Três semanas depois a casa dos Cullen estava cheia de aliados aqueles da outra vez.

Estava sentada na escada do lado de fora da casa sentindo o vento bater em meu rosto, mais o cheiro não era do melhor.

– Leah, Sam entá nos chamando. Jack me chamou.

– estou indo. Me levantei limpei as mãos no shorts e entrei.

– estamos junto com vocês Carlisle. Disse Sam. - Jack é da nossa família e quando teve o imprinting com a Ness ea passou ser da nossa família também e faremos tudo para salva-la.

Concordei com um olhar.

Voltamos para casa, estava tudo calmo mais eles mandariam noticias pelo Jack se souberem de algo.

Estávamos na casa de Emmily, eu sentada no chão estava pensando em minha vida e dava vários suspiros por lembrar da coisas boas que eu tinha passado. Mais quando comecei a pensar em meu relacionamento com o Sam comecei a sentir uma dor forte no coração de tristeza. Eu o conheci na praia ele estava jogando bola com seus amigos e depois desse dia começamos a conversar até namorarmos. Sam era o meu primeiro, e até no beijo, eu não tinha idade para aquilo, isso era na mente de meu pai. Ficamos juntos por dois anos e em um belo de uma noite ele sumiu e depois de um mês voltou terminando comigo, e eu achava que era minha culpa, mais não era. Depois de algumas semanas em minha cama tristonha decidi sair de casa e como Emmily era minha prima e que eu a amava tive a ideia de visita-la mais foi a pior coisa que tinha feito.

Quando entrei em sua casa, eu os vi juntos no sofá fazendo juras de amor. Eu fiquei tranca em meu quarto por quatro semanas sem falar com ninguém, só saia para comer e ir ao banheiro, Sam e Emmily tentaram falar comigo mais eu os expulsei a ponta pés. Ai veio a morte do meu pai e minha transformação e a obrigação de vê-los juntos como agora, caminhando em direção da casa abraçados.

Me levantei e passei por eles, fui até a praia e me deitei na areia e fiquei observando o sol, e sentindo o seu calor.

– bom né? Uma voz estranha perguntou.

– muito. Quando dei conta eu estava falar com um estranho. Levantei minha cabeça e olhei para trás. Ele tinha a mesma cor que a do Jack, cabelos curtos e pretos com os olhos combinando mais avisa uma dureza em sua pele e seu cheiro era igual o meu misturado do da Bella. - quem é você?

– Jonathan Karuê.

– Sobrenome de índio?

– pois é, e o seu?

– Leah, Leah Clearwate.

– o que faz por aqui?

– só.... deixe para lá, de onde vem?

– de uma cidadezinha chamada Girassol.

– onde fica?

– Brasil.

– Legal, soube que lá é muito quente.

– nem me fale, mais sabe? olhando bem essa cidade eu prefiro o calor de lá e principalmente o rio, o meu rio Araguaia, deveria ver o por do sol lá.

– deve ser lindo. Disse sorrindo.

– e como. Ele também sorriu. - bom acho que vou indo tenho um grande compromisso.

Olhei para a floresta e vi Sam me chamando.

– acho que também tenho que ir.

Sorriso.

caminhei até a floresta mais antes dei uma ultima olhada para trás para ver se ele ainda estava lá mais me desapontei.

Me transformei e os segui até a casa dos Cullen quando cheguei coloquei minha roupa bem longe dos rapazes e fui onde os Cullens estavam.

– o que houve? Jack perguntou.

– vocês iram conhecer uns amigos meus, mais peço que não subestimem do líder deles.

– claro. Disse Jack por todos nós.

Minutos depois escutamos barulho pela floresta vindo em nossa direção, de repente apareceram jovens lindos e sem camisa em nossa frente.

– Jonathan não veio? Carlisle perguntou a um deles.

– estou aqui.

Esse nome e essa voz me soou familiar.

Segundos depois aquele mesmo garoto que conheci na praia saiu da floresta e se colocou na frente daqueles lindos garotos, como o alfa.

– achei que não iria cobrar sua divida comigo Carlisle. Sorriu. - o que deseja?

– a sua ajuda?

– com o que?

Carlisle começou a explicar ele não ficou muito contente de proteger vampiros mais aceitou só por causa da divida.

– tudo bem, temos um acordo. Selaram com um aperto de mãos.

Ao se virar para ir embora me viu.

– Srta. Clearwate? bem que eu suspeitava do cheiro. Veio até mim.

– Oi Jonathan. Sorri.

– oi. Ele ficou me observando por segundos. - deve ser um saco ser a única loba nesse bando.

– e como, mais como sabe?

– sei por que é muito chato ser o única alfa do meu bando. Brincou.

Ri.

– deve ser mesmo.

– tenho que ir, mais teremos varias oportunidades de nos vermos.

– pois é.

Ele desapareceu na floresta dei até alguns passos para frente enquanto todos conversavam. Ele me encantou, seu jeito, seu sorriso, sua brincadeira e até mesmo seu cheiro estranho. Mais é só um encanto, por que quem amo mesmo é o idiota do Sam, acho que nunca vou tira-lo de mim. Porcaria.