I swear escrita por MylleC


Capítulo 2
Capitulo 1 - Two kids you and me


Notas iniciais do capítulo

Eaeeee gente, sei que demorei um pouquinho, mas prometo que foi só esse okay. Eu ia postar ontem, mas não deu tempo, cheguei muito tarde em casa e hoje só estou conseguindo postar agora porque acordei de madrugada com uma santa cólica que Jesus, só deu uma trégua agora.
Fiquei muuuuuuito feliz com todos os comentarios e o retorno que apenas o prologo teve da fic, de verdade. Espero que gostem do capitulo. Boa leitura!



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Fuja, viva comigo

Almas perdidas em folia

correndo de forma selvagem e livre

Duas crianças, você e eu

E eu digo, hey, hey hey hey

Vivendo como se fossemos renegados

Hey hey hey, hey hey hey

Vivendo como se fossemos renegados

Renegados

Renegados

(Renegades – X-Ambassadors)

Começo a juntar meu cabelo para prendê-lo em meu rabo de cavalo de sempre, dou uma ultima checada no espelho me contentando com o que vejo. Observo minha caixinha de jóias aberta em cima da escrivaninha, decidindo o que por e o colar me chama atenção. Fazia já alguns meses que eu não o usava, havia trocado o cordão e colocado uma corrente mais bonita e delicada, pois eu queria continuar usando-o. Talvez hoje fosse um bom dia para usá-lo, era quase que meu colar da sorte e definitivamente para o meu primeiro dia no trabalho eu precisava de sorte.

Peguei-o e coloquei, observando meu reflexo com ele por alguns minutos, permitindo que minha memória viajasse um pouco. Minha campainha toca e vou abrir, pegando minha bolsa no processo já que eu sabia que era Cait e que iríamos juntas pra a QC. Apesar de nos conhecermos a pouco tempo já éramos acostumadas a ir juntas para o trabalho. Abro a porta e ela me recebe com um largo sorriso.

–Bom dia, Fel.

–Bom dia, Cait. – beijamos a bochecha uma da outra e saio, trancando a porta em seguida.

–Wow, que colar é esse? É novo? Não sabia que ainda vendia esses colares... Ele é um pouco incomum.

Pego o pingente em meus dedos e sorrio.

–É um colar antigo. Meu pai me deu. – falar sobre meu pai já não era tão doloroso mais, eu tinha vinte e cinco anos, superei o suficiente para falar sobre ele.

–E a outra parte ficou com ele?

–Outra parte?

Ela o pega nos dedos para examinar enquanto andamos. Solta quando abro a porta do carro e entro.

–Sim. – continua quando entra no banco do carona. –É um daqueles colares que se dividem não é? A outra metade ficou com ele?

Sorrio me lembrando de anos atrás quando conheci o garotinho loiro chamado Oliver e choramos juntos. Foi tão inocente pensarmos que um colar faria com que nos reconhecêssemos, qualquer um podia ter um colar igual, mas ainda assim me sinto um pouco culpada por tê-lo tirado por tanto tempo. Afinal, eu poderia achar meu melhor amigo para sempre na esquina da minha casa não podia?

Rio comigo mesma com o pensamento. Era a primeira vez em algum tempo já que eu não pensava nele e sempre que o fazia era algo agradável, eu sentia falta, mesmo que tenhamos passado pouquíssimo tempo juntos ele havia aparecido em um momento que eu realmente precisava de um amigo e ele foi o melhor.

–Não, não ficou com ele. É uma longa história, talvez que eu te conte qualquer dia.

–Envolve alguém do sexo masculino?

Sabia que ela estava perguntando de forma maliciosa.

–Eu tinha sete anos Caitlin Snow, você e minha mãe são iguaiszinhas, loucas para me “Desencalhar”.

–Ah, você não namora ninguém desde Cooper, Felicity.

–Tive um rolo com Barry.

–Um rolo, que alias foi um único beijo, não é namoro sério. Vocês são amigos demais para serem namorados.

Rio sem humor e nem perco meu tempo de revidar.

–Vamos parar para comprar café? – pergunto.

–Sim, estou faminta.

–Então somos duas.

Abrimos a porta do pequeno estabelecimento e começo a procurar minha carteira em minha bolsa. Algo, ou melhor, alguém tromba contra mim o que me faz olhar surpresa e assustada para frente.

–Oh me desculpe, estava distraído. – a voz grossa diz, e pisco algumas vezes ainda atordoada me perguntando por que eu não conseguia me afastar dele. Meu Deus, era uma montanha de músculos, mas esse não era bem o motivo, algo puxava em meu pescoço e percebi ser meu colar que havia se prendido com algo no homem a minha frente. Levei as mãos para seus braços pra conseguir me equilibrar, já que não conseguíamos ter muito espaço,nem mesmo para nos olharmos.

–Opa, acho que ficamos meio presos. – diz.

Rio nervosamente e levo minhas mãos até o objeto e percebo que era o seu colar que havia se embolado todo no meu, como isso? Meu coração salta freneticamente no peito quando toco os objetos e desenrolo os cordões, mas o imã entre eles se juntam, formando o pingente Yin Yang inteiro.

Agora com um pouco mais de espaço ergo gradativamente meu olhar, com a mão ainda nos pingentes unidos e meus olhos encontram seu rosto. Ele olha os pingentes entre nós e rapidamente arregala os olhos, focando-os em mim. Espera, essa reação é super natural não é? Para qualquer pessoa, não é só porque ele parecia absurdamente surpreso que ele era... Não era possível. Seria uma chance em um milhão, seria sorte demais para uma simples Felicity Smoak.

–Tagarela?

Okay, respira e inspira. Posso sentir as batidas do meu coração bater em minha garganta, prestes a sair pela boca e o ar parece repentinamente me faltar levando com ele minhas palavras. Respiro fundo novamente e enfim acho minhas palavras.

–O-Oliver.

Um grande sorriso se forma em seu rosto e se reflete no meu que também se forma, até o limite.

–É... Inacreditável. – digo.

Sua mão vai até meu cabelo e pega uma mecha.

–Está diferente. Esta... Bonita.

–Quer dizer que eu não era bonita antes? – brinco soltando um riso um pouco nervoso. Ainda não conseguia acreditar.

–Claro que era, mas... Meus olhos não reparavam nessas coisas ainda.

–Bem, então... Obrigada, você também está... – passo os olhos rapidamente por ele todo e suspiro de modo quase patético. – Ótimo.

–Hey, então... Oi. – viramos os rostos e vejo Caitlin. Sinto meu rosto esquentar e provavelmente corar violentamente.

Tento tomar passos de distancia seguros entre Oliver e eu, mas novamente somos impedidos pelos colares ainda unidos.

–Oh. – Oliver os separa e novamente sorri com aquele sorriso maravilhoso dele. Deus, o que está havendo comigo? – Parece que funcionaram. – diz, indicando os colares.

–Sim, aprece que funcionaram.

–Vocês se conhecem? – Pergunta Caitlin.

–Hmm, mais ou menos.- respondo, voltando a olhar Oliver. –Somos...

–Melhores amigos.

–Você é melhor amiga de Oliver Queen? Desde quando?

Oh merda, Oliver Queen?

–Desde sempre. – ele responde novamente e concordo com a cabeça. Ainda estava um tanto maravilhada por isso estar acontecendo e... Ele era Oliver Queen! Meu novo chefe, meu melhor amigo ou quase, e pelo que me lembro de olhar vagamente pelas revistas de Starling, Playboy.

–Então, o que acha de fazermos algo mais tarde? – pergunta.

–Mais tarde? Quando? Sério? Não que eu esteja super ansiosa, mas não que não esteja. Quero dizer, eu vou... trabalhar agora e só saio de noite. Vamos sair de noite ou amanhã, já que será sábado? Assim parece que quero muito que seja amanhã só porque vai ser de tarde, vai parecer que tenho medo de sair com você a noite e... não sair, do tipo sair de verdade, mas... Sair. Sei que parece a mesma coisa, mas... soa diferente em minha cabeça e...

–Felicity. – sinto sua mão em meu ombro e fecho os olhos, notando que falei demais como sempre. Sinto novamente minhas bochechas corarem e volto a abrir os olhos, envergonhada.

–Certo, falei de mais.

–Tagarela como sempre. – brinca e rio, com menos nervosismo que da ultima vez. Ele parecia ser tão bom quando pequeno, não seria ruim levar essa amizade adiante afinal.

–É, acho que sim. – concordo. –Então... Sobre sairmos...

–Eu realmente não quero perder contato novamente, então, pode me dar seu numero? Eu ligo pra você mais tarde, hoje. Para combinarmos o que faremos amanhã. –ele realmente esta tirando uma com a minha cara.

–Certo, senhor debochado.

Levanta as mãos em sinal de rendição, o que faz as mangas de sua camisa que estão dobradas até os cotovelos marcarem os músculos de seus braços. Procuro tentar disfarçar meu olhar.

–Sou inocente, você que se embolou toda ai.

Estendo a mão para que ele me entregasse seu celular e ele o faz, digito meu numero, o salvo e entrego meu celular a ele que também marca seu número ali.

–Então... até amanhã. – diz.

–Até amanhã, Oliver.

–Tagarela. – se despede em provocação, acenando com a cabeça e se aproximando, beijando um beijo em minha bochecha e inalo o ar com força quando ele se afasta. Sentindo todo o cheiro de seu perfume e saindo momentaneamente fora do ar.

Depois ele simplesmente deixa o lugar.

Meus dedos tocam o colar em meu pescoço e sorrio bobamente.

–Meu Deus, o que foi tudo isso? – me lembro de Caitlin ainda parada vendo toda a cena. –Vocês realmente se conhecem, e ele é quem tava com a metade de seu colar e... Ai meu Deus Felicity Smoak, você é amiga de Oliver Queen e o reencontrou e agora está ai flutuando.

–Eu não estou flutuando!

–Ah está sim, devia ver sua cara agora.

–Eu só... Estou feliz por tê-lo reencontrado. Ele me ajudou muito quando precisei.

–É só isso? – pergunta com um tom cheio de segundas intenções.

–Sim, Cait, é só isso. – reviro os olhos e a puxo pelo braço para fora.

–Hey e o seu café? Não vai pegar?

–Não estou mais com fome.

(...)

Era completamente adolescente me remexer sem sono em minha cama, tocando minha bochecha e meu colar que dessa vez eu me recusei a tirar e ainda por cima ficar fitando meu celular esperando que ele ligasse.

O sono pelo jeito não chegaria tão cedo, pelo menos não até ele me ligar. E assim eu passei pelos próximo trinta minutos quando meu celular enfim deu sinal de vida e tocou estridente ao meu lado. Peguei-o e quase gritei de ansiedade quando vi seu nome ali, realmente me sentia uma adolescente, atendi e respirei fundo para que ele não percebesse minha agitação.

–Oi! Você ligou.

–Eu disse que iria. – respondeu com um tom divertido na voz.

–É, você é bom de cumprir suas promessas.

–Estava pensando, podemos fazer um piquenique no parque amanhã, no almoço.

–Ah, vou adorar, Oliver. Podemos por todo o papo em dia.

Ele ri e me delicio com o som, quase como eu me lembrava.

–Sim, nós podemos. Estou louco para saber como você conseguiu largar Las Vegas e vir para Starling.

–Estou louca para saber como eu não sabia que meu melhor amigo era Oliver Queen.

Ele ri abertamente dessa vez e eu o acompanho.

–Certo, vamos os dois ter muitas respostas.

–Vamos.

–Então, até amanhã Tagarela.

–Hey, você precisa parar com isso, eu nem falo tanto assim mais, sei me controlar hoje. – penso em quanto isso não é realmente verdade, eu era completamente sem filtro. Estou surpresa que ainda não soltei nada indecente para ele.

–Sei, é o que vamos ver.

Reviro os olhos, mas continuo sorrindo.

–Boa noite, Oliver. Até amanhã.

–Boa noite.

Então desligo, suspirando uma ultima vez antes de tentar dormir.

(...)

Perguntar a ele o porquê não o vi na empresa ontem, sendo meu CEO ele provavelmente devia me chamar para conversar.

Essa iria pra lista de coisas que eu perguntaria a Oliver hoje quando fossemos sair. Trocamos mensagem e marcamos de nos encontrar no banco que ficava ao lado do carrinho de sorvete, mas iríamos comer perto do lago.

Me arrumo rapidamente, ansiosa, mas quando estou prestes a sair meu celular toca. Vejo que é Cait.

–Hey.

–Felicity, e ai? Vai sair com Oliver?

–Sim, estou saindo.

–Ai meu Deus, onde vocês vão?

–No parque, faremos um pequeno piquenique.

–Piquenique? Tem certeza?

–Sim, eu tenho, por quê?

–Bem, porque é Oliver, ele não é do tipo que faz isso, seria bem mais do tipo dele te levar para um boate, beberem até não poder mais e passarem a noite juntos. Então ele te largaria pela manhã e de noite estaria com outra.

–Isso é porque nós somos amigos, e não “ficantes” Caitlin. Nada vai acontecer entre Oliver e eu. Nos conhecemos quando éramos crianças e estamos apenas nos reencontramos e conhecendo um ao outro. Não vamos ter qualquer tipo de relação.

–Hm... Se você diz. Tem mesmo certeza disso?

Não.

–Sim. Tenho que ir.

–Tudo bem, depois me liga me contando!

–Pode deixar.

Tranco a porta e saio do condomínio. O parque não ficava longe, portanto eu iria andando.

Em poucos minutos já estou em frente ao parque, procurando pelo banco que deveríamos nos encontrar. Vejo de Longe Oliver chegar, colocando uma sesta no banco e mexendo nervosamente os dedos das mãos. Ele estava nervoso?

Ao me ver se aproximar, sorri largamente e faço o mesmo. Dessa vez eu quem dou o primeiro passo de beijar sua bochecha e ele faz o mesmo.

–Oi.

–Oh, estou faminto, espero que goste das coisas que eu trouxe.

–Tenho certeza que vou.

–Então vamos.

Caminhamos lado a lado em direção ao lago. O sol estava brilhante e algumas crianças passavam correndo, soltando pipa, outras apenas brincando e tinha até mesmo alguns casais.

Ficamos de baixo de uma árvore que fazia sombra, Oliver estendeu a toalha no chão e nos sentamos em cima.

–Ual, quanta coisa! – era muita coisa. Havia torta, sanduíches, frutas, garrafas com sucos, até mesmo algumas barras de chocolate.

–Exagerei?

–Talvez. – digo rindo enquanto o ajudo a tirar as coisas da sesta.

O lanche foi bom, as comidas estavam todas ótimas e Oliver me perguntou coisas e eu perguntei outras a ele. Contei sobre como minha mãe virou garçonete em Vegas e em como tive que ralar muito para ser o que sou hoje.

–Meu pai nunca voltou, então precisamos nos virar por nós mesmas.

–Sinto muito por saber disso.

–Ah, está tudo bem agora. Não é como se eu fosse desabar de chorar em sua frente novamente.

Oliver da uma gargalhada alta e assente.

–Certo, você tem razão. Aquilo foi bem estranho.

Eu queria perguntar sobre seu pai, mas não sei se aquilo seria indelicado.

–Então, já aprendeu a subir algumas árvores?

–Ah, você era impossível, eu nunca vou aprender a subir em árvores, até porque qual a utilidade nisso? Mas, acho que com o tempo melhorei bastante em outros jogos.

–Há, eu duvido, você sempre perdia no pega-pega.

–Hey, isso não é verdade.

–Sim, é verdade e você sabe.

–Muito tarde para uma revanche? – pergunto.

–Hm... – coloca a mão no queixo como se pensasse. –Acho que não.

Nos encaramos por dois segundos e então eu tomo impulso com o corpo e me levanto, sem perder tempo começo a correr o mais rápido que posso e consigo ouvir ele atrás de mim. Alguns poucos passos depois o ar já começa a me faltar, droga eu não era uma pessoa movimentada ou fazia qualquer tipo de exercício, claro que não iria ganhar essa.

E ai estava a prova quando senti os braços de Oliver envolverem minha cintura por trás e me puxar de encontro a ele. Gritei em surpresa e ele ria enquanto me girava.

–Eu ganhei! – e então caímos. Em um baque no chão gramado, fico por cima de seu corpo e rimos enquanto estamos no chão , nos dando conta de como isso foi bobo. Brincarmos de pega-pega a essa altura da vida.

Enfim paramos de rir, as respirações ofegantes e abro os olhos, encontrando os azuis de Oliver. São belos olhos.

–Os seus também são. – responde, me fazendo me dar conta que havia falado em voz alta. Maldita falta de filtro.

Sem graça por ter dado uma dessa, sinto meus dedos tocar a terra abaixo de minha mão. Lama. Vamos ver se continua com esse sorrisinho todo convencido Sr.Queen. Pego uma boa quantidade de lama entre meus dedos e rapidamente passo pelo rosto de Oliver. Rolo para o lado, saindo de seus braços enquanto ele reclama, rio ao ver seu rosto sujo.

–Felicity Smoak! Não acredito que fez isso!

Rio mais, levando as mãos á barriga, o ar me faltando cada vez mais.

–Nem eu!

–Vou mudar seu apelido para peste. Isso vai ter troco.

Antes que eu pudesse processar sua fala a mão de Oliver passava por toda a extensão da minha bochecha até meu pescoço, sujando tudo com terra.

–Oliver Queen! Não acredito que fez isso! – devolvo sua fala, tentando me controlar para não rir.

–Bem, eu acredito.

Espalmo minhas mãos em seu peito e o empurro para que volte a cair deitado no chão. Levanto-me voltando a correr até a toalha onde estávamos. Obviamente chego antes de Oliver e limpo as mãos na toalha, também dando um jeito de limpar meu rosto.

Oliver chaga ate mim, forçando uma expressão brava com o rosto todo sujo.

–Oh coitado! – passo as mão para limpar a terra de seu rosto. E só depois de algumas esfregadas percebo que ele me olha fixamente com um sorriso, diminuo os movimentos de meus dedos em seu rosto, me prendendo em seu olhar por um momento.

Seus dedos vão ate o colar em meu pescoço e seus olhos param ali.

–Fico feliz por termos nos encontrado novamente. – sussurra quanto passa o polegar pelo pingente.

–Eu também. – respondo sinceramente.

–Vamos nos ver amanhã de novo não é?

–É claro, se você quiser.

Ele sorri e estende o mindinho para mim, sorrio abobada com sua lembrança e junto meu dedo no dele. Selando mais uma promessa entre nós.


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Notas finais do capítulo

Eaeeeeee gostaram? Primeiro de tudo a pergunta que não queria calar "Oliver ficou sem tirar o colar?" Vocês vão saber no proximo kkkk que vai sair sexta feira dai quando eu postar eu falo quando vai sair o proximo. Isso é resultado de eu não conseguir decidir dia de postagem kkkk vão ser mais de um capitulo por semana, podem ficar felizes kkkk. Hmmm, que mais? Acho que é só isso mesmo.
Aéééé, lembrei. Proximos capitulos terão pequenos flashbacks da semana que eles passaram juntos quando crianças. Agora sim, acabou kkkk até sexta. Continuem comentando!!! Bjsss.



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