Para Sempre — Beau e Edythe Fanfic escrita por MailyCullen


Capítulo 6
Os dois lados da moeda


Notas iniciais do capítulo

EU TAVA DOENTE, AINDA TO MAS TO BEM OBRIGADA POR SE PREOCUPAREM.

>>> Obrigada pelos 4 comentários ♥
>>> RECEBI MAIS UMA DIVOSA RECOMENDAÇÃO ♥ *-*

OBRIGADA Laysa Cullen SUA DEUSAAA DIVOSA ♥

>>> ESSE CAPITULO VAI PRA TU GATA

**************************** BOA LEITURA***************************



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Capítulo dedicado a Laysa Cullen ♥ 

 

P.D.V Edythe

Voltei para a casa e tentei controlar meus impulsos. Minha vontade  de esganar aquele monstrinho era enorme, mas eu amava Beau e por ele eu estava tentando me controlar. Eu já estava a mais de uma semana ao lado do pirracento.

 

O primeiro dia foi torturozo! Toda vez que aquela aberração ia dormir, arrumava um escândalo desnecessário. Eu queria ter a paciência que os outros tinham, apesar que se não  fosse por Jessamine, que ficava assustada por causa do choro, ele não acalmaria, coisa que para ela era super fácil de se fazer.

 

Quando o sol se pôs me encontrei com Jules que disse que estava sendo difícil esconder o segredo sobre o bebê e que seria melhor se não nos víssemos, pois as lobas achariam estranho estramos mantendo contato. Resolvemos nos encontrar no final de semana. Falei a ela sobre os horários em que a praguinha ficava sozinho no quarto dormindo e que isso nos traria vantagem. Era só esperar que os outros distraíssem e sumíamos com ele. Eu não queria que Beaufort desconfiasse de mim.

 

No segundo dia o escândalo da vez foi por causa que Beaufort ter saído com os outros a procura de comida enquanto Royal e Eleanor cuidavam dele.

 

— Edythe. — Eleanor me chamou pela terceira vez.

 

Respirei fundo, me levantei e fui até ela que estava no quarto balançando aquele troço que chorava aos escândalos.

 

— Por favor fique com ele. Vou caçar nem que seja um passarinho pra ver se ele se acalma. — pediu desesperada.

 

— Eu não vou segurar esse troço. — me virei seguindo em direção a sala.

 

Que ideia  maluca! Eu não  tinha nada a ver com aquele birrento, e aliás, eu nem estava aprovando a ideia de que ele era algo da família.

 

— Por favor. Royal foi atrás dos outros. Vai ser rápido, eu prometo. — implorou ainda balançando aquela coisa que parecia chorar cada vez  mais alto.

 

— Não. — continuei a seguir até  a sala.

 

— Edythe, ninguém vai saber sobre isso. Engula esse seu orgulho. Por favor, me ajude. — implorou novamente.

 

Encarei a mesma e encarei o troço que não  havia parado de chorar. Mas por que diabos Beau saiu sem levar aquele chorão  com ele?




— Por favor Edythe. — fez cara de piedade.

 

Olhei novamente para ela que estava desesperada. Se eu não cedesse ela não iria sair do meu pé.  

 

— Vá logo. — fui até  ela o peguei no colo.

 

— Obrigada. — pulou a sacada e escalou a árvore me deixando sozinha com aquela aberração.

 

— Olha aqui, eu não  tenho paciência  nenhuma! Cale essa boca antes que eu mesma te mate nesse exato momento. — ordenei a ele que continuou a berrar.

 

O segurei um pouco sem jeito enquanto ele chorava e se mexia bastante entre meio aos panos que estavam enrolados no mesmo. Respirei fundo tentando não matá-lo  e o balancei em meus braços na tentativa de fazê-lo parar com o escânda-lo, mas seu choro  infelizmente  continuou. Respirei fundo novamente e lembrei de uma tática que eu usava quando estava nervosa. Fechei os olhos e comecei a cantarolar baixinho tentando ignorar o som irritante que aquilo fazia.

 

Como algo daquele  tamanho poderia ser tão  irritante?

 

Continuei a cantar e foi como se ele não estivesse mais chorando.Realmente aquela era uma das melhores táticas.  Me senti melhor e continuei a cantar por alguns míseros minutos.  Para minha surpresa, quando abri os olhos o mesmo me encarava sem dar um pio. Não parei de cantar e balançá-lo enquanto ele nem se quer piscava. Qual o problema dele?

 

— Por que está me olhando?Está parecendo Beaufort quando me conheceu.— O mesmo fez cara de choro .— Gosta de música? — perguntei voltando a cantar e ele voltou a me encarar sem fazer nenhum som. — Mostre isso aos outros. É bom saber que assim você cala a boca. — o encarei. — Além do mais, você poderia fazer Beaufort te devolver. Você tem cara de que irá aprontar todas. — continuei a balançá-lo e voltei a cantar enquanto o seu irritante som não ecoava mais pela casa. Andei com ele até a sala  para ver se alguém chegava, mas nenhum sinal.

 

Continuei a balançar a largatinha que me encarava com os olhos, que estavam cor de mel assim como so nossos, sem se quer dar uma piscada.

 

— Eu também gosto de música. Meu pai sempre cantava para mim quando eu ir dormir. Hoje em dia eu me viro sozinho. Além do mais a música me acalma, ainda mais quando você está dando seus chiliques.  —fez novamente cara de choro. Voltei a cantar e a balançá-lo para não ter que escutar o irritante som que saia da sua boca. O mesmo levantou a mão e puxou meu cabelo quase arrancando minha cabeça. — Cuidado! — pedi puxando meu cabelo de suas pequenas, mas agilidosas  mãos, mas o mesmo puxou ainda mais mexas e a levaram na boca. — Não é de comer. — falei a ele tirando meu cabelo, que estava babado, da sua boca. — Só pode apenas ver. É diferente não é mesmo?

 

Depois disso ele continuou a mexer no meu cabelo enfiando aos mãos entre as mexas e gargalhar assim que os cachos escorriam por suas mãos. Comecei a rir  com o abobado. Era uma risada muito estranha e ele ficava cada vez mais vermelho.

 

— Você é muito bobo! — Segurei para não rir.

 

Me sentei no sofá e fiquei a encará-lo.  Ele era muito estranho! Era possível  ouvir seu coração, mas não fazia sentido aquilo. Ele era um demônio, se alimentava de sangue, assim como nós. Já tinha quase todos os dentes na boca, coisa que nenhum bebê humano tinha. Ele não poderia possuir um coração.

 

Me levantei e quando segui em direção ao quarto Beaufort estava me encarando surpreso sentado na cama.Fechei a cara e encarei o coisinha que ainda me encarava. Olhei para Beaufort que também  me encarava. Ele não iria me fazer ficar do lado dele.  

 

— Tome. Preciso lavar meu cabelo, está todo babado.— lhe entreguei o bebê e voltei a sala.

 

— Obrigado por ter cuidado dele.

 

— Não há de que.  — me sentei no sofá.

 

Depois daquele dia não encostei mais nele e fiquei na minha. E os outros dias foram como de costume, com seus choros infernais.

 

Praga!

 

— Tanto ódio no “coração” não é legal! — Jessamine  comentou se sentando ao meu lado. A encarei e a mesma sorriu.

 

— Se não está gostando de me ver assim, então me deixe mais amorosa, esse não é o seu talento? — retruquei a ela que riu.

 

— Não irei fazer isso, pois sei que você consegue fazer isso sem minha ajuda.

 

Ah Claro! De uma hora para a outra eu iria virar um doce de pessoa.

 

— Jess, precisamos de você.

 

Sorriu se levantando e indo até Archie que estava no último degrau do lance de escadas ,que dava acesso a sala, onde eu estava a mais de duas horas sentada escutando aquele pirracento chorar no outro quarto . Encarei a mesma que desceu as escadas junto a Archie. Tapei meus ouvidos, sendo um ato inútil pois não adiantaria nada.Bufei me deitando no sofá.

 

Aquilo estava sendo uma amostra grátis  do inferno!

 

— Praga!— resmunguei entre os dentes e o choro parou.

 

Respirei aliviada, pois seus berros haviam virado pequenos  resmungos.

 

— Acabou, não precisa mais chorar.— Beau subiu as escadas balançando aquele troço. — Bom dia.

 

— Bom dia. — respondi assim que ele passou por mim.

 

— Não vão  fazer mais isso com você. Tia Eleanor não vai deixar. — Revirei os olhos assim que Eleanor passou correndo por mim, indo atrás de Beau que entrou no quarto.

 

Que nojeira!

 

— Minha vez de cuidar. — Archie correu ate o quarto. — Vou levar ele pra passear.

 

— É minha vez. — Eleanor contestou. — Você já cuidou dele ontem.

 

Royal passou correndo por mim. Encarei os três os olhando escondida na parte de trás  do sofá. Inacreditável!

 

— É minha vez, ambas já cuidaram.  — o mesmo correu até o quarto e apareceu com o bebê no colo.Olhei assustada para aquilo.

 

Até Royal?

 

Pelo que eu sempre soube, alem dele não gostar de mim, ele odiava a Beau.

 

— Vamos tirar no dois ou um. — Eleanor propôs.

 

— Não tem mais disso amor.—  a beijou e começou a rir.— Perderam  a vez.  —  Royal desceu as escadas rapidamente.

 

— Estão brigando por aquilo?— perguntei rindo da cara dos dois que se entreolharam.

 

—Ele é tao gostosinho de cuidar. — Eleanor me disse.  — Pena que  o tempo passa rápido.

 

— Daqui alguns dias ele vai estar correndo pela casa. —  Archie suspirou.

 

— Onde está Royal? — Beau apareceu com uma sacola com algumas roupas.

 

— Sumiu.  — Archie disse a ele.

 

— Ainda bem que Edythe não gosta dele, se gostasse eu teria que dividir o amor dele com mais alguém. — Eleanor disse fazendo Beau rir.

 

Revirei os olhos e continuei deitada no sofá. Ninguém merecia ser obrigada a ficar suportando aquilo. Eu queria poder viajar, sair por um ano ou cinco desse local, mas eu devia ficar e suportar até o fim para que pudéssemos nos livrar do coisinha.

 

— Edythe. — Eleanor me chamou e eu me sentei novamente no sofá. — Sente o cheiro dele  — algo pesado acertou meu rosto. Tinha um cheiro horrível!

 

— Que nojoooo. — Archie encarou Eleanor. — Eleanor, que espirito de porco!

 

Tirei a frauda suja de cocô na minha cara que para a minha sorte estava fechada.

 

— Você irá se ver comigo Eleanor. — avisei a ela me retirando da sala e joguei a fralda que estava fechada em sua direção. — Como ele defecou?

 

— Ele se alimenta de comida humana.— olhei surpresa para Archie. — Assim como também se alimenta com sangue.

 

— Impossível! — contestei a elas.

 

— Deve ser uma nova espécie. — Carine apareceu um a mamadeira com um liquido branco que mais parecia ser… leite?

 

Mas que diabos aquela aberração era? Isso não poderia ser possível!

 

Me levantei um pouco confusa. Segui até o quarto e encontrei Beau guardando algumas roupas na cômoda. Fui até a estante de livros e procurei por um, para que eu me distraísse um pouco.

 

— Como está? — perguntou , me deixando surpresa.

 

Até então  eu estava crendo que ele estava me odiando por causa da minha escolha que não agradou a todos.

 

— Bem e você? — puxei o livro da estante. Era um classíco!

 

— Estou bem. — encontrei um brinquedo de bebê em cima a minha  estante e revirei os olhos.

 

— Não se preocupe, vou levar ele para o outro quarto. — Tirou o brinquedo da minha mão e o pôs dentro da cômoda.

 

— Tudo bem, podem ficar aqui. — me encarou surpreso.

 

Me virei para ele e sorri. Eu precisava tentar novamente. Eu queria poder saber o que se passava em sua mente. Eu precisava encontrar uma forma de  o fazer voltar átras.

 

— Ok.

 

— Por favor Beau, vamos entregá-lo. — respirou fundo.

 

— Não.

 

— Por favor, isso nos trará confusões. — me aproximei ainda mais dele quase encostando nossos corpos.

 

— Não, pois ele não é descartável. — se afastou de mim.

 

— Não sabemos o que ele é. Isso que me preocupa, se ele não for algo bom.

 

— Ensinamos a ele como ser. Nada é impossível!

 

Sempre com uma suposta solução...

 

— Ah sim, tem uma coisa que é impossível. — o encarei. — Fazer você abrir os olhos e mudar de ideia.

 

— Eu te amo muito, mas não posso concordar com você. — se virou de costas para mim.

 

— Por favor. — me aproximei novamente dele.

 

— Você tem que aprender a ver os dois lados das coisas Edythe. Não é só seu ponto de vista que está certo . — travei no mesmo instante. Encarei Beaufort que se virou para mim.

 

Eu já havia ouvido aquilo antes.  Tentei controlar minhas lembranças e sai do quarto seguindo em direção a uma velha cabana na floresta o mais rápido que consegui. Me sentei no chão e abri o livro para  me distrair. Não consegui focar muito na leitura pois várias coisas vagavam em minha mente e uma delas foi a que mais me chamou atenção. Uma lembrança de vários anos atrás.

 

[...]

 

“ — Edythe — Pietro me chamou.— No que está pensando? — perguntou me enquanto eu estava sentada no balanço. Ao lado do mesmo.

 

— Quando casarmos as coisas irão mudar não é mesmo? — perguntei a ele que riu.

 

— Não querida. — se levantou e me abraçou. — Ainda seremos unidos dessa maneira. — me abraçou. Sorri e abracei seus braços que estavam em torno do meu pescoço. — Eu te amo muito minha querida Edythe. — sussurrou e eu sorri.

— Eu também te amo muito.

— Vamos tomar café? — concordei me levantando.

 

Peguei minha sombrinha e sorri passando o braço em volta do seu. Começamos a caminhar pela cidade enquanto outras pessoas cochichavam.

 

Eu o amava mas as vezes eu tinha minhas duvidas. Eu tinha apenas dezesseis anos e apesar que no inicio eu não aceitei bem, com o passar do tempo vi que Pietro era um bom pretendente. Além do mais isso iria alegrar minha família.“

 

Respirei fundo e algo ainda mais forte veio.

 

— EU NÃO QUERO SABER. — gritei e o mesmo levantou a mão.

 

Me encolhi e esperei que me batesse.

 

— Você tem que aprender a ver os dois lados da coisa Edythe. Não é só seu ponto de vista que está certo.  Aprenda isso. — o encarei enquanto o mesmo me fitava com seus olhos azuis. O encarei segurando para não chorar, enquanto o formigamento em meu nariz ficava mais intenso. — Tchau. —Saiu do quarto e me deixou sozinha. Corri até a porta e a tranquei. Me sentei no chão e me derramei em lágrimas. Eu havia o perdido.

 

Eu estava desonrando minha família.

 

Respirei fundo e ouvi o barulho de algo freando. Arregalei os olhos e corri até a janela. Na esquina da minha casa dois carros haviam batido e um deles reconheci ser de Pietro. Abri a porta do meu quarto e desci as pressas.

 

Oh céus! Aquilo não poderia ter acontecido.

 

— O que aconteceu Edythe? — papai me perguntou vendo o quão desesperada eu estava.

 

Abri a porta de casa e apenas avistei um monte de pessoas ao redor dos dois carros. Fui até o local, mas algumas pessoas me barraram. Comecei a gritar para que me soltassem enquanto a única coisa que via era Pietro manchado de sangue. “

 

Respirei fundo e abri os olhos. Encarei Beau que estava em minha frente.

 

—  O que aconteceu? — perguntou me. — Não quero que fiquemos brigados. Eu só queria que você entendesse o que realmente está acontecendo. — se sentou a minha frente. —  Olha Edythe eu sei que é difícil aceitar coisas novas e que você tem medo do que pode vir pela frente, mas… dê uma chance. Da mesma forma que fez comigo, você deu uma chance a nós, mesmo sabendo do que poderia acontecer. Dê uma chance a ele. Todos deram. —sorriu. — Você verá o quanto se sentirá bem.

 

—Só irei ficar bem quando você largar  o bebê. — pedi a ele que se levantou.

 

— Jamais Edythe. — fechei a cara. — Eu só queria que você ficasse do meu lado novamente como costumava ficar, mas estou vendo que vai ser perda de tempo tentar. — se retirou me deixando sozinha no local.



P.D.V Beau

 

Sai da cabana deixando Edythe sozinha. Eu não iria ceder. Ela tinha que entender meus motivos da mesma forma que eu entendia os dela. Eu não queria discutir, pois não queria perdê-la. Mas aparentemente perdê-la estava mais fácil do que tudo.

Sentei me na sacada da sala e fiquei avistando Royal brincar com o bebê que soltava altas risadas. Era tão bom vê-lo assim. Ele era algo bom! Tão inocente.

 

— Muito obrigado pela ajuda. — Agradeci a ele que sorriu la de baixo.

 

— Não há de que. Gosto de cuidar de crianças.  — encarou o trocinho. — Me trás lembranças.

 

Desci da sacada e fui até ele me sentando ao seu lado.

 

— Boas? — concordou. — Mas as vezes você parece estar tão triste. — comentei.

 

— Porque por mais que são boas lembranças, é ruim saber que jamais poderei ter esses momentos novamente. — lamentou.

 

— É realmente ruim. —concordei. Eu passava por isso as vezes. Saber que eu jamais poderia ver meus pais era um pouco doloroso. —Você leva o maior jeito com crianças.  — comentei tentando mudar de assunto.

 

— Eu cuidava do meu primo mais novo. — olhei surpreso. — Desde quando ele havia nascido. E como nenhum de nos dois tinha irmãos, nos tratávamos como tal.Consequentemente nos tornamos melhores irmãos, mas acabei desapontando ele depois que  eu “sumi”.

 

— Por que?

 

— Não deixaram que eu me mostrasse a eles então acabei o deixando sozinho novamente.

 

Ele se chamava Jace e todos acreditavam que éramos irmãos por causa da nossa semelhança. Eu o levava para passear, o ensinei a caçar e como tratar bem as garotas.

Éramos uma grande dupla, mas tudo infelizmente acabou após minha “ morte”.

 

— Ele ainda está vivo?

 

— Sim. Hoje ele já está de idade, talvez já completou uns 79 anos.  — riu. — O que mais me alegra é saber que ele ainda possui uma foto nossa em cima da cabeceira da cama. Mas dói saber que não posso abraçá-lo sabendo que ele sente minha falta.

 

— Sinto muito. — sorriu.

 

— Fiquei feliz quando descobri que ele se casou e hoje tem nove netos.

— olhei surpreso.

 

— Como soube?

 

Riu.

 

— Fui atrás dele escondido e descobri tudo.

 

— Uau.

 

— Archinobald,  Carine está te chamando em sua sala. — Eleanor apareceu na sacada e acenou para nós.

 

— NÃO ME CHAME DE ARCHINOBALD. É ARCHIE ELEANOR.

 

Riu novamente.

 

— Eleanor foi um das melhores coisas que me aconteceu.

 

— Também gosto dela. Me irrita as vezes, mas é divertida!

 

— Obrigada pela oportunidade de cuidar do bebê.

 

— Ele é de todos. Tenho que agradecer vocês por estarem me ajudando. — olhei para trás em direção a cabana.

 

Todos… menos Edythe.

 

— É uma pena Edythe estar fazendo…

— Tudo bem. É o jeito dela. Não posso dizer nada. Eu ainda a amo independente do que acontecer.


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Notas finais do capítulo

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