Sensualle escrita por Lis, LarissaCullenMellark


Capítulo 11
Capítulo 10 - Declarações.


Notas iniciais do capítulo

desculpa demora...
ele esta meio parado mais foi necessário pelo bem da fic...
no proximo capitulo momentos bem hot...
comprem seu estoque de gelo e preparem o ar porque o proximo capitulo esta de matar....

bjs micaela



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Capitulo 10 - Declarações.

Pov Edward.

Não sabia em que lugar estava mais já tinha ouvido falar da Sensualle. Era um dos clubes mais exclusivo da alta sociedade. Sua dona era uma mulher muito misteriosa. Sempre vivia de mascara. Era um dos clubes mais quentes e prive da atualidade. Sua dona atendia pelo nome de Nefetite.

Não. Isabella não podia ser a dona da Sensualle. Ela era um anjo de candura. Ela era filha de um senador. Ninguém conseguiria esconder isso por tanto tempo. Os víboras já teriam descoberto ou não.

-Isabella... O que é isso?

-Ó que você acha que é isso...?

-Não pode ser o que eu estou pensando.

-Talvez sim? Talvez não? Mas eu ainda não leio mentes que tal me dizer e talvez eu te diga se é o que você esta pensando.

Isabella era o mistério em pessoa. Nunca dizia o que estava realmente pensando. Estava simplesmente ali sentada confortavelmente em cima daquela mesa cheia de objetos de tortura.

-Sensualle...

Eu sussurrei. Não queria que fosse verdade o que eu estava pensando. Não podia ser verdade. Tinha medo de por em voz alta meus pensamentos.

-Repita e alto.

-Não posso.

-Claro que pode.

Ela falou isso me chamando com o dedo. Não era capaz de resistir a ela. Era como se um imã me ligasse a ela. Isabella era minha droga. Precisava cada vez mais dela. Era como um viciado vidrado cada vez mais e cada vez necessitado da minha dose diária.

-Isabella...

-Não resista Edward.

Ela me prendeu com seus pés em minha cintura. Estava com o corpo tão próximo do dela. Olhava aquela pele de porcelana. Aqueles olhos verdes que me hipnotizavam. Não podia ser verdade. Só podia ser loucura. Conhecia Isabella a menos de 12 horas. Mas ela me tinha completamente sobre seu comando. Estava dominado por essa deusa.

-E como posso resistir a você. Se me tem completamente a sua mercê.

Ela sorriu e colocou suas mãos ao redor do meu pescoço. Seu rosto se aproximou do meu. Nossas testas coladas. Nossos lábios em busca do desejo. Isso era loucura só podia ser. Tinha acabado de descobrir que minha Isabella. Tinha gostos pra lá de variados... Desde quando ela era minha... Acho que desde o momento em que a vi na minha frente e a segurei em meus braços. Isabella com um simples olhar me fez dela. E o pior de tudo era que não me importava com nada disso. Isabella podia me ter dominado. Mas se ela sempre me quisesse ao lado dela isso não me importaria.

-Obrigada por existir Edward.

Ela falou isso e me beijou. Não um beijo cheio de desejo e luxuria, mas um beijo doce e calmo. Algo que refletia tudo o que sentíamos. Pela primeira vez eu vi um vislumbre da verdadeira mulher que havia por trás do sobrenome Volturi. Pelo jeito não era o único que estava dominado aqui.

Ela parou o beijo e sorriu com nossas testas ainda coladas. Tudo estava lindo e perfeito. Talvez fosse um erro a minha carreira,

meu envolvimento com Isabella.

-Eu...

Ela colocou um dedo em meus lábios. Isabella não estava preparada para isso. Não ainda.

-Não agora Edward. Não quando não sabe onde está se metendo.

-Eu sei bem onde estou me metendo.

Eu falei colocando meus lábios no dela de novo. E a penetrando de uma vez só. Isabella irresistível. Ela arfou em meus braços. Sabia que a tinha machucado um pouco com essa penetração única. Mas não conseguia me controlar com ela.

Beijava a com loucura. Isabella era minha vida e queria me deixar louco. Ela gemia ao pé do meu ouvido, Queria me deixar louco.

-Edward. Mais forte.

Estava totalmente fora de controle. A sentir ela totalmente a mercê da minha vontade era loucura. A amava. Não precisava pensar. Isabella era minha vida. A amava de uma forma que nunca me imaginei amar. Isabella estava no meu sangue de uma forma que nunca poderia tirar. Não me importava se teria que abrir mão da carreira política. Só me importava ter Isabella sempre ao meu lado. Não me importava que ela fosse mãe. Criaria a menina como se fosse minha. Não podia mais.

Enquanto a penetrava com desejo e paixão a vendo tão entregue eu me senti pleno. Ali eu tinha encontrado o grande amor da minha vida. Isabella me era tão preciosa. Era tão lindo ver o jeito que mordia os lábios. Quando eu saia e a penetrava cada vez mais. Isabella gemia cada vez mais alto. A beijava na boca. A filha dela estava na cozinha. Estávamos ali nos deixando levar quando a senti me prendendo por dentro. Isabella estava chegando lá e eu também.

Logo Isabella chegou ao seu orgasmo e eu também. Sussurei ao pé do seu ouvido...

-Eu te amo, Isabella.

Nunca imaginei que um dia diria essas palavras, mas elas estavam certas. Eu a amava.

-Posso te contar um segredo?

-Claro.

-Eu também te amo.

Naquele instante entrei em choque. Isso não podia ser verdade. Ela não... Mas verdadeiramente se tem razões para amar.

A peguei em meus braços e a beijei. Pela primeira vez me senti completo. Tinha uma família. Pois já amava Libby, pois ela era uma parte dela. Ela sorriu em meio ao beijo que mais parecia às asas de um colibri de tão rápido que foi.

-Não precisa...

Ela colocou o dedo em meus lábios. E sorriu pra mim.

-Não se pode mandar em nosso coração. O que eu sinto é real.

-Hoje me fez o homem, mas feliz.

Olhar de Isabella continha amor mas no fundo aquela amargura, não sei dizer ou certo.Talvez fosse medo.

Coloquei meus dedos em seu queixo e a fiz olhar nos olhos.

-Nada... Nada vai nos separar.

-É fácil falar antes de tudo ser voltar contra você.

-Isabella nada importa se você estiver do meu lado.

-Nem a sua carreira...

Eu pensei amava o que fazia, pois queria um mundo melhor. Nunca tinha entendido minha mãe que abriu mão da carreira de modelo pelo meu pai. Mas agora entendi. Quando se ama verdadeiramente se abre mão de tudo. De tudo por amor.

-Nem ela Isabella. Se quiser abro...

Ela não me deixou terminar e já me beijou.

-Nunca te pediria isso. Mas sabe se ficarmos juntos eles podem descobrir e usar isso contra você.

-Eu sei mais nada importa a não ser você.

-Vamos com calma. Não quero estragar os planos político de meu pai de novo.

-Esta bem.

Ficamos ali nos beijando por um tempo como dois namoradinhos. Isabella me tinha louco por ela. E ela era louca por mim. Esse momento era simplesmente perfeito. Ficamos assim por um bom tempo até eu pensar que tínhamos que falar de Libby.

-Isabella...?

-Bella. Só meu pai me chama pelo nome completo.

-Bella. O pai de Libby?

-Libby não tem pai. Ele já faleceu.

-Eu posso ser um pai para sua filha. Eu a amo por ser um pedaço de você.

Ela sorriu e me deu um monte de selinhos.

-Você não existe.

-Por quê?

-Seria capaz mesmo de criar uma filha que não é sua?

-Sim.

-Por isso devo te amar. As maiorias dos homens nunca aceitariam isso.

-Libby parecer ser uma boa menina. Quem não a amaria?

-A própria mãe.

Não entendi. Libbyera sua filha ou não era?

CONTINUA...


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