Entre o Amor e a Vingança escrita por Rah Minucci
Notas iniciais do capítulo
desculpa a demora!!
Eu toh mto ocupada ultimamente!!!
Espero que me desculpem e que gostem desse capitulo
Depois das aulas fui até a biblioteca com Amy, ela queria uns livros sobre transfiguração, DCAT , coisas assim como Amy gosta, enquanto ela pegava os livros e ia até uma mesa eu a segui. Quando me sentei avistei Alvo com seus amigos, pensei em ir até ele, mas achei melhor deixá-lo me ver primeiro.
Ele estava muito concentrado no que estava fazendo, devia estar estudando ou algo assim.
Peguei um dos livros que Amy estava lendo, e me assustei como que tinha neles.
- Por que você quer saber como se transformar em um animago?
- Eu só estou lendo sobre a diferença entre um animago e um lobisomem. – ela me respondeu calma.
- Ah ta. Mas você deveria saber melhor do que ninguém isso. – disse a ela.
- Sim, mas nós temos que escrever no trabalho exatamente como está nos livros.
- Trabalho? Que trabalho? – perguntei assustada.
- Você ficou avoada durante toda a aula. A madame passou um trabalho em que nós deveríamos diferenciar um animago de um lobisomem.
- Ah. – respondi. – Tem pergaminho pra me emprestar? – pedi.
Ela me deu alguns centímetros extras que tinha trago. Começamos a fazer o trabalho.
Estava quase acabando quando me sobressaltei com uma mão em meu ombro.
Olhei para trás e era Alvo.
- Você não pode me dar sustos desse jeito. – disse a ele.
Ele apenas sorriu e se inclinou para me beijar.
- Desculpe. – disse. – Você está ocupada?
- Só fazendo um trabalho, mas já estou quase acabando. – disse sorrindo.
- Tudo bem eu espero.
Ele se sentou ao meu lado enquanto eu acabava meu trabalho.
- O que você estava fazendo aqui na biblioteca? – perguntei.
- Umas pesquisas.
- Ah.
Assim que acabei de fazer o trabalho enrolei o pergaminho e me levantei.
- Ate mais tarde Amy.
Amy sorriu pra mim e acenou.
Alvo e eu fomos em direção a uns corredores desertos.
Ele pegou meu trabalho e o colocou em um canto logo depois me puxou para si e começou a me beijar.
Nossos beijos ficavam cada vez mais intensos e então começamos a buscar por ar.
Alvo colocou a mão por baixo das minhas vestes e começou a movimentá-la, me deixando excitada.
Quando ele tocou meus seios dei um comprido suspiro. Ele voltou a me beijar mais voraz, e imagens da noite passada vieram a minha mente.
Estávamos começando a tirar nossas roupas quando ouvimos um som vindo de trás de nós.
Olhei para ver quem estava fazendo o som e vi Mellanye nos encarando.
- Olá pombinhos. – disse com uma voz fina e sarcástica.
- O que você quer Mellanye? – Alvo perguntou grosso.
- Bem é que eu estava passando quando vi vocês aqui.
- Olha garota, da pra parar de me seguir? Já disse pra você me esquecer.
- Eu não consigo e você sabe bem disso Alvo. – ela respondeu secamente.
Mellanye então olhou para mim e disse.
- Você sabe o que está fazendo a ele? – me perguntou.
- Do quê você está falando? – perguntei sem entender nada.
- Alvo não que saber de nada além de ficar se agarrando com você agora. E por causa disso ele ainda não resolveu o enigma do torneio. – ela parou e me olhou. – creio que era isso que você queria não era? Assim ele perderia.
Não conseguia acreditar no que estava ouvindo, ela não podia estar falando serio, faltavam menos de 9 dias para a segunda fase do torneio, e ele ainda não havia descoberto a resposta para o enigma.
- Alvo é verdade? – perguntei.
- Sim, mas ...
- Por quê? – não conseguia entender.
Mellanye deu um sorriso vitorioso e se virou para sair.
- Olha Sarah, a Mellanye é uma invejosa, ela tem inveja de você e quer nos atrapalhar.
- Alvo eu não quero atrapalhar você.
- Você não esta me atrapalhando.
- Estou sim. Ao invés de você estar aqui comigo, você deveria estar na biblioteca.
- Mas eu estava lá até agora.
Olhei bem nos olhos dele e falei decidida.
- E você vai voltar pra lá agora.
- Como?
- O negocio é o seguinte, você não vai me beijar, me tocar, ou sequer chegar perto de mim, até descobrir o enigma.
Ele me olhou.
- Isso não é justo. – disse com voz de criança mimada.
Sorri para ele.
- Não é, mas tem que ser assim.
Dei um ultimo selinho nele e me virei para ir embora.
Fui para meu quarto e encontrei Amy lá. Contei a ela o que havia acontecido e ela concordou comigo que o quê eu havia feito era o certo.
Naquela noite Alvo me mandou uma coruja com o recado que ele iria se esforçar o máximo para estarmos juntos logo.
Os dias se passaram, e a saudade do Alvo aumentava. Faltava apenas um dia para a segunda prova, e foi nesse dia que Alvo se sentou ao meu lado me dizendo que havia conseguido descobrir a charada.
Sorri para ele e lhe beijei.
- Ah e obrigada pelo livro que me enviou “por acaso”, ele me ajudou muito.
- Não foi nada.
Alvo me beijou vorazmente matando toda a saudade dos dias que passamos separados.
A tensão emergia sobre nós na véspera da segunda tarefa.
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