Goldville escrita por ELA_Writers


Capítulo 7
- Sexto Capítulo.




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     - Ok. É um de dreads e outro que parece mulher? - Perguntou Bert falando no telefone. - Não se preocupe. Deixe comigo, Dré. Beijos.
- Bem, aqui está a conta. - Disse entregando a conta pros meninos.
- Bem, você poderia nos informar como que eu vou pra casa da Irene Wallace? - Pediu Bill.
- Ahh... Sim. Claro. - Respondeu Bert sorrindo. - É só vocês irem subindo essa rua, depois de duas quadras virem á esquerda e vão chegar lá. - Ele disse pros meninos. O único problema e que eles iriam acabar na casa do Seinfeld. E iriam arrumar uma grande confusão.

 

      - Temos que comprar as bebidas, e as comidas. - Georg se levantou, deixando Laa com o sofá só pra si.
- E vamos convidar a galera toda? - Laa se sentou com as pernas cruzadas iguais de índio.
- É claro, podemos chamar os nossos putos da escola, os mais chegados. - Kinha se levantou e deu a mão ajudando a morena á se levantar também. - Por que lembra da ultima vez, o xerife foi lá em casa, e pra esconder todo mundo foi um problema.
- Mais foi hilário. - A morena olhou pra cima pensativa. - Uma festa a fantasia.
- Sim. - Laa pulou do sofá. - Podemos usar as fantasias da sala azul.
- Então vamos ver as fantasias agora, e depois eu e o Georg vamos no mercado comprar os comes e bebes. - Os cinco subiram as escadas rapidamente, e foram até a sala azul, e lá ficaram 'brincando' enquanto escolhiam as fantasias.

      - Putz, nunca pensei que era tão longe a casa da Dona Irene. - O moreno disse com voz de derrotado, enquanto subiam uma rua.
- Acho que aquele cara nos passou a informação errada. - Tom parou olhando pros lados. - Vou perguntar nessa casa. - O de dreads apertou a campainha de uma casa enorme, logo uma senhora bem vestida, de cabelos compridos e loiros saiu de dentro da mesma.
- Desejam alguma coisa? - A mulher perguntou tentando ser educada, mais na sua voz a arrogância se notava de longe.
- Sim. - Bill se aproximou do portão. - Estamos perdidos. - A mulher riu com o que o menino disse. - Poderia nos dizer em que direção fica a casa da Dona Irene Wallace?
- Vocês estão de brincadeira né? - A mulher falou brava. - Já sei, foi aquelas três garotas insuportáveis que mandou vocês virem aqui. - Ela abriu o portão. - Vamos, sumam daqui antes que eu ligue pro Xerife. Dois vândalos maconheiros só pode. - A mulher fechou o portão e foi entrando pra dentro de sua casa. Bill olhou na caixa de correio, e reconheceu o nome que lá estava escrito.
- Tom, aqui é a casa daqueles tals de Seinfeld.- Ele fitou o irmão preocupado.

 

      - Minha mãe vai implicar com a festa. - A morena estava com a fantasia em mãos.
- Relaxa, a Deby fala com a tia Irene. - Laa subia nas costas de Gustav.
- Aff se ela mandar aqueles dois irem a gente prende as pragas no banheiro beleza? - A loira disse em um tom ignorante.
- Calma, eles não são nem loucos de se meterem na nossa diversão. - Georg estava perto da porta observando a cidade. - Há essa hora os idiotas já foram lá pra casa.

      - É... Aquele cara falou o caminho errado, a gente conseguiu se perder Bill. - O mais velho estava visivelmente irritado.
- Será que foi coisa delas? - O menino olhava pra baixo, chutando as pedras que cruzavam seu caminho, mas, foi forçando a parar, pois o de dreads estava em sua frente segurando em seus ombros.
- Mas é obvio Bill, elas conhecem todo mundo e pelo jeito tem o apoio de todos. Mas isso não vai ficar assim ta me ouvindo? - O garoto soltava fogo pelas ventas, Bill vendo seu irmão nesse estado sentiu um frio correr pela espinha, mas, não conseguiu evitar um pequeno sorriso.

      - Será que sua mãe gritou com eles? - Perguntou a menor nas costas de Gustav.
- Provavelmente. Espero que ela tenha batido a porta na cara deles. - Disse Gustav rindo, indo pra varanda.
- Como ela é má. - Disse Dré. - Mais eu amo isso. - Ela começou a pular.
- Ok. Que horas será a festa? - Perguntou a loira.
- Quando o por do sol começar. - Disse a menor, descendo das costas do loiro.
- Hmm... E a Deby? - Perguntou Gee.
- Bem, se eu convencê-la que será uma festa intima e que vocês não estarão lá, tudo bem. - Disse a menor sorridente.
- Temos que fazer os convites. - Andressa concluiu pensativa.
- Verdade. Vamos fazer uma festa super exclusiva pra deixar o restante com inveja. - Disse a loira rindo, fazendo todos se juntarem a ela.

      - Como que vamos voltar? - Perguntou Bill.
- Vamos refazer o caminho e pedir o endereço certo, pra outra pessoa. - Disse Tom nervoso. Eles refizeram todo o caminho que era longo, já estava perto da hora do almoço.

- Então não acharam a casa? - Perguntou Bert assim que viu os meninos entrando no café.
- Sim, achamos a casa que você queria. - Disse o mais velho visivelmente irritado. O que fez o garoto cair na risada.
- Ela jogou água em vocês? - Perguntou o menino se controlando pra não gargalhar.
- Não, mais bateu a porta na nossa cara. - Disse Bill se irritando com a risada do outro.
- Então vai nos dar o endereço certo agora ou não? - Perguntou Tom se controlando pra não voar em Bert.
- Vou, vou sim. Não se preocupem. - Ele disse já com as lágrimas rolando de seus olhos. Passou o endereço certo agora pros meninos.
- Bem, antes de ir. Foi elas não foi? - Perguntou Tom.
- Elas? Elas quem? - Bert fez de desentendido e foi atender uma mesa.
- Elas quem? Elas quem? - Repetiu Tom saindo do café, e indo agora sim pelo caminho certo.
- Certeza que foi elas. - Bill andava apressado ao lado do irmão. - Primeiro a Andressa some, depois ele nos passa o endereço errado, tudo de propósito.
- Mais isso não vai ficar assim. - Tom andava rápido, estava nervoso, sempre com as mãos fechadas em punho. - Elas acham que são inteligentes? Haha, mais não são mesmo, elas mexeram com as pessoas erradas.
- Você pretende fazer algo? - Bill perguntou com um sorriso sacana nos lábios.
- Mais é claro. - O loiro sorriu pro irmão. - Para as outras duas meninas não pensei em nada, mais a Andressa. - Ele esfregou as mãos sorrindo. - Essa vai se ferrar bonito, afinal, somos companheiros de casa.

      - Está decidido. - Laa gritou, voltando a atenção de todos para ela. - Eu vou levar essa fantasia de fada. - Ela começou a dar alguns pulinhos.
- Ai meu saco. - A morena se virou fitando uma fantasia de diabinha. - Eu pensando que ela tinha pensado em outro plano.
- Nossa, você quer mais planos? - Gust encarou a morena. - Você não gostou mesmo daqueles meninos né?

- Me fala, quem iria gostar daquelas coisas? - Kinha que falou agora, já vestida uma fantasia de boneca. - Eles são insuportáveis, e acham que vocês são um cafetão e um traficante. - Finalizou sorrindo se olhando no espelho.
- Eles acham o quê? - Georg perguntou assustado.
- Que você é um cafetão, e que o Gust é um traficando. - A morena sorriu.
- Olhando bem. - Laa encarou o da chapinha. - Você tem uma cara de cafetão.
- E cafetão lá tem cara Laura? - Georg fez uma careta encarando a menor.
- Claro, os cafetões sempre são bonitos. - Ela abaixou a cabeça ficando vermelha.

      - Mas você pensa em fazer o que exatamente? - Bill já sentia a ansiedade em sua voz.
- Eu tava pensando em não entregá-la... Por hoje. Ai a gente tenta descobrir algum podre dela, assim vamos tê-la em nossas mãos. - Ele sorriu para o irmão.
- Tom logo a gente vai embora para com isso. Tira essas ideias da cabeça seu maluco.
- Qual é? Vai amarelar Bill? Elas vivem te chamando de menina, te zuando. - Bill ao ouvir essas palavras do irmão pode sentir raiva, mas, o sentimento não era tão grande quanto a mágoa que estava sentindo, ele era um jovem que odiava brigas, diferente de seu gêmeo.

 

      - Ah que lindo. - As vozes soaram quase juntas, apenas Laura e Georg se mantinham quietos, e agora, ambos corados.
- Cala a boca vai, ela só disse algo que eu já sabia. - O mais forte tentou disfarçar a vergonha em vão.
- Uhum, sei Gee, você ta todo vermelhinho assim por nada né? - A Loira estava apoiada em Gustav rindo daquilo. - E você traficante, não ofereça drogas para o Tom.
- É verdade, senão é capaz daquele louco aceitar. - A morena riu.
- Então temos coisas mais importantes pra ver do que aqueles projetos de gente. - Disse a menor. - Eu vou de fadinha. - Ela disse pegando um vestido rosa e saindo rodopiando com ele.
- Eu vou com essa de boneca mesmo. - Respondeu Kinha, indo se olhar novamente em um espelho que tinha na sala.
- Ui, você está uma boneca, boneca. - Disse Gustav fazendo todos rirem.

- Acho que vou de pirata. - Respondeu Georg pegando uma espada.
- Eu gostei dessa fantasia de diabinha. - Disse a morena.
- Sua cara. - Disse a loira fazendo todos rirem.
- Então eu vou de vampiro, já que temos uma diaba precisamos de um vampiro. - Gustav pegou Dré pela cintura e vingiu morder o pescoço dela.
- Ok, fome vocês não sentem não? - Perguntou Sr. Marcos parando na porta e observando eles.
- Você teria néctar, tio? - Perguntou a menor sorrindo.
- Néctar? Pra que? - Ele perguntou confuso.
- Ora, é o que as fadinhas comem. - Ela respondeu normalmente como se fosse algo óbvio, fazendo os outros rirem.

      - Ok, não vamos entregar elas agora. Vamos dizer o que pra Dona Irene? - Perguntou Bill já se acostumando com a idéia.
- Iremos dizer que ela disse que foi ensaiar. - Disse Tom.
- Até que fim. Achamos. - Disse o maior aliviado.
- Então como foi o passeio? - Perguntou Simone dando um beijo em cada um de seus filhos.
- Maravilhoso, o parque é lindo mãe. - Disse Tom sorridente.
- Verdade. Lá é muito bonito. - Completou Bill.
- Cadê a Andressa? - Perguntou Irene, entrando na sala.
- Ela disse que tinha que ir ensaiar. - Disse Tom.
- Ela irá ouvir quando chegar, como que sai com visita em casa? - Disse ficando nervosa.
- Não brigue com ela Irene, você disse que a menina tem uma banda e pelo visto gosta muito dela. Então deixa ela se divertir. - Disse Simone sorridente.
- O problema é que essa menina sai pra ensaiar todo dia. - Irene se sentou no sofá ao lado de Simone. Os meninos estavam sentados no outro, e escutavam atenciosamente a conversa. - E eu nunca conheci o resto dos integrantes da banda, aliás, eu nem sei onde ela ensaia.
- Ah, mais deve ser num lugar reservado. - Simone disse tentando acalmar a mulher. - Na casa de algum amiguinho.
- É, mais mesmo assim tenho que ficar de olho. - Ela falou mais calmamente dessa vez. - Depois que o pai dela se mudou de cidade que ela ficou assim, não me escuta, não para em casa.

- Então ela sente falta do pai dela? - Tom perguntou interessado.
- Muito, quando ele morava conosco ela era um doce de pessoa. - Irene sorriu com a lembrança. - Mais depois ele teve que se mudar por causa do emprego, com isso ela ficou assim. - Tom limitou-se a fitar o irmão sorrindo, Bill apenas abaixou a cabeça.

      - Laa, não deixa a fantasia tomar posse da sua cabecinha. - Georg disse rindo da menor.
- Você deve comer peixe. - Ela colocou as mãos na cintura. - Já que você é um pirata e vive no mar.
- Se fossemos comer de acordo com as nossas fantasias... - A morena colocou a sua fantasia dentro da bolsa. - A Kinha teria de comer espuma.
- Não obrigada, estou faminta e não pretendo comer espuma. - Kinha já estava sem a fantasia, e com sua mochila nas costas.
- Então vamos sair pra comer algo? - Gustav caminhou em direção a saída.
- Podemos passar no mercado da minha mãe, e comer no restaurante de lá. - A morena seguiu o loiro.
- Mais pode dar confusão, lembra somos os Seinfeld. - Georg e os demais acompanharam os outros dois.
- Mas lá nós comemos e não pagamos nada. - A morena respondeu sorrindo.

      - Mas Andressa parece ser uma boa menina. - Simone como sempre era gentil, e dizia as coisas sinceramente.
- Ôh. - Tom foi o mais irônico possível, por sorte ninguém além de Bill - que riu baixo - percebeu.
- É sim, minha filha pode ser meio durona, e difícil de lidar... Mas no fundo tem um bom coração assim como o pai. - Irene deu um leve sorriso e olhou para os meninos. - Que bom que gostaram do passeio. Bom, vou terminar o almoço. - A mulher se levantou indo em direção da cozinha deixando apenas Simone e os filhos, Bill olhou aflito para a mãe.
- Mãe quando nós vamos embora? - Ele não fez nenhuma questão de esconder a vontade de voltar para casa.

      - Tá certo senhorita Andressa Wallace. - Gustav riu. - Mas se formos expulsos a culpa será sua.
- Será nossa. - A loira interferiu. - Afinal a Dré já vai se ferrar muito sem isso.

- Verdade gente, qualquer coisa e a Dré não vai na festa. - Laa disse meio triste.
- Não, vai dar tudo certo pessoal. - A morena saiu correndo na frente.
- Vamos deixar ela chegar na frente? - Perguntou Georg.
- É claro. Que não. - Gustav saiu correndo atrás dela, assim como os outros.

     Eles seguiram correndo até o supermercado.

     - Ganhei. - Gritou Georg parando na porta.
- Claro, olha tamanho das suas pernas. - Disse a loira.
- Não é isso e que ele não dispensa uma comida 0800. Passa fome. - Disse a menor rindo.
- Vou te mostrar quem é o passa fome. - Ele disse bravo. A garota deu um grito e entrou correndo no supermercado.
- Eu vou querer uma pizza. - Disse Dré.
- Vamos todos pedir pizza então. - Completou Gustav.
- Com coca. - Adicionou a loira. Eles fizeram os pedidos.
- Então, eu pego as bebidas aqui no supermercado. Mais, só vai dar pra pegar os refrigerantes. - Disse a morena.
- As outras bebidas a gente compra. - Disse Gustav.
- E pra comer? - Perguntou a loira.
- Acho que devíamos pedir só pizza. - Disse a menor.
- Vamos pedir então vários sabores de pizza. - Completou Georg animado.

      - Bem, filho eu acho que daqui umas duas semanas. - Respondeu Simone.
- Isso tudo? - Choramingou o mais novo.
- Não está gostando daqui? - Perguntou aflita.
- É que eu to com saudades de casa. Não gosto de cidades pequenas. - Ele disse fazendo um bico.
- É mãe, essa cidade é um saco. - Tom se ajeitou no sofá. - Não tem nada de bom aqui.
- Meninos, eu disse que era uma cidade pequena. - Ela olhou triste pros meninos. - Vocês vieram por que preferiam não ficar com o pai de vocês.
- Eu ainda não entendi o quê a senhora quer aqui nesse fim de mundo. - Bill bufou.
- Vocês vão saber mais pra frente. - Ela se levantou. - Vou ajudar a Irene com o almoço. - Ela se levantou indo pra cozinha.
- Então. - Tom encarou o irmão sorrindo. - Você ouviu? A Andressinha tem saudade do papaizinho. - Falou debochadamente.

 

      - Bom, então os refrigerantes eu pego aqui no mercado. - A morena disse enquanto mordia um pedaço de pizza. - E vocês como são ricos, compram as outras bebidas. - Ela encarou os meninos.
- Comprem Redbull. - Kinha praticamente ordenou aos G's.
- Sim senhora. - Gustav riu. - Mais alguma coisa?
- Claro. - Laa sorriu maliciosa. - Mais depois eu falo pro Georg o quê é.
- Pra mim? - Gee se fingiu de desentendido. - Não vou fazer nada pra você.
- Pô Gezão, nem se ela pedir pra ir pro quartinho? - Andressa perguntou entre a gargalhada, fazendo a menor ficar vermelha.

      - Você vai usar isso né? - Bill encarou o irmão sério.
- Mas é claro, hey Bill... Você já foi mais esperto sabia? - O loiro riu do irmão, em seguida os dois estavam rindo pela 1ª vez desde que chegaram em Goldville.
- Fica quieto Tom, essa história toda ta afetando você.
- Quem ta afetado aqui é você, pensa que eu não reparei o jeito que você olhou pra problemática? - O mais velho agora gargalhava, e recebeu uma almofada no rosto.
- Impressão sua. A única coisa que eu quero é saber o que a mãe tem em mente. - O moreno agora estava sério.
- Não deve ser nada demais. O importante agora, é focar nos podres da Andressa e você vai me ajudar.

      - Ah vamos logo Gustav, essas meninas estão loucas. - Georg puxou o irmão pelo braço e ambos saíram rápido dali para buscar as bebidas.
-Ei ei. - Gustav cutucou o cabeludo. - Eu vi que você ficou envergonhado. - E saiu rindo na frente.
-Ain Dré porque você falou aquilo? - Laa se fingia de brava, à toa já que as meninas sabiam que ela estava alegre.
- Eu? Fiz o que? - A morena fez a cara mais deslavada de todas.

      Os meninos seguiram para o mercado e lá compraram todas as bebidas. Laa havia mandado uma mensagem pro celular de Georg pedindo pra ele comprar as vodckas. As meninas pegaram os refrigerantes e pediram pra entregar na casa da loira. E combinaram tudo com o pizzaiolo, de entregar as pizzas.

 

      - Bem, agora só falta os convites. - Disse a morena. Elas seguiam pra casa da loira.
- A gente faz lá em casa e imprime tudo já. - Disse a loira.
- Demoraram. Sabe o trabalho que dá pular o muro com esse tanto de bebidas? - Perguntou Gustav.
- Mais você é fortinho, que nem um ursinho. Então nem dá trabalho . - Disse a menor sorrindo.
- Ok, então ajude o ursinho a levar as bebidas pra dentro. - Disse Georg pegando umas sacolas. Elas colocaram tudo dentro da geladeira, depois de uns minutos os refrigerantes chegaram.
- Então quem vamos chamar? - Perguntou a morena.
- O Bert. - Disse a menor que se jogou na cama da loira.
- Ok, Bert, aquelas chatas nem pensar. - Disse a loira fazendo uma cara de nojo.

      - Tom, você viu? - Perguntou Bill.
- O que? - Ele olhou pra onde o irmão apontou.
- Dois meninos indo pros fundos daquela casa. - Disse o maior. Eles estavam sentados na escada de frente da casa de Dré.
- É aquela é a casa da loira, certo? - Perguntou Tom.
- Acho que sim. - Disse Bill.
- Hmm... Acho que iremos conhecer os Seinfeld. - Disse o mais velho sorridente.

      - Nem a Vivian? - Perguntou Gustav com cara de cão sem dono.
- Muito menos, ta louco Gust? Minha casa não é galinheiro. - A loira já disse aumentando o tom de voz.
- Relaxa, o meu irmão sempre teve mau gosto pra mulher. - Georg riu da cara do menino.
- Ta. - Gust tinha cara de entediado. - Eu fico com outra. - E sorriu junto com os outros.
- O Frank, o Dereck e mais alguns meninos da nossa sala. - Laa rolou pela cama.
- E os meninos do outro 3° ano também. - A morena sorriu maliciosamente junto com as outras.
- Aff os galinhas pode né? - Gustav cruzou os braços.
- Claro meu querido, e as meninas da sala deles também podem vir, elas não são nojentas. - A mais nova rodava na cadeira giratória.

      - Não, você nã.. - Bill foi interrompido pela excitação do irmão
- Ahh pode apostar que vou, vem comigo?
- Nem, tô afim de ficar vivo. - O mais novo se ajeitou no sofá.
- Beleza pamonha, daqui a pouco eu volto.


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Notas finais do capítulo

Capítulo grande, né? Merecemos reviews?



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