A Oitava Cullen escrita por JackelineCullen


Capítulo 37
Capítulo 37




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- Você escolhe como irá morre Marcus! – disse levantando e olhando seriamente pra ele.

- O que você está falando criança? – ele zombou.

- Escolhe! Morte rápida e sem dor ou demorada e com bastante dor! – disse ficando na frente dele e o encarando. 

Nunca imaginei me sentir assim, se tivesse acordado antes ele estaria vivo, ele estaria comigo. Minha memória estava de volta, toda ela, desde o momento em que nasci até o momento do meu renascimento. 

As lembranças de quando era criança, as lembranças da minha adolescência, as lembranças com ele, sim as lembranças com o Embry, o pedido de casamento, a nossa despedida no aeroporto, e agora, e agora ele está morto, tudo isso não saia de minha mente.

Eu não sei dizer o tamanho da dor que estou sentindo, mas não escutava mais nada, e nem enxergava mais nada na minha frente, a única coisa que enxergo é minha presa, Marcus, e ele irá sofrer até o seu último suspiro. Ia fazê-lo implorar por misericórdia, irei fazê-lo desejar a morte.

- Então decidiu? – disse friamente.

- Pare com isso Scarlet! Ele era um inimigo de nossa espécie – ele disse rindo.

-É concordo com o senhor – disse rindo – da sua espécie e não da minha! – sibilei.

- Não vem dizer que você gostava desse sarnento – ele zombou.

- Não gostava – disse caminhando em volta dele – eu o amava.

- Amava? Você está louca! – ele disse acompanhando meus passos.

- Louca? Posso até estar, mas louca de vontade de fazer você pagar – sibilei.

- Scarlet! Sua missão era matar essa raça – ele continuava acompanhando meus passos. 

- Jackeline Cullen para você! – disse pulando em cima dele. 

Ele conseguiu desviar com uma certa facilidade, e acertar um soco em mim, mas dessa vez agüentei e fiquei parada no mesmo lugar. Percebi que Rosalie e Bella estavam correndo para me ajudar.

- Fiquem onde estão – disse ríspida para elas.

- Eu não quero duelar com você Scarlet – ele disse dano um passo pra trás.

- Lógico que não quer, não quer morrer – disse rosnando – Você irá implorar para morrer Marcus.

Pulei em cima dele e o ataquei. Consegui lhe dar um soco e em seguida um chute. Nesse momento vi em seus olhos espanto pela minha rapidez. Sorri pra ele e lhe dei outro soco o fazendo cair longe. 

- A era Volturi esta chegando ao fim – cantarolei, caminhando lentamente até onde ele estava.  

Ele estava no chão com um olhar espantado pra mim, estendi a mão para ajudá-lo a levantar, mas quando ele aceitou minha ajuda o puxei com força pra cima e girei. Com o giro o soltei o fazendo bater as costas num pilar. 

- Ai!Ai!Ai! Como sou má! – disse sinicamente – Esqueci que é feio bater nos mais velhos! – zombei, enquanto caminhava lentamente até ele.

Nesse momento sentir alguém em minhas costas. Com o braço peguei o pescoço do vampiro e o arranquei. Olhei pra cabeça e joguei na direção da Bella.

- Cuide disso pra mim sim? – pisquei a ela.

- Pare com isso Scarlet – Marcus recriminou – Você foi criada como uma de nós como uma VOLTURI!

- Isso é verdade, mas conhece o ditado? – disse dando um soco nele e o segurando pela gola da camisa.

- O ditado diz! – olhei pra ele e ri.

- A cria, superar o criador? – disse sibiliando, nesse momento cheirei seu pescoço e o beijei.

- Como será o seu gosto? – nesse momento lhe mordi.

Era um gosto diferente, um sangue completamente diferente dos que já suguei, mas o gosto estava adorando, sentir um êxtase em mim, o senti se debatendo, e falando algo, mas não ligava, a única coisa que importava era segurá-lo forte e sugar todo seu sangue frio.

Em algum momento sentir meu corpo sendo jogado longe, levantei em um pulo e quando vi Marcus tinha conseguindo se soltar. Nesse momento limpei meus lábios e o olhei, sorri.

      - Agora você irá morrer criança – Marcus disse pegando uma espada no chão e caminhando pra mim.

Não me contive e sorri, fiquei em posição de defesa e o chamei com o dedo indicador. Quando fiz esse movimento ele ficou com raiva e sua caminhada se tornou em uma corrida. Ele veio em uma velocidade muito alta, mas conseguir vê-lo perfeitamente. Quando ele girou a espada e me atacou, conseguir jogar meu corpo para trás e girar para encará-lo, novamente ele me ataca com a espada e eu desvio. Outro ataque, agora duplo um por cima e outro pela direita, desviei dos dois e em seguida lhe dou um soco no estômago, o fazendo curvar um pouco. Nesse momento dei dois passos paras trás e sorri.

     - Mais lento que um estúpido humano – zombei.

Isso o fez ficar com mais raiva. Correu em minha direção e me atacou novamente, dessa vez fiz diferente. Quando ele se preparava para me atacar, me esquivei um segundo antes, me abaixei na frente dele, e levantei direcionando meu ombro no braço onde ele estava com a espada, quando sentir o braço dele, o peguei com minha mão e quebrei em meu ombro. Nesse instante ele joga e espada e grita de dor, peguei a espada e coloquei no pescoço dele, apertando. 

     - A era volturi, chegou ao seu fim – disse enfiando um pouco mais.

    - Eu não tive nada com isso – ele me olhou sério.

   - Eu sei, não ia lhe matar, mas como matou o lobo, irá fazer companhia pro Aro – zombei. Nesse momento tiro a espada do seu pescoço e o jogo longe.

    - O quê? – ele me olhou espantado – mudou de idéia?

    - Não – sorri maleficamente.

   - Mudei de idéia como irei lhe matar – disse lhe dano um chute na cabeça, fazendo-o cair uns metros longe.

Quando ia caminhando para a direção onde ele estava, pude ver que minha família tinha vencido as batalhas e tinha vários vampiros rendidos e um deles era o Caius. Senti meu pai tocar em meu ombro, olhei pra ele e ele balançou a cabeça negativamente. Peguei sua mão e beijei.

   - Não me peça isso – disse sem olhar pra ele e continuei caminhando até Marcus.

Chegando perto dele, lhe dei outro chute no meio no estômago, o fazendo voar e bater as costas na mesa. Peguei-o e o levantei, girei no ar e quebrei sua coluna na minha perna. Nesse momento o jogo no chão e começo a rir.

  - AGORA! A ERA VOLTURI CHEGA AO FIM! – disse o pegando pela gola e olhando seriamente pra ele.

  - Tem um ultimo pedido? – sibilei.

  - Você sabe exatamente o que irá acontecer se nos matar não sabe? Virará um caos no mundo. – ele disse sério.

  - Eu mato quem se atrever – disse enfiando minha mão no peito dele – conhece meu novo poder? Posso matar sem usar metal. - Nesse momento olho seriamente pra ele e me concentro, em segundos ele se desintegrou. Sorri pra mim mesma e caminhei até onde Caius estava dominado, dominado e sem braço. Chegando perto dele abri o sorriso e parei na frente dele. 

  - Caius! Caius! Caius! O que irei fazer com você heim? – disse cantarolando.

  - Scarlet! Ajude-me, sou teu criador! – ele me olhava sério.

  - Pior que é né? Mas você mesmo me disse uma vez para não ter pena de ninguém muito menos de você mesmo! – sorri e me agachei na frente dele – De joelhos, me pedindo para lhe ajudar? Ta pior que um humano – zombei e lhe dei um tapa.

  - Filha para com isso! – Carlisle disse me levantando.

  - Humm! Não! – disse seriamente e dei um chute em Caius. Nesse momento Emmett e Edward me seguram.

  - Meus queridos irmãos, da para me soltarem? – disse calmamente.

  - Só se prometer que irá parar com isso – Edward disse ríspido.

  - Ta – disse naturalmente e eles me soltam.

Caminhei até o Caius e sorri. Olhei em volta e vi que os seus guardas estavam todos rendidos, olhei em volta e minha família toda estava olhando pra mim, e mais ao fundo vi Nessie com o Jacob e ele estava carregando o Embry no colo. O ódio tomou conta de mim novamente e me virei para o Caius e comecei a lhe espancar, sentir meus braços sendo puxados para trás, nesse momento dei um pulo e ataquei quem fosse. Quando olhei vi que tinha atacado meu pai. Ele levantou sorrindo.

   - Desculpe – disse sinceramente – mas tenho que terminar um serviço pendente.

   - Nós não somos assim filha, e você também não é – Carlisle disse seriamente.

   - Agora eu sou – me concentrei e Carlisle correu ficando em minha frente.

Sorri e continuei me concentrando e para minha surpresa eu tava controlando meu poder perfeitamente. Não precisava mais encostar ou ter algum metal comigo, simplesmente fiz Caius virar pó só olhando para ele.

Nesse momento comecei a rir, e caminhar na direção dos outros que estavam dominados, notei o pânico em seus olhos e essa expressão me vez rir mais ainda.

   - Meu pai! Veja! Estão com medos de nós – disse olhando pro Carlisle.

   - Pare com isso Jackeline – ele me recriminou.

  - Não vê? A era VOLTURI chegou ao seu fim, agora é a vez dos CULLENS! – disse sorrindo, mas ele não retribui o sorriso. Ignorei e olhei pros outros vampiros.

  - Se jurarem que irão nos seguir agora, eu os deixo vivos – disse sorrindo.

  - Você não irá matar mais ninguém e muito menos iremos mandar em outras pessoas – Edward disse sério também.

   - Como? – indaguei.

  - Isso mesmo que você escutou filha! Não iremos tomar lugar de ninguém – Carlisle dissera sério.

   - Isso é um absurdo! Se matarmos os Volturi, assumimos o lugar deles! – disse séria.

  - Você sabe muito bem, que isso não é nossa intenção! – Carlisle dissera mais serio ainda.

  - Não? Então vieram para que? – esbravejei.

  - Para lhe levar para casa – ele disse rindo.

  - Me levar pra onde? Não sou mais aquela criança Carlisle! – gritei.

   - Levar para casa! Para nossa casa! – ele disse sério.

   - Meu pai! Eu lhe amo, mas não irei deixar isso aqui, vejo ao seu redor, veja! Os Volturi estão mortos, se pensarem que não tem ninguém no comando irá virar um caos nosso mundo! – disse séria.

   - Não irá, todos os vampiros sabem de seus deveres, sabem o que é bom para nos manter no anonimato – ele disse calmamente.

   - Venha conosco, iremos começar uma nova vida, lhe ensinar como ser uma de nós - ele disse rindo. 

  - Eu sei exatamente ser um vampiro, sei como me comportar – disse séria.

   - Você irá aprender a ser vegetariana, irá ser como nós! Iremos lhe ensinar, irá ser uma Cullen e deixar de ser Volturi – ele disse sério – Não me conformo deixar você esses cincos anos.

  - Não irei! – disse seca e dando as costas pra ele.

  - Como? – indagou.

- Jackeline Esme Cullen morreu há cinco anos, agora quem está na sua frente é Scarlet Volturi, sucessora do poder dos Volturi – disse virando pra ele e o encarando.

- Pare com isso! VOCE NÃO É ESSE MONSTRO – ele gritou e me sacudiu.

- Eu não sou mais uma de vocês! – disse seca.

- É sim! É MINHA FILHA! - Carlisle continuava me sacundindo – Pare com essa arrogância.

- Jackie? Escute nosso pai, vamos para casa, lhe ensinaremos ser uma de nós, você é nossa irmã mais nova! – Edward disse sério.

- Vão embora! E lembrem–se as regras continuam, quem desobedecer morre – disse seca.

- É assim? É assim que quer viver a eternidade filha? – Carlisle disse sério.

– Se o senhor não quer. Eu assumo. Quando se tem um grande poder, se herda uma grande responsabilidade, mesmo que tenha que renegar vocês – disse seriamente.

- Se quer assim – ele disse danos às costas pra mim.

Fiquei observando eles irem embora, antes de irem, todos me deram um abraço e beijo.

- Não se esqueça, és Jackeline Cullen – Carlisle dissera me dano um beijo na testa e indo embora.

...

Sozinha, mas com poder. Não era exatamente isso que queria, não queria em nenhum momento viver assim, mas eu matei os Volturi e sem eles o nosso mundo iria virar um caos. Quando se mata um rei, herda seu trono e quando herda seu trono, herda suas responsabilidades.

A notícia que os Volturi tinham sido mortos pelos Cullens se espalhou pelo mundo, muitos vampiros vieram até Volterra para se certificar que era verdade o boato e tomaram mais um susto quando me viram no poder. Muito deles riram e zombaram de mim, me desafiaram e hoje estão mortos. Minha família tenta inutilmente que volte ao convívio deles, eu tinha que ficar e controlar o nosso mundo.

Já estou a quatro meses no poder, matei varias vampiros por me desafiarem ou por desobedecer às antigas regras. Estou mostrando ao mundo que, ou era para respeitar as regras ou morriam. Recrutei vários vampiros para recompor a guarda Volturi. Tinha que ter meus guardas, meu clã. Mas estou cansada disso, ter poder é ótimo, ter súditos também é ótimo, mas sentia falta de minha família, sentia falta do meu amor.

Estou na sala de reuniões, observando o que um rastreador me contava sobre como estavam às coisas fora do castelo, só que estava longe meu pensamento, estava em minha família, sei que os magoei, sei que estou renegando eles, mas era necessário, era preciso.

- Jackie? – Kain entra na sala fazendo voltar à realidade.

- Diga Kain – disse séria. Kain foi o único que deixei vivo naquela noite, e desde então ele tem se tornando meu braço direito, está me ajudando a recrutar os melhores vampiros e a transformar os que têm potencial.

- Você tem visita – ele disse sério.

- Visita? – indaguei – quem?

- Melhor você ver – ele disse abrindo a porta e permitindo que uma pessoa entrasse.

Quando a pessoa entrou, tomei um susto, era Embry e com ele estava Jacob e Seth. Nesse momento levantei-me em um pulo, olhei pros guardas e mandei eles saírem, deixando só o Kain na sala.

- Como? Como está vivo? – indaguei e caminhando lentamente até ele – Eu o vi lhe matando, vi.

- Esqueceu que podemos nos curar? – ele disse rindo e colocando as mãos no bolso.

Ignorei todos e corri até ele e o abracei, ele retribuiu e me abraçou também. Fiquei um tempo assim até que comecei a sentir um desejo muito forte em mordê-lo, nesse momento me afastei e sorri.

- Eu pensei que estava morto – sorri.

- Fiquei um tempo me curando, meus ferimentos eram graves – ele disse me abraçando por trás e beijando meu pescoço.

- Jackie, minha Jackie – sussurra em meu ouvido.

- Embry para – disse me afastando.

- Por quê? – indagou.

Nesse momento olhei pra todos e fiz sinal pro Kain nos deixar a só, Embry fez a mesma coisa e Jacob e Seth saíram na sala.

- Me desculpe Jackie, não conseguir vir antes, porque não tinha condições, estava muito fraco – ele se explicara.

- Tudo bem Embry – disse seriamente.

- O que há? Não esta feliz em me ver? Sei que ainda me ama – ele disse me abraçando novamente, nesse momento beija minha testa, desce para meu nariz e em seguida me beija.

Um beijo cauteloso, mas que em seguida se torna um beijo ardente e urgente. Cinco anos sem sentir esse gosto, cinco anos sem o beijar, como estava com saudades disso. No meio do beijo comecei a sentir algo diferente, minha garganta começou a ficar seca, minha boca começou a ficar seca e estava sentindo uma vontade grande de mordê-lo. Apertei ele contra mim, lhe dei vários selinho e em seguida beijo seu pescoço, nesse momento o senti estremecendo e uma vontade anormal de morde-lo, encostei meu lábios em seus pescoço e quando abri minha boca para mordê-lo o larguei e o empurrei.

- DESCULPE! VAI EMBORA! – disse prendendo a respiração.

- O que foi? Você não me machucou! – ele disse se levantando e indo até mim.

- Vamos embora Jackie, larga isso tudo e vive comigo, vamos sumir – ele suplicou.

- Eu não posso Embry. Eu não me controlo com você! – disse frustrada.

- Vai aprender! – ele disse me puxando e me dando outro beijo. Novamente o beijo estava adorável, mas segundos depois senti a vontade de lhe morder, por instinto lhe empurrei até a parede e lhe levantei pelo pescoço, cheirei seu pescoço...

- Amor, não! – ele suplicou. Nesse momento lhe larguei e dei as costas.

- Desculpe, não me controlo, vai embora, é impossível ficarmos juntos – disse de costas.

- Você vai aprender – ele disse um pouco rouco.

- Embry entenda! Somos diferentes agora, água e óleo não se misturam. EU irei acabar lhe matando, vai embora, me esqueça. Viva sua vida! – disse ríspida.

- Embry! Eu lhe amo, mas infelizmente veja como estou? – disse apontando pra mim mesma.

- Sei que se tornou um deles, mas posso dar um jeito. – ele disse recuperado, mas ainda massageando o pescoço.

- Embry, acabou. Não existe nós – disse num tom sério.

- Você irá aprender! – ele disse serio.

- Não irei, eu me alimento de sangue humano, somos inimigos mortais, por favor – disse me afastando dele – quando mais chega perto de mim, mas tenho vontade de matá-lo, e eu não suportaria isso.

- Não diga isso, eu sobrevivi por você! – ele disse caminhando lentamente pra mim.

- Irei fazer uma nova lei, dizer que vocês não são mais nossos inimigos – disse mudando de assunto.

- Eu não me importo, não me importo viver rodeado desses fedorentos, quero estar ao seu lado - ele disse me abraçando novamente.

- Embry, meu amor, por favor, me largue – disse prendendo a respiração.

- Jackie... Por favor – ele disse me beijando – porque não admite que ainda me ama?

- EU lhe amo sim, mas não posso – disse afastando ele de mim e sentando na minha poltrona.

- Vai embora, diga ao Alfa que não terá ninguém em suas terras, que vocês poderão ficar despreocupados e se acontecer algo, me comunique que irei pessoalmente resolver – disse apertando minhas têmporas.

- Jackie... – suplicou.

- Desculpe, mas é melhor assim – disse de olhos fechados – Kain?

Em um segundo o Kain entra na sala e junto dele o Jacob e o Seth, os cumprimentei com a cabeça.

- Por favor, mostre o caminho da saída para os convidados.

- Sim – ele disse seco e apontando a saída pros lobos.

- Eu nunca irei lhe esquecer Jackie, sempre será meu único amor – Embry disse aos sussurros.

- Eu também – sussurrei. Ele olhou pra mim e sorriu antes de sair.

Era assim que seria minha vida a partir de agora, sem família, sem amigos e sem meu amor. Não podia colocá-los em riscos, e no momento que matei Aro, sabia que minha vida iria ser diferente, sabia que estaria sentenciada a ficar sozinha.

Quando herda um reino, herda um poder, herda suas conseqüências, mesmo que sejam as piores...


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Notas finais do capítulo

=(

Estou chorando desde ja....acabou...estou me sentindo tao vazia! eu quero agrader a todos que comentaram desde o inicio. Quero agradecer o apaio que todos me deram, os elogios e os novos amigos que fiz! Obrigada de coração...

E se vai ter uma outra temporada? Realmente eu ainda nao sei, nao sei mesmo, mas se eu resolver fazer, irei postar aqui e irei postar com maior prazer como fiz

Mais uma vez MUITO obrigada...DANKE =D