Simplesmente Malfoy escrita por Hawtrey


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi oi gente, voltei.
Tenho um agradecimento especial para Analua, Izzy Granger e Hermione Potter 112. Muito obrigada por comentarem =D e espero que gostem.



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— Alvo eu não posso ser o Tutor dela — repetiu Snape pela décima vez.

— Severo... ficou bem claro naquele quarto que você sente uma afeição e um carinho enorme pela menina.

Snape apenas bufou e revirou os olhos.

— Não posso, mal cuido de mim mesmo — insistiu Snape impaciente.

— Escute-me, ela não tem mais ninguém para ajudá-la — tentou Dumbledore — Pelo o que ouvi, ela não pode voltar para a Mansão Malfoy e precisa de proteção. E precisa de um pai.

— Não sei... sabe muito bem que ela não vai gostar de mim — disse Snape incerto.

— O senhor vai ser meu pai?

Snape virou-se para encontrar Alice ao pé da escada, não pôde ignorar o sorriso que esboçava e o brilho que surgiu no olhar dela ao ouvir a noticia.

— Alice...

Mas ela já estava correndo em sua direção, quase saltitando.

— Vai mesmo ser meu pai? Diz que sim, vai! Eu prometo ser uma boa filha e ser o seu orgulho durante as aulas. Não vou errar, nunca! Eu prometo.

Snape trocou um olhar preocupado com o diretor e se dirigiu a menina:

— Olha... não há problema nenhum em errar às vezes, entendeu? Não vai ser castigada se errar e nunca pense nisso.

Alice acenou animadamente.

— Eu serei seu pai se me prometer uma coisa.

Os olhos de Dumbledore brilharam com a afirmação tão espontânea do Mestre de Poções.

— O que quiser sr. Snape — aceitou Alice ainda sorrindo.

— Primeiro pare de me chamar de senhor — pediu Snape fazendo Minerva sorrir — Depois, me prometa que nunca vai esconder nada de mim, que vai sempre me procurar quando precisar de ajuda ou quando alguém assustar você.

— Eu prometo. E você promete que vai ter paciência comigo? — então ela sorriu, como nunca antes tinha sorrido. Assim que fugiu achava que tudo estava fadado a dar errado e por um momento pensara que iria morrer antes mesmo de conseguir seguir as ordens dos Malfoy, e depois pensara que mesmo encontrando o famoso Severo Snape, seria tratada como uma ninguém, não que ela não estivesse acostumada com esse tipo de tratamento, mas fugira com o objetivo de seguir o conselho de Narcissa: ser feliz.

E assim que fitou os olhos negros de Snape naquela noite chuvosa e dolorida, soube que sua reputação de carrasco e frio era verdadeira, mas então, nos mesmos olhos que enxergou a frieza, encontrou a preocupação e percebeu que tinha que deixar nas mãos de Merlin, rezando para que Snape pelo menos ajudasse em sua recuperação. Não se importava se fosse ficar sozinha em Hogwarts, sabia se virar.

Mas ali estava ela ouvindo que ele seria seu novo Tutor, seu responsável, e se tivesse sorte, poderia tê-lo como pai. Não queria criar expectativas, aprendera da pior forma que a esperança era tão rara em sua vida quanto a luz do sol, mas ansiava por uma família além de seu irmão, queria alguém que a protegesse como seus pais deveriam fazer, mas eles nem ao menos a deixavam chama-los assim.

E naqueles olhos negros duros, encontrou a hesitação e um relance de medo, que logo foi substituído pela impaciência. Ela sabia que ele não queria uma pirralha em sua vida, mas pelo o que Draco falava, sabia que ele não iria negar.

Então Snape respirou fundo e virou-se para Dumbledore que já lhe estendia um acordo do Ministério oficializando tudo, tanto ele quanto Minerva estavam sorridentes e Snape sabia o motivo: aquela garota mudaria muita coisa em sua vida e em si mesmo, e isso era tudo o que eles mais esperavam.

***

— Onde vamos? — perguntou Alice enquanto prendia os longos cabelos loiros.

— Ao Beco Diagonal comprar tudo o que precisa para Hogwarts — respondeu Snape indiferente, apenas estava esperando a menina se arrumar.

— Eu sempre quis ir ao Beco Diagonal! — exclamou sorridente e em seguida correndo em direção ao professor, segurando sua mão — Vamos, vamos! Não vejo a hora de chegar lá.

Snape decidiu ignorar algo que se remexeu em seu interior e aparatou.

Assim que ambos surgiram na entrada do Beco, ele fitou a menina ao seu lado, esperando alguma reação negativa que era tão comum depois de uma aparatação. Mas ela mantinha o mesmo sorriso e o mesmo brilho nos olhos, animada por finalmente estar ali.

— Já aparatou antes? — questionou arqueando uma sobrancelha.

— Sim, sempre fazia isso quando ia ter aulas de voo ou de feitiços defensivos — respondeu Alice indiferente.

E de repente Snape estava temendo pelo tamanho do poder da pequena Alice. Ela já podia fazer magia sem o uso da varinha, algo quase inexistente no Mundo Mágico, percebera também que ela já tivera diversas aulas, como se frequentasse Hogwarts desde o dia do nascimento e agora sabia que ela não tinha mais a fragilidade de uma criança comum.

— Vamos seguir uma ordem, tudo bem? Não se afaste de mim nem por um segundo e não me desobedeça — ordenou Snape.

Alice não pensou nem por meio segundo em desacatar Snape, mesmo que sua curiosidade gritasse para vasculhar cada loja mais de uma vez, mas aprendera que com a desobediência poderia surgir a dor, e mesmo que Snape estivesse lhe tratando bem, não iria arriscar.

Começaram pelos livros e Alice teve certeza que Snape percebera sua paixão por livros quando o mesmo murmurou:

— Mais uma Sabe-Tudo? Merlin só pode estar brincando comigo....

Ela riu, sabendo que se tratava de Hermione Granger, Draco também havia falado dela, não entrou em detalhes, mas não esqueceu os principais adjetivos: a mais inteligente da escola, a amiga do Potter, a rata da biblioteca, o cabelo armado.

Logo o dia passara sem muitas surpresas para Alice, que já escutara aquele percurso ser narrado diversas vezes por seu irmão, mesmo assim tentou aproveitar ao máximo e rir todas as vezes em que uma oportunidade surgia, como da cara que as pessoas faziam quando Snape entrava em alguma loja, e de como elas ficavam completamente confusas ao vê-lo sendo a companhia de uma criança.

Depois de já ter encontrado todos os livros, materiais para as aulas de poção, uma coruja branca que Alice insistira em levar, o uniforme de Hogwarts e alguns sapos de chocolate, era a vez da varinha.

O senhor Olivaras era um homem muito incomum, na opinião de Alice. Aquela voz mansa que escondia uma nada sutil sabedoria e um certo temor com tudo o que acontecia a sua volta. Ela não saberia nem chutar uma idade para ele.

— Experimente essa aqui — ele lhe entregou mais uma varinha.

Ela não estava, de fato, tendo um grande problema com as varinhas. Nenhuma a recusara e quase todas a obedeciam perfeitamente, mas Olivaras insistia em testar outra e mais outra, até que chegou em uma varinha cheia de entalhes delicados e com núcleo de pelo de unicórnio.

— É essa — ela disse convicta.

E para sua surpresa não houve intervenção ou reclamação, Olivaras apenas sorriu e disse o preço da varinha.

Alice achou isso muito estranho.

— Eu não entendo, por que não posso ter uma vassoura? Sei voar — ela insistiu.

— Eu não disse que não podia, apenas disse que iria comprar depois — repetiu Snape impaciente.

Alice bufou, ela queria escolher a própria vassoura, mas sabia que Snape achava que voar era perigoso. Decidiu engolir a teimosa, a vassoura estava na lista, então iria usar em algum momento e Snape não iria impedi-la de ter alguma aula.

Ela já ia tentar persuadi-lo a ir comprar mais doces quando escutou gritos. Olhou para frente e arregalou os olhos ao ver quase todos correndo na direção oposta da sua. Tentou segurar na mão de Snape, mas alguém a empurrou para lado para que saísse do caminho. Ela sentiu a cabeça bater em alguma parede, mas apenas fechou os olhos suprimindo a dor. Tinha que encontra-lo.

Escutou ele gritando seu nome e vários feitiços sendo lançados, então os viu. Encapuzados e mascarados como sempre estavam durante um ataque, Comensais da Morte, e sabia que eles procuravam apenas por ela. Então fugir se tornou sua prioridade.

Virou-se e seguiu o fluxo de pessoas, lamentando ao perceber que a voz de Snape se tornava mais distante a cada passo. De repente sentiu alguém puxar seu cabelo com violência e a jogar no chão, ela fitou o Comensal com extrema raiva, não ia deixar-se ser capturada agora.

— Quem você pensa que é seu idiota?! — exclamou enquanto se levantava e se afastava dele.

O Comensal apenas a fitou confuso e em seguida rosnou, pela distração. Mas Alice já estava bem longe dele tentando desviar dos feitiços que eram lançados aleatoriamente. Olhava ao redor a todo momento a procura de qualquer buraco que pudesse se esconder, mas era quase impossível.

Então mais uma vez alguém a empurrou, dessa vez ela caíra em cima de alguém. Ainda no chão ela virou-se para se desculpar com a garota que já estava de pé a procura da varinha. Mas ela reconhecia aqueles cabelos castanhos armados em calcular, Draco era um ótimo narrador.

— Granger? — perguntou descrente.

A castanha a fitou assustada, ignorando o caos ao seu redor.

— Co-como me conhece?

Mas Alice estava mais preocupada com o feitiço que estava vindo na direção da garota, limitou-se apenas a puxá-la para o chão.

— Presta atenção Granger, aquilo ali era um feitiço e não um arco-íris! — ralhou enquanto entregava a varinha a ela.

Hermione a ajudou a levantar e a puxou para um estreito beco.

— Vem, eu conheço um lugar seguro — disse quando Alice fez questão de hesitar.

Alice sabia que podia confiar em Hermione, pelo menos Draco nunca falara que a garota era doida, mas não conseguia parar de pensar em Snape e o quanto ele devia estar preocupado, ou pior, o tamanho da bronca que receberia depois.

As duas correram por todo o corredor estreito, Hermione sempre olhando para trás para garantir que não estavam sendo seguidas, até encontrar o que parecia ser uma loja abandonada. Então entraram ainda correndo e fecharam a porta com um estrondo.

— Finalmente Hermione, estávamos preocupados.

Alice abriu os olhos e ainda ofegante encontrou dois garotos aliviados por ver Hermione. Ela os analisou, um era ruivo, com sardas, e o outro tinha os cabelos escuros e olhos verdes escondidos atrás de um óculos, sem esquecer a cicatriz na testa.

— Pela cicatriz... — ela tentou falar recuperando o folego — Você deve ser Harry Potter e você — ela fitou o ruivo, tentando-se lembrar das descrições feitas por Draco — Provavelmente é amigo do Potter, e com esse cabelo ruivo, deve ser Ronald Weasley.

Nenhum deles pareceu realmente abalado pela dedução de Alice, mas agora estavam curiosos.

— E quem é você? — perguntou Harry Potter.

— Meu nome é Alice — ela respondeu e deixou seu corpo cair no chão — Merlin! Preciso correr mais, da próxima vez posso morrer se não estiver preparada.

Ela achou melhor omitir o sobrenome Malfoy por enquanto, para evitar algo precipitado do trio. Olhou ao redor procurando algo para passar o tempo enquanto estava escondida ali, assim poderia evitar mais perguntas.

— Estava sozinha aqui, Alice?

Ou não.

Fitou Hermione, que fizera a pergunta e sorriu amigavelmente.

— Não, estava fazendo compras para Hogwarts com o meu Tutor — ela também preferiu omitir o nome de Snape.

— Vai para Hogwarts pela primeira vez esse ano?

— Sim — sabia que seu sorriso estava bem grande agora, fazendo Hermione sorrir também — Estou muito ansiosa. Meu irmão falou muito sobre Hogwarts, sobre os professores, as matérias e sobre vocês.

— Sobre nós? — questionou Ronald assustado.

Escutaram um barulho e rapidamente entraram no silêncio. Com cuidado, Alice espiou pela janela agradecendo por ela está tão suja a ponto de dificultar a visão do lado de fora. Dois Comensais estavam passando de varinha erguida, olhando ao redor com extremo cuidado.

— Eu vi ela e a amiga do Potter entrando nesse beco, devem estar aqui em algum lugar — um deles sussurrou.

Alice arregalou os olhos ao notar que estavam falando dela e prendeu a respiração, enquanto Potter a fitava de olhos igualmente arregalados.

— Não há nada aqui, vamos — disse o outro — Lestrange está nos chamando.

Esperaram mais um pouco até a sombra deles sumirem das paredes antigas do Beco.

— Santo Deus — Alice disse aliviada — Eu não esperava por isso.

— Nem a gente — Harry respondeu sério, ainda a fitando — Eles estavam procurando por você!

— Eu percebi Potter, não sou surda — ela rebateu fuzilando-o com o olhar.

De repente a porta se abriu abruptamente fazendo Alice e Hermione gritarem de susto.

— Alice!

Ela reconheceu a voz e imediatamente se levantou, correndo até Snape.

— Graças a Merlin você apareceu, me desculpa por sumir. Eu não consegui chegar até você.

Mas Snape já se afastava da garota, analisando-a por completo e virando-a quando achava necessário, logo depois passando a mão em seu rosto a procura de ferimentos.

— Você está bem? Está ferida? Algum deles tocou em você?

Alice ficou desconcertada com a demonstração de preocupação de Snape, mas achou melhor responder.

— Estou bem e sem ferimentos! Só teve um desgraçado que puxou meu cabelo, mas depois eu sair correndo.

Snape respirou aliviado, não devia ter falhado logo no seu primeiro dia de Tutor, mas pelo menos ela estava bem.

— Hermione ajudou a me esconder.

Snape fitou o Trio de Ouro que o encarava assustados e disse apenas:

— Venham comigo, vou leva-los até a família Weasley.

***

Alice achava que os Weasley’s era a família mais divertida que já vira, considerando o fato de que era primeira família que vira reunida. Mas pela expressão de Snape, achava que estava certa.

Riu quando a sra. Weasley puxou a orelha de Ronald, reclamando de como ele era desobediente e desatento, deixando-o vermelho de vergonha, em seguida ela abraçara Hermione e Harry, como se eles pertencessem mesmo à família.

Seu sorriso foi sumindo ao perceber que nunca tivera isso entre os Malfoy e que provavelmente não terá com Snape e lamentou ao concluir que provavelmente eles se afastariam quando descobrissem que ela era uma Malfoy. Nenhum deles gostava dessa família sangue-puro em especial.

— Muito obrigado por trazê-los de volta Snape — agradeceu o sr. Weasley apertando a mão de Snape.

— Sem problemas Artur — respondeu Snape inexpressivo, então virou-se para Alice e segurou sua mão — Vamos Alice, ainda precisamos arrumar suas coisas hoje, não poderei ajudar você depois.

Ambos já estavam dando as costas quando Hermione chamou por Alice. A menina a fitou interrogativa, esperado uma resposta.

— Eu só quero agradecer por você ter salvado a minha vida — a castanha disse, sorrindo discretamente.

— Por nada Hermione, você também salvou a minha — respondeu Alice dando de ombros.

— Ora ora ora... o que temos aqui? Uma festa?

Alice fechou os olhos ao reconhecer a voz grave de Lucio. Respirou fundo antes de virar, preparando-se para agir como fora treinada para agir.

Os olhos castanhos e receosos de Narcissa fora a primeira coisa que vira, abalando-a um pouco, precisou de alguns segundos para conseguir falar.

— Sra. Malfoy — saudou Alice abaixando o olhar logo em seguida.

— Alice — respondeu Narcissa no mesmo tom formal.

O silêncio incomodo se instalou naquela parte do beco, fazendo Snape se remexer inquieto ao seu lado.

— Severo, que bom que ela o encontrou a tempo — disse Narcissa em um silencioso agradecimento.

— Fiz o que pude — Snape se limitou a responder — Mas ainda temos muito o que resolver.

Alice entendeu a mensagem silenciosa trocada, mas pensava que se abrisse a boca começaria a chorar novamente e não podia se permitir isso, não na frente deles. Por esse exato motivo não conseguia encarar Draco.

— Vamos querida — chamou Lúcio fazendo a esposa dar as costas a filha. Mas Draco não se mexera.

— Draco?

— Daqui a pouco eu vou mãe.

Finalmente sozinho, Draco se aproximou de Alice mantendo a postura séria e distante que também aprendera. Alice não entendeu de inicio, mas notou quando ele discretamente fitou os Weasley’s, Harry e Hermione que ainda assistiam a cena silenciosamente.

— Eu não me importo com o que eles vão pensar — declarou convicta.

Eles eram irmãos e ela não negaria sua única família pela raiva que os outros sentiriam dela somente por ser uma Malfoy.

Aliviado, Draco deixou os ombros caírem e sorriu largamente, fazendo o restante se entreolhar. Alice não esperou nem mais um minuto para se jogar nos braços do irmão, apertando-o sem se importar com as lágrimas que caiam com vontade.

— Eu fiquei com saudades, sabia? — revelou Draco sorrindo.

— Você deixou de ir me visitar a meses Draco, por que? — choramingou Alice se afastando.

— Bellatrix descobriu tudo e fui obrigado a me afastar, me perdoe — o loiro pediu com sinceridade.

— Claro mano, eu nunca o culparia — confortou Alice sorrindo — E a mamãe?

Draco respirou fundo, sabia que apesar de tudo, Alice se preocuparia.

— Está tudo sobre controle.

Ele fitou os olhos curiosos atrás de Alice e riu.

— Acho que você pode ter problemas mais tarde.

Alice virou e encontrou o trio conversando entre si e sorriu amarelo.

— E é tudo culpa sua Draco! — brigou batendo no braço dele, fazendo-o rir — Quem mandou ser um babaca mimado em Hogwarts?

— Estou apenas seguindo a tradição da família — ele respondeu rindo, enquanto se afastava — Eu preciso ir Alice, vejo você em Hogwarts. Potter, é melhor trata-la bem ou vai ganhar mais uma cicatriz nessa cara lavada.

Alice riu, mesmo vendo o irmão se afastar.

— Não fale assim com o meu futuro colega de Casa, Malfoy.

Draco fez uma careta e depois riu orgulhoso.

— Como se você tivesse chance de fugir de Salazar Sonserina.

— Querido — ela vangloriou jogando os cabelos dramaticamente para trás — Grifinória está me esperando desde o segundo em que nasci.

— Você é muito convencida para ser Grifinória! — e ainda rindo ele sumiu, deixando-a sozinha novamente, sozinha para enfrentar o famoso trio.


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