This is A War escrita por kebecaRogers
Notas iniciais do capítulo
GENTE.
EU LITERALMENTE acabei de chegar em casa depois de ver guerra civil, não se preocupem, não vou dar spoiler.
MAS O FILME ESTÁ MARAVILHOSO
super chorei
vai ter algumas referencias bem soltas a guerra civil no proximo capitulo, nada que comprometa o filme ou algo assim. não se preocupem.
ah, mais uma coisa.
ver guerra civil levou minha criatividade ao auge da minha existencia. :)
irmãos, vamos louvar os irmãos Russo de pé!
Capitulo 29 — Lindo dia, para um lindo ataque.
11 de janeiro.
O jardim da mansão estava arrumado com mesas, cadeiras, um arco, e um tapete vermelho, os convidados do casamento já estavam todos dispostos e surpresos com a decoração do local.
— Matt — Natasha chamou — Fique ouvindo Alison, sempre. Steve me falou da substancia estranha no sistema dela.
— Claro, Nat.
— Cadê a Maya? — Natasha perguntou.
— Na cozinha...
— Ah, se ela pegar qualquer coisa com nozes... vou busca-la — Ela deu um selinho rápido em Matt e se levantou, Matt começou a procurar Alison.
— Rhodey — Alison o abraçou — Quantas saudades.
— E eu de você, pequena. — Rhodes sorriu — Então, cadê o marido que eu vou levar para o altar? — Ele perguntou e Alison apontou para um dos quartos.
— Obrigado — Ele deu um beijo na testa dela e foi até lá. — O melhor padrinho de casamento gay do mundo chegou, coloca a gravata! Já penteou o cabelo? Fez a barba quando?
Alison riu e logo Bucky apareceu, o terno azul escuro o fazendo ficar deveras mais lindo do que já era.
— Azul de novo, Aly? — Ele perguntou, apontando para o vestido azul curto dela.
— Minha cor favorita — Ela se esticou um pouquinho e deu um selinho nele — Pai Steve está ali — Apontou para o quarto — Eles está quase arrancando os cabelos.
Bucky arregalou os olhos e foi até o quarto.
— Steve? Meu Deus, homem! Se vista!
Alison gargalhou e Natasha e Maria subindo as escadas.
— As madrinhas — Alison sorriu.
— Isso. — As duas sorriram.
— Steve está lá — Apontou — E Tony lá — Apontou. — agora, que já dei a direção a todos, vou renunciar meu posto de guardinha de transito e ir me sentar. Vou ficar de olho em Maya e Jaime — Sorriu e desceu as escadas.
Quando Natasha entrou no quarto em estavam Bucky e Steve ela arregalou os olhos e Steve deu um pulo assustado.
— N-não é o que você está pensando, Nat.
— Não é mesmo — Bucky disse.
— er... — Bucky saiu de cima de Steve mais vermelho que um tomate — Eu juro que não estou pensando nisso...
— É que ele não quer colocar a porra da roupa, se você percebeu.
— Ah, uhum, ok. Se vista — Ela pegou o paletó e jogou para ele, sorrindo.
— Natalia, pelo amor de Deus, não conta pra Aly.
— Que isso. Boca fechada — Ela sorriu.
Maria Hill entrou no quarto e viu Tony de costas, ajeitando o cavanhaque, Rhodes estava logo atrás.
— Sabe os votos? — Maria perguntou. Tony arregalou os olhos.
— Puta merda...
— Não, Tony — Rhodes começou — você não esqueceu justo os votos.
— Eu não esqueci... — Limpou a garganta — Eu não fiz.
Maria bateu na própria testa e Rhodes se jogou na cama, com a cara no travesseiro, o jeito das forças armadas sumia quando estava entre quatro paredes e com Tony.
— Eu realmente quero te mandar para o inferno. — Rhodes disse e Tony sorriu;
— Eu vejo o que sai...
— Não, Tony, não tem essa. — Maria arqueou uma sobrancelha.
— Meninos, sabemos que Tony tem o dom de ser impulsivo. Apenas não faça piadas sujas ou solte alguma informação desnecessária.
— Isso eu não posso prometer — Disse e recebeu um tapa de Rhodes na nuca.
— Isso vai ficar vermelho! — Tony disse.
— Se eu quisesse, deixaria roxo.
**
Alison estava sentada na primeira fileira, e quando Tony apareceu, em seu terno cinza e Rhodes ao seu lado direito e Maria do esquerdo, ela sorriu. Logo depois vieram Maya e Jaime, e então, Steve, em seu terno também cinza, Bucky em um terno azul em homenagem ao seu uniforme durante a época do comando selvagem, e Natasha, linda em um vestido verde.
Os dois subiram e sorriram docemente e nervosamente um para o outro, Alison mantinha sua mão na de Bucky o tempo todo, brincado e acariciando os dedos.
— Eu nunca poderia ter imaginado isso. — Bucky sussurrou.
— o que?
— Steve se casando, e eu namorando a filha dele. — Ele disse um tanto corado, enquanto mantinha seus olhos no melhor amigo enquanto ele e Tony trocavam alianças.
E o beijo? Ah, aquele beijo foi registrado por todos os fotógrafos presentes no casamento, com direito a primeira página do jornal como casamento gay do século.
**
— E os votos? — Rhodes perguntou para Steve.
— Horríveis. — Steve disse com um sorriso — Algo bem Tony Stark. Eu gostei. — Rhodes sorriu aliviado e foi até Maria.
— Gostou dos meus votos? — Tony perguntou colocando uma taça de champanhe na mão de Steve.
— Sim — Steve tomou um gole e franziu a testa — O que você colocou aqui?
— 1/3 de hidromel — Tony sorriu e Steve revirou os olhos.
— Você não presta.
— Claro que não. Eu quero você pra mim esta noite.
— Esta e todas as outras que estão por vir.
Steve acariciou a face de Tony, sentindo o cavanhaque fazer cosquinha em sua mão. Tony sorriu enquanto brincava com os botões e olhou para trás, vendo Alison e Bucky, o beijo que ele deu nela muito perto da boca.
— hei. Já voltou, lembra da regra dos 50 metros durante o casamento? — Tony perguntou e foi até os dois. Bucky ficou sem graça, já que Tony havia pego ele e Alison justo depois que tinham transado.
— Tony, deixa eles — Steve apareceu e sorriu para a filha e para o melhor amigo.
— Mas Ste...
— Anda, daqui a pouco vamos ter uma ilha apenas para nós dois. Vamos, deixa eles
Falava enquanto arrastava Tony.
— Alison, vem aqui — Thor a chamou, Sif estava ao seu lado, Alison correu mesmo com os saltos e a abraçou.
— Filha de Aly.
— AI meu Deus, não me chama assim — Ela disse enquanto abraçava Sif.
— Senti saudades — Sif disse, Alison sorriu.
— Eu também, veio com Thor? — Ela assentiu.
— Vim trazer boas notícias, Odin está ótimo, quase como um surto de boa saúde.
Alison sorriu, mas não se deixou levar pelo momento, aquilo era normal na terra, a pessoa acordava, e parecia que ia viver mais mil décadas, mas no outro dia... estava pior.
— Que ótimo — Disse, sorrindo. — Se precisar de alguma coisa, pode me falar, você sabe.
Sif sorriu, as duas vasculharam o local atrás de Loki, que estava em uma parede, conversando com Cassie.
— Se aqueles dois casarem, eu juro que vou querer ser a madrinha.
Alison disse e Sif apenas riu.
**
5 meses depois.
8 de maio de 2019.
O alarme era alto. As luzes vermelhas lhe dificultavam a visão. E ainda havia o sangue... Deus... era muito sangue... sentia a consciência se esvair de seu corpo e via o sangue, como uma flor, uma flor de morte, de dor.
6 horas antes.
— Meu Deus... — Alison disse ao ver o uniforme dos Vingadores um pouco queimados.
— A fábrica pegou fogo... — Tony disse — E os mestres do terror se tele transportaram.
— Hm... Querem que eu chame reforços? — Perguntou.
— Nhe, já disse para Friday ver a localização deles. A gente passou aqui para pegar os uniformes reservas.
— Correção: Vocês, eu vou ficar — Clint disse. Tony arqueou uma sobrancelha.
— Er...
— O que? Vocês podem lidar com os “mestres do terror” — Disse, fazendo aspas enquanto fazia cara de deboche — EU vou estar no laboratório fazendo flechas, e etiquetando... — suspirou — Até. — Deu um sorriso e chutou as botas dos pés, e andou descalço até o elevador.
— Okay... — Tony disse e balançou a cabeça. — Natasha, você fica também, da última vez que deixei Clint e Alison sozinha eu voltei para uma sala de treinamento completamente destruída.
— Hey. Eu tinha doze e queria aprender a atirar, ele não me deixou pegar no revolver.
— E eu o agradeço até hoje por isso — Tony sorriu — Você ainda tem a cicatriz da flecha?
— Sim.
Ela disse e fez uma careta.
— Vamos, Tony. — Steve chamou — Se cuida, Alison. E feliz aniversário.
A morena sorriu e Bucky veio até ela, Tony revirou os olhos quando Bucky deu um selinho em Alison e o arrastou para longe dela.
— Pai!
— Nem pense — Tony disse e todos entraram no jato.
— Então. — Alison começou, olhando para Natasha — O que quer fazer?
— Te treinar, mas primeiro. Que história é essa de você estar mais... fogosa?
— AI meu deus — Alison corou e começou a rir.
— Então é verdade? — Natasha disse, um sorriso em seus lábios.
— Er...
— James me disse que vocês não dormiram noite passada. E vocês foram o quarto quando eram sete horas.
— Ai, Natasha, para — Alison disse rindo.
— OK. Vamos treinar.
— A sala de treinamento está trancada, junto com as armas. A pedido do Sr. Stark.
— Qual é, Friday! — Alison disse.
— Apenas o sistema de comunicação está ativo.
Alison revirou os olhos.
— Vamos atrás do Clint — Natasha disse.
— vamos.
**
— Gente, eu quero trabalhar — Clint disse — Por falar em trabalho, onde estão Matt e Jaime? Preciso de homens aqui.
— Boa sorte então, passarinho. Eles voaram para DC. A pedido do Tony, investigar algo, e como todos sabem quem eu sou... bom, não pude ir junto.
— Mas Jaime pode?
— Eles estão com Sharon também.
Alison riu, quando Natasha jogou um amendoim em Clint, e ele pegou o amendoim e acertou o nariz dela.
A porta, que antes estava fechada e só era aberta por comando, abriu. Alison estranhou, e se sentiu estranha, e então, um frio na espinha.
— Onde a Wanda tá? — Perguntou, seria ótimo ter a feiticeira por perto.
— Foi para outra missão com o Visão em Atlanta.
— Tem gente demais em missões... e o quarteto?
— Espaço.
— Homem formiga?
— Hope está gravida.
— Pera... onde tá o Loki?
Natasha franziu o cenho e abriu a boca, porém a fechou.
— Com Cassie... na Casa dos Lang, em DC.
— Natasha, quem disse que ele podia ir?
— Tony... e Bucky.
— Sou eu quem tem o colar — Ela mostrou e estranhou a pedra estar transparente, e não mais verde.
— Thor?
— Alison, pra que tanta pergunta agora? — Clint perguntou.
— Não sei... ah, acho que vou dormir.
— Uhum, vamos, antes que Clint tenha um ataque.
**
Uma hora antes.
Brasil.
— Tá... o sinal veio daqui? — Tony perguntou.
— Foi você quem rastreou. — Rhodes disse.
— Friday?
— A localização está correta.
Tony franziu o cenho.
— Eles usaram um roteador para despistar? — Tony perguntou.
— Os mestres do terror não são tão inteligentes assim...
— Steve... — Bucky chamou a atenção dele e indicou com a cabeça um papel, com uma pedra em cima.
— mas que diabos?
Steve se abaixou e abriu o envelope.
— Temos que voltar.
Saiu como um sussurro. Bucky se aproximou dele e engoliu em seco ao ver a logo da HIDRA junto com a foto de Alison.
— Temos que voltar.
E os dois soldados correram para o jato.
— Calma, Steve — Rhodes começou — Clint e Natasha estão lá.
— Alison também está! — Steve gritou — Desculpe. — disse. Rhodes fez um sinal de “tudo bem” e Tony estava tentando fazer contato com eles.
— Nada? — Bucky perguntou.
— Nope. — Tony estava concentrado nos botões. — Friday? Algum registro de atividade na torre?
— T-dodas aa-s saa-l-l-as ab—tas.
— O que está acontecendo?
— Friday, está com interferência?
Nada. Silencio. Nem estática.
— Velocidade total.
**
Alison abriu os olhos, estranhou, se sentia vigiada, se levantou em um pulo ao ver a figura parada na parede.
— Mas que porra?
— Hm, boca suja — Era uma mulher, loira.
— Oque?
— Ah, que falta de educação de minha parte — riu — Belova, Yelena.
Alison engoliu em seco, estava se sentindo tonta e sonolenta demais.
— Hm... Você até que não é de se jogar fora — Ela de desencostou da parede e no segundo seguinte ela estava empresando Alison contra a parede, Aly só tinha visto essa velocidade em Natasha.
— Friday!!
— Ah, pode chamar seu IA. Querida, ela não vai responder.
Yelena levou a mão até o interruptor, a luz não estava ligando.
— PEM. Um pulso eletromagnético para abrir as portas, desativar os sistemas de segurança, comunicação. E é claro, fechar depois. — O sorriso que apareceu na face dela fez Alison querer vomitar. — Seus vingadores estão longe.
— Nat e Clint estão aqui.
— Já cuidei deles. — Ela deu um sorriso — agora...
Alison engoliu em seco quando sentiu a lâmina fria da faca de combate contra sua costa.
— Já estudou anatomia? Se eu enfiar essa faca aqui... você perde o movimento das pernas, mas... — Ela moveu a faca até o pescoço de Alison, que engoliu em seco e resultou em um cortezinho. — Se eu cortar aqui... você sangra até a morte. Vai ter muito sangue. O corpo humano suporta até cinco litros. E nem parece tanto, até você ver. — Ela sorriu, como se estivesse fazendo uma brincadeira com uma amiga de longa data.
— Bucky...
— SHh. Você vai me acompanhar, calada, e se tentar alguma coisa, qualquer coisa mesmo, eu corto sua garganta. — Ela pressionou a faca e fez Alison parar de respirar por alguns segundos — Vamos, me acompanhe.
Ao sair do quarto, ela viu Clint amarrado de cabeça para baixo, amordaçado, e Natasha ao lado dele, também de cabeça para baixo, ainda acordando.
— Bom dia, ruivinha.
Natasha arregalou os olhos, de uma maneira que alison nunca tinha visto ela fazer.
— Se lembra de mim? — Perguntou — Eu, Yelena Belova, sou a melhor, lembre-se disso. E ela — apontou para Alison — Vai pagar.
Um pedido de desculpas silencioso estava estampado nos olhos de Natasha, uma lagrima escorreu e Yelena riu.
— Você realmente amoleceu com o tempo. — Deu uma pancada na cabeça de Natasha que a fez desmaiar novamente e fez um sinal para os soldados.
A faca ainda estava em seu pescoço.
— Então, podem começar com a propagação do vírus.
Alison levantou uma sobrancelha.
— Ah, deixe-me explicar — Ela sorriu — Eu desenvolvi um virús. Com a ajuda de alguns arquivos da hidra que eu encontrei na internet. Quando o homem de ferro lutou contra o hulk, eu consegui um dente, com sangue. E bem, quem você acha que o capitão américa salvou de cair de uma ponte em Sokovia? Ele me salvou, não que eu precisasse, claro, mas me rendeu um pouco do sangue com o soro do super soldado. O único problema foi que eu não consegui pegar o do Thor, um sangue de um deus nórdico seria bem vindo. Mas tinha o seu, e foi realmente fácil pegar.
— Como...
— Eu te sequestrei, utilizei uma base da HIDRA/IMA desativada localizada na ilha selvagem. Você já tem o vírus. Você já tem o antidoto. Assim como eu. Eu quero ver você ver sua família morrer. De camarote — Ela sorriu.
Elas foram até a sala, Alison estava de pijamas, literalmente, um pijama azul com estrelas brancas. Ela pode ver com clareza alguns soldados colocando um único troço, com falta de palavra melhor, verde.
— O patógeno. O vírus está lá. Não contarei meu plano — Ela disse com um sorriso.
Então Alison avistou o Quin-Jet. Sua respiração acelerou. Deus. Bucky estava lá, Steve, Tony... onde porras estava Loki quando ela precisava? Ele era um Deus! E Thor? Heimdall poderia vê-la? Ou ele sabia que esse era o destino, então assim devia ser. Ela deveria morrer?
Alison não percebeu que uma lagrima havia escorrido, não até ver Rhodes, Tony, Steve e Bucky aparecerem.
Eles iriam morrer.
— Yelena?
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Sim.
eu vou parar bem aqui.
só uma coisa.
vejam guerra civil.
de verdade.
"Todos estão do caralho" - Stan, Sebastian.