Casada com Edward Cullen II escrita por Catiele Oliveira


Capítulo 35
Capítulo 34




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/648752/chapter/35

Capítulo 34

O ápice do ciúme.

Um mês longe de casa, longe de Isabella. Rodei por tantos países, sempre me enchendo de álcool e dormindo a maioria do tempo. 

Quando liguei para George hoje cedo ele disse que ela estava melhor, que parecia bem. Quase ninguém dormia somente Jared continuava frequentando a casa com frequência, aquilo fora doloroso de se ouvir.

Acabei arranjando uma briga com um cara logo no café da manhã em um restaurante em Veneza, eu também estava trabalhando de uma forma oculta, conseguia os contratos para a empresa tratando de que ninguém descobrisse que a fonte era eu. Tinha-se uma coisa que eu não conseguia superar a falta de ausência da Bella, não poder ver a barriga crescendo, não poder sentir a primeira vez que Marie mexesse dentro dela, deveria estar no quinto mês de gestação, meus planos de terminar de fazer a decoração do quarto, estar junto com Isabella na hora do parto. Ter uma família normal!

Tudo parecia estar tão perdido e estava, eu devia admitir que fiz tudo errado, principalmente por fugir. Tenho certeza que não resolveu nada, absolutamente nada. 

Resolvi que hoje não sairia, não faria nada. Apenas trancado no quarto de um hotel, tentando pensar no que melhor seria para fazer.

E o que seria melhor? Estar com ela claro! Isso era um fato que não daria mais para adiar, juntei as poucas peças de roupas que tinha no armário, liguei para Jared preparar o avião particular da Cullen Ltda.

Eu partiria para casa hoje, sem mais delongas.

Sem ponte área em nenhum lugar, um voo levaria em torno de 13 horas, era tempo necessário para avisar a George, meu amigo durante todo esse tempo que eu estava voltando. Mas pensando melhor, surpreender é mais impactante.

— Tem certeza disso? — Jared perguntou quando eu guardava minha bagagem.

— Sim.

Subi as longas escadas com rapidez, me sentei.

13: horas.

— Jared tem uma musiquinha aí? — Perguntei para o assistente da minha empresa que mexia sem cessar no seu notebook.

— Não. — Ele respondeu sem desviar a atenção. 

— O.K. — Disse e voltei a fitar o nada. Impaciente.

12: Horas.

— Jared, tem amendoins? — Perguntei depois de tempos em silêncio, ele me olhou frio.

— Tem. — Apontou para uma sacola perto de mim.

11: Horas.

— Jared, estou com sede!— Disse depois que já havia comido sete pacotes de amendoins sem cascas.

— Tem água no frigobar. — Jared disse visivelmente sem paciência, levantei para beber.

10: Horas.

— Jared estou entediado cara. Conversa comigo. — Pedi e ele me olhou fuzilador,

— Dorme um pouco. — Disse cético. Fechei os olhos forçando o sono

09: Horas. 

— Quero chegar logo. — Disse.

— Problema é seu Edward. — Rosnou.

07: Horas.

— Jared! Você precisa conhecer a Itália, venha qualquer dia desses. — Puxei assunto de novo e ele me deu o silencio como resposta.

06: Horas.

— Conversa comigo ou vou te demitir. — Ameacei, ele riu baixo.

— Vai à merda Edward

 Rimos.

05: Horas.

— Estou um mês sem sexo. — Disse cabisbaixo.

— Acho que ficará muito mais. — Ele zombou de mim.

04: Horas.

— Tem visto Isabella? — Perguntei.

— Porra Edward! Você é um amigo de viagem muito chato! — Estressado ele disse, saindo de perto de mim e indo para a cabine falar com o piloto, meia hora depois voltou.

03: Horas.

— A barriga está muito grande? — Perguntei sem conseguir calar.

— Sua mulher está muito gostosa. — Franzi o cenho para ele que riu de mim.

02: Horas. 

— Ei cara, já pulou de paraquedas? — Perguntei.

— Por quê? Tá a fim? Te jogo daqui! — Ameaçou.

— Você já foi mais gentil Jared. — Disse.

— Edward. Me chupa! — Dei o dedo do meu como resposta e ele riu.

01: Hora.

— Porra! Nunca vamos chegar

— Sua mulher tem andando muito com o Jared... — Jared disse.

— E daí? — Questionei

— Nada. — Ele riu.

O pouso, fora rápido, tranquilo e irritante, Jared é um dos meus amigo mais antigo da empresa, tínhamos intimidade suficiente para xingarmos um ao outro sem ressentimentos.

Caminhei até um ponto de táxi próximo em despedindo de Jared, adentrei o táxi e deu o endereço. Rapidamente ele seguiu o fluxo rumo minha casa; fiquei observando atentamente os borrões de luzes do lado de fora parecia que eu não vinha aqui há anos e só tinha passado um mês fora.

— Ei, rapaz, chegamos.

 Distraído nem percebi quando o táxi parou na porta da minha casa, paguei e desse com um pouco de pressa e ansiedade.

Isabella e eu morávamos em um conjunto luxuoso de casa, com vizinhos quietos e silenciosos.

 Fitei minha casa com pouca iluminação antes de criar coragem e caminhar até o portão da frente, quando me aproximei o porteiro o abriu com rapidez, sorridente e tenso.

— Boa noite. — Desejei e saí disparado para dentro.

 Como supus a porta da sala estava aberta, criando coragem girei a maçaneta adentrando. Não havia ninguém, acendi a luz e estava tudo tão vazio.

— Isabella? — Chamei por ela.

Subi rapidamente as escadas para o quarto, abri a porta, mas ela não estava lá.

 — Isabella? Sou eu, Edward.

 Informei em vão, não parecia que seria ouvido por ninguém. Sentei-me na cama frustrado, imaginando lugares possíveis da onde ela poderia estar e o que poderia estar fazendo, murmurei vários palavrões até ser interrompido da minha discussão mental.

— Senhor Cullen? — George disse, arregalando seus olhos castanhos escuros ao me fitar. — O que o senhor está fazendo aqui? Não consegui entrar em contato com o senhor hoje.

— O que aconteceu?

— É a lady, senhor... Passou mal e foi para o hospital.

 Tudo parou quando ouvi aquelas palavras.

— Como? Quando? Onde ela está? — Gritei.

— Ela passou mal ontem a noite, está no hospital central.

Sem esperar que ele continuasse corri para a saída da casa, procurei meu carro na garagem mais ele não estava, peguei a SUV e saí em disparado até o hospital.

Quase quinze minutos depois eu cheguei.

Entrei desesperado tentando saber de alguma coisa, mas ninguém me falava nada, todos me olhavam receosos e preocupados. Estava prestes a fazer um escândalo, uma atitude desesperadamente feminina, mas não ligava! Vi o obstetra de Isabella se aproximando com certa rapidez de mim.

— Que bom que voltou senhor Cullen! — Disse apreensivo, mas também parecia aliviado.

— Cadê minha esposa? Como ela está? Quero vê-la agora!

Atropelei as palavras em desespero.

— Calma, senhor Cullen... Ela está no segundo andar. O senhor não pode vê-la, é uma área isolada. Não sabemos ainda o que ela tem, mas está estável. — Doutor Field murmurou tentando me acalmar, mas não funcionou? Área de isolamento? Isso não é nada bom.

— E minha filha? — Preocupado duplamente perguntei.

— Ótima! — Ele garantiu. — Seus amigos estão esperando na lanchonete do hospital, eu acompanho o senhor. 

— Eu quero vê-la... — Rosnei contrariado.

— Não pode Senhor Cullen, ela está em uma área restrita. — Explicou, continuamos caminhando em uma reta e viramos para a direita no final, vi Jasper de longe e os amigos de Isabella.

Percebi os olhares surpresos em minha direção enquanto Jasper fazia uma corrida ao meu encontro, com os braços abertos para me acolher.

— Jasper...

Fora tudo que eu consegui dizer antes de cair num choro compulsivo de culpa. Eu cheguei aqui imaginando que ela me bateria, falaria mal, me colocaria para fora de casa e recebo a notícia de que ela estava em um hospital, doente e ainda por cima sozinha, isolada de nós.

— Não fique assim... — Jasper murmurou afagando meu ombro e dando tapinhas de leve, como quem consola.

Aquilo não era nem de perto reconfortante.

— Que bom que voltou Edward. — Alice disse também me dando aquelas tapinhas. 

— Olha só quem veio bancar o bom marido... — Jared disse em um tom irônico.

— Não é hora pra isso Jared. — Disse Rosalie.

— Você não pensa que vai chegar aqui e agora e espantar as pessoas que ela ama de perto, saiba que não permitirei Edward. — Ele disse decidido, dei meu desdém como resposta.

 Emmett sempre apaziguando as coisas entrou na frente do cunhando o arrastando para longe. 

— Não fique chateado com ele. — Pediu Rose.

— Eu só quero ver minha mulher.

— Foi ótimo você ter voltado Edward, antes de Bella ficar internada teve uma alucinação pensando que Jared fosse você. — Rosalie continuou.

— Ela estava tão feliz... — Alice continuou.

— Eu... Não deveria ter ido... Fugir feito um covarde! Jared tem razão de não me querer por perto... 

— Nem fale isso, ela quis que fosse você esse tempo todo cara. — Jasper rebateu. — Mas nós cuidamos dela esse tempo que você ficou fora.

— Jasper tem razão... Você fugiu atoa, não fez o que acha que fez. — Alice intrometeu-se.

— Como assim? — Sem entender perguntei.

— Melhor ela mesmo dizer Alice... — Rosalie cutucou Alice e ela assentiu.

— Quem é Edward? — Um homem perguntou.

Deveria ser um médico, pois estava com um jaleco branco.

— Sou eu.

— Ela não para de chamar por você... Por acaso é o marido? — Perguntou.

— Sou sim...

— Edward Cullen? — Ele perguntou mais para si do que para mim. — Da construtor Cullen Ltda? —Perguntou novamente surpreso e eu assenti estreitando o olhar já com raiva. Ele riu sem graça quando percebeu que o assunto não era de sua conta, respirou fundo antes de voltar a falar: — Ela não para de chamar pelo senhor, acho melhor que vá vê-la. Mas... Ainda não sabemos o que ela tem e existem alguns riscos e... — O interrompi.

— Eu vou! — Exclamei sem pensar duas vezes.

— Bom... Acompanhe-me senhor Cullen. — Arfou contente.

Eu o segui. Entramos em um elevador, segundos depois descemos no segundo andar, me levou até uma sala para que eu me trocasse roupas que protegesse o corpo com toucas e máscaras.

— Vamos? — O médico me chamou quando eu já estava pronto, o segui por um corredor estreito a temperatura era fria, muito fria.

Entramos em uma porta de metal, tinha um lavatório antes da porta que dava para o quarto de Isabella; lavei minhas mãos e punhos, olhando diretamente pelo vidro, ela não podia me ver, mas eu a via perfeitamente.

Respirei fundo e assenti para o médico que já estava pronto para entrarmos, ele abriu a porta e eu entrei.

— Você tem no máximo dez minutos, me conte se algo acontecer. — Murmurou baixinho e saiu.

O quarto era tão gelado quanto o corredor, a luz negra dava um aspecto bem triste e fúnebre, sem televisão ou flores, diferente dos quartos da enfermaria que já estive.

Aquele setor era de doenças contagiosas e desconhecidas. Observei Isabella deitada, me fitando com curiosidade, aparelhos a monitoravam e outros monitoravam Cecília.

— Quem é? — Perguntou enquanto eu me aproximava para perto lentamente, cheguei perto o suficiente tirando a máscara e revelando meu rosto. — Oh, Eddie... — Ela murmurou estendendo suas mãos para mim que peguei rapidamente. — Você voltou mesmo...

— Claro...

 Murmurei tenso e triste por vê-la naquelas condições, seu rosto pálido, olheiras profundas, olhos vermelhos e inchados.

— Me dê um beijo. — Ela pediu e eu assenti derrubando uma lágrima silenciosa, dando um selinho leve e demorado.

Eu faria o que fosse possível para trocar de lugar com ela, tirar sua dor, salvar sua vida...

Após interromper o beijo com delicadeza, desci em direção a sua barriga beijando repetidas vezes por cima da roupa do hospital, pude ouvir algumas risadas baixa de Isabella.

— Papai ama você. — Murmurei parando de beijar e fitando a expressão confusa e ao mesmo tempo contente de minha esposa.

— Meu Deus... Não me deixe mais! Você prometeu que ficaríamos juntos sempre...

— Shhhh! Nunca mais vou te deixar... Me perdoe está bem? Agora fique quietinha, logo você sairá daqui.

— Edward, não me deixe! Você é o amor da minha vida, por favor, não vá mais... — Voltou a dizer derrubando lágrimas.

— Já disse que não vou a nenhum lugar meu amor.

Voltei a dizer apertando de leve sua mão, levando a outra livre para acariciar seu rosto secando algumas lagrimas que desciam sobre ele.

— Sabe... Esse é o melhor sonho da minha vida... Não quero mais acordar...

Murmurou pausadamente, apertando também minhas mãos. Então era isso? Ela achava que tudo era um sonho?

— Bella, não é um sonho meu amor; estou aqui! — Disse fazendo-a me fitar com curiosidade. — Eu te amo muito, mais que tudo. Não vou embora nunca mais... Não é um sonho.

— Perdoo você. — Murmurou, o nó se desfez da minha garganta, meu coração apertou involuntariamente o sorriso brotou em meus lábios assim como nos dela. — Sempre vou perdoar você, mas não seja um idiota outra vez.

— Acabou a visita. — O médico anunciou de supetão.

— Não! — Isabella protestou.

— Sim! Ele está correndo riscos, vamos senhor Cullen! — O médico rosnou baixo me observando.

— Amo vocês. — Disse selando os lábios dela e me afastando dolorosamente.

— Eddie... — Chamou. — Segunda gaveta da cômoda. — Murmurou com a voz falha, tossindo leve.

— O quê? — Sem entender perguntei.

— Vá para a casa e veja a segunda gaveta da cômoda! — Exclamou um pouco mais alto, assenti saindo enfim do quarto.

— Percebeu alguma alteração senhor Cullen? — O médico me perguntou.

— Ela pensou que eu fosse uma alucinação. — Disse assustado.

— Por causa da febre forte ela está delirando. 

— O que ela realmente tem doutor? É grave? — Perguntei,

— Prefiro dizer na frente de todos, não acha melhor? 

— Não! — Gritei. — Sou o marido dela, a filha que ela espera é minha. Antes de qualquer pessoa saber eu tenho o direito de saber antes.

— É uma bactéria que contamina o sangue, umas novas doenças que ainda não demos um nome especificam. — Disse cauteloso.

— O quão grave isso é? — Quis saber.

— Ainda não sabemos ao certo, talvez leve a morte. Mas ela está reagindo muito bem ao tratamento.

Respirei fundo tentando ignorar a parte da morte, apertei a mão dele o cumprimentando e ao mesmo tempo agradecendo por me deixar vê-la e fui me trocar.

(...)

— Como ela está? — Alice me perguntou quando entrei na sala de espera.

— Fraca, reagindo. — Visivelmente abatido eu disse. — Está alucinando, veja só... Quando saí do quarto me mandou ir pra casa olhar a segunda gaveta da cômoda.

— Oh... Isso não foi uma alucinação. — Jared que estava quieto murmurou. — Tem uma coisa que você precisa ver lá.

— Vocês se acertaram? — Jasper mudou de assunto.

— Sim.

— Acho melhor todos irmos para casa, qualquer coisa o hospital avisa. — Rosalie disse se abraçando ao Emmett.

— Vou para casa, tomar um banho e olhar a gaveta da cômoda. Vocês podem ir, eu vou voltar. Não tenho palavras para agradecê-los, o que vocês fizeram por ela... Muito obrigado.

— Amigos servem para isso; — Emmett disse apertando minha mão.

— Qualquer coisa você me liga? — Jared perguntou receoso.

— Qualquer coisa aviso vocês. — Disse totalmente o ignorando ele deu as costas rindo sarcástico.

 Rosalie e Emmett foram atrás dele rumo a saídas do hospital.
Jasper, Alice e eu seguimos juntos até o estacionamento.

— Ela vai ficar bem, todas as duas vão. Não precisa ficar assim Edward.

— Você não faz ideia Alice, essa mulher é tudo, TUDO que eu tenho. Essa filha é tudo que eu desejei desde o primeiro dia que me casei com ela, desde a nossa primeira vez. Foi tudo que eu quis tê-la... Não posso perder tudo que eu tenho, não quero perder tudo que eu tenho, outra vez... — Rosnei lembrando-me vagamente do meu pai e minha mãe.

— E não vai! Vai para casa Edward, olhe a gaveta! E me desculpe... Desde já! — Jasper pediu, fazendo aquela sua expressão de quando se sentia envergonhado ou humilhado.

— Ei, somos irmãos.

 Disse socando de leve seu ombro, mesmo sem entender o motivo da sua reação. Despedimo-nos e ambos entramos em nossos respectivos carros indo para lados opostos da cidade.

Enquanto seguia angustiado, chorando e fungando sem parar por não conseguir esquecer a imagem de Isabella, o riso, o choro o desespero por não querer que eu fosse embora, tudo aquilo estava arrebatando cada parte de dentro de mim, cada órgão parecia ser dilacerado, esmagado, cortado ou mastigado por um triturador de alimentos. 

Estava realmente me sentindo um merda, tão impotente por não poder fazer nada para tira-la de lá ou fazê-la melhorar rápido, aquela sensação de fraqueza predominante não iria me abandonar tão cedo, Isabella sempre fora mais forte que eu, sempre resisti tão bem a essas coisas. Como lidaria com isso? Eu não conseguia nem imaginar uma possibilidade de perdê-la, de ficar longe dela para sempre, eu morreria junto. Pra que viver num mundo sem o amor da minha vida? 

Comecei a pisar mais forte no acelerador e cortar os poucos carros que estavam na minha frente, sentir o vento forte no meu rosto, a adrenalina de ser perseguido a qualquer momento por uma viatura da policia por estar infringindo o limite de velocidade, eu queria realmente fazer algo que me desse uma sensação melhor do que eu estava sentindo, algo que fosse libertador, que me fizesse esquecer por um momento o que estava acontecendo.

Agradeci involuntariamente quando cheguei a casa e percebi que estava vivo, não fui perseguido por nenhuma viatura militar e que o carro também estava inteiro.

Desci rapidamente adentrando a sala subindo as escadas rumo ao quarto, abri a porta com agressividade até chegar à cômoda e abrir a segunda gaveta, fazendo uma bagunça e espelhando roupas pelo chão, achei um objeto preto, parecido com um gravador e reprodutor de áudio, porque motivos eu teria que ouvir uma gravação? 
Liguei o aparelho e apertei o play, ansioso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Casada com Edward Cullen II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.