Os irmãos potter escrita por Melissa Potter


Capítulo 24
Finalmente


Notas iniciais do capítulo

oii pessoal tudo bem com vcs? como a virada de vcs? espero que tenha sido boa...bom pessoal aqui esta mas um capitulo para vcs espero que gostem...boa leitura ;)



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Pansy e Blasio estavam a horas andando pela a floresta a procura dos irmãos Potter e de Goyle que não havia voltado para a casa abandonada em Londres como eles haviam combinado. Ainda andavam quando Blasio segurara Pansy que quase caíra em um buraco enorme. Eles olharam confusos para o buraco enorme, como foi que aquilo foi parar ali? Aquele buraco parecia uma espécie de armadilha, mas uma armadilha que havia sido usada. Blasio levantou o seu olhar e se assustou com o que viu. Cutucou Pansy para que ela olhasse também.

– O que é, Blasio? – Pansy respondeu com grosseria.

– Olha. – Blasio ignorou a grosseria.

Pansy olhou e se surpreendeu, eles viram Goyle pendurado sob o buraco como se fosse um pinhata humana. Ele estava completamente sujo, do que parecia ser frutas e folhas secas. Dava para ver também, que haviam batido nele com alguma coisa, já que haviam lugares que estavam roxos Goyle estava desacordado, mas Pansy e Blasio tinham certeza que ele estava vivo. Quando olharam para a árvore mais próxima, eles viram uma mensagem gravada na madeira:

Isso é apenas uma amostra do que vai acontecer com vocês se ousarem tocar ou machucar um de nós, uma amostra do que vão ganhar se tentarem nos pegar de novo, uma amostrar do que vai acontecer se não disserem onde estamos o que querem de nós, ou melhor ainda, uma amostra do que vai acontecer, se não levarem a gente de volta para casa, mas lembrem-se, isso é apenas uma amostra. O que vai acontecer de verdade vai ser muito, muito pior.

M, J, A, L.

Aquelas crianças eram nobres demais para matar alguém, por isso deixaram ele viver. Pansy e Blasio tinham certeza disso, o Potter e a Weasley haviam criado muito bem aqueles pestinhas.

Não tendo medo algum daquela mensagem, eles acordaram Goyle com um feitiço, o tiraram com bastante dificuldade daquela rede e seguiram caminho rumo aos irmãos Potter.

Aquelas crianças não acharam mesmo que eles acreditariam naquela mensagem, não é?

–-------

Na casa dos Potter...

Gina havia acabado de chegar do profeta diário e estava completamente exausta. Chamou monstro e perguntou se Harry já havia chegado.

– O meu senhor Potter ainda não chegou do trabalho, minha senhora.

– Tudo bem, muito obrigado monstro. – Gina respondeu ao elfo.

Monstro fez uma reverência exagerada para Gina, e se retirou.

Gina suspirou e olhou com tristeza para a sala totalmente vazia onde ela se encontrava. Se seus filhos estivessem ali, ela seria esmagada pelos seus abraços e acalentada pelos seus sorrisos enormes e deixando o seu coração cheio de felicidade só por que eles a chamaram de mamãe.

Seus olhos detiveram-se em uma das muitas fotos que existiam de seus filhos, e que estava no console da lareira. Na foto estavam todos os seus filhos e Harry.

Ela não havia percebido no primeiro momento, mas estavam no jardim da casa, que estava coberto de neve. Seus filhos e seu marido haviam feito um boneco de neve, e acenavam e riam para a câmera. E ela tinha certeza, era ela quem segurava a câmera. Se lembrou daquele dia com um sorriso tristonho.

Como ela sentia falta de seus filhos. Seus bebês, suas crias.

A pessoa, ou as pessoas, que os tiraram dela, iriam se ver com ela ou não se chamava Ginevra Potter.

Ela devolveu a foto para o console da lareira, e foi em direção as escadas pretendendo tomar um banho relaxante, e tentado não olhar muito para os lugares onde seus filhos ficavam e nem para os seus brinquedos no chão, ou até mesmo nas portas dos quartos que ela e Harry não tinham mexido.

Entrou em seu quarto com uma profunda tristeza, ela não conseguia ficar sem olhar para esses lugares, mesmo já sabendo que isso a deixaria completamente triste, mais do que já estava durante todos esses dias que se passaram. Ela havia percebido que todos de sua família, principalmente Harry, haviam ficados aliviados por ela ter começado a comer novamente, e ter parado de chorar por todos os cantos da casa. Agora ela só vivia trabalhando, e sempre andava triste e sem vida.

Seus olhos estavam inchados e com olheiras enormes de tanto chorar a noite. – nesses momentos, Harry sempre a abraçava fortemente e acariciava os seus cabelos tentando acalma-la. Até que os dois acabavam dormindo abraçados. – Se desencostou da porta onde estava pensando em seus filhos e nos carinhos de Harry, e foi em direção ao banheiro de seu quarto. Se despiu e começou um banho relaxante; ficou ali por vários minutos até que sentiu braços fortes abraçando-a por trás e um beijo em seu ombro direito.

– Harry... – Ela sussurrou.

– Olá... está bem? - Ele respondeu também sussurrando.

– Não e você? – Fora sincera na resposta.

– Também não. – Ele seguiu seu exemplo.

Gina virou de frente para ele e o olhou nos olhos. Como foi egoísta. Como não viu que os lindos olhos de Harry, estavam com uma expressão triste? Talvez até mais triste do que os seus. Como também não vira que seus olhos estavam vermelhos e inchados? Ele também devia ter chorado e precisado dela para consolá-lo como ele fazia com ela; ou até quem sabe, chorado juntos pelo o desaparecimento de seus filhos.

Levou sua mão para os cabelos negros e molhados de Harry e fez um carinho ali, ainda o olhando nos olhos. Harry deu um pequeno sorrisinho, Gina retribuiu o sorriso e se aproximou mais do rosto de Harry fazendo com que eles se beijassem com todo o amor e carinho que sentiam um pelo o outro. Harry a fizera andar para a parede do banheiro sem se desgrudarem do beijo, que foi se tornando aos poucos muito mais intenso, assim como as caricias que eles faziam um no outro. Quando viram eles já estavam se amando bem ali, no banheiro deles, como não faziam desde que seus filhos foram capturados. Quando chegaram ao ápice de seu prazer, Gina descansou a cabeça na parede do banheiro e Harry no ombro da esposa.

Quando normalizaram suas respirações, continuaram com o banho, e depois, quando Gina disse que eles estavam acabando com a água no planeta, eles saíram do banho, e foram se trocar no quarto. Vestiram seus pijamas, e como não estavam com fome, decidiram se deitar.

Ficaram ali abraçados e conversando tentando não ficarem muito tristes como nesses últimos dias. Quando já estavam quase dormindo, ouviram um barulho de gente chegando via flu.

Harry e Gina se entreolharam curiosos. Não estavam esperando visitas. Harry já estava pronto para pegar sua varinha e pedir a Gina que ficasse no quarto, quando os dois ouviram a voz de Rony os chamando.

– Harry, Gina corram aqui é urgente!

– Rony o que houve? O que faz aqui a essa hora? – Harry questionou assim que terminaram de descer as escadas.

– Harry eles acharam... eles encontram! – Rony estava eufórico.

– Do que está falando Rony? – Gina tinha esperanças de que fossem seus filhos.

– O que eles acharam? – Perguntou Harry também criando esperanças.

Rony respirou fundo, e continuou mais calmo e fazendo com que os dois entendessem as seguintes palavras:

– Eles, os outros aurores! Harry eles encontraram uma pista! Uma pista dos possíveis raptores das crianças!

Harry e Gina arregalaram os olhos surpresos. Gina até chegou a levar as mãos a boca, e seus olhos lacrimejaram. Depois da surpresa, Harry perguntou muito sério, olhando diretamente para os olhos de Rony.

– Tem certeza Rony? Tem certeza que é uma pista de onde eles estão? – Não podiam criar esperanças falsas.

– Quase. É uma pista onde os possíveis raptores podem estar, ainda não temos certeza se foram eles que pegaram as crianças. Mas já é um começo. Não podemos nos desanimar. – Rony respondeu igualmente sério.

– Onde é esse lugar Rony? – Indagou Harry.

– Eu te levo, vamos. – Disse Rony.

– Vou trocar de roupa, em um instante eu desço. – Harry respondeu.

Harry subiu as escadas o mais rápido que pôde, chegando no quarto, trocou de roupa e quando já estava calçando um de seus sapatos, percebeu que Gina o havia seguido, e também havia trocado de roupa e já estava pronta caminhando em direção a sua varinha que estava na cabeceira da cama.

– O que pensa que está fazendo? – Perguntou Harry, mesmo já sabendo a resposta.

– Indo atrás de meus filhos. – Gina disse como se fosse a coisa mais normal do mundo.

– Nem pensar! Você vai ficar aqui Gina. – Protestou Harry.

– Não! Eu não vou ficar, eles são meus filhos também Harry. – Gina contra-atacou.

– Pode ser perigoso Gina. – Harry argumentou.

– Eu já enfrentei várias coisas perigosas e você sabe disso. E se por acaso eu precisar morrer para salvar os meus filhos, ninguém vai me impedir. Nem mesmo você Harry Potter – Gina também tinha argumentos.

Harry a encarou e a expressão decidida de sua esposa o deixou sem argumentos. Suspirou derrotado e frustrado.

– Tudo bem, você pode vir, mas por favor. Tome cuidado. – Cedeu Harry.

– Eu iria de qualquer jeito, você sabe disso, não é? – Gina soltou o comentário. Harry assentiu e Gina continuou. – Não se preocupe, terei cuidado.

Harry terminou de calçar o sapato que faltava, os dois deram um selinho e desceram juntos.

– Gina também vai. – Harry anunciou.

– O que? Ficou maluco Harry? Pode ser perigoso. – Rony discordou da ideia.

– Eu e Harry já tivemos essa discussão lá em cima, maninho. Eu não to afim de recomeça-la com você. Vamos logo. – Gina respondeu autoritária, puxando os dois pelo o braço em direção para fora de casa, para os limites dos feitiços ante aparatação que Harry havia colocado na casa.

Ela estava eufórica. Iria finalmente descobrir onde seus filhos estavam.

Finalmente.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado...agradeço a todas as pessoas que comentaram o capitulo anterior vcs realmente me deixaram feliz com o comentário de vcs espero que tenham um ótimo 2016 e pf comentem gostaria de saber a opinião de vcs sobre o capitulo...bom ate o próximo capitulo pessoal



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