Take My Breath Away escrita por Mimibela


Capítulo 1
1ºFase | O vento que levou meu coração


Notas iniciais do capítulo

Hello Girls,Olha eu de volta.

Espero que gostem da fanfic tanto como eu amei escrever..

Boa leitura



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O destino com certeza me olhava decepcionado. Sempre fui meio masoquista, mas, isso era tão deprimente até para mim.


Ver o homem da minha vida se casar com outra ainda sendo madrinha de casamento vestindo um vestido vermelho ridículo, escolhido pela noiva. Eu ainda era obrigada a sorri para todos fingindo não me importa, fingindo esta feliz com aquilo era humilhante demais.
A meu lado estava Hugo que segurava minha cintura sorrindo de orelha a orelha, não era de hoje que sabia da sua paixão platônica por mim.


Algumas lágrimas caíram dos meus olhos ao vê lo colocar a aliança no dedo da minha prima e logo em seguida beijar sua mão, limpei meu rosto rapidamente e voltei a sorri.


Todos estavam ocupados de mais com a alegria dos noivos para se importa comigo, todos os convidados presentes naquele jardim sorriam pelo casal, assim que o juiz de paz oficializou a união do casal eles se beijaram me fazendo fechar os olhos e que, mas lágrimas caíssem.

Limpei meu rosto das lágrimas com os olhos ainda fechados ouvi os aplausos, dos convidados. Eles já estavam casados, abrir os olhos e me afastei de Hugo e sair do altar improvisado e corri para o banheiro, mas próximo da casa dos Malfoy´s.


Olhei-me no espelho murmurando um feitiço para melhora minha aparecia, qualquer um que olhasse bem pra mim veria um certo volume no meu ventre, devido a minha gravidez de quase três meses, coisa que eu esconderia o máximo que eu conseguisse.


Algumas lembranças me vieram à mente.


Scorpius segurava minha mão enquanto caminhávamos em um parque trouxa da enorme Londres, depois de irmos à roda gigante, fomos compra um algodão doce, ele me entregou o doce e me beijou nos lábios.


—Lily precisamos conversa. —Scorpius anunciou quando se sentaram num banco.


—O que foi meu amor?—Perguntei vendo a tensão nos seus olhos azuis.


Comecei a ficar com medo do que viriam.


—Precisamos termina... —Ele foi curto é grosso.


Levantei-me no impulso e deixei o doce cair.

Fechei os olhos com força me lembrando daquele dia, descobri o porquê de nunca querer assumi nosso relacionamento, ele estava comigo e Rose tudo não passava de uma aposta que tinha feito com os amigos. Ele esperou minha formatura em Hogwarts, pra tira minha virgindade e me humilha.


Quem tinha me contado? Rosalie Weasley! Despejando todo seu desprezo e veneno, Rose acabou descobrindo tudo depois dele termina comigo armando uma enorme confusão, só pensa em Rose meu estômago revirava.


Uma semana depois me convidou para ser sua madrinha na maior cara de pau, não pude nem recusar fui obrigada por causa de minha mãe.


Uma forte náusea se apossou do meu estômago me fazendo correr até o sanitário e colocasse tudo para fora.
Dei descarga e lavei minha boca, Novamente murmurei um feitiço para melhora minha aparecia, Resolvi sair do banheiro improvisado voltando para festa me sentei em uma mesa onde Mila e James estavam sentados.


—Lily você esta bem? Ti vi correr do altar. —Mila a namorada do meu irmão me perguntou me fazendo um questionamento sobre quantas pessoas ali se importavam comigo.


Não me leve a mal, eu sempre gostei de Mila, mas às vezes ela era muito doce e alegre demais, sempre otimista nos momentos errados, era como sê fizesse de tudo para entra para família, Gina a amava.


Forcei um sorriso de leve e disse:


—Claro estou ótima, só me emocionei demais e fui me recompor. —Ela pareceu acreditar e sorriu.


James alisou minhas costas fazendo um carinho, por mas que eu tentasse não me sentia bem no meio daquelas pessoas, as pessoas que diziam ser minha família.


Tudo que eu queria era beber um bom Firewhisk pra tentar esquece meus problemas, mas precisava ser forte pra suporta tudo aquilo, por ele aquele bebe iria nascer pra devolver minha alegria, eu iria o criar sem o pai dele.

—Lily. —Ouvir meu nome ser pronunciado por uma voz rouca, era Hugo!


—Oi. —Falei forçando um sorriso.


—Vem vamos dança. — Não, não era um pedido soava mas como uma ordem.


Ele me puxou até o meio da pista, onde tocava uma música conhecida, era a minha musica com Scorpius, a vocalista do Berlin gritava em plenos pulmões, Hugo desceu uma de suas mãos até o meu quadril, subi delicadamente a mão do ruivo até minhas costas.


Ficamos dançando essa musica lenta enquanto Terri Nunn continuava a se esguelha, Os noivos também entraram na pista e dançavam apaixonadamente, meus olhos se encheram de lágrimas Hugo me segurou pelo queixo fazendo com que nos encarássemos, fez um carinho no meu rosto e me beijou.


Era algo forçado, eu não reagia ao seu beijo estava apenas parada e imóvel e ele se aproveitando da minha fraqueza, é me afastei brutalmente dele, É corri para mesa onde Mila e James estavam, peguei minha bolsa recebendo olhares de expectativas dos dois.


Balancei a cabeça em negação e aparatei até a casa dos meus pais, correndo as escadas em tempo de cair, com ajuda da minha varinha arrumei uma mala que tinha de tudo de roupas a documentos, desci as escadas e coloquei minha bolsa nos ombros e arrastando a mala vermelha me sentindo a pior pessoa de toda a Londres.


[…]


Quando parei em enfrente a porta branca de madeira bati sem pestanejar, e uma figura enorme e musculosa abriu me analisando de cima abaixo, ele olhou pra minha mala.


— Será que podemos conversar?—Pedi sentindo meus olhos arderem e o choro engasgado se libertando.


Ele me deu passagem e pegou a mala e a minha bolsa as jogando num canto da sala, me pegou pela mão e me sentou no sofá.

—O que aconteceu Lily?— Tomas perguntou enquanto ia pra cozinha.


As lágrimas, as salgadas lagrimas começaram a cair.


—Oh Honey, acabei de vim do casamento da Rose. —Ouvi um muxoxe do meu melhor amigo.


Tommy e eu nos conhecemos em Hogwarts ele era um ano, mas velho que eu, só que repetente, Minha mãe achava que tínhamos algo, mas nunca tivemos nada Thomas Harper era tão galinha quanto Scorpius. Às vezes eu dormia aqui, deixando meu pai e os meus irmãos possessos. Mas nunca tivemos nada.


Em plenos 23 anos ele só queria curti os prazeres da vida.
Thomas voltou da cozinha com um copo contendo um líquido transparente, ele me deu e comecei a beber, ele me mandou começar a conta tudo, depois de termina à história aos prantos comecei a me senti sonolenta enquanto Tommy fazia massagem nos meus pés.

 

[…]


Acordei com um braço musculoso envolta da minha cintura, abri os olhos lentamente para me acostumar com a claridade, me levantei com cuidado para não acorda. Thomas que dormia tranquilamente ao meu lado.


Assim que me olhei no espelho vi uma mulher acabada com enormes olheiras, eu não aguentava mais isso era tão deprimente, eu queria ao menos esta feliz com minha gravidez, mas eu não conseguia há algumas semanas eu tinha recebido duas ligação.


Uma da minha mãe me dizendo o quanto eu era uma vadia e que tinha descoberto meu primeiro teste de gravidez, ainda me pediu pra esquecer que ela e sua família existiam, a outra ligação era de Scorpius me perguntando se o bebê era dele, essa eu fiz questão de desligar na hora.


Eu não podia continuar assim eu tinha que dar a volta por cima, Pelo meu bebê eu iria viver, sem Scorpius, sem Rose, Sem Gina sem todos aqueles que me faziam sofrer, eu estava casada de me fazer de vítima.


Passei a mão pelo meu estômago, e sorri.


Já estava no quinto mês e logo a razão do meu viver iria nascer e eu seria a mulher, mas feliz do mundo, pois minha vida estaria completa com meu filho, meu homenzinho, meu salvador.


Entrei no Box e antes de ligar o chuveiro prendi meu cabelo em um coque, o contato da água fria com minha pele quente, assim que terminei sair enrolada em uma toalha e parei em frente do espelho.


Peguei uma escova de cabelo e os escovei suavemente, agora estava com volume os arrumando e fiz uma trança cascata os cachos cor de chocolates avermelhado estavam livres e soltos, abri minha bolsa de maquiagem.
Comecei pelo corretivo depois a base e um pouco de pó compacto, lápis de olho e rímel para destaca meus olhos verdes, um blush laranja para me dar um pouco de cor, um gloss rosa alaranjado.


Fiquei feliz há muito tempo não me sentia bonita, sai do banheiro ainda de toalha, a cama estava arrumada e vazia, abri o pequeno armário tirando um vestido azul anil, o vesti claro estava um pouco apertado por causa da barriga, era lindo de alcinhas e ia até a cima dos meus joelhos.


Sai do quarto e vi Tommy fritava panquecas de chocolates assim que me viu sorriu.


— Esquentando a barriga no fogão ,Honey?—Perguntei sorrindo.


Ele fez uma cara de surpresa e disse:


— Hum gostei você deveria estar assim todos os dias. —Rir com sua suas palavras.


— Eu prometi que nunca, mas vou ficar me lamentando por causa de ninguém, meu filho vai ser o meu motivo de alegria. —Fiz um carinho em minha barriga.


Ele virou a panqueca na frigideira, eu me sentei na cadeira da bancada, vi uma xícara de leite com achocolatado e uma revista sobre bebês, dei um gole na minha bebida e comecei a folhear a revista.


— Temos que começar compra as coisas de beber. —Falou colocando um prato de panqueca de chocolate na minha frente.


— Cadê? Onde esta a calda de chocolate e a maionese?—Perguntei rindo de sua careta.


Tinha uma semana que tinha vontade de comer tudo com maionese, tudo mesmo de coisas salgadas a doces, quando Tommy me deu a maionese coloquei uma quantidade generosa em cima da panqueca de chocolate e comi um pedaço enorme.


—Eca! Lilian! Isso é nojento. —Resmungou me olhando com nojo.—Vai estragar a comida.


Passei o dedo pela maionese e sujei seu nariz, ele fez cara de bravo me aproximei dele e lambi seu nariz.


—Nossa Lilian essa gravidez tá te deixando porquinha. —falou.


—Olha esta quase na hora da consulta. —Olhei para o relógio na parede.


— Vou termina de me arrumar. — bebeu meu leite achocolatado e correu pro quarto.


Continuei a comer, pois já sabia que ele iria demora.


[…]


Thomas e eu andávamos pelo shopping a procura de loja de bebe, faltavam muito poucas coisas para o bebe, mas ele insistiu em compramos logo, em menos de dois meses meu filho viria ao mundo.


Tommy estava tão empolgado quanto a mim, entramos em uma loja, sorri vendo os lindos sapatinhos azuis peguei um e mostrei ao meu amigo que disse que iria leva, ele estava arcando com tudo, sendo um perfeito pai para meu filho que nem tinha nascido ainda.


— Lily olha esse?—Me mostrou um macacão verde agua escrito sou do titio.


Peguei de sua e rir.


—Olha eu nem sei com agradecer tudo que tem feito por mim... mas...você tem sido um ótimo amigo, Honey.— O abracei apertado.


Ele não fazia o tipo que chorava mais o vi emocionado e com os olhos vermelhos e os lábios tremendo, nos afastamos e fomos ate o caixa pagamos pelo sapatinho e pelo macacãozinho.


Saímos aos risos da loja por uma piada de Thomas, estávamos de braços dados, ele carregava a pequena sacola da loja, quando íamos entrar na loja demos de roupas femininas demos de cara com Rose e Dominique.


Elas me olhavam com um misto de raiva e nojo, empinei o nariz e elas vieram ate-nos.


— Pelo que eu vejo tem curtido o filho que fez com meu marido. —Rose comentou sarcástica


—E né Rose fiz algo que você não pode fazer. —falei passando a mãos na minha barriga de gravida.


Eu havia tocado em sua ferida e isso pouco me importava nesse momento, ela não podia ter filhos e sabia disso desde os quatorze anos.


—Sua vad... — Dominique não continuou por que Rose a interrompeu.


—Não Dominique não gaste saliva com essa dai, nem a tia Gina que ver e ela, por que iríamos nos desgastar brigando com ela.—sorriu vitoriosa.


Agora foi a vez dela tira o cascão da minha ferida, minha relação com minha mãe, suspirei duas vezes buscando palavras.


—Ficou sem fala Lilian ?—Dominique perguntou tentando tocar minha barriga mais Thomas a impediu segurando sua mão.


—Não toque na Lily.—Tommy bradou largando sua mão de vez.


Ela o olhou assustada, senti uma pontada na barriga passei a mão no pé da barriga, Rose me olhou com inveja.


—Fique longe de mim e do meu filho.—Falei entre dente por causa da dor.


Tommy me olhou preocupado e me perguntou:


—Lily esta tudo bem ?


—Vamos pra casa por favor.—Implorei baixinho e fechando os olhos.


Rose e Dominique me olharam assustadas.


—Calma Lily vou te levar pra casa não esqueça sua gravidez é de risco. —Me alertou me ajudando a andar ignorando minhas primas.


Há dois meses descobrir que tinha eclampsia, uma doença trouxa, era como se eu tivesse pressão arterial alta durante toda gravidez, isso traria diversos riscos a mim e ao bebe. Principalmente pra mim que corria risco de não sobreviver ao parto.


Ele me ajudou a andar até o carro onde seguimos para casa.


[...]


—Força Lilian.—A medibruxa me mandou fazer força.


Tentei fazer o máximo de força possível, eu estava suada e com a respiração irregular de tamanha dor que eu sentia ,meu filho queria nascer eu lutei ate aqui, por que pararia ?


A dor me consumia por dentro tinha medo de não conseguir mais eu iria, por Merlin nunca na minha vida senti uma dor tão grande quanto essa, só de pensar que há algumas horas eu estava discutido com Scorpius, ele me disse tantas coisa horríveis que me magoaram tanto, como se isso fosse possível.


Por um segundo desejei que minha fosse diferente, que eu fosse a filha que minha mãe queria ,ter sido a princesinha do meu pai, a irmã preferida dos meus irmãos, a prima mais agradável e divertida, queria não ter conhecido Scorpius, queria ser a namorada que Hugo sempre quis ter.


Mas só por um segundo quis tudo isso mais toda a vontade foi embora quando mais uma contração veio me devastando por dentro me fazendo me sentir mais fraca, se o destino quis assim por que era para ser.


Minha vida era uma farsa, uma farsa que foi descoberta, que teria um novo começo, seria apenas eu e o meu filho, meu salvador, meu único e verdadeiro amor.


—Vamos Lily, já vi a cabecinha, no três você faz força. —concordei balançando a cabeça em afirmação.—Um...dois...três.


Fiz o máximo de força que conseguia e nada, respirei fundo do nada tirei força de onde não tinha ,e um choro de bebe se fez presente na sala, o único choro que não me irritava, me larguei na cama e deixei as lágrimas caírem livremente sem me importa com nada.


Uma das enfermeiras me entregou um embrulho azul, assim que o vi meu mundo se iluminou, meu menino estava em meus braços, sentir um amor enorme pelo serzinho em meus braços chegava a doer de tanto amor.


Comecei a senti-me tonta, uma fraqueza se apossou de mim, e a medibruxa me olhou assustada.


—O bebe.—foi tudo que conseguir dizer antes das minhas vista escurecerem, sentir meus braços estarem vazios.
Ouvir meu nome ser chamado pela medibruxa de forma desesperada, ate que não ouvi mas nada...

[...]


Abri os olhos, sendo recebida por pelos olhares assustados de Thomas que sorriu gentil e beijou a minha mão, novamente me deixava ser levada pela fraqueza liberando as lágrimas grossas e quentes antes que eu pudesse perguntar sobre o meu bebe, a medibruxa que fez o meu parto entrou com um embrulho azul nos braços sorrindo para mim e me entregou o bebe.


—Esta na hora do bebe mama.—Ela falou olhando para Thomas.


—Acho que vou deixar vocês sozinhas com o garotão. —Thomas falou nos deixando sós.


A medica me olhou e disse :


—Lilian seu filho é uma criança extremamente saudável apesar do parto sofrido, sei que foi difícil pra você e que só que saber do seu filho, mas preciso te adverti de algo.—A olhei assustada.—Depois do parto você teve uma hemorragia que foi contida mais infelizmente talvez seja difícil engravidar novamente e se isso acontecer você e a criança podem não resistir.


A olhei um pouco assustada ela a sorriu generosa e se aproximou de mim e do meu filho.


—Não tenho o que me preocupar quanto isso, eu não pretendo ter mais filhos.—Falei tentando me convence disso.


Ela me ajudou na questão amamentar, quando o meu bebe começou a mamar foi estranho era uma sensação boa de missão comprida.


Nem reparei quando a medica saiu e Thomas entrou sem dizer nada e sentou ao meu lado encarando meu filho.


Ele era perfeito! Tinha o mesmo formato do rosto que o meu pai, o nariz era igual ao meu, que havia herdado de minha mãe, a boca era do pai os mesmos lábios finos, o bebe se remexeu em meu colo soltando gemidos e de repente abriu os olhos.


Os olhos eram tão azuis como o do pai ,era um azul meio acinzentado ,olhei para Thomas encantada.


— Como ele vai se chamar? Você fez mistério à gravidez toda. —Fez carrinho na cabecinha do bebe.

— Salvador Raymond...Potter.—Suspirei ao falar meu sobrenome.


—Gostei, vamos te chamar de Vavá .—Falou completamente animado.


Rir e olhei pro meu melhor amigo.


—Obrigada por tudo honey.


[...]


Eu levantei da cama ouvindo o choro incessante do meu filho, bocejei e o peguei no colo constatando que a frauda estava suja, peguei uma frauda limpa e lenços umedecidos na cômoda com apenas uma mão livre, deitei Vavá na cama e comecei a limpa-lo.


Mais o bebe não parava de chorar devido as cólicas, sentei na cama ele o ninando ,mas nada adiantava estava começando a ficar desesperada ,a quase um mês não dormia direito o máximo que conseguia era duas horas.


Vavá tinha acabado de completar o primeiro mês, tudo que eu fazia era dar de mama e trocar fraudas, estava parecendo um zumbi, nem mesmo com magia conseguiria resolver a confusão que estava minha a aparecia.


— Por Merlin bebe! Dorme um pouquinho ajuda a mamãe.—Falei e beijei sua cabecinha e seu choro foi cessando.


Durante a gravidez engordei dezoito quilos e ate agora perdi apenas três devido a má alimentação e a falta de tempo, me deixava frustrada, assim que percebi que o bebe dormia o deitei na cama e coloquei três travesseiros para o beber não cair e me deitei ao seu lado.


Fechei os olhos e peguei no sono.


Quando abrir os olhos ,procurei o meu filho e não o achei
Levantei-me desesperada e sair do quarto ,meio atônica, mais quando cheguei a sala não pude evitar de sorrir, Thomas estava sentado no sofá conversando com meu bebe animadamente.


Lembrei que Scorpius nunca faria isso com o meu bebe, que nos não teríamos um final feliz como em filmes de contos de fada.


Sentei ao lado de Thomas e encostei minha cabeça em seu ombro e brinquei com o nariz de Vavá que sorriu como resposta.


— Você nunca vai estar sozinha Honey.—Thomas falou beijando minha testa.

 


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Notas finais do capítulo

Espero comentários!!!



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