Além dos Miraculous escrita por MarianaProkopowiski


Capítulo 23
23° Capítulo: Finalmente, final feliz.


Notas iniciais do capítulo

Bugaboo!
Gente, infelizmente, sim
é o último cap
CHOREMOS ;-;-;-;-;-;-;;-;-;-;-;-;-;-;-;-;;.---;-;-;;-;-
E antes de tudo, se acharem que algo ficou meio confuso, me avisem que eu tava explodindo de ansiedade para escrever esse cap então pode ser que vocês se confundam em algo, daí claro que eu vou corrigir aqui ou explicar nos comentários ♥
Então depois de ler esse cap, se tiver alguma dúvida primeiro leia os comentários desse cap e se não achar, comente sua dúvida ok? ♥



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Quando enfim cessaram o abraço, Ladybug ajoelhou-se no chão, forçando-se a interromper as lágrimas. Chat, havia se ajoelhado a frente da mesma, e limpou as lágrimas da morena com o dedo indicador.

— C-Chat... E se... E se essa for nossa última missão juntos? E se tudo acabar por aqui? Se não sobrevivermos? Se não conseguirmos derrota-lo? Mariana era grande ajuda, mesmo no estado em que está, vamos mesmo fazer essa batalha final... Sem ela? – Ladybug indagou, com o punho sobre o peito, sentindo o coração palpitar. – Estou com medo, de tudo! Se eu nunca mais ver minha família? Se eu nunca puder me confessar para quem eu gosto? Se eu nunca puder aproveitar os bons momentos que poderia desfrutar?

— Não fale “E se”. Confiamos um no outro, certo? – Chat indagou, Ladybug assentiu. – Isso é o que basta, sabemos que somos capazes, e nós vamos sobreviver, nós vamos conseguir. – Chat disse determinado, mas falava mais para reconfortar a si mesmo do que Ladybug. Isso encheu Ladybug de determinação.

Logo, ambos entraram pela porta, e se encontraram diretamente com Nino e Alya, que rapidamente os levaram para um quarto escondido mais ao fundo, parecia um depósito.

— Ótimo, já estávamos preocupados, traçamos as rotas mais eficientes e discretas para chegar até a sala de HawkMoth, no topo da Torre. – Alya disse, estendendo um pedaço de papel enrolado. Os heróis abriram e se deram de cara com um mapa feito à mão, tinha manchas roxas de lápis, indicando as áreas que tinha mais volume de akumbots passando, umas manchas esbranquiçadas de lápis também, indicando as áreas onde tinha depósitos pouco visitados onde poderiam se esconder, manchas verdes indicavam os locais em que tinha akumbots de guarda que não saiam, manchas azuis que significavam que tinha brechas para se esconderem, juntamente com algumas coisas que Alya e Nino julgaram úteis.

—Obrigada pelo mapa, nós iremos pelo teto, assim será mais difícil de sermos notados. – Ladybug agradeceu, amarrando o mapa em sua saia, fortemente, para não ocorrer perigo de cair enquanto andavam, até alongou levemente suas asas para casos de emergência. Logo ela e Chat Noir se prepararam para sair e subir até o topo.

—Ah! Espera! – Nino disse, um pouco alto demais, analisou em volta e se recompôs. – Aqui. – Ele apontou num ponto específico do mapa. Próximo a uma sala com o nome “HawkMoth”. – Aqui, é onde HawkMoth está, é a área mais protegida de toda a Torre, ele tem um elevador próprio que funciona apenas com a digital dele, e tem cerca de 20 akumbots espalhados pelo andar, com uns 5 só na entrada, e várias câmeras, vamos tentar desativar o vídeo e o áudio, para os outros responsáveis não notarem e apertarem o código vermelho. Mas de preferência quebrem elas.

—Valeu, cara. – Chat disse estendendo a mão aberta, que Nino bateu de volta. – Agora temos que ir, caso aconteça algo, nos avise. – Ele continou, apontando para o comunicador em sua orelha após terminar de falar.

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Mariana estava caída no colchão, observando a distância, o livro que sua mãe havia lhe dado, e involuntariamente, levantou a mão até o colar, que agora usava sempre, pois não tinha forças sobrando para invocar ele novamente, para se transformar.

Sempre que estava de certa forma deprimida, ou triste, ou simplesmente precisando de uma figura materna para conversar, Mariana pegava o colar, e encarava como se fosse sua própria mãe, e conversava normalmente, parecia estranho, mas a ajudava a se acalmar, por que, indiretamente, estava falando com sua mãe.

E foi exatamente o que ela fez, tirou o colar e o levantou acima do rosto dela. O colar balançava levemente, memórias ocuparam a mente de Mariana, e lágrimas decidiram abandonar seus olhos, ela piscou levemente para não atrapalharem sua visão.

Sentia as pequenas gotas descerem pela sua bochecha, deslizar até o queixo, escorrerem no pescoço e encontrar o fim do caminho no travesseiro, deixando-o levemente úmido.

—Mãe... – Mariana sussurrou, uma pequena palavra, de três letras, tanta dor ao fala-la. – Oi, mãe... Eu sei que você não pode me ouvir e muito menos me ver... O mesmo para mim... As coisas andam complicando mais e mais, e estou fraca... Do jeito que você escreveu no livro, tenho certeza que é muito mais forte que eu, e muito mais poderosa, e provavelmente até mais sábia... Eu... Podia fazer tantas coisas, agora, sou limitada a ficar deitada numa cama improvisada o dia inteiro, parecendo doente...

Mariana respirou fundo, e segurou as quentes lágrimas que lutavam para sair. Não aguentou, e deixou que as ondas suaves de lágrimas descessem o seu rosto, sentiu leves pontadas de dor quando algumas delas passaram pela cicatriz que Anti-bug tinha deixado. Mariana decidiu deixar a cicatriz, afinal não era mais modelo e muito menos tinha forças para curar aquilo. Voltou a encarar o pingente de seu colar, querendo ou não, tinha parte da personalidade dela esculpida ali, uma lágrima azul como pingente.

Teria como ser coincidência?

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—Preparado? – Ladybug indagou, agachada atrás de um balcão.

—Nem um pouco, e você? – Chat respondeu, escondendo-se atrás de uma porta que Nino e Alya deixaram aberta, ainda mal haviam saído da sala.

—Preparada? Mais ou menos. Morrendo de medo? Com certeza. –Ladybug respondeu com pequenas pausas. – Somos a última esperança e não podemos falhar. Vamos. – Ela fez sinal para que o gato preto a seguisse, e ambos escalaram as paredes e ficaram de ponta cabeça no teto, agacharam-se para serem mais discretos.

Começaram a andar hesitantes, mesmo que o teto fosse alto, se os akumbots tivessem uma boa visão periférica, eles estavam condenados. Enquanto passavam por akumbots, Alya falou no comunicador:

—“Akumbots são péssimos em ver coisas longe, e são ruins em ver movimentos fora do ponto de visão deles. Fiquem bem no canto do teto e se um akumbot chegar, fiquem parados! ” —Ladybug pode ver uma câmera se movendo de forma anormal, tinha certeza que era Alya ou Nino controlando-a.

—Você está vendo essa câmera se mexendo diferente? – Chat indagou num sussurro, para Ladybug. Que assentiu com a cabeça.

—“É nosso sinal, vamos mexer algumas câmeras assim para indicar quando vocês podem ir quando tiver akumbots, e depois destruam essa câmera! “ –Nino falou com a voz robótica que o comunicador deixava.

Imediatamente, Ladybug e Chat Noir viraram-se para a câmera, e assentiram. Puderam ouvir um a voz robótica novamente dizendo: “Vão rápido! “ De Nino. E caminharam o mais rápido que puderam estando agachados. E passaram sem problemas sobre os akumbots.

Logo encontraram um elevador com 4 akumbots fazendo guarda, e logo ao lado oposto do local, tinha as escadas, estavam encurralados.

—“ Não tem opção, vai ter que lutar, vamos desativar os comunicadores deles, para não chamarem reforços, boa sorte. “ — Alya disse seriamente.

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Mariana estava debruçada sobre a cama, apertava com força o travesseiro, deixando as lágrimas escorrerem, queria desistir, queria estar com sua mãe, queria fazer algo para ajudar. Ela nunca sentia que fazia o suficiente. Se esforçava ao máximo, mas nunca parecia ser o bastante, queria salvar todos, queria ajudar todos, mas não podia, estava desgastada e inútil no momento. Não existia opção terminar com aquilo, não existia opção recomeçar do zero.

Então, decidiu tentar outra coisa, decidiu aceitar as memórias que tanto vinham em sua cabeça, e memórias que ela não se lembrava de ter vivido, ou melhor dizendo, visões. Sua mente e seu físico não aguentavam mais se reprimir da forma que fazia.

Mariana, havia chegado ao limite.

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O doce som da flauta ressoava. O som preferido da pequena menininha animada, que ali brincava.

Era um enorme campo, com apenas uma pequena vila não muito longe, as árvores cheias de flores com cores vibrantes, grama verde, montanhas ao horizonte, um vento relaxante.

O dia perfeito para um piquenique. A toalha enorme, cheia de comida, havia sanduiches, frutas, sucos, bolos caseiros, tudo de bom havia ali. Especialmente a comida preferida da menina ruiva, e seu irmão mais novo: um pedaço bem grande de bolo de chocolate com biscoitos.

Havia também, um monte de adultos, uma mulher loira, pouquíssimos fios alaranjados, de cabelos nos ombros, e olhos verdes. Outra mulher loira, mais platinado, com cabelos curtos e a franja grande, com olhos azuis acizentados, bem pálida, e com uma flauta na mão. E outros homens e mulheres, que eram um grande grupo.

—Mãããe! – A menininha animada, chamou, correndo em direção à mulher loira e olhos verdes. – Tia “Olpina” pode tocar uma música? – A criança pediu com inocência, e com certa dificuldade para falar “Volpina”. E o irmão da menina a acompanhou, e pediu também.

—Claro que sim! – A mulher acariciou os cabelos ruivos da menina e do garoto, que logo sentaram-se no colo da loira. – Volpy? – A loira pediu com gentileza, e então, Volpina ergueu a flauta, e tocou habilidosamente, criando pequenas e inocentes ilusões para encantar as duas crianças, fascinadas pela magia que sempre os envolviam.

Os olhos das criancinhas, começaram a pesar, o sono veio a atacar. Os sonhos a se realizar, o mundo a se transformar.

Quem diria que duas criancinhas, um dia viriam ao mundo, para salvar.

Não é verdade?

Adrien e Mariana. “

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Mariana, acordou desesperada, o coração batendo forte, e a adrenalina à mil. Tudo se esclareceu para ela.

Ela não podia ficar ali. Não podia abandonar, aquele que tanto amava. Não podia estar presa ali. Ela iria fazer o que nasceu para fazer. Iria salvar.

Começou até a sentir a sua força multiplicar.

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A luta estava difícil, por mais que já tivessem lutado contra akumas milhares de vezes, e tivessem os upgrades, não sabiam lutar contra akumbots.

Era totalmente diferente. Já estavam quase admitindo a derrota, as forças iam desaparecendo.

E para complicar, HawkMoth os observava da escada. Imaginando já o destino deles celado. Imaginando-se, com os miraculous, com o poder absoluto, sendo o invencível.

Mas, algo mudou o jogo.

A Torre que havia sido recoberta de pedras arroxeadas, e transformada num Quartel General quase impenetrável, estava se desfazendo, estava voltando a boa e antiga Torre Eiffel. Com o mesmo cenário apocalíptico de antes. E a origem dessa desfiguração, surgiu. Uma garota ruiva, foi revelada voando sobre o ponto que a Torre começou a se desfigurar.

— Tô muito atrasada para a festa? – Kwamy indagou ironicamente, com um sorriso irônico e expressão maliciosa. E logo pousou suavemente sobre a plataforma, a apontou a mão para os akumbots, sem nem olhar para eles, ainda naquele sorriso irônico.

E um jato de luz forte, e azulado, ocupou o espaço, atingindo os akumbots. Foram paralisados, e seus akumas foram purificados, as quatro borboletas brancas voaram em direção à Kwamy, e ficaram voando em volta dela.

Sorrisos enormes foram feitos nos lábios de Ladybug e Chat Noir. E Kwamy andou até a frente deles, como se fosse a líder.

—HawkMoth! – Kwamy gritou em tom alto e claro. – Nos entregue seu miraculous, e será poupado de ter um “bad time”.

—Nunca! – A voz grave e segura de HawkMoth ecoou. – Criança idiota, vocês não são os únicos que aprenderam algumas coisas. -  HawkMoth ergueu a mão do mesmo jeito que Kwamy, e um jato de luz arroxeado foi lançado, os três heróis desviaram. Kwamy voou para cima, Chat foi para a esquerda e Ladybug para direita.

Então Kwamy lançou novamente essa energia azulada, e HawkMoth fez o mesmo, o poder se concentrou no meio, surgindo uma mistura de ambas forças.

—Ladybug! Chat! – Kwamy gritou, com a expressão de sofrimento. – Não temos opção. Eu preciso de ambos miraculous! – Ela falou com desgosto, e lágrimas escorrendo.

Ladybug e Chat Noir, tiraram seus miraculous sem hesitação. Entendiam o que Mariana era capaz de fazer, entendiam que era a opção correta. E lançaram para Kwamy, que sentiu as bijuterias baterem em si, e pegou-os com sua mágica. Ela gesticulou: “obrigada”. E colocou o anel em seu dedo, e os brincos em suas orelhas.

—Corram! Se escondam! – Ela gritou, e Adrien e Marinette o fizeram na hora.  – Transformar, CréerDétruire! – Uma bolha branca encobriu Kwamy, e reforçou a magia dela, o poder chegou até HawkMoth e se concentrou no miraculous dele. Nooroo foi libertado, e o miraculous, foi jogado para onde Adrien e Marinette se escondiam, eles o pegaram na hora.

E então.

Uma explosão.

Tudo foi recoberto por uma magia branca, o apocalipse foi desfeito, o céu voltou a ser azul, as nuvens brancas, os prédios destruídos foram consertados, Marinette e Adrien voltaram a estar com suas roupas normais, e os cidadãos voltaram par a cidade.

Mas a bolha ainda não havia se desfeito.

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O lugar em que estava parecia um fim de mundo, havia nada, parecia uma noite eterna, sem as estrelas, sentia se coração acelerado. Olhou para si e encontrou um colar dourado, com um pingente em formato de gota azul, inconscientemente, arrancou-o do pescoço, o vestido todo estragado, se tornou um branco simples, sentia-se renovada, livre.

Sentiu-se paz interior novamente. Como não tinha há muito tempo.

A bolha estourou, uma flor branca e luminosa, surgiu, e foi caindo suavemente até a plataforma, o dia lindo estava refletindo a beleza na flor. Marinette e Adrien se aproximaram. E a flor, de repente, desabrochou-se, revelando a garota ruiva que tanto amavam.  O seu cabelo havia crescido e voltado a ser grande, os machucados, haviam sumido, ela usava um vestido branco sem detalhes, apenas com o colar dourado e o pingente azul estavam em suas mãos, ela estava com uma aura angelical, ela estava emitindo uma fraca luz branca.

—Obrigada. – Mariana disse num sorriso enorme e esbranquiçado, com lágrimas escorrendo pela bochecha. – Muito obrigada. – Ela repetiu, erguendo o colar, e desfigurando-o, e então, uma pequena bolha de magia substituiu o colar, e ela começou a aumentar.

E então, surgiu, uma mulher loira, de olhos verdes.

—Mãe! – Mariana gritou na maior felicidade, abraçando a mulher.

—M-M-Mariana? É você? – A mulher indagou, com lágrimas escorrendo pelo rosto, a mulher era bem bonita.

—Sim, mãe! Sou eu! – Mariana respondeu, abraçando-a com mais força, e com mais lágrimas escorrendo.

— M-Mãe? – Adrien indagou, aquela mulher, era exatamente igual a mãe de Adrien, ele reconheceria sua mãe se fosse ela.

—Adrien?! – A mulher indagou, e começou a andar em direção à Adrien, com Mariana andando ao seu lado, com expressão confusa.

—Mãe? É você mesmo? –Adrien indagou, enquanto a mulher se aproximava.

O mesmo cabelo loiro e olhos verdes que herdara.

—Espera, espera aí! Como Você pode ser mãe do Adrien e ser minha mãe ao mesmo tempo? Tem 3000 anos de diferença! A não ser por... – Imediatamente, um suspiro surpreso bem alto foi exclamado por Mariana. – Espera, espera aí! Feitiço de tempo? Mas... Como você poderia fazer um feitiço de tempo presa e... Eu to mais confusa que a Marinette! – A ruiva continuou.

—Espera. Marinette? – Adrien indagou olhando para a morena chocada ao seu lado.

—Você é o Chat Noir, Adrien? – A morena indagou.

— Sou sim, e presumo que você, seja My Lady. – Adrien respondeu com seu clássico tom galanteador, beijando a mão de Marinette.

A morena ficou logo corada.

Mas o momento foi interrompido por um homem de voz grave. HawkMoth, derrotado e humilhado. Ele chamou a atenção de todos ali.

— PAI? – Adrien indagou, olhando para Gabriel Agreste. – Tem como isso ficar mais estranho? – Adrien indagou para si mesmo, ficando mais confuso.

—AH! Tudo explicado. – Mariana comentou com um sorriso, tudo havia se esclarecido.

Para ela.

— Ahn, é... Vai pegar mal se contar para os “não entendedores de magia”? – Dessa vez foi Marinette a indagar.

— Ah... Bem, meio que é culpa minha. –Mariana respondeu constrangida. – Eu posso ter acidentalmente, ter lançado um feitiço de tempo e esquecimento temporário, e ter feito HawkMoth esquecer o que havia feito antes, e talvez ter criado um pequeno furo no tempo espaço fazendo minha mãe se libertar por algum tempo, e talvez só talvez, ter interferido nas leis naturais, fazendo HawkMoth querer minha mãe de volta por ter se apaixonado por ela dessa vez, e... Causado esse desastre?

— Minha filha! Depois, dizeis que eu sou a poderosa e sábia. – A mulher, Clarisse, disse com voz serena e calma, e abraçou a menina. – Talvez tenha causado um grande desastre sem querer vos machucar, mas sabe-se o peso de seus erros. Não poderia estar mais orgulhosa.

—Obrigada, mãe. –Mariana disse as dolorosas palavras, as lágrimas escorreram pelos rostos de ambas. E Mariana começou a observar Adrien e Gabriel encarando-as. – Ei! Achei que fosse reencontro de família! – Mariana disse, começou a voar e se desfazer do abraço, e empurrou Adrien e Gabriel até onde Clarisse estava, e abraçou todos os três ao mesmo tempo.

Marinette observava tudo com alegria, lágrimas de felicidade escorriam pela bochecha da morena, estava feliz por Mariana, por finalmente estar com sua família, Marinette tinha a sua, agora Adrien e Mariana tinham a deles.

Era um final feliz, mesmo que fosse para o vilão também.


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Notas finais do capítulo

Essa parte da Mariana ter lançado o feitiço, eu vou explicar melhor na fanfic de extras :v
Então NÃO perguntem sobre como o feitiço foi lançado e quando, obrigada, de nada ♥
E eu quis deixar esse final aqueles finais cômicos mas também que deixe perguntas e sejam encobridos de mistérios, então não briguem comigo que foi tudo meio de repente.
SIM TEM REFERENCIA EM UNDERTALE N ME JULGUEM ♥
E lembram dos easter eggs que eu falei? Então TA AQ (no capitulo visões tinha visões desse cap, mas um pouco diferentes, pq né, outras coisas interferiram)
Então
Oq acharam desse cap? ♥ Escrevam nos comentários
ATENÇÃO, AINDA VAI TER UM EPILOGO (não sou tão má assim ok 3 eu sei que vão me matar pelo modo que o Adrien e a Marinette descobriram a identidade um do outro, mas vou fazer um epilogo bonitinho ♥ )