Barriga de Aluguel escrita por Maia Castillo Vargas


Capítulo 14
"Oh, dúvida cruel!"


Notas iniciais do capítulo

FLOWERS DO MEU CUOREEEEEE, OLHA QUEM TA DE VOLTA? EUZINHA AQUI PRA FELICIDADE DE TODAS VOCÊS!

DESCULPA A DEMORA, TO AINDA MEIO ATRAPALHADA TENTANDO ORGANIZAR MEUS HORÁRIOS E TEMPOS LIVRES...


GENTEEEEE, QUANTOS COMENTÁRIOS! CÉUS, ACHO QUE CAPÍTULO PASSADO QUEBROU O RECORDE DESSA FANFIC! E TUDINHO GRAÇAS À VOCÊS, QUE SEMPRE ESTÃO LÁ COMENTANDO, ME ALEGRANDO, ME DANDO IDEIAS E INCENTIVO! MUITO OBRIGADA DE CORAÇÃO A TODAS (OS) QUE COMENTARAM!

E PRA FELICIDADE MAIOR, UMA NOTA BEM MENOR KKKK

E ENTÃO, BORA LER?



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VIOLETTA CASTILLO

Os dias foram passando rapidamente. Fosse isso talvez pelo simples fato de que eu fico naquele gigantesco apartamento praticamente sozinha, o dia todo e sem fazer absolutamente nada, resultando então em dias e mais dias assistindo a filmes esparramada no sofá.
De umas semanas para cá, Leonard me pareceu muito estranho. Desde o dia da inseminação ele não come direito e quase não fala com ninguém. As poucas vezes que ele falou comigo foram apenas para perguntar se eu estava bem ou apenas desejando um bom dia antes de sair apressado para o trabalho. Aquilo estava me deixando preocupada demais.

— Violetta, Sofia chegou! — Ouvi Olga gritando do andar debaixo e desci para esperar ela e minha tia subirem.

Em alguns dias da semana, Sofia vinha para cá passar um tempo comigo. E isso tudo foi ideia de León, por incrível que pareça.
A campainha tocou duas vezes e dona Olguinha correu para atender a porta.

Mamãe! — Ouvi a voz mais fofa desse mundo me chamar e eu rapidamente me abaixei à altura dela e abri os braços esperando um abraço, que chegou pouco segundos depois cheio de carinho.

— Oi, meu amor! — Peguei-a no colo  e dei um beijo em sua bochecha gordinha — Oi tia, gostaria de entrar?

— Oi, Vilu. Não posso, tenho um compromisso marcado para daqui a uma hora. — Ela disse sorridente e eu deduzi que o compromisso dela fosse na verdade um almoço com o marido, então deixei-o ir.

— Minhas menininhas estão com fome? — Tia Olga perguntou e Sofia assentiu — O almoço já será servido, tudo bem?

Subi com Sofia para o meu quarto e deixei-o brincando com sua bonequinha. Deitei-me na cama e comecei a ler um livro que me parecia ser bem interessante. A personagem principal estava finalmente se apaixonando pelo mocinho. E por incrível que pareça a história dela era bem parecida com a minha. Menina pobre, vai morar na casa dos patrões pelo trabalho mas agora estava se apaixonando pelo filho do patrão, o almofadinha arrogante. Nessa parte eu não tinha muita certeza sobre minha relação com León... Era inevitável não pensar nele e o pior é que ele se afastar tão repentinamente de mim me deixava um pouco triste. Eu estava gostando dele, sim, não minto. Mas vê-lo se distanciar dessa forma me fez repensar na questão de estar ou não gostando de verdade dele.

— Mamãe, porque você não mora na casa da tia Angie e do tio Pablo? — Sofia perguntou guardando o seu brinquedo e subindo na gigantesca cama. Acordei de meus pensamentos e a encarei por alguns instantes.

— Faz parte do meu trabalho. Quando eu acabar tudo o que eu preciso fazer, vou embora. — Expliquei.

— Mas no que é que você trabalha? O tio Pablo trabalha em um prédio beeeeeem alto mas não dorme lá...

— Sabe o tio León? — Perguntei e ela fez com sim com a cabeça — Ele quer um bebê. Só que ele sozinho não pode ter um bebê, então eu vou ajudá-lo, vou ter um bebê para ele.

— Você vai ter um bebê? — Ela perguntou assustada e eu ri.

— Sim, mas ele não vai ser meu e sim do tio León, entendeu?

— Não. Como você vai ter um bebê do tio León que não vai ser seu? Não sai da sua barriga? — Ela perguntou e eu me vi pasma com tanta esperteza por parte da minha pequena.

— Vai sair da minha barriga sim mas vai parecer só com o tio León, vai ser o bebê dele. Você ainda não entende muito bem...

— Entendo sim! Eu já sou grande! — Ela disse num tom alto e eu ri ao ver que ela estava fazendo um biquinho muito fofo.

— Eu sei que você já é grande, meu amor. Só que pra entender isso precisa ser um pouquinho maior do que você já é, entendeu? — Ela assentiu ainda um pouco chateada.

Ouvi a voz de tia Olga nos chamando para o almoço. Sofia procurou sua boneca para poder descer com a companheira de pano e eu desliguei o computador, deixando-o ali mesmo junto ao livro que estava lendo. Levantei-me da cama mas estranhamente senti tudo girar. Apoiei-me no criado-mudo perto de mim e massageei minha têmpora esquerda, esperando que a dor de cabeça que acabara de começar cessasse logo.

— O que foi, mamãe? — Sofia perguntou preocupada e eu a encarei com um sorriso forçado.

— Está tudo bem, a Vilu está bem. — Tentei tranquilizá-la e pareceu dar certo porque logo ela estava correndo pelo apartamento em direção à sala de jantar.

Nos sentamos à mesa e logo tia Olga começou a servir arroz à piamontese e e pato com limão e batatas. Parecia tudo muito gostoso, muito mesmo. Coloquei um pouco para Sofia, a quantidade que ela comia e esperei que Ludmila se servisse antes de fazer o meu prato. Com a fome monstro que eu estava, não sobrou uma parte vazia no prato.
Ajudei primeiro Sofia a comer como sempre fazia mas desde que ela descobriu que aquilo era pato, estava com medo de comer. Tentei de tudo para fazê-la comer mas nada parecia funcionar. Meia hora depois, Ludmila acabou de comer e pediu licença, saindo da mesa em seguida. Sofia só havia comido uma colherada de arroz até então.

— Amor, é tão gostoso! — Exclamei mas ela parecia não acreditar.

— É ruim, patos comem pão então têm gosto de pão! — Ela disse cruzando os bracinhos e eu ri — Não gosto de pão, Vilu...

— Sofia, patos não têm gosto de pão só porque comem pão. Eles tem gosto de... Frango. É, frango.

— Tem mesmo gosto de franguinho? — Ela perguntou desconfiada — Então come primeiro! — Ela disse sorrindo sapeca.

— Tudo bem, eu vou te mostrar que isso é uma delícia.

Cortei um pedaço do pato e levei à boca com um pedaço de batata. Sofia me encarava sorrindo, vendo que não era ruim, muito pelo contrário, estava uma delícia. Mas logo que a comida começou a descer, senti meu estômago revirar e todo o meu café da manhã e aquela garfada que eu acabara de engolir voltaram. Tampei minha boca e corri até o banheiro mais próximo. Tudo o que eu havia comido o dia inteiro estava descendo descarga abaixo.

— Vilu, está tudo bem? — Dona Olga perguntou do lado de fora do banheiro.

— Si-sim, Olguinha. Não foi nada de mais... — Tentei soar mais bem possível e fui lavar a boca.

Escovei rapidamente os dentes e quando estava indo em direção à porta para sair, meu estômago doeu e por um momento pensei que iria vomitar novamente, mas isso não aconteceu.

— Você vomitou, querida? — Ela perguntou preocupada quando me viu sair do banheiro e eu me limitei em apenas mexer a cabeça em afirmação — A comida estava ruim? Quando provei parecia estar boa...

— Não é isso, Olguinha. Acho que estou ficando doente. — Disse pensando em todos os sintomas — Talvez seja uma virose.

— Tem certeza? O que anda sentindo?

— Hoje mais cedo me senti um pouco tonta e esses dias estou tendo dores de cabeça que vão e voltam... E agora vomitei, como já sabe.

— Hum... Pode ser uma virose, sim. Como também pode ser que a inseminação tenha dado certo dessa vez! — Ela disse animada e eu gelei. Isso nem passou pela minha cabeça. Céus, isso pode ser verdade! Os sintomas batiam, comp pude não pensar nisso?

— Está certa. Deus, como pude esquecer disso? — Perguntei para mim mesma quase em um sussurro, ainda assustada com o fato de poder estar grávida.

— Espere León chegar e diga a ele. Talvez meu menino te leve para fazer um exame de sangue, que é mais confiável.

— Estou com medo... — Disse num fio de voz enquanto uma estranha sensação tomava conta do meu corpo.

— Medo? Medo do quê, minha menina?

— De tudo! Acho que eu não tenho um psicológico bom o bastante para aguentar até o fim... — Parei e respirei fundo — Se eu me apegar ao bebê? Tenho tanto medo de que isso aconteça... Nem posso imaginar a dor de cabeça que isso daria.

— Fique calma, você vai se sair muito bem, eu sei disso. E a questão de se apegar ao bebê... Você é um ser humano e estará gerando outro ser pelos próximos nove meses, se apegar faz parte. Não se preocupe, minha menina, estarei sempre aqui para te ajudar em tudo, okay?

— Sim, Olguinha... Muito obrigada! — Abracei-a emocionada com suas confortadoras palavras — Eu gosto tanto de você!

— Eu também, Vilu!

— Posso te pedir um rápido favorzinho? — Perguntei para Olga enquanto desfazíamos o abraço.

— O que quiser... — Ela disse com um sorriso meigo.

— Pode tomar conta de Sofia? Preciso dar uma saidinha rápida.

— Com prazer, pode ir sem pressa que eu fico de olho na princesinha ali.

— Obrigada!

LEONARD VARGAS

Essas semanas com certeza foram as piores da minha vida. Eu quase não falei com as pessoas à minha volta e não fiz quase nada. Eu apenas vegetava e tentava pensar numa maneira de solucionar o maior dilema da minha vida. Contar ou não contar a Violetta sobre o erro na inseminação? Essa dúvida me corroía de uma forma inexplicável. E qua to mais o tempo ía passando, mais o meu desespero aumentava.

Durante esse tempo evitei falar com ela o máximo possível, talvez por ficar com receio de acidentalmente deixar escapar ou, principalmente, por causa do medo que eu estava sentindo desde que descobri tudo. Uma onda de desespero tomava conta de mim todas as vezes que eu me pegava pensando na possibilidade dela engravidar dessa vez. Isso definitivamente não poderia acontecer. Seria a maior catástrofe já vista... Eu jamais conseguiria viver numa mentira, sabendo que aquele filho ou filha tinha o DNA da barriga de aluguel correndo em suas veias sem que nem mesmo a propria barriga de aluguel soubesse da verdade. Eu sei que deveria contar mas não consigo, algo me impede todas as vezes que eu tento dizer tudo para Violetta. As palavras somem dos meus pensamentos e eu sou obrigado a fingir que eu só queria lhe desejar um bom dia. Eu nem sequer conseguia olhar para ela sem que minha cabeça latejasse de tanto tormento em minha mente. Tudo estava saindo tão complicado...

...

Os problemas da empresa estavam me tirando do sério. Eu estava me esforçado muito para ficar calmo durante a reunião dos acionistas. Todos falavam sobre possíveis melhorias, talvez para ajudar a empresa a duplicar o lucro. Eu estava mesmo disposto a prestar atenção em tudo o que falavam mas meus pensamentos estavam todos em Violetta... Eu estava sim, com um medo descomunal, mas era de poder perdê-la. Se eu dissesse toda a verdade a ela, talvez ela nunca mais quisesse olhar para mim novamente, mesmo que nada daquilo tenha sido culpa minha.

E eu já não podia mais negar que estava me sentindo atraído por ela. Meus sentimentos por Violetta só cresciam a cada dia que se passava e todo aquele momento longe dela me deixava nervoso. Ela pode não compartilhar dos mesmos sentimentos que eu, mas eu estou disposto a mostrar a ela o quanto eu posso fazê-la feliz. Bom, estava disposto... Antes de todos os problemas aparecerem sem aviso prévio e destruir todas as minhas chances de um dia voltar a ser feliz novamente.

— Senhor Presidente... — Ouvi o vice presidente me chamar — Qual sua opinião quanto a isso?

— Isso? Hum, me desculpe... Minha enxaqueca está começando a atacar novamente — Disse uma meia verdade, já que eu estava sim com dor de cabeça mas não estava tão forte — Pode tomar conta de tudo, Rick? Não vou conseguir prosseguir com a reunião.

— Claro, Leonard. Pode ficar sossegado, ligarei se precisar de algo. Melhoras...

— Obrigado, e com licença.

Saí em disparada ao estacionamento do sem nem falar com os funcionários que insistiam em puxar assunto comigo durante o caminho. Respirei fundo quando já estava dentro do carro dando partida no mesmo. Eu estava muito sobrecarregado com tudo o que estava acontecendo. Aquilo uma hora me deixaria louco.

E foi naquele momento, acelerando o carro e saindo do estacionamento, que meu cérebro surtou.

Eu precisava contar para Violetta toda a verdade o mais rápido possível.

Acelei o carro mas ainda me mantendo na velocidade permitida e peguei dois atalhos para chegar no hotel mais rapidamente. Estacionei o carro de qualquer maneira e andei em rápidos passos até o elevador. Apertei o botão que me levaria até a cobertura e esperei ansioso. Enfim havia criado coragem para dizer tudo de uma vez para Violetta.
Abri a porta do apartamento e atravessei a sala vazia para ver se tinha alguem na cozinha. Olga limpava alguns objetos de porcelana nas prateleiras da cozinha enquanto a pequena Sofia desenhava algo no seu caderninho em cima da bancada. A senhora apenas sorriu antes de ir para a sala de jantar.

— Boa tarde. — Me pronunciei e Sofia virou abruptamente a cabeça na minha direção.

— Tio León! — Ela gritou e ficou de pé na banqueta. Mas se desequilibrou e só não caiu porque fui mais rápido e consegui segurá-la.

— Cuidado! — Exclamei com ela em meu colo — Você está bem?

— Uhum...

— Melhor assim! — Disse e dei um beijo em sua bochecha para ver se ela se animava depois desse susto — Onde está a mamãe?

— Ela vomitou a comida todinha! — Ela disse num tom divertido mas eu não consegui sorrir. Estava mais ocupado me preocupando com o fato dela estar passando mal — Mas ela subiu e não desceu até agora pra brincar comigo...

— Eu vou lá vê-la e depois desco para brincar com você, tudo bem? — Ela assentiu e eu a coloquei no chão antes de me vira e ir ao encontro de Violetta, que provavelmente estaria em seu quarto.

Subi as escadas e atravessei o corredor. A porta de seu quarto estava entreaberta. Com cautela, entrei mas não fui percebido. Violetta estava de costas para mim, sentada na cama parada mas mexia sua mão freneticamente como se estivesse nervosa. Ouvi-a fungar e estranhei. Ela estava chorando? Por que? Aproximei-me mais dela e pude então ter certeza de que ela estava mesmo chorando.

— Violetta? — Chamei e ela imediatamente se virou, mostrando o rosto um pouco molhado por algumas lágrimas — Está chorando? O que houve?

— Hum?! Nada... Não foi nada! — Ela disse assustada ao me ver e tentou secar rapidamente algumas poucas lágrimas que ainda caíam.

— Acha que me engana? Se está chorando é por que aconteceu alguma coisa, Violetta...

— Não se preocupe, não é nada de mais, só estou com um pouco de saudade de casa...

— Mas você visita seus tios quase todos os dias, ainda está com saudade?

— Eu não sei... Estou meio emotiva hoje, não esquente sua cabeça com isso. — Ela justificou e eu resolvi deixar pra lá para não irritá-la, já que ela parecia estar um pouco tensa. Mas, por que?

— A janta deve sair daqui a uma hora. E se precisar de algo, pode me falar, tudo bem? Não precisa ficar com vergonha.

— Tu-tudo bem. — Ela disse mais calma e eu saí do quarto.

Sofia estava dançando alguma música de criança no meio da sala. Ela era uma menininha tão cheia de vida e em pensar que foi largada pela mãe... Que grande covarde essa mulher é!

— Tio León, vem brincar comigo! — Ela disse meiga me tirando dos devaneios e eu assenti.

Pedi para que ela subisse em minhas costas e fingi ser um cavalo, pulando e correndo pela sala inteira. E ela parecia gostar pois a cada volta que eu dava, ouvia suas fofas gargalhadas. Como essa garotinha tão pequenininha podia trazer tanta felicidade?

VIOLETTA CASTILLO

Foi por pouco, quase fui pega.

Meus olhos ainda encaravam os dois testes na minha mão e essas, trêmulas como se a parte do cérebro em que as fazia movimentar-se estivesse dando defeito. Aquilo estava mesmo acontecendo. Sim. Eu sabia que isso estava acontecendo. Dois dolorosos beliscões no braço mostraram que aquilo não podia ser de forma alguma um sonho nem tampouco um pesadelo. Eu tinha ciência do que estava vindo.

Um bebê.
Sim, um bebê.


Ou na pior das hipóteses, dois, três ou até mesmo quatro. Nada é impossível, não

Eram sim, dois tracinhos em cada palitinho daquele. E eu sabia o que significava.
E nada mais na minha vida conseguia fazer sentido. Eu estava prestes a desistir desse emprego mas agora terei que ser forte e aguentar até o final. Em nenhum momento me passou pela cabeça fugir sem deixar rastros ou algo parecido. Nem mesmo desistir de fazer León um homem mais feliz. Mas minha fraqueza não me deixava pensar em algo que não fosse catastrófico tanto para ele quanto para mim. Em momento algum eu teria coragem de sumir no mundo com um filho dele. Com que intuito eu faria isso? Mas como aguentar essa pressão toda em cima de mim? Eu nem imagino como vai ser depois que eu contar que o filho dele estava a poucos meses de sua chegada.

Mas além de tudo isso, eu sei que de uma forma ou outra estarei trazendo alegria, felicidade para ele. E não tinha nada que que quisesse tanto quanto fazê-lo feliz...

Mas essa felicidade dele estava chegando e crescendo aos poucos dentro do meu próprio corpo e eu não conseguia imaginar sua reação ao saber disso.

Ele ficará tão feliz...


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Notas finais do capítulo

CÉUS, TEM BEBÊ VINDO AÍ, MINHA GENTEEEEE! E AGORA?
COMENTEM!

WOOOOW

NOSSA, ME SUPEREI NESSE CAPÍTULO... É O MAIOR ATÉ AGORA! QUASE DUAS MIL E NOVECENTAS PALAVRAS! PALMAS PRA MIM KKK BRINCADEIRA!

FAVORITEM E RECOMENDEM PARA DEIXAR ESSA AUTORA MAIS FELIZ!

UM BEIJÃO!