Além dos Miraculous escrita por MarianaProkopowiski


Capítulo 17
17° Capítulo: As mudanças estão por vir.


Notas iniciais do capítulo

Bugaboo!
Olá pessoas, aqui ta um capítulo que acabou de sair do forno, quentinho :v
Esse capítulo tem algumas coisas que eu acho que deixou meio pesado, mas tá legal.
ESSE É O CAPITULO DE MAIS FEELINGS QUE EU JÁ ESCREVI NA VIDA!
Mas aproveitem.



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Mariana, estava com um grande sorriso, logo atrás estava Adrien ainda chocado e aterrorizado pela decisão da irmã.

Alya, ficou espasma, ela havia gravado o show inteiro para postar no site da escola, mas a última parte, iria que cortar e postar no Ladyblog.

Todos ali presentes ainda estavam calados e surpresos. E com grande sorriso Mariana, ou melhor, Kwamy disse no microfone, que pegou do chão:

—Bem, antes gostaria de me apresentar. Mariana Agreste, mas conhecida por Kwamy para quem não é muito ligado ao mundo da moda. – Ela deu uma pausa esperando alguma reação. – Pode ser meio chocante – continuou começando a flutuar levemente até o público – tenho meus motivos pessoais, pelos quais me fizeram escolher revelar quem sou, e claro que a segurança de minha casa foi multiplicada. E não, antes que me perguntem, Ladybug e Chat Noir, não revelarão suas identidades, até onde eu saiba. – Grande parte dos ali presentes, uivaram levemente. – Não me culpem, não sou eu que estou na altura de obriga-los a se revelarem. Se eles quiserem, eles que o façam.

— Você imaginaria isso? Mariana, uma modelo teen, ser uma super-heroína? – Alya sussurrou para Marinette, sem parar de gravar a câmera onde Kwamy estava.

Na mente de Marinette, ela só pensava: Se eu imaginaria? Claro que eu imaginaria, Ladybug e Chat Noir sabem a identidade de Kwamy desde o primeiro momento, mas você não sabe que eu sou a Ladybug e já sabia sobre Mariana há um tempo.

Na mente de Adrien, ele não parava de pensar sobre a revelação da ruiva. Por que você quis fazer isso? Por quê tem que agir tão nobremente? Sacrificar seu tempo livre, comprometer sua segurança, saúde e estado mental, e enlouquecer toda a mídia, por um gato loiro, com péssimos trocadilhos.  Na mente de Adrien, Mariana teria sacrificado o pouquinho de sua vida normal, sem maldição, heroísmo, modelo, por um gato, que vive na desilusão de amar sua parceira sem nem a conhecer por inteiro e achar que vai ser correspondido, com péssimos trocadilhos, galanteador e simplesmente um inútil, que não faz muita coisa, fora destruir coisas e se sacrificar por Ladybug.

E foi então, que Adrien finalmente entendeu os motivos de Mariana. A ruiva, amava o meio-irmão. Sacrificou tanta coisa, para a mídia se focar nela, e deixar Adrien ser mais livre para poder deixar de ter a pose de garoto perfeito, ser ele mesmo, ser o Chat Noir, na vida de Adrien Agreste.

—“Amor, é quando colocamos a necessidade de alguém acima das suas. ”- Adrien ouviu, uma voz calma e serena, falar. Então olhou para a pessoa, que obstruía sua visão do público. Viu os cabelos ruivos de Mariana, sem a máscara ou o vestido de Kwamy, só Mariana Agreste, uma garota que fazia de tudo, era sem limites, teimosa e corajosa, várias semelhanças com Ladybug, e ao mesmo tempo várias diferenças. O sorriso de Mariana era sincero, mesmo olhando o loiro, que estava com os olhos marejados. – Me ouviu, gatinho bobo? – Ela indagou, meio agachada apoiando-se as mãos aos joelhos, e estendeu a mão para ajudar Adrien a levantar.

Adrien segurou a mão de Mariana fortemente e foi levantado, e nesse ato, abraçou a irmã, o mais forte que pode, não conseguindo segurar tão bem as lágrimas, deixando, uma, ou duas, escorrer pelo rosto. “Obri...gado, por tudo, e especialmente por ser minha irmã. ”, falou com a voz trêmula e pausadamente, tentando escolher as palavras certas. Mariana retribuiu o abraço, deixando poucas lágrimas saírem de seus olhos azuis, que ficaram avermelhados pelo choro que veio.

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Marinette, observou os dois irmãos abraçando-se, não conseguiu ouvir o que disseram, só se aproximou, e cutucou Mariana e Adrien.

—Hey... – Disse Marinette, tão baixo, que estava perto de um sussurro. Os dois Agrestes desfizeram o abraço, e ficaram de frente para Marinette, com os olhos avermelhados, e limpando os narizes levemente. – Se quiserem uma amiga para, não sei, hum... apoiar vocês e ajudar, to bem aqui. – Marinette declarou, com o rosto rubro e no sorriso mais tímido, sincero e acolhedor que já deu na vida, a ruiva e o loiro, foram ao encontro de Marinette e a abraçaram. O medo que os três sentiam, não poderia ser maior.

—Obrigada, Marinette. – Mariana murmurou para si, começando a soluçar. – Melhor eu ir, continuar aqui, vai fazer a multidão toda vir para cima de nós, e trazer problemas, querem que eu leve vocês para casa? – Indagou.

—Melhor ir eu mesma, vão achar que eu já sabia sobre isso e vai multiplicar em sabe-se quanto a multidão de curiosos... – Marinette disse em tom baixo, Mariana concordou.

— Não sei nem se consigo andar até a esquina. – Adrien declarou nervoso, realmente era uma situação delicada, e muita coisa iria mudar.

— Bem, vamos lá. –Mariana disse com o mesmo entusiasmo de sempre, e pegou a mão de Adrien e começou a voar. – Tchau, Marinette. – Disse virando-se, para olhar Marinette, e acenando. – Tchau, Tikki. – Gesticulou, e acenou também. E começou a voar até em direção da Mansão dos Agrestes.

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—Wow! Voar é incrível! – Adrien exclamou observando a Torre Eiffel de outro ângulo.

—E aquela vez que você voou com Ladybug no dragão de Jagged Stone? Não foi incrível também? – Mariana perguntou ironicamente, arrancando uma risada estridente de Adrien e dela mesma.

—Sério, como você arranjou coragem? Digo, como conseguiu revelar que era Kwamy desse jeito? – Adrien indagou, Mariana encarou-o por alguns segundos, e ficou quieta.

Demorou um tempo para formular a frase de maneira correta.

— Sabe, Adrien, quando tem quase tudo na ponta dos dedos, e não se tem muita coisa para perder, fica fácil sacrificar coisas dessa maneira. – Mariana respondeu num tom melancólico, sem olhar para Adrien, apenas olhando para frente, e então parou. – Não sei se você percebeu. – Continuou, virando-se para encarar Adrien nos olhos. – Mas eu não tenho a opção de desistir.

Era verdade, Mariana, era imortal, até que Hawk Moth fosse derrotado, não havia a opção de acabar com aquilo da maneira mais fácil, suicidando-se, no caso. Qualquer coisa que ela se arrependesse fortemente, ficaria com ela até chegar a hora dela. E poderia demorar séculos, como poderia durar uma semana.

Adrien não foi capaz de responder, preferiu ficar calado a mexer mais, na ferida mais profunda de Mariana.

Então, Mariana, continuou o caminho até a casa deles, em silêncio.

Pousou levemente nas escadas à frente da entrada da casa. Entraram discretamente, na esperança que ninguém os visse, o que não era tão difícil, numa casa tão enorme, qualquer uma das poucas pessoas que ficavam ali, provavelmente estariam em qualquer lugar, menos no hall de entrada.

Estavam enganados.

— Não acredito, que ainda teve coragem de vir até aqui. – Gabriel Agreste falou com a voz firme, e sem vida. Mariana apenas ficou de cabeça baixa. –Lhe dou a minha casa, minha comida, meu filho como irmão, a vida de uma modelo famosa, sonho de diversas garotas, e você me faz isso?! – Continuou num tom mais ameaçador.

—Sr. Agreste, perdão, mas...

—Sem, “mas”... Uma super-heroína e nunca fala nada a mim? Tem ideia o quão famosa poderia se tornar se tivesse me dito antes? O tanto de admiradores conseguiria? O tanto de entrevistas que poderia dar?  - Gabriel continuou, pensando em Mariana como fonte de fama para ele. – Poderíamos ter surpreendido o mundo inteiro. Venha temos muito o que conversar. – Começou a andar e Mariana foi seguindo-o, com um sorriso desconfortável. Mas não antes de, com sua magia, deixar um bilhete voar até as mãos de Adrien.

“Aproveite sua vida com mais liberdade, Chat Noir.”

Adrien não resistiu em dar um pequeno sorriso.

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Após o show de talentos, os alunos estavam livres para sair, mas pouco realmente saíram, estavam conversando sem parar sobre Mariana.

— Aquela...! O Adrien sabia e não me disse nada?! Como pode? Eu poderia ter tentado mais ser amiga daquela garota, e ser ainda mais famosa! –Chloé disser nervosa para Sabrina.

—Humpf... Eu já sabia. – Lila disse cruzando os braços conversando com alguém de outra turma. – Heróis, sempre descuidados, uma vez eu encontrei ela vagando por aí, e consegui chamar a atenção dela para uma conversa, e ficamos super-amigas, ela até me contou a identidade secreta dela. – Mentiu toda convencida.

O tumulto não parava, Marinette preferiu ir até sua casa, ao invés de ouvir mentiras sobre Mariana. Saiu da escola discretamente, e entrou na padaria. O cheiro dos biscoitos estava forte, e relaxou com o aroma de morango e chocolate.

— Boa tarde, filha! Como foi o show?! Ouvimos que ficou tudo quieto por um tempo. – Sabine indagou.

— Ah, foi legal, mãe, é que pediram um momento de silêncio para uma aluna poder se preparar. – Mentiu levemente, não era totalmente mentira, e nem totalmente verdade.

—Hum! Então foi divertido?

—Sim, gostei muito das apresentações dos meus amigos. Mas, Ouah! To cansada então vou para meu quarto descansar. – Marinette disse, fazendo um falso bocejo e indo até seu quarto.

Correu até sua cama e deitou-se. Começou a ficar mergulhada em seus pensamentos.

— Tikki, por quê a Mariana fez isso? – Marinette indagou para a pequena kwami.

— Não faço ideia, é a primeira vez que ela se revela de forma tão drástica.

—Como assim? – Marinette perguntou, confusa.

— Não é a primeira vez que ela revela sua identidade, ela já revelou outras vezes, para facilitar a vida dela, para por exemplo: um akuma surge bem na frente dela, e não tem onde se esconder, e então como já sabiam a identidade dela, ela poderia se transformar na rua mesmo. Mas era sempre uma revelação por jornais ou algo assim.

— Está tudo muito estranho, quero dizer, mais estranho que o normal.

—Se tudo for como antes, vai dar tudo certo. – Tikki disse reconfortando um pouco Marinette. – A Mariana é uma das garotas mais sabias, maduras e responsáveis que já conheci. – Continuou com um sorriso tímido.

—E eu? – Indagou Marinette ironicamente, fazendo uma cara de dó. E depois a kwami e a garota riram.

— Você também está nessa lista. – Disse Tikki numa risada fofa, abraçando o rosto de Marinette, que deu uma risada leve.

— Hum... Será que seria um mal momento ir na casa da Mariana e do Adrien para ver a situação lá? –

—Acho melhor ir, pelo menos tentar, se não te deixarem entrar. – Tikki respondeu.

—Então vamos, se esconde Tikki! – Exclamou a morena descendo até a padaria.

E então começou a correr até a Mansão dos Agrestes. Quando chegou na Torre Eiffel, que ficava na frente da Mansão. Ouviu um estrondo, e uma risada maligna.

— Muahaha! Sabia que não demoraria muito para a identidade de um dos heróis ser revelada! – Um akuma, estava sobrevoando a frente de Marinette.

— Meio atrasadinho para a festa, não acha? – Uma voz familiar soou atrás de Marinette, e viu Kwamy, com os braços cruzados e rindo ironicamente.

O akuma ficou mais furioso, e então levantou uma bazuka e mirou para Kwamy.

Ela não se moveu.

E então, um som agoniante e estrondoso soou, o akuma atirou. Marinette ficou aterrorizada, mas ao abrir os olhos, não viu nada ali onde estava Kwamy, nem ao menos seu corpo próximo à bola imensa atirada, ao horizonte.

— Achou que eu estava blefando, ao dizer que a segurança da minha casa foi multiplicada? – O akuma virou-se para trás, desta vez, encarando uma Kwamy que reagia, em outras palavras, a verdadeira Kwamy. – Aquilo, pfft... Era apenas um holograma, que quando é ativado, ativa um alarme de segurança secreto meu. -  Ela continuou num sorriso vitorioso. – Nem pense que vai ser sempre assim, HawkMoth, tenho muitas cartas na manga, e muitas técnicas diferentes.

—E um bom parceiro de time. – Outra voz disse, desviando a visão do akuma para Chat Noir, que estava sentado no topo de seu bastão, num sorriso felino, e galanteador de sempre.

—Só falta a Ladybug. – Marinette murmurou para si, e correu até um beco, pode-se ouvir o estrondo da batalha enquanto corria. Então transformou-se e voltou até o local.

—Estou muito atrasada para o baile? -  Brincou.

—Que nada, my Lady, chegou na hora certa. E que tal uma dança? – Chat ironizou desviando-se dos tiros do akuma, enquanto Kwamy disparava tiros de energia através de suas próprias mãos, era provavelmente um novo poder.

— CHAT! A QUATRO HORAS! CUIDADO! –Alertou Kwamy, uma bola de canhão vinha na direção do mesmo. Ele desviou por pouco, se não fosse por Ladybug, que jogou o ioiô na bola e puxou-a. Porém o akuma, rápido, aproveitou a vulnerabilidade de Ladybug, e chegou por trás da joaninha, e pegou os brincos.

—NÃO! – Kwamy e Ladybug gritaram, Kwamy correu até ali, e criou uma espécie de campo de força entre eles, onde quem estava por fora não conseguiria ver nada, e garantiu que o akuma não visse Marinette.

O akuma, preso de ponta cabeça pela magia de Kwamy, deixou os brincos caírem, e Marinette rapidamente os pegou, colocou nas orelhas e transformou-se. Antes que desse tempo de encontrar o akuma, o campo de força se desfez, e Kwamy caiu deitada no chão da rua, inconsciente.

—Chat! Você sabe onde está o akuma? – Indagou Ladybug recuando até ficar lado a lado de seu parceiro.

— Deve estar na bazuca, eu não sei! – O gato disse desesperado, por ver Kwamy no chão.

— Vamos ter que confiar na intuição. Lucky Charm! –Gritou a joaninha. O Lucky Charm lhe trouxe uma cartela de adesivos.

— Ah, ótimo! Vamos decora-lo para parecer menos monstruoso. – Chat disse, furioso.

— Na verdade, gatinho. Boa ideia. – Ladybug disse com determinação, olhando para o akuma, rasgou a folha ao meio. E deu metade para Chat. – Destrua a bazuca com o cataclysm e feche o punho dele com os adesivos, ok? – Chat assentiu, apreensivo.

Então os dois correram até o akuma, desviando de todos os ataques, Chat fez exatamente o que Ladybug lhe mandou, entretanto, Ladybug, correu até Kwamy, e procurou seu dispositivo que ativava o holograma, então Kwamy acordou.

— Mariana! Onde você ativa o holograma? Rápido! – Implorou a joaninha, Kwamy, fraca, apertou um botão em sua pulseira, que Ladybug não tinha notado antes.

— Grr! Você de novo! – O akuma gritou furioso, olhando para o holograma de Kwamy a sua frente.

Ladybug correu até o akuma, que Chat estava impedindo que saísse do lugar, lutando com seu bastão enquanto o akuma utilizava apenas os punhos. Num salto, Ladybug caiu de frente para o akuma, e pegou dois adesivos, e colocou cada um, em um olho, impedindo a visão do akuma, que tentava tira-los. E então, pegou o anel do akuma, por intuição, e o quebrou, e assim, a borboleta negra saiu.

— Você fez muito mal, akuma! Hora de eliminar a maldade! – Disse Ladybug, purificando o akuma. – Tchau Tchau, borboletinha.

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— Você irá me pagar Ladybug! EU IREI CONSEGUIR ESSES MIRACULOUS PARA MIM, E NADA ME IMPEDIRÁ DE SER O SER MAIS PODEROSO DA TERRA! Guarde minhas palavras, essa será a última vez que você me vencerá.

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— Melhor vocês irem, seus miraculous já estão no beep beep. – Brincou Kwamy, mancando até os dois heróis.

— Você vai ficar bem? – Ladybug e Chat perguntaram, em uníssono.

—Sim, minha casa tá bem ali ao lado, consigo andar até lá.

— Se cuida! – Disse Ladybug jogando o ioiô até um prédio e sumindo entre os outros.

— Não to nem aí para o miraculous, eu vou te levar até seu quarto. -  Declarou Chat colocando o braço de Kwamy em volta de seu ombro, e indo com o bastão, até a janela do quarto da mesma. Ao tocar no chão, destransformou-se.

— Você tem sorte de já termos entrado aqui. – Kwamy disse destransformando-se e sentando-se na cama. – Ai! Acho que quebrei a perna. – Complementou tentando mexer a perna, que doía a cada tentativa.

— Vou chamar um médico. – Adrien disse, correndo até a porta.

—Adrien! Esqueceu que eu tenho magia? –Indagou a ruiva, passando a mão sobre as pernas, com os brilhos verdes que Adrien já conhecia.

— Foi mal, eu esqueço que você não é que nem as outras garotas. – Desculpou-se, coçando a nuca, voltando até próximo à cama.

— Ai Ai! To tão cansada, parece que não paro faz horas, será que seria ruim se eu tivesse um cochilo agora? – Indagou, jogando-se para trás e caindo com força na macia cama que tinha.

— A menos que você não tenha sessão de fotos ou algo assim, acho que a Nataliê não vai se importar. – Respondeu Adrien.

No mesmo instante, a porta bateu, revelando Nataliê, com uma silhueta feminina atrás de si.

— Mariana, Adrien, sua amiga veio visitar vocês. – Ela disse indiferente, empurrando Marinette para o quarto de Mariana, e saindo, fechando a porta branca com força.

— Oi... – Marinette cumprimentou sem-graça. – É uma hora ruim?

— Que nada, vem Marinette! – Chamou Mariana trazendo uma cadeira com sua magia, para Marinette sentar-se perto de Adrien.

Os três ficaram a tarde inteira conversando. Mal imaginando, o que lhes aguarda.


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Notas finais do capítulo

Então, eu não queria dizer nada, mas o próximo capítulo, será bem mais sério, e eu recomendo que de uma relida na fanfic e tente encontrar algum easter egg ou algo assim, algo que você acha que vai ser um easter egg, E FIQUEM CURIOSOS :v
E comentem pois quanto mais comentários mais capítulos vem :v (acho que é por isso que vcs não comentam, para não vim mais capítulos e fanfic terminar :v )



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