Pokémon Luz e Erupção escrita por Natan


Capítulo 5
Capítulo V


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo foi complicado de escrever, por que a ideia veio no automático, eu já possuía o plano do Lago da Fúria, mas eu acabei tendo outras ideias e por isso o capítulo ficou assim, mas apesar disso, tudo volta pro planejamento no próximo capítulo! Assim que eu terminar a outra ideia que eu tive que também me foge ao planejamento! Kkkkkk
Quero dedicar o capítulo a Zabalza, nova leitora, e também ao Kevinn, por ter comentado no ultimo capítulo tentando adivinhar qual era o Pokémon que puxou Dario para o fundo do Lago da Fúria! Obrigado por todas as notificações!
Boa leitura, gente!



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Capítulo V – O Lago da Fúria! – Parte 2

 

I'm singing in the rain! 

Just singing in the rain!

What glorious feeling!

I'm happy again!

 

 

Estou cantando na chuva!

Só cantando na chuva!

 Que sensação gloriosa!

Estou feliz novamente!

 

 

Singing in the rain, Just singing in the rain! Dario sussurrava a letra da música* até que de forma melodiosa.

As gotas de chuva caíam sobre seu corpo. Ele não sabia onde estava, muito menos porque estaria sob aquela chuva tão forte, mas a sensação era tão boa, o sentimento que habitava seu coração a cada gota de chuva que entrava em contato com seu corpo era tão bom. A terra fofa sob o seu corpo, macia e até mesmo quente se comparada à coisa gelada que estava agarrada ao seu braço.

Dario abriu os olhos e olhou ao redor, tentando ao máximo só movimentar a cabeça, lembrou-se do ocorrido no lago. Havia somente árvores ao seu redor. A coisa gelada apertou mais forte em seu braço, ele sentiu as garras da coisa perfurar seu braço, ele estava sangrando agora, se já não estivesse antes. Ele estremeceu, estava começando a entrar em desespero. Se ele se mexesse muito a criatura provavelmente o atacaria, mas ele estava com medo de ficar ali e acabar morto sem tentar livrar-se.

Olhou para o seu braço direito para ver o que o estava agarrando. Era um réptil, sua cabeça lembrava o formato da cabeça de um crocodilo, azul e com espinhos vermelhos distribuídos pela sua espinha e um em sua cauda. Era um Totodile, Dario sabia disso por conta da fama que aquele Pokémon possuía em Johto, afinal o campeão atual havia iniciado sua jornada com um Totodile dado a ele pelo Professor Tim, Derek Kress tirou a quantidade máxima de pontos na prova, feito que ninguém mais havia conseguido.

O Totodile pareceu perceber que Dario estava acordado, pois subiu sobre o seu peito e caminhou por cima dele até poder encarar o humano nos olhos. Encostou seu rosto nas bochechas do moreno e deu-lhe uma lambida, o que fez Dario rir, talvez o Pokémon não estivesse machucando-o de propósito, talvez ele só quisesse um amigo. E então Totodile deu-lhe uma mordida forte no rosto, que provavelmente deixaria uma marca em sua bochecha. Dario levantou em um pulo e olhou ao redor.

A sua frente ainda estava o Lago da Fúria, um Pokémon pequeno como Totodile, apesar de forte não conseguiria levá-lo muito longe. A chuva ainda caía forte o que gerou uma densa névoa que o impedia de enxergar a outra margem do lago, praguejou e saiu correndo seguindo a margem do lago, uma hora ele chegaria até o lugar onde estavam antes. Ouviu um barulho ao seu lado e lá estava o Totodile saltitando “sorridente”. Ele não sabia o que o Totodile queria, mas deixou o seguir mesmo assim, por enquanto ele não estava apresentando um grande perigo. Mas o medo de Dario era que um Feraligatr, a última forma de Totodile aparecesse por ali. O enorme crocodilo com toda a certeza seria muito perigoso com sua enorme mandíbula.

 

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Dario correu como nunca, seu braço sangrava cada vez mais, a ferida no seu supercílio abriu novamente, fazendo mais sangue cair sobre seus olhos. “Como se a chuva não me atrapalhasse o suficiente!”, Dario pensava com raiva. Totodile ainda continuava ao seu lado, o observando enquanto ele tentava estancar o sangramento feito pelo Pokémon de água com suas garras. O corte estava feio e o moreno sabia disso. O sangue parecia cada vez mais vermelho devido a palidez em que seu corpo se encontrava, a chuva e o frio o estavam fazendo tremer-se, afinal, aquele era o lugar mais ao norte de Johto, deveria fazer frio o ano inteiro.

Ouviu um barulho diferente atrás de si, pareceu vir da água e podia ser um Pokémon mais perigoso, o que o fez correr muito rápido sem olhar para onde ia, até que foi acertado na lateral de seu corpo por um Pokémon ave, a bicada rasgou sua camisa e deixou uma marca roxa, além de fazê-lo cair e bater a cabeça em uma árvore. Sua visão ficou turva, mas ele conseguiu ver o Spearow voltando para mais um ataque. Quando o Spearow chegou perto muito perto, tudo o que ele conseguiu fazer foi se encolher, esperando a dor e o impacto do ataque, mas ele ouviu o Spearow acertar em algo, mas não foi nele.

Dario abriu os olhos e lá estava Totodile, caído a sua frente. Ele levantou-se e seu corpo estava completamente vermelho, um fogo estranho estava em seus olhos, ele parecia estar com muita raiva. Dario reconheceu aquele ataque, Totodile acertou uma tapa em Spearow que havia pousado depois de ter-lhe atacado. Apesar do golpe o Spearow logo lhe acertou outro Peck. Totodile pareceu deixar-se ser acertado, mas logo após ele parecia estar com mais raiva ainda e deu uma cabeçada em Spearow. Dario reconheceu aquilo, o ataque que Totodile estava usando era Rage.

Depois de ser acertado mais uma vez, Totodile errou Rage, o que fez com que a raiva sumisse de seus olhos. Spearow ainda estava de pé, mas ambos estavam muito enfraquecidos. Dario apenas observava aquilo, o Totodile estava lutando com todas as suas forças para protegê-lo. Lutando bravamente em meio a chuva. Quem levasse o próximo ataque primeiro, desmaiaria, Dario sabia disso. Spearow foi para cima de Totodile, novamente com Peck. Dario percebeu que se Totodile usasse novamente Rage ele acabaria perdendo, então gritou:

— Use outro ataque ou você perderá! — levantou-se.

O Pokémon ao ouvir aquilo demorou um pouco para entender, talvez não estivesse acostumado com a língua humana, mas por fim acertou um Water Gun certeiro em Spearow. Spearow desmaiou e Totodile ganhou a luta. Dario correu até ele, ficou feliz por Totodile, apesar de ele não ser seu Pokémon. Quando Totodile foi pular em seu colo, Dario topou em uma raiz e caiu, batendo a cabeça no chão e desmaiando de súbito.

 

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Sua cabeça doía, suas mãos tentaram agarrar os lençóis, mas a dor no seu braço direito o impediu de fazer qualquer coisa. Ele não abriu os olhos. Tentou tatear seu braço direito com a mão esquerda e ele sentiu algo, uma linha entrando em sua pele, tentou puxá-la, aquilo era estranho, seu braço doeu mais e alguém segurou sua mão para que ele parasse com aquilo. Ele abriu seus olhos e viu sua tia Buggy.

— Sua mãe vai matar nós dois quando ela vir o seu estado! — soltou a mão dele.

— O quê? — perguntou. — O que aconteceu?

— Você ficou sumido por quase cinco horas! — ela falou, estava zangada. — Quem deu permissão para vocês dois irem até o Lago da Fúria, sozinhos e com apenas os Pokémon que possuem?

— Nós pensamos que... — tentou explicar-se.

— Não importa qualquer explicação que você dê Dario! — ao ouvir sua tia lhe chamando por seu nome ele estremeceu, ela sempre o chamava por apelidos, desde pequeno. — Você foi encontrado na outra margem do lago, com ferimentos na cabeça, seu braço rasgado e um Totodile ao seu lado cuidando de você, um Totodile selvagem! — aumentou seu tom de voz. — Magma ficou desesperado quando isso aconteceu, Matt teve que segurá-lo para que ele não se jogasse na água, pois ele não conseguiu encontrar a Pokéball dele!

— Tia, é que... — tentou dar-lhe novamente uma explicação.

— Não me interrompa! — exclamou. — Quando te encontramos você estava tão pálido que Jackson logo concluiu que estava morto! — ela deixou escapar algumas lágrimas. — O que eu faria agora se você estivesse morto? O que eu diria para a sua mãe?

— Eu não sei, tia... — respondeu o moreno, cabisbaixo.

— Sabe de uma coisa? — enxugou suas lágrimas. — Isso me lembrou de quando sua avó morreu, seis anos antes de você nascer. — Sentou-se na beirada da cama. — Ela morreu nos braços de sua tia Nathaly. — Sorriu, limpando outra lágrima. — Ela contou-me, mas eu tive que dar a notícia para a sua mãe... — hesitou. — Mas eu não consegui! — derramou outras lágrimas. — Eu olhava para o rosto da minha irmã, mas eu ficava em prantos antes mesmo de começar a dizer que nossa mãe havia morrido! — sorriu de si mesma. — Angelina teve que descobrir sozinha, o que eu estava tentando lhe dizer! — ficou séria. — Portanto, você está estritamente proibido de morrer, pelo menos enquanto está sob minha responsabilidade! — deu um tapinha na testa dele. — Sua tia não tem mais coração para dar esse tipo de notícia!

— Tudo bem, tia! — Dario também chorava. — Vou tentar ao máximo ficar vivo!

— Muito bem! — limpou suas lágrimas com a manga da camisa. — Agora me diga, o que fará com aquele Totodile?

— O Totodile veio até aqui? — o moreno ficou surpreso.

— Sim! — Buggy exclamou. — Aquela praga não queria te largar de forma alguma, teve que ser sedado, porque não queria sair de cima de você!

— Praga? — sorriu. — Talvez ele me acompanhe na minha jornada, mas só se ele quiser vir comigo, se ele optar por voltar para o Lago da Fúria... — hesitou. — Vou ficar bem, só quero que ele fique bem também!

— É assim que se fala! — afagou os cabelos do sobrinho. — Se for falar com ele, é bom que seja logo, viajaremos para Azalea assim que você puder se manter em pé!

 

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Assim que teve permissão, Dario foi procurar por Magma e Totodile da ala do hospital onde eles cuidavam de Pokémon. Quando chegou lá, logo avistou Magma, mas não viu Totodile em nenhuma parte. Magma logo correu até ele e abraçou suas pernas.

— Estava preocupado comigo? — levantou-o no ar e o abraçou forte. — Também estava preocupado com você! — olhou nos olhos do Pokémon. — Me desculpe por ser tão descuidado!

Magma falou algo em sua língua Pokémon e logo tornou a abraçá-lo. Apesar de tudo o Pokémon estava feliz em vê-lo, e Dario percebeu isso, mas ainda queria saber sobre o Totodile, então foi até a supervisora dos Pokémon e perguntou.

— Onde está o Totodile que chegou aqui há algum tempo?

— Ele está por aqui, me siga! — ela disse guiando-o pela sala enorme cheia de brinquedos para os Pokémon, até que chegaram a um berço. — Ele está... — ela começou a dizer, mas logo parou.

— O que foi? — Dario olhou o berço, mas não havia nada ali.

— O Totodile fugiu! — ela correu até um telefone* próximo , discando alguns números. O barulho da roda de discagem deixou Dario impaciente. — Um Totodile sumiu do Centro, procure ele em todo o prédio, ele pode ser um perigo para os pacientes humanos!

O moreno sentou-se no chão ao lado de Magma que parecia confuso. A mulher olhou para ele, percebendo sua preocupação.

— Não se preocupe! — deu um sorriso amarelo. — Nós encontraremos o seu Totodile, logo!

 

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Totodile não foi achado em lugar nenhum, apesar das duas horas de busca intensiva em todo o hospital e também no perímetro em um raio de trinta metros. Dario arrumava sua mochila quando achou o rádio de bolso comprado na Casa do Rádio. Era sexta-feira, então colocou para tocar. O programa da Dri havia começado horas antes, mas um intervalo de três horas foi feito, devido a um temporal que caiu sobre Goldenrod naquele dia. Portanto, agora o programa voltava com a voz animada da garota.

 

E agora nós finalmente voltamos depois dos problemas técnicos! sorriu animada. Agora que o intervalo acabou, vamos começar o novo bloco de músicas com uma música dedicada! deu um gritinho de animação. Há alguns dias eu conheci um garoto chamado Dario, como todo bom turista ele invadiu a Casa do Rádio e comprou a mais nova versão do rádio de bolso!”

 

A propaganda fez Dario sorrir. Drielle sabia como ser engraçada e ainda fazer marketing, tudo ao mesmo tempo. Voltou a ouvir.

 

Enfim, na verdade ele veio a Goldenrod para fazer a prova anual do Professor Pokémon da nossa querida região, o amado por todos, Professor Tim! fez uma pequena pausa. Eu soube que Dario conseguiu fazer a prova completa e pegar seu Pokémon inicial, portanto eu queria lhe dar os parabéns, tocando uma música que não é Jazz, mas casa com o clima atual de Goldenrod! hesitou novamente. Com vocês, Singing In The Rain, de Nacio Herb Brown, para Dario e toda Johto!”

 

 Dario paralisou no lugar onde estava quando ela citou a música que logo após começou a ser tocada. Era muita coincidência. Magma, que antes brincava com um pedaço de madeira, o soltou e começou a dançar a música de forma desengonçada. Dario sorriu e fechou a bolsa.

— Não entendo como você gosta dessa música! — fez uma careta. — Quando ela chegou à nossa região, sua mãe tinha acabado de se casar, com seus dezesseis anos! — desligou o rádio, causando desanimo em Magma que se sentou no chão, cruzando os braços. — E ficou completamente apaixonada, não só por seu pai, mas também pela chuva!

— E o que tem de mal nisso? — o moreno sorriu e encarou a mulher. — Você não gosta da chuva, tia?

— Não, a letra de uma música de romance para mim deveria ser tipo: When the Sun shines, we’ll shine together!* — sorriu afagando os cabelos de Dario.

— Tenho certeza que um dia alguém escreverá uma música com essa letra! — sorriu, mas logo após abaixou o olhar. — Nós já vamos?

— Eles não acharam o Totodile, não é? — olhou séria.

— É, mas eu tenho... — começou a dizer, mas foi interrompido.

— Cabeção, você tem que entender isso, se o Pokémon foi embora, ele vai ficar melhor onde foi, e você não precisa sentir-se mal por isso, ou sentir culpa! — sentou-se ao lado dele. — Você vai superar!

— Tudo bem! — hesitou. — Eu só quero ir para casa!

— Pois vamos, já está prestes a anoitecer e os Yanmegas estão prontos! — sorriu e foi em direção a porta do quarto.

— Vou chamar Matt, onde ele está?

— Ah, isso... — coçou a cabeça, a tia de Dario era tão distraída que havia se esquecido de dar-lhe a notícia. — Ele teve que ir embora enquanto você estava hospitalizado, parecia que sua mãe estava preocupada com ele, e Hershell o levou!

— Hum, eu ainda quero conhecer os líderes da Casa da Névoa! — pegou sua mochila e começou a andar até a saída do quarto. — Vem Magma, vamos para casa agora!

 

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Cerca de meia-hora havia se passado e Buggy ainda conversava com a recepcionista do hospital. Aparentemente, a creche Pokémon era subsidiada pelo governo, mas o hospital não era, e Buggy não possuía dinheiro o suficiente para pagar por tudo. Entretanto depois de muita conversa, ela acabou conseguido um desconto por trabalhar diretamente para o governo como líder de uma Casa de Poder.

Enquanto ela terminava de conversar e pagar o hospital Dario foi para o lado de fora do lugar. O chão de terra do lugar, juntamente com o cheiro de chuva e o início do por do sol deixaram o lugar incrível. Dario ficou encarando a vista até o momento em que Buggy liberou dois Yanmegas ao seu lado.

— Finalmente acabei. — ela disse. — Vamos voltar para casa!

Dario subiu no Yanmega e Buggy subiu no outro. Quando eles começaram a flutuar Dario ouviu algo vindo de longe, parecendo um chamado. Quando finalmente olhou, era Totodile, o Pokémon vinha carregando uma Berry em suas mãos, ela era rosa e parecia um bolinho de arroz, com folhas verdes em sua base. Era uma Pecha Berry, geralmente usada para curar envenenamento de Pokémon.

— Espera tia, é o Totodile! — pulou do Yanmega que estava há quase dois metros do chão. Suas pernas doeram devido ao impacto, mas estava tudo bem com ele.

O moreno correu até o Totodile, pegando o no colo assim que se aproximaram o bastante para tal. O Totodile tentou fazer Dario comer a Pecha Berry, provavelmente passara todo esse tempo sumido procurando uma Berry para ajudar Dario a ficar bom.

— Eu não acredito que essa praga só apareceu agora! — Buggy havia descido do Yanmega. — Tinha uma hora melhor não?

Dario sorriu, e logo após olhou nos olhos de Totodile, era a hora de faze a pergunta tão esperada.

— Totodile, você quer vir em uma jornada comigo? — fez uma pausa, esperando que o Pokémon entendesse o que ele estava dizendo, visto que ele não era acostumado com a linguagem humana. — Quer ser meu Pokémon?

O Pokémon pareceu não entender a primeira frase por um tempo, mas logo após ouvir a segunda ele confirmou, mostrando os dentes quase em um sorriso, o que fez Dario sorrir. Colocou o Pokémon no chão e pegou uma Pokéball azul em sua mochila, uma Lure Ball, perfeita para capturar Pokémon de água.

Jogou a Pokéball contra Totodile, que bateu a mão diretamente contra o botão da Lure Ball, transformando-se automaticamente em um feixe brilhante de luz e entrando na Pokéball. Dario olhou para Buggy, agora ele possuía dois Pokémon.

— Vai dar um apelido para ele também? — perguntou sorrindo.

— Claro, ele vai se chamar Coldy!* — guardou a Lure Ball. — Porque a primeira característica que eu peguei dele é que ele é muito frio!

— Normal, a maioria dos Pokémon de água são gelados! — sorriu. — Vamos para casa!

— Vamos logo, antes que escureça! — ele subiu sorrindo em seu Yanmega.

Dario pretendia passar alguns dias em sua cidade natal, mas mal esperava para desafiar sua primeira Casa de Poder, e agora com dois Pokémon ele estava dando outro passo a caminho do seu grande sonho.

 

 


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Notas finais do capítulo

*A música é Singing In the Rain, não sei se vocês conhecem, mas é um clássico, foi oficialmente lançada em 1929, mas há registros de que já era cantada desde 1927.
*O telefone é uma invenção bem antiga, foi inventado em 1860 por Antonio Meucci.
*A frase que Buggy canta significa: "Quando o Sol brilhar, nós brilharemos juntos!". Isso é um pedaço de Umbrella, da Rihanna. É uma música que muitos dizem que fica perfeita quando se faz um mash-up com Singing in The Rain. Fiz uma referência, porque a Buggy não gosta de chuva. Apesar de não ter sido lançada na época, eu gostei de fazer a referência!
*Cold significa frio, em inglês, por isso o apelido é Coldy, seria o equivalente a geladinho!
Espero que tenham gostado desse capítulo, e também gosto muito de conversar com vocês, portanto, sintam-se não só a vontade, como também incentivados a falar comigo, seja por review, como por MP!
Até quarta-feira!
Beijos!



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