Warriors escrita por Malina Endou


Capítulo 5
Saved.


Notas iniciais do capítulo

Yo!

Bom, sei que demorei para publicar o capítulo porque estava mesmo no final das aulas, mas agora que estou de FÉRIAS vou poder escrever um pouco mais (sim, porque ainda tenho exames)!

Antes de mais! Prestem atenção às horas por favor porque neste capítulo o tempo avança rapidamente e depois há uma parte em que o tempo volta atrás. Muita atenção para não se confundirem.

Enfim, aqui está o capítulo!
Boa leitura!



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Serena

5 de janeiro, 2050

05:56

Tornei a bocejar. Fazer vigia de madrugada é sempre horrível. Todos detestam e eu não estou excluída nesse grupo.

Antigamente, a uma hora destas, qualquer um de nós estaria a dormir em suas casas, dormitórios de universidade, onde estivesse, mas com certeza ninguém teria uma arma de baixo da almofada pronta a disparar ao menos sinal de alerta.

Era a terceira ou quarta vez que via o sol nascer em duas semanas e só acontecerá hoje porque estou a fazer o lugar da Yasmin que ainda está ferida da perna.

Continuei a subir as escadas após terminar a ronda no terceiro andar, chegando ao telhado onde encontrei à minha direita, logo após o abrir da porta, a Mika, totalmente deitada no chão com a arma sempre na mira.

—Boa noite.

—Olá Sky. Já está na hora da troca?

—Achas? Isso é só às sete e meia, e ainda são um quatro para as seis.- Apenas a ouvi suspirar. Também já devia estar cansada, e pouco a pouco, foi-se pondo direita até estar sentada, continuando com a arma em frente do olho, virada para a entrada da escola.

—Já nem sei como ei de estar. Estou farta de andar do outro lado para cá e de cá para lá. É sempre mais fácil com a Stéfanni, mas ela já está a dormir.- É normal. Foi uma das que fez a vigia das seis da tarde à meia noite até trocarmos.

—Boa sorte.- Ri-me, continuando a andar de volta à porta para mais uma ronda.

Percorri uma vez mais o terceiro andar inteiro, erguendo de vez enquanto a minha espada com os dedos, retirando-a levemente da bainha.

No segundo andar, ao descer as escadas, acabei por ver o Ayato que, provavelmente, ia entrar no quarto, bocejando e com a crista toda para baixo, mas já vestido com o seu traje para sair, sendo um simples fato completo, estilo militar assim como as botas negras.

Continuei a descer as escadas, caminhando pelo resto do calmo corredor, passando por todos os quartos, ouvindo alguns dos meus amigos descansar, enquanto de outros quartos vinha movimentos. Queria continuar a pensar que eram apenas os rapazes a vestir-se para sair, e não outra coisa qualquer. Até que vi a porta do quarto do britânico abrir, saindo de lá uma rapariga de pele escuro e cabelos azuis, que me olhou de lado e deu um meio sorriso, antes de atirar o cabelo curto para trás das costas e começar a caminhar para o outro lado.

Seguidamente, vi o Edgar sair do quarto já vestido com o seu equipamento e ainda a ajeitar o cabelo, também ele azul, mas longo e visivelmente mais claro e bem tratado.

—Bom dia, Edgar. Não achas que já devias estar a descer? Tu e o Ayato parecem não ter dormido nada.

—Não sei do que falas. Eu dormi muito bem, apenas estive... ocupado.

—Deu para ver.- Ri-me seguindo o meu caminho com ele atrás de mim.

Vi-o descer as escadas pelas quais passava uma segunda vez, despedindo-se de mim. Com certeza devia ir comer algo. Com certeza que ainda tinha fome.

Ri-me com o meu próprio pensamento. Talvez estivesse a ser um pouco maldosa com o pobre Edgar.

Quando terminei de percorrer o corredor, olhei por uma das várias janelas sem vidro avistando, a caminhar sobre a neve, e de baixo dela, alguns dos rapazes que já estavam preparados para sair e ir novamente à procura dos rapazes.

Apertei o meu colar, orando a todos os santos para que desta vez a partida deles valesse de algo e que trouxessem não só o meu Mamoru de volta, mas como todos os nossos companheiros.

Amber

10:18

Por muito que tente dormir ou que a vigia seja até tarde, nunca consigo dormir até tarde.

Quando o país era o Japão que todos conhecíamos, e que pensávamos que ia continuar assim para sempre, quando era fim de semana ou dias sem aulas, dormia até às duas da tarde se fosse preciso. Hoje em dia, dormir mais de oito horas é quase considerado um privilégio para todos nós.

Levantei-me do colchão de ginásio e fui até aos cacifos, que improvisamos de armários, e pus-me a olhar para minha roupa e depois para as várias janelas da antiga sala, vendo a neve cair lá fora. Fechei novamente uma das portas dos antigos cacifos e pensei em ficar de pijama pelo menos na parte da manhã. Sei que vão começar a reclamar comigo por estar um vestido de dormir azul-claro e – segundo elas - super curto, com um robe branco e pantufas. O que me fez lembrar de pegar numas leggings pretas para as vestir, talvez assim não levasse tanto na cabeça.

Caminhei até à cozinha passando pela Toko que me sorriu. Provavelmente estaria a patrulhar os corredores já que era o turno dela e de outras meninas, enquanto as que ficaram durante a noite a fazê-lo estavam a dormir. Uma das várias razões para este escola se ter tornado tão sombria.

Sempre que caminho pelos corredores da Raimon lembro-me da sua agitação, do barulho, conversas e gargalhadas que os alunos davam. Algo típico de um jovem estudante, e não o andar por aí a arriscar a vida contra robôs maléficos com armas de fogo.

Assim que cheguei perto da antiga zona de cantina, apercebi-me de um agradável aroma pelo ar. Há meses que não havia este cheiro pelo ar. Normalmente é sangue, óleo, pólvora, suor e quando o cheiro está relacionado com comida é sempre cheiro a queimado.

Só então me apercebi de uma coisa... Quem estaria na cozinha se era a minha vez de lá estar?

Aproximei-me da porta da cozinha e espreitei lá para dentro vendo a Malina retirar pão da frigideira e colocar em vários pratos juntamente com ovos, fazendo tudo isso só com uma perna no chão.

—Malina?- olhou para mim mesmo antes de chegar novamente ao fogão, fitando-me com os seus grande olhos verdes, antes de sorrir.

—Bom dia, Amber!

—Bom dia. O estás aqui a fazer?- entrei indo até ela para a ajudar- Não devias estar a descansar?- vi-a pousar a frigideira novamente em cima do fogão antes de apagar a chama.

—Sim, mas já não conseguia ficar deitada no quarto, passear pelo corredor, olhar pela janela a ver a neve cair ou dormir. O colchão já tem a minha forma.- Ri-me com a sua frase. Ela e a Yasmin não têm feito mais nada se não isso depois de se magoarem. Apesar da Yasmin ser teimosa e muitas vezes pedir ao pobre do Fubuki que ande com ela de um lado para o outro quando está aborrecida- Além disso... Vocês todos estão sempre a sair e a arriscar a vida. Eu sinto-me um fardo desde que cheguei aqui, só causei problemas para todos...- conhecia bem aquela sensação. Creio que todos nos sentimos um pouco inúteis quando nos juntamos. Todos queríamos dar o nosso melhor mas acabávamos sempre por fazer asneira- Por isso queria ajudar de algo forma e como até sou uma boa cozinheira, pensei em fazer o pequeno-almoço!

—Bem... Obrigada. Poupaste-me imenso trabalho!- olhei novamente para ela, percebendo uma coisa- E a tua moleta? Ouvi a minha irmã dizer que vais precisar delas durante umas boas semanas.

—Oh! Está ali.- Apontou para o fundo da bancada onde estava a moleta caída no chão.

—Agora entendo o porquê desta confusão.- Olhamos em nosso redor vendo várias cascas de ovo espalhadas pelo chão assim como algumas migalhas e pedaços de pão.

—É... Normalmente isto não acontece. Talvez a moleta venha a ajudar.

—Concordo.- Ri-me indo busca-la- E talvez uma ajuda vinha a calhar, não?

Talvez fazer as refeições com alguma ajuda não seja assim tão mau.

Rin

15:35

Saí novamente da cozinha e fui dar mais um olhada pela janela...

Os rapazes continuavam sem aparecer.

Ontem decidiram ir mais cedo para a procura e partiram às seis da manhã e ainda não voltaram. Eles retornam sempre há hora de almoço e depois, quando partem assim sedo, voltam a ir.

Regressei novamente à cozinha vendo as Yasmin, a Malina e Amber a conversar.

—E então?- a Yasmin foi a primeira a perguntar. Provavelmente está preocupada com o Fubuki.

—Nada. Nem sinal deles.

—A Star disse nos avisaria caso visse algum movimento.

—Que raiva! Isto de não ter celular é uma tortura! E só meu Yukimura estiver em perigo? Não o vou poder ir ajudar.- Todas nos rimos com o comentário da Amber, apesar de compreendermos a preocupação dela.

—Todas nós estamos preocupadas com eles, Amber. Já perdemos amigos que cheguem.

—Não digas isso, Yasmin.- Reclamei- Não perdemos ninguém. Com certeza eles estão por aí, escondidos... Algures.- Custava-me um pouco dizer aquelas palavras.

Honestamente, nem eu acreditava no que dizia. sentia que estava a mentir tanto a elas como a mim mesma. Não que tenha perdido a esperança que o Kurama apareça aí com os rapazes, são e salvo e tudo não passará de um grande susto, de mais acontecimentos para apagar da memória e seguir em frente.

Têm sido estas as palavras que repito todos os dias para mim mesma, que todos os dias me dão força para seguir e pensar como o Tenma... De alguma forma, tudo irá ficar bem. Pena que ele não esteja aqui para nos dizer isso. É por estas e por outras que sentimos tantas saudades deles mesmo que alguns de nós só nos conhecêssemos há poucos meses. Cada um de nós é importante à sua maneira.

—Rin!- mal ouvi a Yasmin gritar, dei um pulo com o susto.

—Porra! Que susto! O que é?!

—Estou farta de te chamar.

—Desculpa. Estava distraída. Mas diz.

—Pois... Isso percebi eu. Podes uma das facas dessa gaveta? Esta aqui não quer cortar mais batatas.

—Sim.- Voltei-me e abri a gaveta atrás de mim retirando de lá uma faca de lâmina no meio de tantas de serra. Temos mesmo que começar a arrumar as coisas- Toma.

—Obrigada.

—Estavas a pensar no Kurama?- a Amber foi a primeira a perguntar.

—É teu namorado?- claramente a Malina não sabia. Está aqui há pouco tempo ainda não nos conhece bem... Nem nós a ela.

—Sim... É.- Vi-a tentar sorrir mas foi tão forçado que acabou por desaparecer de imediato- E estava a pensar nos rapazes, não só nele. Estava a pensar no que diria o Tenma se estivesse aqui.

—”De alguma forma, tudo irá ficar bem.”, certo?!

—Certo.- Eu e a Amber não pudemos deixar de rir com a citação da Yasmin, já a Malina ficou um pouco perdida com a nossa conversa enquanto ajuda a Amber a lavar as batatas cortadas pela Yasmin. Aquelas ficaram para o jantar.

—Se não me engano, o Endou também diria alguma coisa assim.- Comentei.

—Pena que a Serena não está aqui. Elas saberia bem o que ele poderia dizer numa hora destas.- Tanto eu como a própria Amber olhamos para a prima do nosso amigo- E tu? O que achas que diria?

—Hum... Honestamente... Não sei.- Todas nos rimos. Como assim não sabia?! Conhecia-o melhor que nós- Ultimamente a minha memória anda a falhar muito e esqueço-me de tudo facilmente, por isso, assim de repente, não me lembro de nada. Mas prometo que assim que me lembro, eu digo!

A Amber desafiou-nos a pensar em algo que ele diria e tivemos que para um pouco para conseguirmos obter algo, mas estava difícil.

—Não desistam...

—O quê?- perguntamos as três em uníssono, ouvindo a ruiva murmurar.

—Acho que o Mamoru diria “Não desistam. Ainda não acabou. Nada está perdido.

Sim... Realmente aquelas seriam as palavras mais apropriadas do capitão.

De repente, ouvimos passos de corrida a vir na nossa direção e de repente, um furacão negro apareceu à nossa porta. A Starfox estava ofegante, cansada e de olhos arregalados.

—Nem vão acreditar...

—O que foi? O que se passou?- o estado dela estava-me a deixar nervosa.

—Eles voltaram e... Vocês têm de vir ver por vocês mesma. Nem vão acreditar.

Podia jurar que tinha visto um sorriso na face dela...

Quando dei por mim, estava a correr. Queria ver com os mesmo próprios olhos se aquilo que eu pensava que a Star nos ia dizer era verdade.

Goenji

11:53

Estávamos realmente com azar.

Quase fomos apanhados por MG e acabamos por ser atacados por C-bots que devem ter ouvido o nosso ritmo cardíaco, ainda que estivéssemos no meio dos escombros dos prédios destruídos. O Ayato, o Taiyou, o Shindo e o Kazemaru acabaram feridos e alguns de nós com apenas uns arranhões. Eles os quatro tiveram sorte de terem saído apenas feridos de baixo daquele prédio em ruínas. Dispensamos perder mais pessoas. E enquanto uns tentavam ajuda-los a voltar para uma das carrinhas, eu e outros rapazes ficamos a cobri-los.

Depois de nos reunirmos na tarde de ontem, decidimos não contar à meninas o que vamos realmente fazer, daí ainda estarmos longe da escola e só regressarmos tarde.

A minha irmã mais nova está noutra zona do Japão, estando refugiada na escola Kidokawa, juntamente com o Toramaru que se quis juntar a ela após começarem a namorar.

Ontem ele disse-nos que encontraram uma pista sobre o paradeiro dos nossos amigos e que talvez hoje tivessem algo mais concreto para nós.

Entremos rapidamente com as carrinhas dentro da Kidokawa após verificarmos que não havia nenhum robô. Da última vez que nos apanharam, uma parte da antiga escola ficou completamente destruída.

Vi a Yuka correr até mim abraçando-me.

—Duraram imenso. Aconteceu alguma coisa?- colocou a cabeça de lado vendo os quatro feridos saírem da carrinha com alguma ajuda.

—Podem ajuda-los?- vi-a sorrir-me colocando uma as traças rosa para trás.

—Claro!

—O Shu está na enfermaria e de certeza que trata deles num instante.

—Obrigado.

—Shuya, a fita verde que te dei?- com certeza estava a referir àquela que dei à Malina.

—Perdi-a. Desculpa.- Honestamente, não sei bem o que me deu para mentir à minha irmã. Podia simplesmente ter dito a verdade, mas sinto que quero fazer disto um segredo.

O que raio tenho na cabeça. Pareço uma criança.

Vi a minha irmã acompanha-los até à enfermaria enquanto eu e o Toramaru ficamos no mesmo local.

—É bom voltar a vê-lo, Goenji-san.

—Igualmente.- E começamos a caminhar, ou pelo menos começou ele porque eu apenas o comecei a seguir- Como estão as coisas por aqui? Descobriram alguma coisa?

—Estão como sempre. Estamos a ser constantemente atacados o que não é bom porque a escola está quase a ir completamente a baixo, e...- parou, voltando-se para mim com um sorriso- Sim. Encontramos algo. E tenho a certeza que todos vão ficar radiantes.

—Então queres dizer de uma vez?- olhamos para o fundo do corredor vendo o Ayato aproximar-se- Encontrar-nos ou não? A Yuka disse-nos que encontraram algo mas não quis adiantar muito. Só começou a sorrir imenso e mandou-me vir ter contigo.

—Venham. Eu mostro-vos.

Caminhamos durante uns minutos num completo silêncio, indo o Toramaru sempre à frente, estando o Ayato ao meu lado que não deixava de praguejar em voz baixo coisas que mal se podia compreender. E ao sair da escola, chegando a um outro prédio, muito melhor preservado, é que o meu antigo companheiro de equipe parou, ao avistar também o italiano.

—Estão todos aí, Fidio?

—Claro. Sabes bem que estão proibidos de sair.

—Toramaru, querias mostrar-nos a antiga sede do clube de futebol da Kidokawa. Eu conheço, já estive nesta escola.

—E esse é o tipo de informação que eu acho desnecessária.

—Calma rapazes!- riu-se, juntamente com o outro.

No meio do riso dos dois, consegui ouvir outras vozes que não se sobreponham mas que conseguia escuta-las na perfeição.

Caminhei na direção da antiga sede e agarrei na maçaneta, hesitando antes de puxa-la. Não por nostalgia mas porque tinha a certeza que já ouvi aquela voz em algum lado.

—O que esperas?- é nestes momentos que ele podia começar a pensar em voltar para o país dele.

Acabei por fazê-lo... Abri a porta e não pude deixar de sorrir com o que via.

—Há quanto tempo, hã?

O meu comentário apenas teve como resposta um grande e familiar sorriso.

Ayato

13:46

Acabamos por decidir ficar para almoçar após a Yuka insistir, e também porque desta vez tínhamos que carregar mais equipamento para a Raimon para além dos novos passageiros que teremos de transportar. Tenho a certeza que quando chegarmos à escola elas vão ficar eufóricas. Sinceramente, também não será para menos.

Começamos por ouvir tudo o que se tinha passado na Kidokawa e das novidades da parte da Teikoku, que se aliaram a nós há pouco tempo quando o Kidou descobriu que estão lá refugiados alguns dos seus antigos companheiros como o Sakuma e o Genda, também foi de onde veio o Fudou.

—E na Raimon? Como têm estado as coisas?- olhei para o lado direito, vendo o Fey sentar-se após a pergunta.

—Nada de mais.- o Kidou foi o único que relatou- Apenas recebemos lá uma nova rapariga que o Goenji ajudou, não foi?- o nomeado apenas assentiu.

Todos ficaram admirados pelo que o antigo capitão da Teikoku acabara de dizer. Da última vez que falamos com eles não lhes contamos sobre ela, mas também não tivemos grande oportunidade, fomos logo atacados.

—A sério?! Como se chama?!- a Kinako foi a primeira e única pessoa a perguntar.

—É prima do Endou. Estava desaparecida há um ano. Chama-se Endou Malina.

—Malina?- o Fidio pareceu admirado com as palavras do Goenji- A sério?

—Sim.- E nesse mesmo momento, um sorriso cresceu na cara do europeu.

—Posso pedir-vos um favor?- alguns deles disseram que sim, outros encolheram os outros, e eu fiquei calado- Posso ir convosco para a Raimon? Há anos que eu não vejo a Malina.

—Claro que sim.- Fui o único que respondeu, rapidamente antes de todos o poderem fazer.

Por um lado achei que iria dar mais um casal na escola, por outro pareceu-me uma ótima ideia a ida dele porque tenho a certeza que há alguém que não vai gostar da ideia, logo, eu vou adorar a estadia dele em Inazuma.


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Notas finais do capítulo

Como puderam ler há mais refugiados para além daqueles que estão na Raimon, os da Kidokawa e da Teikoku. A história acontecerá principalmente nesses locais.

Ok, sei que o último POV foi pequeno mas realmente não sabia bem o que escrever e queria mesmo muito colocar essa parte no capítulo.



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