Friendzone escrita por moonrian


Capítulo 5
Perigo de Cabelos Loiros


Notas iniciais do capítulo

Yoo, pessoas o/
Cheguei com mais um capítulo de Friendzone para vocês, e este contendo alguns lindos de Lost Canvas também hehehe
Quero agradecer a Mei e a Haleth por comentarem o capítulo anterior, essas lindas ♥
Agora chega de enrolação, né?
*Boa leitura*



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A aula de francês na companhia de Milo até que não foi tão terrível quanto Camus pensou que seria. O grego era inesperadamente fluente na língua e contribuiu bastante na aprendizagem de Hyoga da língua, além de fazer algumas gracinhas que somente ele é capaz para dar uma descontraída – gracinhas que o calouro loiro ria constantemente, o que apenas incentivava o escorpiano maluco a prosseguir.

Hyoga é um playboyzinho de família abastada e herdeiro dos negócios estupidamente lucrativos da mãe, uma CEO muito bem-sucedida que ganha cem mil dólares por hora no ramo de navegação. Ela é dona de diversos transatlânticos de última geração que viajam o país e até internacionalmente, as passagens para uma experiência em seus esplendorosos cruzeiros sendo muito requisitados e o sonho da maioria dos casais recém-casados, famílias e idosos desejando aproveitar a vida.

Depois de algumas horas de estudo não tão sério assim, a mãe de Hyoga manda um torpedo para o celular dele pedindo que voltasse para casa antes que ficasse tarde, e o aquariano loiro teve que ouvir uma sessão de gracinhas de Milo sobre ele ser bebezinho demais para ficar acordado até àquela hora e que se a mamãe não o deixa ficar até tarde na rua é para o bem dele.

Hyoga apenas revira os olhos para a implicância do loiro mais velho e então volta sua atenção para Camus, os olhos azuis céu brilhando com expectativa.

— Obrigado pela aula, Camus – sorri suavemente para o ruivo. – Você quer uma carona para casa?

O aquariano de cabelos vermelhos apenas sacode a cabeça, negando.

— Já te disse que não gosto de motos, Hyoga – responde com seu costumeiro tom desprovido de emoções.

— Dessa vez eu estou de carro – ergue a mão onde uma chave com o logotipo da Ferrari tilintou.

Como citado anteriormente, a mãe de Hyoga é estupidamente rica, e Camus está começando a cogitar que a mulher não tem mais com que gastar o seu dinheiro para fazer a loucura de dar uma Ferrari Itália 458 nas mãos jovens e inexperientes de um adolescente que acabou de tirar a carteira de motorista.

Camus abre a boca para responder a proposta do rapaz, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa Milo já foi colocando o braço em volta de sua cintura e o puxando para o seu lado, e não o solta mesmo quando o francês tenta delicadamente escapar do enlace de seu braço.

— Não é necessário, pequeno Cisne – fala o loiro mais velho em um tom jocoso e com aquele sorriso de ‘Garoto Errado’ nos lábios – Eu trouxe o Camus e posso leva-lo, ok?

O aquariano de madeixas vermelhas lança um olhar inquisitivo para Milo, não compreendendo aquela reação que ele considerou ciumenta e monopolizadora, assim como Hyoga; embora as verdadeiras intenções do grego fossem apenas ter mais tempo com o ruivo e tentar desvendar parte de seu mistério inquietante.

Hyoga tenta esconder seu desapontamento em ter Milo reivindicando o direito de levar o francês para casa, decidindo que talvez não goste mais tanto daquele rapaz.

— Certo, então fica para a próxima – diz o aquariano loiro e o sorriso que ele dirigiu para o ruivo não chegou aos seus olhos azuis.

Hyoga recolhe suas coisas sobre a mesa redonda de madeira com rapidez e caminha para a escada em espiral que o levará de volta ao térreo, deixando Milo e Camus sozinhos.

Dessa vez Camus se puxa um pouco mais brutamente do aperto de Milo, virando-se de frente para o escorpiano com apenas um vinco entre suas sobrancelhas demonstrando o seu desagrado e a forma que o olha.

— Que tipo de reação foi essa? – Inquere o aquariano, confuso.

Embora Camus estivesse grato por Milo lhe poupar a tarefa de recusar a oferta de Hyoga, ele não compreendia o motivo do escorpiano ter agido daquela maneira estranha e espera que ele tenha uma explicação muito boa.

Mas tudo que Milo faz é dar de ombros.

— Só estava te salvando de ser agarrado no carro pelo pirralho – mente com uma fala despreocupada. Milo anda até a mesa para pegar sua mochila e então se volta para o aquariano mais uma vez, colocando uma alça sobre o ombro. – Não sei se você percebeu, mas ele tem uma queda por você e provavelmente estava planejando consumar esse amor esta noite.

A face de Camus recua e seus olhos se abrem um pouco mais com a surpresa de descobrir que Hyoga andara planejando fazer mais do que leva-lo para casa, que todo esse tempo em que ele estivera oferecendo caronas foi tentando conseguir apenas uma oportunidade de informa-lo seus sentimentos e beija-lo.

“Pelo menos ele não tentou nada no local de trabalho do meu irmão...”, pensa o francês com certo alívio.

Camus é conhecidamente um libertino que não negava qualquer pessoa atraente que demonstrasse interesse por ele, mas certamente ele nunca imaginou e sequer consegue cogitar Hyoga como uma possível aventura de uma noite.

Milo observa o rosto sério e pensativo do aquariano, notando o leve estranhamento com a informação de que o rapaz que ele dá aulas tem uma paixonite platônica por ele. O escorpiano não resiste ao desejo de fazer mais uma de suas gracinhas.

— É claro, ele teria que ligar para a mamãe e avisar que ia passar a noite fora antes – acrescenta o grego antes de gargalhar com a própria piada.

Camus apenas revira os olhos em resposta a brincadeira do escorpiano, que começa a se perguntar se o ruivo realmente nunca sorri.

Nas últimas horas em que esteve na companhia do francês, Milo não conseguira extrair sequer uma menção de sorriso nos lábios finos e bem desenhados dele.

— Certo, vamos te levar para casa – Milo muda de assunto, maneando a cabeça na direção da escada.

O francês de cabelos ruivos assente para a proposta, pois além de não ter outra escolha já que não deseja pegar carona com seu irmão, dando a Dégel a oportunidade para voltar ao seu interrogatório desnecessariamente preocupado; sabe que Milo continuaria insistindo até que ele cedesse – e não, transporte público não seria possível porque nem Dégel ou Milo lhe dariam a oportunidade de cogita-lo.

Ambos descem as escadas e saem da biblioteca após se despedirem brevemente de Dégel, que estava ocupado com alguns assuntos burocráticos do lugar. Eles atravessam a rua em direção ao Mustang preto com Milo girando as chaves do carro no dedo indicador e cantarolando alguma música que dizia sobre um DJ fazendo duas pessoas se apaixonarem outra vez.

No tempo que eles ficaram dentro da biblioteca ensinando francês a Hyoga, o céu havia escurecido e sido coberto por algumas nuvens que vez ou outra passavam em frente à lua minguante.

O tempo esfriou um pouco e quando entram no calor acolhedor do carro, Milo até suspira em alívio – não que tivesse realmente frio, o escorpiano que é muito sensível a qualquer temperatura mais baixa do que está acostumado, o que consiste em qualquer dia com menos de 26ºC.

— Pensei que esse lugar tivesse um clima mais tropical – resmunga, inserindo a chave na ignição.

Camus termina de colocar o cinto de segurança e arqueia levemente uma sobrancelha ruiva para aquela reclamação, quando eles passaram o dia experimentando um calor infernal.

— Qualquer lugar com dias acima de 20ºC é considerado “tropical” para mim – declara com sua costumeira fala impassível, antes de dar de ombros. – A Califórnia é mais agradável no inverno, no resto do tempo parece rivalizar com o submundo.

Milo gira o volante e eles saem do acostamento.

— Parece o discurso de uma pessoa que não gosta dias ensolarados – conclui Milo, não entendendo como uma pessoa pode não gostar de sol quando é sinônimo de praia, céu azul, diversão e caras seminus.

— Realmente não gosto. Prefiro dias nublados, frios e até chuvosos, já que aqui não chega a nevar.

— Você é estranho, Camus de Lenfent – comenta Milo, humorado. – Talvez seja por isso que eu goste de você.

A cabeça do aquariano praticamente chicoteou para o lado, lançando um olhar sobressaltado para o rapaz ao seu lado, e o seu rosto registrou todo o seu choque – e Milo gostou de ver Camus expressivo pela primeira vez em horas.

Mas não dura muito, porque Camus se recompôs no segundo seguinte e então volta o rosto para a estrada a frente, sentindo suas bochechas esquentarem com o rubor de vergonha por sua reação exagerada e por causa da maneira despreocupada com que Milo disse gostar do seu jeito e preferências incomuns.

O aquariano não tem amigos por escolha própria já que a maioria está mais interessada em andar com ele apenas para conseguir a atenção das meninas e/ou meninos, então ver aquele garoto que praticamente forçou sua amizade na vida do ruivo dizer com sinceridade e despreocupação que gosta dele é inusitado e inesperado.

Milo para o carro no sinal e aproveita o tempo para ligar o rádio e colocar na sua estação favorita, onde toca os primeiros acordes de uma música da banda Daughtry, “Start of Something Good”.

O loiro começa a cantar despreocupadamente a letra balançando a cabeça suavemente de um lado para o outro, dando tempo para que Camus superasse o choque do que ele considera uma demonstração comum de afeto a um amigo.

O mais velho observa com um pouco de admiração o quão bem o escorpiano canta, embora este parecesse estar alheio ao próprio talento e cantando apenas por diversão, não para se exibir.

De repente o dono do carro ao lado buzina, atraindo a atenção de Milo e Camus.

Ao ver o rapaz de cabelos azuis e roupas esfarrapadas que está atrás do volante de um Dodge Charger vermelho, o rosto de Milo se divide com um enorme sorriso antes do escorpiano simplesmente sair do carro para cumprimentar o conhecido; deixando para trás um Camus confuso e uma fila de carros atrás buzinando assim que o sinal abre.

Aparentemente o rapaz do outro carro é tão maluco quanto o próprio Milo, pois ele também sai do seu carro sem se preocupar com as pessoas enfurecidas atrás que queriam passar e retornar as suas casas após um dia cansativo de trabalho.

— Kárdia! – cantarola Milo com alegria – Nossa, quanto tempo eu não te vejo!

Eles se abraçam, ignorando as pessoas nos outros carros xingando-os, piscando os faróis e buzinando freneticamente para eles.

— Eu sei, desde aquelas férias em Miami há dois anos – o escorpiano de cabelos azuis enlaça os ombros do loiro e o vira na direção do rapaz de cabelos rebeldes com um tom azul mais escuro que o de Kárdia sentado no banco do carona no seu carro – Esse aqui é o cara mais veloz que eu conheço em um racha e o mais resistente a bebidas! Uma vez nós inventamos uma brincadeira da garrafa diferente para pegar uns caras que nós estávamos afins; era só girar a garrafa e se ela apontar pra você teria que beber uma dose de tequila. Pensamos que ia ser moleza, mas aquela garrafa maldita estava com uma mania estranha de apontar para ele, então ele teve que beber várias doses a mais do que o resto da galera e estranhamente ele parecia melhor do que todos nós. E eu digo isso como o cara que vomitou na piscina segundos depois de agarrar um garoto que agora não me recordo o nome.

O rapaz sentado no banco do carona do Dodge, que Camus o reconhece como Manigold da sua turma de história, parece ficar impressionado com a resistência alcoólica de Milo, que olha nervosamente por sobre o ombro para onde o aquariano está sentado, mas só consegue enxergar sua silhueta na escuridão.

— Então você tem que chama-lo para a festa, Kárdia – sugere Manigold.

Embora Milo estivesse sonhando com a possibilidade de esganar Kárdia por anunciar orgulhosamente o seu passado rebelde alto o suficiente para que Camus ouvisse, ele se interessa na ideia de ir a uma festa.

— Festa? Que festa?

Kárdia dá de ombros com aquele sorriso maligno que Milo conhece muito bem, porque significa encrenca.

— Uns amigos de fraternidade vão dar uma festinha fora da cidade. Vai ter bebidas e caras bonitos para você, se você se interessar.

— Eu tenho namorado, Kárdia.

Kárdia dá uma risada.

— Desde quando? – Pergunta descrente, achando que Milo estivesse fazendo uma piada.

— Já tem seis meses – responde sério.

O sorriso de Kárdia se desmancha vagarosamente a medida que observa o rosto do primo e percebe que ele não está brincando quanto a estar em um relacionamento sério.

— O que? Sério? Como isso aconteceu? – Kárdia olha por cima do ombro de Milo e nota uma silhueta na escuridão do carro, e Camus se sobressalta internamente ao ver os olhos azuis do escorpiano sobre si. – Oh, ele está ali, né? Deixe-me conhecer o cara que conseguiu amarrar o meu primo.

— Não, não, espera aí...

Mas já é tarde demais, porque Kárdia passa pelo escorpiano loiro sem sequer atender ao seu pedido de espera e circula a frente do Mustang, exibindo o dedo do meio para os motoristas “reclamões” que ainda esperam os escorpianos malucos tirarem seus carros e corpos da frente para permitirem que eles passem; então o rapaz de cabelos azuis apoia os braços na janela do carona e examina a figura séria de Camus com um sorriso descarado nos lábios.

— Ora, eu vejo porque você se interessou por ele – comenta Kárdia alto o bastante para que Milo ouvisse. – Ele é um cara bem bonito – pega uma mecha do cabelo liso e longo de Camus e a esfrega no dedo antes que o aquariano recuasse para afastar-se do toque do rapaz – e o cabelo dele é vermelho como uma maçã madura.

Camus encara Kárdia com confusão, não compreendendo que espécie de analogia é essa sobre ter cabelo vermelho como maçã madura e como isso poderia ser motivo o bastante para fazer Milo sossegar.

— Ele não é meu namorado, seu idiota – fala Milo. – Ele é meu amigo de escola, eu estou namorando o Kanon.

Kárdia lança uma piscadinha para Camus após a descoberta de que não é namorado de seu primo, então se ergue e apoia os braços no teto do Mustang, fazendo uma careta estranha no rosto bonito.

— Kanon? – Pergunta o escorpiano mais velho, parecendo descrente e não aprovando nem um pouco a notícia – Sofreu algum acidente em que você bateu essa sua cabeça? Por que raios você namoraria o Kanon?

Milo faz uma careta confusa.

— Por que raios eu não namoraria o Kanon? Só por ele não ter cabelos da cor de uma maçã madura? – Recita com deboche.

— Claro que não, embora isso fosse acrescentar vários pontos de vantagem nele, pontos que ele está carecendo. Você conhece o jeito do Kanon e eu também, ele era o nosso amigo de zoeiras e insanidades, e ambos sabemos que ele era o pior do grupo inteiro.

— Ele mudou.

Kárdia revira os olhos.

— Eu duvido muito, aquele cara sempre foi galinha e ao contrário de nós dois que apenas fazíamos coisas insanas que feriria apenas a nós, ele tem uma paixão doida por furtos de carro e invasão de propriedade...

Milo lança um olhar debochado para o primo.

— E a gente nunca invadiu lugar nenhum.

— Mas invadíamos apenas as piscinas públicas durante a noite e também as casas de gente rica, que sempre tem piscina e até aquelas hidromassagens legais; eu não invadia e nem roubava nada da casa em si, e nem você. – Aponta um dedo para o primo – Além do mais Kanon é geminiano, cara. Nunca se deve confiar em geminianos.

O som de sirene da polícia é ouvido a distância e os escorpianos trocam olhares antes de correrem para seus respectivos carros e saírem dali rapidinho, mesmo que o sinal estivesse vermelho outra vez – não sem Kárdia antes mostrar seu dedo médio para os motoristas apressadinhos que ficam para trás.

Milo está fulo com seu primo e todas as coisas que disse sobre seu namorado, Kanon, embora soubesse que ele estava certo. Em parte. Kanon havia realmente mudado depois que eles começaram a namorar e mostrou ter uma personalidade incrível, além de ser um namorado carinhoso e engraçado. Certo que ele podia ser obtuso e teimoso, além de ser indeciso de uma maneira que poderia considerar enervante, mas ainda assim não podia ser um traidor.

— Onde fica sua casa? – Inquere Milo com um tom sombrio, ainda com uma carranca no rosto.

Milo vira uma esquina sem qualquer menção de despedida ao seu primo, seguindo as instruções de Camus sobre que caminho seguir, e em meia hora eles estacionam em frente a casa branca e pequena do aquariano.

— Obrigado pela carona – Fala o francês seguindo a convenção humana de boas maneiras.

O escorpiano dá de ombros, abrindo um sorriso para Camus, aparentemente retornando ao seu humor natural.

— Que nada, não precisa agradecer. Eu queria saber onde meu novo amigo mora. Eu vou precisar de um lugar para dormir quando estiver bêbado demais para voltar para encontrar meu irmão, porque costumo ficar sincero demais alcoolizado. Não quero atirar algumas verdades na cara dele, como sobre ele ser um patife tirano e paranoico com limpeza. Além do mais, vou te dar uma carona todos os dias já que não tem carro.

Camus trava no movimento de abrir a porta por um instante, embora suas feições não mostrassem seu assombro com aquela informação.

— Carona todos os dias?

— Claro! Se prepare que nós vamos nos ver bastante, amigo.

Camus não sabia se devia se considerar azarado ou simplesmente se jogar na frente de um carro.

Não que ele ache Milo uma má pessoa, na verdade ele é bem legal da maneira inconveniente e tagarela dele. O único problema do escorpiano é que o grego é exatamente o tipo perigoso que ele prefere manter distância – e não perigoso por ele ter um passado regado a bebidas alcoólicas e invasão de propriedades com piscina, mas porque Camus sabe muito bem o que vai vir dessa amizade forçada, pois já aconteceu com ele antes de todas as catástrofes de sua vida acontecerem e o ruivo ainda é atormentado por “pesadelos” mesmo depois de tantos anos sem vê-lo.

Além de Milo ser uma das pessoas mais bonitas que já viu – e essa lista é apenas de duas pessoas, embora o loiro viesse a ser mais bonito do que o primeiro, que era uma criança quando se conheceram – o grego é como o sol; caloroso demais. Brilhante demais. Cegante demais. Esse tipo de gente costuma ter um caminho muito fácil para dentro do seu coração frio do aquariano, o que não é uma boa coisa.

A ideia de se apaixonar mais uma vez é pavorosa.


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Notas finais do capítulo

hehehe acho que Camus já está ciente do que vai acontecer se ele continuar essa amizade, né? Talvez pq só seja segredo para o Milo hehehe
Agora vamos falar da aparição super inesperada e maluca de Kárdia na história e sua mania de exibir esse dedo médio kkkkkk bem, estejam cientes de que esse moço vai ser bem pior do que o primo maluco, sabe? Do tipo que pode ser considerado mais encrenca do que Milo...
E elogiar o cabelo de Camus com uma comparação a maçãs foi estranho hahahaha
Espero que vocês tenham gostado!
Até a próxima o/



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