POV Clary

Jace e Simonse levantaram na mesma hora e foram para perto de nós.
– Magnus como assim crucificação?
– Do tipo vou colocar eles em uma cruz talvez?
– MAGNUS - Alec alertou.
– Está tudo bem Alec. Continue Bane.
– Eles farão isso assim que perceverem que Clary voltou. Izzy você tem ligação com a Clary então precisamos descobrir qual é essencial ligação.
Suspirei.
– O que foi Clary?
– Eu... Eu sei de alguém que sabe.
– Quem?
– Minha mãe. Eu não deixei ela terminar de contar a versão dela. Eu simplesmente gritei com ela sem motivo.
– Amor não é culpa sua.
– É sim. Se eu não tivesse aparecido naquela boate no meu aniversário à muitos anos eu não teria feitonessa bagunça na vida de vocês.
Me sentei no sofá enquanto Izzy vinha me seguindo.
– Claru sem você naquela boate eu nunca teria conhecido o homem da minha vida. Magnus não teria Alec e principalmente Jace não teria a coisa mais importante para ele nessa vida que é você e as crianças.
Jace sorriu. Eu sorri de volta como uma boba.
– Nada disso é culpa sua. Tudo bem vocês dois são anjos mas o que é que tem? Isso é problema nosso não dá Clave.
– Mas a Clave sempre fica atenta no que acontece com seus caçadores. Jace eu vou precisar fugir de novo.
– Clary não.
– Se quisermos que essea bebês sobrevivam eu e Izzy precisaríamos fugir do mapa.
– Clary o que está te pertubando?
– Como assim?
– Eu sinto que tem alguma coisa terrível incomodando você... quer pedir ajuda? Para quem?
– Ninguém eu preciso da minha ajuda.
– Não minta.
– Conheço uma pessoa que pode nos ajuda Jace. Mas você não vai gostar muito do que ele fará.
– Clary aprontando de novo que novidade.
– Cale a boca vampiro.
– O vampiro que você ama.
– Affe.
– Quem é ele Clary?
– O nome dele é Dimas, um antigo guerreiro que tem muitas experiência.
– Onde ele mora?
– CLARY!
– Izzy!
– Você não fez isso!
Izzy se levantou.
– Ele mora em Londres.
– Não foi para lá que você fugiu?
– Sim.
– Clary tem alguma coisa que você não me contou?
– Tudo muita coisa que eu não tenho contei Jace. Pode preparar os papéis do divórcio pelo que eu vou ter contar.
– Lá vamos nós.
Eu me sentei e Jace fez a mesma coisa, pelo olhar já sabia que queria se trancar do mundo.
– Eu o conhecimento num bar. Estava lutando com alguns demônios em um ritual e ele apareceu e me ajudou a matar dois, tinham dez. Foi um desastre.
– Espere aí, você está me dizendo que lutou com oito demônios?! Nem Jace faz isso.
– Eu passei cinco anos fora Alec. Foi muita coisa. Eu estava com tanta raiva que comecei a brilhar em fogo celestial. Ele foi e me ajudou em vez de me entregar para Clave. Me levou para o Instituto de Londres.
– Onde você estava sendo caçada pela Clave? Bem inteligente ele hein.
– Jace você está com raiva porque não foi você que fez isso.
– Cale a boca Izzy.
– Continuando, Toda vez que eu ardia em fogo celestial, ele me acalmava, todo o ioga, treinamento mais ajuda a descarregar a raiva. Durante esse tempo aprendi muito para lutar, aprendi a falar outras línguas e aprendi à lutar melhor. Quando eu fiquei na estufa foi que tudo desandou. Eu olhava para as estrelas e pensava se estava pronta para voltar paea vocês. Mas aí nesse meio eu me lembrei daquele nosso primeiro beijo na estufa e brilhei mas foi um fogo que eu não conseguia controlar.
– Espera isso foi que dia?
– Foi em uma... Quinta ou sexta feira. Porque Magnus?
– Por que se foi na Sexta-feira foi o mesmo dia que o Jace brilhou.
Ele levantou a cabeça.
– O que isso quer dizer?
– Quer dizer que vocês combinam! EU ESTAVA CERTO JOCELYN ME DEVE, Assim como Tessa.
– Não entendo mais nada - Simon como sempre lerdinho.
– Acha que eu e Jace somos destinados?
– Como assim?
– Quando um anjo tem autorização de descer ele se apaixona e isso aconteceu quase sempre. No caso aqui vocês vão subir destinados.
Eu e Jace nos olhamos.
– Somos mais ligados do que parece né?
– Tenho certeza.
Ele me puxou para um beijo.
– Vão ficar de plateia mesmo?
– Sim loirinho.
Só de sacanagem Jace me deu um beijão na frente de todos nem preciso falar como eu fiquei Vermelha.