Não Me Deixe Ir escrita por Juliane Bee


Capítulo 9
Nós vamos do paraíso a uma zona de guerra em instantes.


Notas iniciais do capítulo

Hello, it´s me.
Antes de tudo, o título tem crase ou não? Me perguntei isso o dia todo! kk Se puderem me dar um help, eu acho que não tem, mas..
...
Sim, vocês não estão loucos. Estou postando esse capitulo de noite, e não de madrugada (como sempre faço) kkk Isso tem um por quê, amanhã vou me mudar para SC. Yey! Já falei aqui que vou dividir apartamento com uma amiga, e esse dia chegou. Estou um pouco ansiosa, confesso, e não gosto de mudanças. Sei que vai ser legal, mas mesmo assim, é uma transição muito grande. As coisas nunca mais serão as mesmas, agora eu sou adulta. Nossa, como essa palavra tem me assombrado nos últimos tempos. Eu não me sinto uma adulta, tudo que quero é voltar no tempo, quando não precisava me importar com dinheiro. Falando em dinheiro, isso me lembra a Claire, e a Claire sou eu. Pois é, quem ainda não percebeu (quem me conhece sabe que muitas coisas escritas aqui me entregam), estou falando agora. Não sou órfã, tenho pais, mas tivemos um Bruce em nossas vidas que despertou essa vontade de crescer na vida que a Claire tem. A história não foi como a da fic, mas muitos pontos são verdade. Eu quero ter um futuro como a Claire, quero batalhar e conseguir as coisas por mérito próprio. Isso é uma coisa que eu sempre quis deixar claro, vocês podem conseguir o que almejam se trabalharem duro para isso. Tem uma coisa que o pai da Claire disse pra ela que eu levo como mantra na vida: "todo trabalho é digno, desde que seja honesto". Espero que vocês levem isso para vida real quando a fic acabar :)
Que tal falarmos sobre o capitulo? Hahaha
Pelo título vocês já notaram que a música de hoje é PillowTalk do Zayn. Não é que o traidor fez uma música boa? kkk Vocês vão perceber em que parte ela faz sentido...
Não vou demorar muito porque o capitulo está MARA! E como o anterior, merece comentários :) Adorei conversar com vocês, continuem assim que vocês me inspiram com o que falam. Obrigada por isso!
Sem mais delongas, uma ótima leitura!
Espero que curtam o capitulo, e não esqueçam de opinar!
Beijão~
Aos shippers de CLADAM, esse capitulo é pra vocês..



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 It's our paradise and it's our war zone..

PillowTalk — Zayn 

(...)

Andei até o hotel traçando um plano em minha mente.

O processo não era impossível de ser ganho, já venci casos piores, como a primeira vez em que advoguei sozinha, representando uma funcionária que entrou na justiça contra a empresa em que trabalhava por não receber o mesmo que seu colega, que era homem. Claramente uma questão sexista, e por unanimidade ganhamos a indenização. Jane recebeu 900 mil dólares, e com meus honorários consegui comprar meu primeiro apartamento.

Foi a primeira de muitas vitórias.

A etapa mais complicada do processo é reunir as provas, e no meu caso ninguém vai querer abrir a boca em Madison por nada. Preciso de garantias, e da minha equipe.

Peguei o celular na bolsa.

Esperei a ligação cair, mas não obtive resposta.

— Claro, o fuso horário.lembrei. Deixei cair novamente na caixa postal— Oi, Helen, sou eu. Bem, sei que já está tarde, mas preciso que ligue para mim o quanto antes. É muito importante. Ahn, obrigada.— desliguei.

Abri a porta do hotel com cuidado, tirando os saltos para não fazer barulho. Fitei o relógio na parede da recepção, 5:00 da manhã. A noite já estava sumindo, mas eu precisava descansar. O dia tinha sido exaustivo.

Antes de entrar no quarto 23, observei a porta vizinha. Adam provavelmente estaria dormindo uma horas dessas.

Adam.

Pensei que ao rever James todo aquele sentimento que tivemos no passado voltaria com mais intensidade, porém o ódio em seu olhar me congelou. Ele continua machucado, nunca esqueceu aquele maldito boato. Confesso que eu também não esqueci o que aconteceu com a minha família, e ainda vejo Bruce quando olho para ele.

James era meu namorado e filho dele, como não notou nada? O dinheiro aumentava cada vez mais e ele acreditava que era fruto de trabalho honesto? Nunca se perguntou de onde surgiam aqueles luxos?

Ele sempre foi um fraco.

Deitei na cama do jeito que estava, e fechei os olhos. A noite tinha sido um completo desastre, e se não fosse por Jenn acredito que essa seria a pior noite da minha vida. Minha conversa com James foi diferente do que eu imaginava, e de um jeito muito pior. Se ele não acreditou em mim quando disse que não o traí, porque acreditaria que o pai era um monstro?  

Eu que estava contando as horas para ir embora, dessa vez queria desesperadamente ficar.

É uma questão de honra.. - sussurrei caindo no sono.

*****

Acordei com o barulho do celular tocando. Corri até a tomada do banheiro (a única desocupada do quarto), mas não era Helen quem me ligava.

Desculpe, Sebastian. Tenho problemas maiores para resolver no momento. Desliguei o celular. Eu estava completamente atrasada, o horário marcado era daqui há 1 hora, e eu precisava me arrumar.

Tomei um banho rápido, lavei meu cabelo e deixei que ele secasse naturalmente. Por ser curto, estaria pronto em alguns minutos. Passei tons claros na pele, complementando com um batom nude. O casamento seria realizado de manhã, e segundo os livros de etiqueta o uso de chapéu é aconselhado, mas como nunca usei um, preferi não me incomodar com isso. Espalhei uma pomada nas mãos e destruí meu cabelo, deixando-o bagunçado.

Quando me olhei no espelho tive uma surpresa. Fazia muito tempo que não usava uma roupa que não tivesse algum toque de preto, e gostei do resultado. Eu estava pura, virginal, diferente de como as pessoas em Madison se lembram de mim. Ri sozinha.

Peguei minha bolsa, descendo até a recepção. No celular, nenhuma ligação de Helen.

— Claire, você está linda! - Gemma me cumprimentou - Estou repondo a mesa do café, quer comer alguma coisa?

— Não, não, eu estou um pouco atrasada. - fitei o relógio - O casamento começa ás 9 horas.. - O relógio marcava 8:30 - Na verdade eu estou adiantada. Droga, eu sempre faço isso. - ela riu - Gemma, por acaso Adam já foi?

— Como assim, querida? - me fitou confusa.

— Achei que talvez pudéssemos dividir o táxi, não sei. - eu queria me redimir, essa é a verdade.

— O Adam já foi, Claire. Não tem nem 5 minutos. - franzi o cenho. Ele tinha ficado mesmo chateado, mas ao ponto de me deixar sem carona?

— Que filho da mãe! Como eu vou chegar até lá? - comecei a suar frio. Não, ele não tinha feito isso. - Madison só tem 1 táxi.

— Não, não! - sorriu - Ele foi de carona com um amigo. - me tranquilizou.

— Ah. - fiquei sem saber o que dizer.

Ri sem graça, não esperava outra coisa dele.

Liguei para o taxista, que em minutos estava estacionado na porta.

— Para a Igreja de Santa Bárbara, por favor. - ele me encarou pelo espelho.

— Seu amigo não vem hoje? - pareceu decepcionado.

— Não, dessa vez estou sozinha. - e talvez pra sempre se continuar grossa desse jeito.

******

Logo na entrada da igreja pude notar que aquele era mesmo o casamento da Jenn. As flores tinham tons de azul e branco, e estavam em todo lugar.

Fiz o sinal da cruz ao entrar, mentalizando positividade e força.

Amém.

Acenei para os familiares de Jenn no altar, cumprimentando todos. Sam parecia nervoso, e recebia o amparo do padrinho, Adam. Ele não me viu - ou fingiu que não me viu. Procurei um lugar para me sentar, achando um no meio da igreja, no corredor.

Dei a volta, pedindo licença para todos já sentados, cuidando para não pisar no pé de ninguém. Ao meu lado estava sentado um homem, que me encarou curioso.

— Desculpe, mas porque você não entrou pelo corredor principal? - ri envergonha.

— Você pode achar ridículo, mas desde pequena minha mãe dizia para nunca andar no corredor principal. É onde os maus espíritos ficam, nutrindo inveja por quem passa ali. - pensei que fosse rir, mas ele não o fez.

— Obrigado por me avisar, quero ficar longe de maus espíritos. Já bastam os vivos. - sorri - Seu rosto é familiar, já nos conhecemos? - encarei-o com mais atenção.

— Eric McCall? - seu semblante demonstrou surpresa - Claro! Eu lembro de você no colégio.

— Também, como esquecer o único gay da escola. - senti amargura em sua voz.

— Não foi por isso que te reconheci, Eric. Você interpretou o Peter Pan no ensino fundamental e foi incrível.

— Você lembra disso? - assenti - Me desculpe se eu soltar uma bola fora, mas você não é a Claire Walsh? - sorri - Nossa, como você está diferente. Pra melhor, claro! - falou antes que eu pudesse argumentar.

— Eu não lembro de você no ensino médio. - ele balançou a cabeça.

— Sempre foi complicado ser o único gay assumido, - chegou mais perto, quase sussurrando - porém não o único. - sorriu malicioso - Eu precisava sair daqui, tinha medo que as pessoas conseguissem entrar na minha cabeça. Sabia que se não fosse embora faria alguma besteira uma hora ou outra.

— Eu sinto muito, não pensei que você estivesse passando por tudo isso. - me senti mal. Talvez se eu fosse menos tímida, poderia ter me aproximado dele.

— Está tudo bem, sério. Sair daqui foi libertador, e sei que você me entende. - sorriu - Minha tia me contou o que aconteceu com você, seu pai.. eu sinto muito. - afagou minha mão.

— Obrigada.

— Com licença.. - um homem fez o mesmo trajeto que eu, sentando ao lado de Eric.

— Claire, esse aqui é meu namorado, Patrick.

— Olá. - estendi a mão.

— Se eu não tivesse certeza que você é apaixonado por mim, ficaria com ciúmes. - disse para Eric. Ri da cena.

— Para! Presta atenção na cerimônia que um dia seremos nós os noivos. - olhou para frente.

— Se isso é um pedido de casamento, você precisa se esforçar mais. - sorri observando os dois.

Isso é uma relação de verdade.

A marcha nupcial começou e todos se levantaram, admirando a beleza de Jenn naquele vestido branco. Sorri para ela, que estava estasiada. Nunca a vi tão bonita em toda minha vida. Na metade do caminho ela começou a chorar, e Sam não estava diferente.

É tão bom fazer parte dessa história de amor, me sinto viva de novo, como se a esperança tivesse ressurgido das cinzas. Dizem que casamentos fazem isso com a gente, e talvez eles tenham razão.

Naquele momento o importava era a felicidade dos dois, só.

****

Já na festa, sentei ao lado de Eric e Patrick.

— Você veio pela Jenn? - negou.

— Conheci Sam na faculdade, estudamos duas matérias juntos e também compus uma música para ex-banda dele.

— Jura? Que bacana. Não sabia que você era compositor. - tomei um gole de champanhe.

— Toda essa dor desde novo serviu de inspiração, sou quase uma Taylor Swift. - riu irônico.

— Está tudo bem, querido. Já passou. - Patrick afagou a mão do namorado - Essa cidade tem o dom de sugar a vida das pessoas, não é? - me encarou. Ele sabia de alguma coisa ou estava lendo meu pensamento?

— Eu que o diga. - sorri fraca.

— E você, Claire? Seguiu que carreira? Percebo que não mora mais aqui, voltou só pela Jenn? - levantou uma sobrancelha.

— Sou advogada, vice presidente de um escritório na Califórnia. - disse com orgulho - Confesso que relutei muito em voltar pra cá, mas Jenn é minha amiga, eu precisava vir. E tenho outros assuntos para resolver também. - tomei outro gole de champanhe.

— Ahá! Eu sabia que você estava em uma vibe revenge. - sorriu para o namorado.

— O que?

— Revenge, o seriado? Nunca assistiu? - balancei a cabeça - Pois devia, você esta me lembrando muito a Emily Thorne.

— Contando que ela seja bonita. - disse descontraída, os dois rindo.

Fazia um bom tempo que eu não tinha uma conversa tão leve, despreocupada. Se os dois não morassem em Nova Iorque, convidaria-os para jantar muitas vezes.

— Você pretende ficar em Madison por mais tempo? - assenti.

— Não sei bem ao certo, mas sim, uma semana, duas.. - provei a sobremesa de morango. Era maravilhosa.

— Bem, se você não quiser continuar no hotel, eu tenho um apartamento aqui e quase nunca uso. Você pode ficar lá, garanto que será mais confortável. - sorriu.

— Obrigada, mas não posso aceitar.

— Claro que pode! - riu - Eu e Patrick vamos para Nova Iorque daqui a pouco, tenho uma reunião com um grande empresário e talvez eu esteja no próximo cd de um grande cantor, mas é segredo.

— Ah, tudo bem! - levantei as mãos - Não esqueça de mandar uma cópia assinada para mim, ok?

— Fechado. - estendeu a mão. - Aqui está a chave. - colocou na mesa - Pode se sentir em casa, e se quiser levar um boy, pode levar.

— Eric! - Patrick arregalou os olhos.

— Acredite, não tenho nenhum alvo no momento. - fitei meu prato, agora vazio.

— Eu não sei você, Eric, mas acho que ela esta errada. - o que? Virei para o lado em que olhavam. Adam conversava com o irmão de Sam.

— Eu sei quem ele é! Adam Van... Hugh, Hogh?

— Howard. - seu olhar mudou.

— Então não estamos vendo coisas, não é? Você o conhece. - assenti - Você pode com certeza levar esse boy lá em casa.

— Eric!

— O que foi? - encarou Patrick, tomando um gole em sua taça - Acho que você deve ir até.

Voltei a encara-lo.

Eu precisava falar com ele, me desculpar por certas coisas.

— Eu sei, mas é complicado. - dei de ombros.

— Complicado é sair daqui, e você o fez. - sorriu - É só deixar a chave embaixo do tapete quando sair.

— Obrigada. - levantei, me despedindo dos dois.

— Foi um prazer, Claire.

— Igualmente, Patrick. - sorri - Continue colocando esse homem nos eixos, ok? E não deixem de me avisar quando forem para São Francisco. - eles assentiram.

Guardei a chave na bolsa, ainda surpresa pela generosidade dos dois, que por sinal são pessoas maravilhosas. É, talvez nem todo mundo em Madison seja ferrado. Alguns conseguem esquecer o passado e seguir em frente, coisa que talvez um dia eu consiga também.

Procurei Adam entre os convidados, notando ele no jardim, com um copo de uísque nas mãos. Fui até lá pisando em uma parte de mim que dizia “você não fez nada, porque precisa dar satisfação a um desconhecido?”, mas ele não é um desconhecido, é o Adam.

Parei ao seu lado, ainda com minha taça de champanhe em mãos.

— Opostos realmente se atraem - sua voz saiu firme.

— Você acha?

— Com certeza, Sam e Jenn são um casal no mínimo inusitado. - Ah, ele não estava falando sobre nós.

— É, você está certo. - bebi mais um gole, os dois ficando em silêncio.

— Sabe, Claire, eu posso ser psicólogo, mas as vezes sou pego de surpresa pela situação e não sei o que dizer. Como ontem a noite. - ele finalmente se virou, me encarando.

— Adam, sobre isso.. eu sinto muito.

— Não, Claire. Eu é que sinto muito. - fitei seu olhar - Fui insistente, ignorante, e esse assunto só diz respeito a você, como tinha me dito. Não deveria ter invadido seu espaço.

— Está tudo bem agora, não foi nada demais. - assenti.

— Se você diz. - começou a se afastar.

— Onde você está indo?

— Nossa conversa está encerrada. Eu pedi desculpas, você aceitou, pronto. Diferente de certas pessoas, eu sei quando estou errado. - continuou andando.

— Adam, espera. - segurei seu braço. - Me desculpa, tá legal? Eu sei que as vezes sou grossa com você.

— As vezes? - disse irônico.

— Não me interrompa! - disse com a voz um pouco mais alterada - Desculpa.

— Viu? Você só sabe me tratar mal, como se eu tivesse feito alguma coisa contra você, quando na verdade eu só quis te ajudar. - continuou me encarando. - A gente não consegue conversar como pessoas normais, Claire. Nós vamos do paraíso a uma zona de guerra em instantes.

— Tente entender, por favor, mas estar aqui, nessa cidade, é como andar sobre o fogo. Eu odeio esse lugar, odeio as lembranças que esse lugar me trás, e odeio o fato de que certas coisas ainda me afetam, como Mike. - soltei o ar - Se você soubesse de tudo..

— Então me fala! Como você acha que eu vou ajuda-la se não me falar a verdade? - sua voz saiu alterada.

— Adam, não é tão fácil assim. - ele fez menção de sair, mas continuei segurando seu braço - Se você puder me ajudar como psicólogo..

— Eu não posso. - falou categórico. Soltei meus dedos, tentando disfarçar minha cara de decepção. - Não posso tratar uma pessoa a qual eu esteja envolvido.

— Então quer dizer que você está envolvido? - fitei-o.

Ele se aproximou de mim, afastando meus cabelos do pescoço.

Seu toque fez meus pelos se eriçarem, e ele percebeu isso.

— Não se faça de inocente, Claire. - sussurrou em meu ouvido. Seu olhar mostrava desejo, pude ver meu reflexo nele.

Cheguei ainda mais perto, com apenas alguns centímetros nos separando.

— Eu sei. - sussurrei.

Sua respiração estava acelerada.

Eu definitivamente causava algum efeito nele.

— Passamos dessa fase dias atrás. - quebrei o espaço que nos separava encostando meus lábios nos dele. Primeiro devagar, me afastando em seguida. Notei seu sorriso, logo desfeito por mais um beijo, dessa vez mais intenso.

Não vi como ele se livrou do copo, mas suas mãos caminharam pelo meu corpo ali mesmo. Maldita taça! Segurava ela em uma das mãos, enquanto a outra apertava suas costas.

Nos separamos porque o ar foi necessário.

— Quarto 24, não é? - sussurrei.


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Notas finais do capítulo

CARALHO! O QUE FOI ESSE CAPITULO? NÃO SEI NEM O QUE DIZER..
Espero de verdade que vocês tenham curtido :)
Vamos para as perguntinhas?
MENTIRA! QUE PERGUNTAS O QUE!!! CLADAM IS REAL.
GENTEEE!
VOU PARAR POR AQUI PQ MEU DEUSSS!
Até breve,
Curtam o final de semana,
Nos vemos nos comentários,
Beijão~