respondido os comentários - eu li todos - mas o meu nível de retardo e sono causados por vários remédios não permitiu :/
Mas vamos falar de coisa boa: capítulo dedicado para a maravilhosa Mrs FourTricy, que fez uma recomendação lindíssima - e que fez meus olhos encherem de lágrimas, diga-se de passagem. Muito obrigada, anjo! ♥ Fiquei muito feliz e foi o ponto alto do meu dia! ♥
PS: o capítulo de hoje vem com "As Lovers Go", do Dashboard Confessional, banda que abriu o show do Maroon 5 e que eu não conhecia, mas que me apaixonei profundamente! Recomendo :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/679602/chapter/9

And I said "you must be mistaken

'Cause I'm not fooling, this feeling is real"

— Beatrice, pelo amor de Deus, coloca uma roupa um pouco mais decente —  Meu pai fala, ao me ver de mini saia e uma blusa de alça fina. Termino de prender a minha sandália de salto e o ignoro.

— Não — Eu respondo, revirando os olhos — Eu me sinto bem com essa roupa —  Eu dou de ombros e me jogo no sofá. Meu pai era dono de implicar com as minhas roupas. Não que eu ligasse para o que ele achava.

Meus pais iam receber visita em casa hoje e eu e Caleb estávamos intimados a comparecer, já que, segundo eles, era um jantar importante e um dos casais que viria tem um filho da nossa idade e nós serviríamos de companhia para o garoto. Eu só queria que esse jantar terminasse logo, para que eu pudesse ir para a festa de Zeke.

Caleb estava totalmente irritado, já que ele queria terminar o trabalho de química orgânica - numa sexta feira - que era para o fim do mês que vem. Ele se senta ao meu lado, ligando a TV e procurando alguma coisa pra assistir.

— Você devia se divertir mais, bro —  Eu digo jogando uma almofada nele — Você está ficando muito ranzinza. Você só estuda.

— Eu estou focado — Ele diz, olhando pra mim — Não vou entrar em Yale se eu ficar me divertindo ao invés de estudar.

— Eu não estou dizendo que você não devia estudar — Eu digo — Só dizendo que deixar os livros de lado um pouco não vai te fazer perder a vaga.

— Pra você é fácil falar — Ele diz, revirando os olhos. Caleb tinha uma séria dificuldade em aceitar que eu tinha muita facilidade em entender as coisas e que ele precisava estudar muito mais do que eu pra tentar chegar no mesmo nível, embora a memória dele estivesse sujeita a falhas.

— Tem uma festa na casa de Zeke hoje. Vamos comigo, depois desse jantar — Eu digo, tentando fazer ele querer sair de casa um pouco.

— Tris, eu detesto os seus amigos — Ele diz e eu reviro os olhos, decidindo sair da sala e ir para o meu quarto. Ficar na companhia de Caleb esses dias estava insuportavelmente difícil. Aproveito para retocar meu batom vermelho e passar um pouco mais de perfume. Eu gostava de impressionar as pessoas e não seria hoje que isso seria diferente.

O primeiro casal chega um pouco depois. Eu os cumprimento educadamente e me sento na sala de visitas com eles, meus pais e um Caleb rabugento. Um outro casal chega. Minutos depois eu já estou impaciente e irritada com as conversas de negócios e moedas. A campainha toca novamente e minha mãe vai atender, voltando segundos depois com os convidados.

Eu dou um sorriso enorme quando vejo o garoto. Quatro. Ele estava um passo atrás de Marcus e Evelyn, olhando uma pintura na parede e me parecendo entediado. Ele usava uma calça jeans justa e clara, uma camisa branca dobrada até o cotovelo e tênis Vans, e estava totalmente sexy. Eu me levanto do sofá com um pulo gracioso.

— Quatro! — Eu falo, fazendo com que ele olhe pra mim e abra um sorriso.

— E aí, pequena? — Ele diz passando pelos pais e vindo em minha direção. Ele me abraça forte e eu dou um beijo no rosto dele, deixando uma marca leve de batom. Nós ficamos abraçados por mais alguns segundos. O abraço provavelmente pareceu muito intimo e durou mais do que devia, já que as pessoas na sala estavam nos encarando.

— O famoso Quatro — Minha mãe fala, parecendo um pouco surpresa. Talvez por causa do rosto excepcionalmente bonito dele, ou pelo físico perfeito, ou porque ela tinha notado que realmente existia algo a mais entre a gente.

As pessoas sempre notavam esse algo a mais, embora eu nunca conseguisse descrever nem explicar. Nem entender. A gente só era mais próximos do que duas pessoas geralmente são, e é claro, tem aquela chama que acende dentro de mim todas as vezes que nós estamos muito próximos.

— Sim, o famoso Quatro — Eu repito, dando um sorriso e explicando a ele a nossa conversa de família de hoje a tarde. Ele acha graça. Ele cumprimenta a minha mãe com um sorriso impressionante e depois estende a mão para o meu pai e elogia a gravata dele. Quatro sabia ser amável e encantador quando queria.

Cumprimento os pais dele e ele cumprimenta o resto dos convidados. Noto que Evelyn está carregando uma sacola com alguma coisa dentro e temo saber o que é. Quatro volta para o meu lado em seguida, cutuca a minha costela e mexe no meu cabelo. Eu o puxo pela mão e faço um sinal para Caleb sair da sala também.

— Natalie, querida, acho que você vai querer devolver isso para alguma cliente sua — Ouço Evelyn dizer — Achei lá em casa essa semana e Tobias se recusa a me dizer de quem é. Ou como esse vestido ficou lá e a dona foi embora sem ele.

Nós dois nos apressamos para subir as escadas e sumir da área de risco de termos nossa noite quente exposta em frente aos amigos dos nossos pais. Já era ruim o bastante a escola inteira estar a par, inclusive o meu irmão. Eu tinha certeza que a minha mãe reconheceria o vestido. Era uma das criações excepcionais dela e ela tinha me dado não fazia nem um mês.

Caleb vai para o quarto dele em silêncio, sem nem olhar para nós. Eu sabia que ele não gostava muito dos atletas da escola por achar que eles eram venerados demais e inteligentes de menos. Quatro se encaixava nesse pensamento arcaico dele. Eu já tinha desistido de fazer o meu irmão entender que nem todo jogador de basquete tinha ameba na cabeça ao invés do cérebro, mas ele se negava a acreditar. Eu vivia dizendo que Quatro era muito inteligente, apesar de preguiçoso, mas Caleb não me levava muito a sério.

Eu e Quatro damos de ombros e vamos para o meu quarto. Eu fecho a porta atrás de nós, ligando o aparelho de som, tocava rock, num volume baixo e agradável. Quatro se joga na minha cama, quase caindo em cima do meu notebook, que estava aberto no YouTube, em um vídeo sobre lutas.

— Tentando aprender a lutar, pequena? —  Ele pergunta, se sentando na cama e me fitando com aquele olhos maravilhosos.

— Só tentando mesmo. Sou péssima nisso e vai ser a próxima atividade da aula de educação física— Eu digo, suspirando — Acho que meu talento prodígio não se encaixa na área esportiva — Eu faço uma pausa —  E eu me recuso a deixar alguém me derrubar no chão daquela escola. Acho que vou inventar alguma doença pra escapar da aula — Eu digo, fazendo-o rir. Ele se põe de pé.

— Vem aqui — Ele diz — E me dá um soco.

— Eu não vou te dar um soco —  Eu digo, categoricamente.

— Não vai me machucar — Ele rebate, apontando que era pra eu socar nas mãos dele — Pode bater, com toda a sua força.

— Não sou fã de violência gratuita — Eu falo, dando de ombros.

Ele pega um dos vários travesseiros que estavam jogados em cima da minha cama e o segura em frente de seu corpo.

— Dê um soco no travesseiro — Ele diz e eu começo a rir, mas faço o que ele pediu. Uso toda a minha força para socar o travesseiro — Mais um — Ele diz, e eu soco novamente — Bom, bom — Ele diz, jogando o travesseiro em cima da cama novamente — Você tem um soco forte, mas está fazendo isso da maneira errada, o que acaba te prejudicando — Ele anda um pouco e para atrás de mim — Você precisa separar os joelhos um pouco e deixar uma das mãos erguida, para proteger seu rosto. E quando você der um soco, não use apenas os braços. Você precisa jogar o peso de seu corpo em cada movimento.

Eu tento corrigir tudo o que ele havia me dito. Ele pega o travesseiro novamente e me diz para socar. Tento uma, duas, três vezes, mas sei que não estou fazendo totalmente certo ainda.

— Melhorou um pouco — Ele diz, se postando atrás de mim novamente — Mas seu braço ainda está posicionado errado — Ele passa os braços ao redor do meu corpo, me deixando praticamente presa em seus braços e diminuindo muito a distancia entre nós. Eu consigo sentir sua respiração em meu pescoço.

Ele posiciona um dos meus braços para defender minha mandibula e o outro braço para que fique em posição de ataque.

— Assim? — Eu pergunto, deferindo um golpe no ar, com os braços dele ainda acompanhando cada movimento meu.

— Exatamente — Ele diz, sussurrando no meu ouvido. Eu me viro, para que possa ficar de frente a ele. Ele fecha os braços ao meu redor. Eu o puxo para mais perto de mim e nossos lábios se tocam.

Ele me beija com vontade e com intensidade e nós rapidamente vamos perdendo o controle. Nós esbarramos na cômoda e em seguida na porta do quarto. Ele agarra o meu cabelo e eu o puxo para mais perto ainda. Mais do que eu achei que fosse possível.

Ele me encosta contra a parede e nós continuamos a nos beijar. A mão dele passa pela minha cintura indo até a minha bunda. Eu jogo meus braços ao redor de seu pescoço e o puxo para mais perto ainda.

Somos obrigados a interromper o beijo quando ouvimos barulho no corredor.

Nós nos separamos rapidamente e ele volta a pegar o travesseiro, me mandando socar novamente. Eu tento me concentrar. A porta abre no momento que eu soco o travesseiro.

— Queridos, o jantar está servido — Minha mãe diz, suavemente — Desçam, por favor, e juntem-se a nós.

— Nós já estamos indo — Eu respondo, me virando para encará-la. Ouço Caleb descendo as escadas.

— Tris, querida, seu batom está todo borrado — Ela diz, sorrindo — E Quatro, você está com marcas de batom vermelho espalhadas pelo rosto — Ela pisca pra nós e ameça sair do quarto, mas volta em seguida — E acho que você vai querer isso de volta — Ela diz, me jogando a sacola com o vestido e saindo do quarto sem fazer mais nenhum comentário.

Eu não sei onde enfiar a cara. Quatro também não. Nós dois acabamos dando gargalhadas. Nós dávamos cada bola fora que era até cômico. Parecia que os deuses estavam brincando com a nossa cara.

Eu caminho até a penteadeira e começo a arrumar o estrago. Quatro me segue, lutando contra as marcas de batom e as espalhando mais ainda.

— Tris, essas marcas de batom não saem — Ele diz, desesperado. Eu jogo o removedor de maquiagem pra ele e o pote com algodão. Termino de retocar meu batom e apagar as partes que estavam borradas. Verifico se ele tirou todas as marcas e nós descemos as escadas e vamos para a sala de jantar. As duas cadeiras que ainda estão vagas são as nossas. Lado a lado. No meio da mesa, de frente aos pais dele.

— Agora a mesa está completa — Evelyn diz, sorrindo pra nós. Eu retribuo o sorriso e pego a taça de vinho que estava na minha frente. Só álcool pra me fazer esquecer que a minha mãe tinha plena consciência do que nós estávamos fazendo no meu quarto momentos antes dela entrar. E eu ainda achava que precisava de alguma coisa mais forte do que esse vinho, pra superar o meu trauma de ter minha mãe sabendo da minha vida íntima.

A comida é servida e várias conversas começam a tomar conta do ambiente.

— Vamos ter mais aulas de luta ou você já desistiu? — Quatro pergunta, me dando uma cotovelada de leve.

— Definitivamente, eu quero mais aulas — Eu digo, rindo. De luta e de outras coisas também, acrescento mentalmente, mas acho que ele entendeu todos os sentidos da minha resposta — Não gosto de ser ruim em alguma coisa — Eu acrescento, disfarçando. O olhar safado que ele tinha me dado poderia ter chamado a atenção.

— Querido, eu espero que você não tenha batido na moça para ensiná-la a lutar — Evelyn diz, me pegando de surpresa. Eu não tinha percebido que ela estava prestando atenção na nossa conversa.

— Não, mãe. Eu nunca faria isso. Principalmente porque a moça em questão é a minha pequena — Ele responde, sorrindo e apertando a minha bochecha levemente — Eu só a ensinei como se posicionar da melhor maneira, para não baixar a guarda enquanto ataca.

— É bom saber se defender — Evelyn diz — Ainda mais uma moça bonita como você, querida — Ela diz e eu fico meio envergonhada com o elogio da mãe do cara que eu estava pegando — Você já sabe o que vai fazer de faculdade, meu bem?

— Direito — Eu digo — Em Harvard.

— Igual a Tobias — Ela diz alegremente, dando um sorriso bonito. O senhor Black tinha razão, Quatro era parecido com a mãe, embora eu o achasse muito mais bonito. Ela não tinha o ar sofisticado e glamouroso dele, embora tivesse o mesmo tipo de olhar — Vocês provavelmente vão estudar juntos. Você está se preparando bem?

— Ela é um gênio — Quatro fala, dando de ombros, antes que eu possa responder — É bem capaz de ter crédito o suficiente para passar por ela e por mim também.

— Eu sempre pensei que Caleb fosse o mais estudioso — Ela diz — Sua mãe sempre diz que ele vive com a cara enfiada nos livros estudando desesperadamente.

— Ele é estudioso, eu sou prodígio — Eu digo, rindo e torcendo para Caleb não ter escutado a brincadeira. Evelyn também dá uma risada, e Quatro aproveita para dizer que eu estava falando sério.

— Tobias bem que podia ser um pouco mais estudioso — Ela diz, olhando feio para o filho mas depois sorrindo — Ele gosta da sensação de largar tudo para a última hora. Gosta de testar a memória dele na hora das provas e ver se ele consegue lembrar de tudo sem ter estudado direito.

— Eu vivo falando isso pra ele — Eu digo e Quatro me belisca por debaixo da mesa — O problema dele é preguiça — Eu acrescento, sorrindo. Quatro era muito inteligente e perceptivo, mas ele tinha preguiça de estudar ou mesmo de revisar matéria.

— Você devia escutar a sua amiga — A mãe ele acrescenta.

— Está só no começo do ano letivo — Ele diz, sorrindo — Podem ficar relaxadas que eu ainda dou um jeito na vida — A mão dele sobe pela minha coxa, me fazendo prender a respiração. Ele mexe a mão de uma maneira que a deixa entra as minhas pernas. Eu sabia que era resposta pela provocação que eu tinha feito com ele hoje mais cedo.

Nós terminamos de jantar pacificamente. Eu percebo que gostei de Evelyn e a achei uma pessoa bem agradável. Ela realmente me lembrava Quatro. Marcus mal tinha olhado para o nosso lado e muito menos nos dirigido uma palavra. Quatro parecia não se importar muito com isso e parecia até preferir que fosse assim. Ele nunca falava do pai e eu nunca havia perguntado.

Depois que a sobremesa é servida e a maioria das pessoas voltam para a sala de visitas, eu e Quatro nos aproximamos da minha mãe, que conversava com a dele. Meus instintos estavam todos em alerta.

— Mãe — Eu chamo, fazendo ela olhar pra mim — To indo, tá?

— Tris… — Ela diz, deixando a frase morrer. Eu definitivamente estava precisando tomar um porre dos grandes hoje. Eu só esperava que ela não complicasse tudo.

— Você prometeu que depois do jantar eu poderia ir — Eu digo — Festa na casa do Uriah — Eu digo, lembrando-a de onde eu estava indo. Não que ela ligasse, mas ajudava na liberação — E outra, Quatro está indo também.

— Verdade — Ele diz, fazendo um sinal positivo com a cabeça. Minha mãe e Evelyn se olham e depois olham pra nós novamente.

— Tá, tá — Minha mãe diz — Vão logo e parem de nos encher a paciência.

— Como que vocês estão indo? — Evelyn pergunta.

— Podem pegar um dos carros se… —  Minha mãe começa a falar, mas se interrompe — Melhor não. Vocês provavelmente vão encher a cara na festa — Ela diz, me fazendo rir.

— Nós vamos de táxi — Eu respondo, dando de ombros. Era a solução mais fácil sempre, pra quem gostava de encher a cara.

— Ok. Vê se volta pra casa antes do fim da semana — Ela diz, rindo. Eu sabia que se eu aparecesse aqui só amanhã no fim da manhã ela nem se lembraria que horas eu tinha saído.

— Eu trago ela de volta — Quatro diz rindo. Ele me dá um abraço forte — Sã e salva. Prometo.

Minha mãe dá um sorriso e nós andamos rumo a porta da frente, ainda abraçados. Eu tinha certeza que ela contaria para Evelyn o que nós estávamos fazendo antes do jantar. Não que eu me importasse. Até Caleb sabia que eu tinha alguma coisa com Quatro e vivia dizendo que eu ia quebrar a cara. Aliás, Caleb sabia que eu tinha dormido com Quatro, já que ele estava perto, naquele dia fatídico da piscina. Ele só não se importava o bastante para fazer nem dizer nada demais.

Minha mãe provavelmente contaria que eu era a dona do vestido perdido. Já tava todo mundo sabendo mesmo, uma pessoa a mais não era nada.

— Caleb — Eu digo, chamando a atenção dele, que estava prestando atenção em uma conversa qualquer. Não custava nada tentar dar uma saída pra ele novamente. As conversas aqui eram chatas demais — Quer ir com a gente pra festa na casa do Uriah?

— Não, valeu — Ele responde, dando de ombros — Não gosto dessas festinhas de vocês. Muito álcool pro meu gosto.

Eu dou de ombros e nós saímos. Quatro chama um táxi, que chega alguns minutos depois.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem comentários para o próximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Thinking Out Loud" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.